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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO CENTRO DE EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE FÍSICA Caminho aleatório DOCENTE: Ronaldo Santos da Silva Aracaju-Se 2021 Discentes; Milleny Christie Oliveira Ereias Sara Suely Ventura da Silva Lima Victor Souza Almeida A primeira fase do experimento consiste em, jogar 50 bolinhas de gude do ponto mais alto da mesa, uma de cada vez. Todas essas bolinhas foram inicialmente atingidas 10 vezes (passo) até que atingissem aleatoriamente o fundo de um dos 20 canais. Em seguida, outras 50 bolas foram lançadas, para um total de 100 bolas. Depois disso, outros 150 mármores foram lançados (250 mármores no total) e, finalmente, outros 250 mármores foram lançados, acumulando 500 mármores. Após cada lançamento, registramos os dados acumulados, ou seja, contamos as bolinhas de cada canal, numeradas de 1 a 20. Por meio desse processo, são construídos os histogramas de liberação de 50, 100, 250 e 500 bolas, conforme mostrado a seguir. Figura 1: Histograma do lançamento de 50 bolinhas de gude distribuídas em 20 canaletas. Figura 2: Histograma do lançamento de 100 bolinhas de gude distribuídas em 20 canaletas. Figura 3: Histograma do lançamento de 250 bolinhas de gude distribuídas em 20 canaletas. Figura 4: Histograma do lançamento de 500 bolinhas de gude distribuídas em 20canaletas. Através de todos os histogramas apresentados, podemos ver que podemos usar a distribuição normal (Gaussiana) para o ajuste, isso porque a distribuição é muito consistente com o que aconteceu no experimento, apenas porque obedeceu satisfatoriamente ao bom comportamento. Parte dos dados obtidos. A função de curva vermelha no histograma que descreve a distribuição pode ser expressa pela seguinte fórmula: Os parâmetros que mais nos interessam da expressão para esta análise são basicamente dois: o w, que representa a largura da curva, e xc, que representa o valor mais provável na distribuição. Além deles, existe um fator R², este último representa o quão bem ajustada é a gaussiana para os dados experimentais: quanto mais próximo de 1, mais fiel são os dados em relação a gaussiana. Como já era de se esperar, quanto maior o número de lançamentos, mais próximo R² está de 1 ou, em porcentagem, de 100% dos pontos da curva coincidindo com os dados experimentais. Para calcular a posição média, é necessário obter todas as possíveis expressões como; o deslocamento médio, a coeficiente de difusão e sua incerteza, e a unidade de tempo. De acordo com as outras etapas no segundo e terceiro gráfico do experimento realizamos dois lançamentos individuais de 250 bolas de gude. Em um dos lançamentos achamos a origem da qual as bolas foram lançadas que se apresenta no nível 2, estando abaixo do ponto de origem. Já no segundo lançamento, as bolas se apresentaram na origem do nível 4, estando abaixo do lançamento da primeira etapas. Figura 5: Histograma do lançamento, 2 níveis abaixo do inicial, de 250 bolinhas de gude distribuídas em 20 canaletas. Figura 6: Histograma do lançamento, 4 níveis abaixo do inicial, de 250 bolinhas de gude distribuídas em 20 canaletas. No terceiro gráfico os lançamentos da bolinhas foram desde mais alto dos pontos da mesa Figura 7: O histograma desse lançamento, no nível 1 abaixo do ponto inicial e tendo deslocamento à direita, de 250 bolinhas distribuídas em 20 canaletas. Portanto, observamos que o formato das curvas permanecem o mesmo por conta da sua distribuição estatística nas canaletas e, assim o algoritmo continua sendo a mesma por exprimir uma curva muito parecida com os casos anteriores com exceção apenas de um eventual deslocamento no ponto de lançamento seja para a direita ou, em outros casos, para a esquerda. Conclusão De acordo com as observação e gráficos, chegamos à conclusão de que, deixando cair 50, 100, 250 e 500 bolas de uma só vez, e sofrendo inicialmente 10 choques (etapas) até atingirem o fundo de um dos 20 canais, o método a seguir pode ser usado como ajuste a distribuição normal (Gaussiana) porque esta distribuição é muito consistente com o que aconteceu no experimento, apenas porque obedeceu satisfatoriamente ao comportamento da maioria dos dados obtidos. No segundo e terceiro experimentos, dois arremessos separados (não cumulativos) de 250 bolinhas foram feitos. O ponto inicial de um lançamento é 2 níveis abaixo do ponto inicial da primeira fase do experimento. Concluímos que quando a bola é lançada do ponto mais alto da mesa, o ponto de saída da bola é inferior ao ponto inicial do primeiro estágio por 2 bolas no canal. Partindo de dois níveis abaixo da origem, percebe-se que a distribuição das bolas na área periférica do canal é menor, de modo que o canal central possui uma maior densidade de bolas. Com isso, verificamos que quando reduzimos N (o número de passos), as medidas também são reduzidas. No entanto, quando eles se tornam muito pequenos, eles crescerão novamente. Finalmente, descobrimos que a forma das curvas não mudou precisamente por causa de sua distribuição estatística no canal, de modo que a correlação matemática permaneceu a mesma, exceto para o deslocamento final do ponto de emissão.
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