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norma NBR7188_2013

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Válida a partir de
 edição
ABNT NBRNORMA 
BRASILEIRA
© ABNT 2013
ICS ISBN 978-85-07-
Número de referência 
14 páginas
7188
Segunda
11.10.2013
11.11.2013
Carga móvel rodoviária e de pedestres em 
pontes, viadutos, passarelas e outras estruturas
Road and pedestrian live load on bridges, viaducts, footbridges 
and other structures
93.040 04551-9
ABNT NBR 7188:2013
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© ABNT 2013 - Todos os direitos reservadosii
ABNT NBR 7188:2013
© ABNT 2013
Todos os direitos reservados. A menos que especifi cado de outro modo, nenhuma parte desta publicação pode ser 
reproduzida ou utilizada por qualquer meio, eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia e microfi lme, sem permissão por 
escrito da ABNT.
ABNT
Av.Treze de Maio, 13 - 28º andar
20031-901 - Rio de Janeiro - RJ
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Fax: + 55 21 3974-2346
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www.abnt.org.br
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ABNT NBR 7188:2013
Sumário Página
Prefácio ...............................................................................................................................................iv
1 Escopo ...............................................................................................................................1
2 Referências normativas .....................................................................................................1
3 Termos e defi nições ...........................................................................................................1
4 Simbologia ..........................................................................................................................2
4.1 Generalidades .....................................................................................................................2
4.2 Símbolos-base ....................................................................................................................3
4.2.1 Letras minúsculas ..............................................................................................................3
4.2.2 Letras maiúsculas ..............................................................................................................3
5 Ações em pontes e viadutos .............................................................................................3
5.1 Cargas móveis ....................................................................................................................3
5.1.1 Cargas nos passeios .........................................................................................................4
5.1.2 Coefi cientes de ponderação das cargas verticais ..........................................................5
5.2 Forças horizontais .............................................................................................................6
5.2.1 Frenagem e aceleração ......................................................................................................6
5.2.2 Força centrífuga .................................................................................................................6
5.2.3 Ações excepcionais ...........................................................................................................6
6 Ações em passarelas .........................................................................................................7
6.1 Carga móvel ........................................................................................................................7
6.2 Carga horizontal excepcional............................................................................................7
6.3 Passarelas especiais .........................................................................................................8
7 Ações em estruturas para garagem .................................................................................8
7.1 Cargas móveis ....................................................................................................................8
7.2 Ações horizontais ..............................................................................................................9
7.3 Ações excepcionais ...........................................................................................................9
7.3.1 Colisão em pilares ..............................................................................................................9
7.3.2 Dispositivo de contenção .................................................................................................9
8 Identifi cação pública da obra ............................................................................................9
Bibliografi a .........................................................................................................................................14
Figuras
Figura 1 – Disposição das cargas estáticas .....................................................................................4
Figura 2 – Disposição das cargas estáticas – Estrutura de garagens ...........................................8
Figura 3 – Identifi cação da placa pública ........................................................................................10
Figura A.1 – Disposição de cargas estáticas – Veículo especial ..................................................12
Tabela
Tabela B.1 – Simulação CIV e CNF...................................................................................................13
Anexos
Anexo A (normativo) Cargas de veículos especiais ........................................................................11
Anexo B (informativo) Simulação para CIV e CNF ...........................................................................13
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ABNT NBR 7188:2013
Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas 
Brasileiras, cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos 
de Normalização Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são 
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, 
delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratórios e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que 
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser 
considerada responsável pela identifi cação de quaisquer direitos de patentes. 
A ABNT NBR 7188 foi elaborada no Comitê Brasileiro da Construção Civil (ABNT/CB-02), 
pela Comissão de Estudo de Cargas em Pontes Rodoviárias (CE-02:124.09). O Projeto circulou 
em Consulta Nacional conforme Edital nº 09, de 14.09.2012 a 12.11.2012, com o número de Projeto 
ABNT NBR 7188.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 7188:1984), a qual foi 
tecnicamente revisada.
O Escopo destaNorma Brasileira em inglês é o seguinte: 
Scope
This Standard defi nes the basic characteristic values for moving loads from tires of road vehicle 
and pedestrian action to design of bridges, viaducts, galleries, walkways and garage buildings.
It is subdivided into three chapters:
 moving load action in bridges and viaducts;
 moving load action in mobile catwalk;
 moving load action in mobile structures for garage.
This code does not cover the defi nition of values to be adopted for the action of rail and subway 
structures (see ABNT NBR 7189). 
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NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7188:2013
© ABNT 2013 - Todos os direitos reservados 1
Carga móvel rodoviária e de pedestres em pontes, viadutos, passarelas e 
outras estruturas
1 Esco po 
1.1 Esta Norma defi ne os valores característicos básicos das cargas móveis rodoviárias de veículos 
sobre pneus e ações de pedestres, em projeto de pontes, viadutos, galerias, passarelas e edifícios- 
garagem.
1.2 Esta Norma é subdividida em três ações para cargas móveis:
 — pontes e viadutos;
 — passarelas;
 — carga móvel em estruturas para garagem.
1.3 Esta Norma não abrange a defi nição de valores a serem adotados para as ações em estruturas 
ferroviárias e metroviárias (ver ABNT NBR 7189).
2 Referências normativas
Os documentos relacionados a seguir são indispensavéis à aplicação deste documento. 
Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para referências não datadas, 
aplicam-se as edições mais recentes do referido documento (incluindo emendas).
ABNT NBR 7187, Projeto de pontes de concreto armado e de concreto protendido – Procedimento
ABNT NBR 8681:2003, Ações e segurança nas estruturas – Procedimento
3 Termos e defi nições
Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e defi nições. 
3.1 
ponte
estrutura sujeita a ação de carga em movimento, com posicionamento variável, aqui chamada 
de carga móvel, utilizada para transpor um obstáculo natural (rio, córrego, vale etc.)
3.2 
viaduto
estrutura para transpor um obstáculo artifi cial (avenida, rodovia etc.)
3.3 
passarela
estrutura longilínea, destinada a transpor obstáculos naturais e/ou artifi ciais exclusivamente 
para pedestres e/ou ciclistas 
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ABNT NBR 7188:2013
3.4 
estrutura para garagem
estrutura de edifi cações com qualquer planta, de vários andares, com rampas de acesso ou elevadores 
destinados ao estacionamento de veículos leves, para circulação em baixa velocidade
3.5 
vão
distância horizontal no eixo da superestrutura entre dois apoios consecutivos
3.6 
vão livre
distância horizontal no eixo da superestrutura entre as faces dos pilares ou blocos de fundação
3.7 
eixo de carga
conjunto total de rodas de um mesmo eixo transversal do veículo
3.8 
largura efetiva
largura necessária de carga distribuída para obter a envoltória desejada, para verifi cação 
e/ou dimensionamento
3.9 
meio-fi o
elemento que separa a pista de rolamento dos veículos do passeio de pedestres, com altura inferior 
a 35 cm 
3.10 
dispositivo de contenção
perfi l padrão ABNT, engastado na estrutura, com a função de proteção lateral da pista rodoviária
3.11 
dispositivo de contenção tipo cortina
elemento com altura superior a 1,5 m, engastado na superestrutura, com a função de evitar a queda 
do veículo da ponte ou viaduto, a critério da autoridade competente, sobre vias metroviárias 
e ferroviárias
3.12 
guarda-corpo
elemento contínuo ou vazado de proteção do pedestre na borda do passeio
4 Simbologia
4.1 Generalidades
A simbologia adotada nesta Norma é constituída por símbolos-base (mesmo tamanho e no mesmo 
nível do texto corrente).
A simbologia geral encontra-se estabelecida nesta subseção e a simbologia mais específi ca 
de algumas partes desta Norma é apresentada nas seções pertinentes, com o objetivo de simplifi car 
a compreensão e, portanto, a aplicação dos conceitos estabelecidos.
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4.2 Símbolos-base
4.2.1 Letras minúsculas
p é o valor estático da carga móvel uniformemente distribuída;
q é o valor estático p acrescido de todos os coefi cientes de ponderação.
4.2.2 Letras maiúsculas
P é o valor estático de uma roda do veículo;
Q é o valor estático de uma roda do veículo, acrescido de todos os coefi cientes de ponderação;
CIV é o coefi ciente de impacto vertical: amplifi ca a ação da carga estática, simulando o efeito 
 dinâmico da carga em movimento e a suspensão dos veículos automotores. O CIV não simula 
 e/ou elimina a necessidade de análise dinâmica nas estruturas sensíveis e/ou de baixa rigidez, 
 em especial estruturas de aço e estruturas estaiadas (ver ABNT NBR 7187);
CNF é o coefi ciente do número de faixas: probabilidade da carga móvel ocorrer em função do número 
 de faixas;
CIA é o coefi ciente de impacto adicional: consiste em coefi ciente destinado à majoração da carga 
 móvel característica devido à imperfeição e/ou descontinuidade da pista de rolamento, no caso 
 de juntas de dilatação e nas extremidades das obras, estruturas de transição e acessos;
TB defi ne o trem tipo rodoviário brasileiro.
5 Ações em pontes e viadutos
5.1 Cargas móveis
A carga P, em quilonewtons, é a carga estática concentrada aplicada no nível do pavimento, com valor 
característico e sem qualquer majoração. A carga p, em quilonewtons por metro quadrado, é a carga 
uniformemente distribuída, aplicada no nível do pavimento, com valor característico e sem qualquer 
majoração.
A carga concentrada Q, em quilonewtons, e a carga distribuída q, em quilonewtons por metro quadrado, 
são os valores da carga móvel aplicados no nível do pavimento, iguais aos valores característicos 
ponderados pelos coefi cientes de impacto vertical (CIV), do número de faixas (CNF) e de impacto 
adicional (CIA) abaixo defi nidos:
Q = P*CIV*CNF*CIA q = p*CIV*CNF*CIA
As ações para pontes, galerias e viadutos rodoviários são defi nidas a partir da carga abaixo descrita.
São defi nidas as cargas estáticas, sua disposição e intensidade, para verifi cações e dimensionamento 
dos diversos elementos estruturais, assim como para verifi cações globais.
A carga móvel rodoviária padrão TB-450 é defi nida por um veículo tipo de 450 kN, com seis rodas, 
P = 75 kN, três eixos de carga afastados entre si em 1,5 m, com área de ocupação de 18,0 m², 
circundada por uma carga uniformemente distribuída constante p = 5 kN/m², conforme Figura 1.
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PPP
Seção BB
Seção AA
A
B
A
B
℘
℘℘
1,5 1,5 1,5
6,0
1,5
℘℘
℘
2,
0
3,
0
0,2
0,
5
Figura 1 – Disposição das cargas estáticasA carga móvel assume posição qualquer em toda a pista rodoviária com as rodas na posição mais 
desfavorável, inclusive acostamento e faixas de segurança. A carga distribuída deve ser aplicada 
na posição mais desfavorável, independentemente das faixas rodoviárias. Admite-se a distribuição 
espacial da carga concentrada no elemento estrutural a partir da sua superfície de contato em um 
ângulo de 45°.
Para obras em anel rodoviário e obras com distância inferior a 100 km em rodovias de acesso 
a terminais portuários, as cargas móveis características defi nidas acima devem ser majoradas 
em 10 %, a critério da autoridade competente.
Para obras em estradas vicinais municipais de uma faixa e obras particulares, a critério da autoridade 
competente, a carga móvel rodoviária é no mínimo igual ao tipo TB-240, que é defi nido por um 
veículo tipo de 240 kN, com seis rodas, P = 40 kN, com três eixos de carga afastados entre si 
em 1,5 m, com área de ocupação de 18,0 m², circundada por uma carga uniformemente distribuída 
constante p = 4,0 kN/m², conforme Figura 5.1.1.
5.1.1 Cargas nos passeios
Nos passeios para pedestres das pontes e viadutos, adotar carga uniformemente distribuída 
de 3 kN/m² na posição mais desfavorável concomitante com a carga móvel rodoviária, para verifi cações 
e dimensionamentos dos diversos elementos estruturais, assim como para verifi cações globais.
O elemento estrutural do passeio é dimensionado para carga distribuída de 5 kN/m².
As ações sobre os elementos estruturais dos passeios não são ponderadas pelos coefi cientes 
de impacto vertical (CIV), coefi ciente do número de faixas (CNF) e coefi ciente de impacto adicional 
(CIA). 
Todos os passeios de pontes e viadutos devem ser protegidos por dispositivos de contenção, 
dimensionados conforme 5.2.3.2.2
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5.1.2 Coefi cientes de ponderação das cargas verticais
5.1.2.1 Coefi ciente de impacto vertical
As cargas móveis verticais características defi nidas no modelo acima devem ser majoradas para 
o dimensionamento de todos os elementos estruturais pelo coefi ciente de impacto vertical CIV, 
obtendo-se os valores Q e q para dimensionamento dos elementos estruturais.
CIV = 1,35, para estruturas com vão menor do que 10,0 m;
CIV
Liv
= + ∗
+
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟1 1 06
20
50
, , para estruturas com vão entre 10,0 m e 200,0 m
onde
Liv é o vão em metros para o cálculo CIV, conforme o tipo de estrutura, 
sendo;
Liv usado para estruturas de vão isostático. Liv: média aritmética dos vãos nos casos 
 de vãos contínuos;
Liv é o comprimento do próprio balanço para estruturas em balanço; 
L é o vão, expresso em metros (m).
Para estruturas com vãos acima de 200,0 m, deve ser realizado estudo específi co para a consideração 
da amplifi cação dinâmica e defi nição do coefi ciente de impacto vertical.
5.1.2.2 Coefi ciente de número de faixas
As cargas móveis características, defi nidas conforme 5.1, devem ser ajustadas pelo coefi ciente 
do número de faixas do tabuleiro CNF, conforme descrito abaixo: 
CNF = 1 – 0,05*(n – 2) > 0,9
onde
n é o número (inteiro) de faixas de tráfego rodoviário a serem carregadas sobre um tabuleiro 
 transversalmente contínuo. Acostamentos e faixas de segurança não são faixas de tráfego 
 da rodovia.
Este coefi ciente não se aplica ao dimensionamento de elementos estruturais transversais ao sentido 
do tráfego (lajes, transversinas etc.). 
5.1.2.3 Coefi ciente de impacto adicional
Os esforços das cargas móveis defi nidas em 5.1 devem ser majorados na região das juntas estruturais 
e extremidades da obra. Todas as seções dos elementos estruturais a uma distância horizontal, 
normal à junta, inferior a 5,0 m para cada lado da junta ou descontinuidade estrutural, devem ser 
dimensionadas com os esforços das cargas móveis majorados pelo coefi ciente de impacto adicional, 
abaixo defi nido:
CIA = 1,25, para obras em concreto ou mistas;
CIA = 1,15, para obras em aço. 
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ABNT NBR 7188:2013
5.2 Forças horizontais
5.2.1 Frenagem e aceleração
As forças horizontais devido à frenagem e/ou aceleração aplicadas no nível do pavimento 
são um percentual da carga característica dos veículos aplicados sobre o tabuleiro, na posição mais 
desfavorável, concomitantemente com a respectiva carga:
Hf = 0,25*B*L*CNF
onde
Hf ≥ 135 kN;
B é a largura efetiva, expressa em metros (m), da carga distribuída de 5 kN/m2;
L é o comprimento concomitante, expresso em metros (m), da carga distribuída
5.2.2 Força centrífuga
As forças horizontais provenientes da força centrífuga nas obras em curva horizontal, aplicadas 
no nível da pista de rolamento, são um percentual da carga do veículo tipo aplicado sobre o tabuleiro, 
na posição mais desfavorável, concomitante com a respectiva carga.
Hfc = 2,4*P em kN, para curva com raio R < 200 m;
Hfc
R
P= ∗480 em kN, para curva com raio 200 < R < 1 500 m
Hfc = zero para raios superiores a 1 500 m
onde
R é o raio da curva horizontal no eixo da obra, expresso em metros (m).
5.2.3 Ações excepcionais
As ações excepcionais (colisões) sobre os diversos elementos estruturais e sobre a obra, de uma 
forma global, exigem verifi cações somente no estado-limite último e de estabilidade global de forma 
isolada, concomitante apenas com as cargas defi nidas em 5.1.
5.2.3.1 Colisão em pilares
Todos os pilares próximos a rodovias e ferrovias devem ser protegidos por dispositivos de contenção 
apropriados, dimensionados de acordo com 5.2.3.4.
Como medida mitigadora de eventuais impactos, os pilares situados junto a faixas rodoviárias devem 
ser verifi cados para uma carga horizontal de colisão de 1 000 kN na direção do tráfego, e 500 kN 
perpendicular ao tráfego, não concomitantes entre si, aplicadas a uma altura de 1,25 m do terreno ou 
pavimento. Estes valores decrescem linearmente com a distância do pilar à pista, sendo zero a 10,0 m.
A consideração acima não elimina a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em função 
da magnitude da colisão.
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5.2.3.2 Colisão ao nível do tabuleiro
A ação é aplicada em um comprimento de 50 cm, no topo do elemento, admitindo-se distribuição 
espacial a 45°.
Em 5.2.3.3 a 5.2.3.6 são descritas as ações nos diversos elementos de proteção.
5.2.3.3 Meio-fi o
O elemento estrutural deve ser dimensionado para uma carga horizontal perpendicular à direção 
do tráfego de 100 kN.
5.2.3.4 Dispositivo de contenção
O elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal perpendicular à direção do tráfego 
de 100 kN e carga concomitante de 100 kN.
5.2.3.5 Dispositivo de contenção tipo cortina
A critério da autoridade competente, este elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal 
perpendicular à direção do tráfego de 450 kN e carga concomitante de 100 kN aplicada a 1,5 m acima 
do pavimento. 
As considerações acima não eliminam a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em funçãoda magnitude da colisão.
5.2.3.6 Guarda-corpo
O elemento deve ser dimensionado para uma força horizontal transversal linearmente distribuída 
de 2,0 kN/m.
6 Ações em passarelas
6.1 Carga móvel
A carga a ser adotada é uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento entre 
os guarda-corpos, na posição mais desfavorável, sem consideração de coefi ciente de impacto vertical:
p = 5,0 kN/m²
6.2 Carga horizontal excepcional
Como medida mitigadora de eventuais impactos, deve ser considerada uma carga horizontal pontual 
de 100 kN aplicada no ponto mais desfavorável da estrutura da passarela no sentido do tráfego sob 
a passarela. Todas as ligações da superestrutura e respectivos pilares de passarelas devem ser 
verifi cados para esta ação excepcional.
A consideração acima não elimina a hipótese de colapso parcial ou total da estrutura em função 
da magnitude da colisão. 
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6.3 Passarelas especiais
Tratando-se de passarelas esbeltas, leves, sensíveis a vento e a ação dinâmica dos pedestres, 
principalmente em estruturas de aço, mistas, pênseis ou estaiadas, é necessária a comprovação de 
sua estabilidade global e verifi cação dos diversos elementos estruturais através de modelos dinâmicos 
e verifi cação à fadiga.
7 Ações em estruturas para garagem
7.1 Cargas móveis
A carga móvel a ser adotada é uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento, 
na posição mais desfavorável, admitindo-se carregamentos repartidos e alternados nos diversos vãos 
da estrutura, com valor de p = 3 kN/m² sem considerar o coefi ciente de impacto vertical. Este valor se 
aplica em toda a estrutura para a verifi cação global, situação de congestionamento e dimensionamento 
dos diversos elementos estruturais.
Quando o acesso à estrutura da garagem tiver uma altura ou largura livre transversal superior 
a 2,50 m e inferior a 3,5 m, a estrutura e os diversos elementos que a compõem devem ser verifi cados 
para a passagem eventual isolada do veículo utilitário leve sobre quatro pneus com peso total 
de 80 kN, conforme Figura 2.
15 KN 25 KN
15 KN 25 KN
3,0
X 1,
5
Figura 2 – Disposição das cargas estáticas – Estrutura de garagens
Quando o acesso à estrutura da garagem tiver uma altura ou largura livre transversal superior 
a 3,5 m, a estrutura e os diversos elementos que a compõem devem ser projetados adotando-se 
uma carga uniformemente distribuída, aplicada sobre o pavimento, na posição mais desfavorável, 
admitindo-se carregamentos repartidos e alternados nos diversos vãos da estrutura com valor 
de p = 4 kN/m² sem a consideração de coefi ciente de impacto vertical. Os diversos elementos estruturais 
também devem ser verifi cados para a passagem eventual isolada do veículo TB-240 defi nido em 5.1, 
sem a consideração do coefi ciente de impacto vertical.
No caso de estrutura de edifi cação enterrada sob via pública, a estrutura de sustentação da via pública 
deve ser projetada como tabuleiro de ponte, utilizando-se as defi nições de carga móvel apresentadas 
na Seção 5.
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7.2 Ações horizontais
As forças horizontais devido à frenagem e/ou aceleração só devem ser consideradas na estrutura 
de sustentação da via pública conforme prescreve esta Norma.
7.3 Ações excepcionais
As ações excepcionais (colisão) sobre os diversos elementos estruturais e sobre a obra de forma 
global exigem verifi cações somente no estado-limite último e de estabilidade global, de forma isolada.
7.3.1 Colisão em pilares
Os pilares existentes junto à circulação de veículos, devem ser verifi cados para uma força horizontal 
de colisão de 100 kN na direção do tráfego e 50 kN perpendicular ao tráfego, não concomitantes entre 
si, aplicadas a uma altura de 1,0 m do pavimento.
7.3.2 Dispositivo de contenção 
Considerar o estabelecido em 5.2.3.4.
8 Identifi cação pública da obra
As pontes e os viadutos projetados de acordo com as premissas desta Norma devem possuir, 
em lugar bem visível, uma placa com as seguintes indicações (conforme Figura 3):
 a) nome do acidente natural ou artifi cial ou nome da obra;
 b) extensão, em metros;
 c) massa total do veículo (TB) considerado no cálculo da estrutura;
 d) ano de execução da obra.
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PONTE SOBRE O
RIO PARAÍBA
EXTENSÃO 430m
TB 450
OBRA EXECUTADA EM 2011
100
1 2,5
R = 5
65
Figura 3 – Identifi cação da placa pública
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Anexo A
(normativo)
Cargas de veículos especiais
A critério do órgão com jurisdição sobre a rodovia, as obras a serem implementadas devem ser 
verifi cadas para o transporte de carga especial o descrito a seguir:
 a) prever em projeto que o veículo seguirá as prescrições de operação abaixo, quando da transposição 
da obra de arte especial:
 — as obras de arte devem estar interditadas ao tráfego dos demais veículos;
 — o veículo deve trafegar em eixo predefi nido (em princípio o eixo da estrutura);
 — o veículo deve trafegar com velocidade constante inferior a 5 km/h;
 — suspender o transporte especial quando da ocorrência de ventos com velocidade acima 
de 20 m/s;
 — se necessário, controlar a liberação do tráfego de forma gradual após a transposição do veículo 
especial sobre a obra; 
 b) em virtude das prescrições de transposição prevista acima deve desprezar na verifi cação estrutural 
da obra de arte especial os seguintes efeitos:
 — carga distribuída;
 — vento;
 — impacto vertical e número de faixas;
 — frenagem;
 — força centrífuga; e
 — ações excepcionais defi nidas nesta Norma;
 c) deve-se proceder à verifi cação para os estados-limites últimos, considerando os coefi cientes 
de majoração defi nidos na ABNT NBR 8681 referentes a carregamentos especiais e utilizando 
como veículo tipo o veículo do croqui conforme Figura A.1.Ar
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Carga especial total P - 512t.
Seção longitudinal
16 ×16,00 tr
15×1,55 = 23,25m 15 ×1,55 = 23,25m
16 ×16,00 tr
Seção transversal
320,0 cm
15,00 m
61,50 m
20 2010 2060 201020 2010 20 201030 30
Figura A.1 – Disposição de cargas estáticas – Veículo especial
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Anexo B
(informativo)
Simulação para CIV e CNF
CIV = 1+1,06 (20/(Liv + 50 )) ; CNF = 1-0,05 (n – 2) > 0,9
A simulação para CIV está na terceira linha da Tabela B.1, e o CNF nas linhas seguintes, conforme 
esta Norma. Na segunda linha está o CIV, conforme ABNT NBR 7188, para efeito de comparação.
Tabela B.1 – Simulação CIV e CNF
 Liv 5 8 10 20 30 40 50 60 80 100 120 140 160 180 200
 ABNT NBR 7188 1,37 1,34 1,33 1,26 1,19 1,12 1,05 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00 1,00
 CIV 1,35 1,35 1,35 1,30 1,27 1,24 1,21 1,19 1,16 1,14 1,12 1,11 1,10 1,09 1,08
n CIV/ABNT NBR 0,99 1,00 1,02 1,03 1,06 1,10 1,15 1,19 1,16 1,14 1,12 1,11 1,10 1,09 1,08
1 CIV*CNF 1,42 1,42 1,42 1,37 1,33 1,30 1,27 1,25 1,22 1,20 1,18 1,17 1,16 1,15 1,14
2 CIV*CNF 1,35 1,35 1,35 1,30 1,27 1,24 1,21 1,19 1,16 1,14 1,12 1,11 1,10 1,09 1,08
3 CIV*CNF 1,28 1,28 1,29 1,24 1,20 1,17 1,15 1,13 1,10 1,08 1,07 1,06 1,05 1,04 1,03
4 CIV*CNF 1,22 1,22 1,22 1,17 1,14 1,11 1,09 1,07 1,05 1,03 1,01 1,00 0,99 0,98 0,98
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Bibliografi a
[1] “Specifi cations for highway bridges” – Part 1 – common – Japan Road Association – March 2002;
[2] EC1 prEN1991-2 “Action on Structures – Part 2: Traffi c loads on bridges” ; “Einwirkungen auf 
Tragwerke - Teil 2: Verkerslasten auf Brucken”; “ Action sur les structures – Partier 2: Actions sur 
les ponts, dues au traffi c”, 07/2003;
[3] DIN 1072 FB 101 “Einwirkungen auf Brucken”, (Ações (infl uência) sobre Pontes). Leitfaden zum 
DIN Fachbericht 101, ausgabe Ernst & Sohn, Marz 2003;
[4] LORENZO, A.R.F. “Reavaliação do Trem Tipo a luz das cargas reais nas rodovias brasileiras” , 
Tese de Doutorado, USP,2006.
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