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Relatório de aula pratica de Físico Quimica - UNIP

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UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS
CURSO: FARMÁCIA DISCIPLINA: FÍSICO-QUÍMICA
NOME DO ALUNO: CLAUDINÉIA CRISTINA VIANA DOS SANTOS
POLO: COSMÓPOLIS- SP RA DO ALUNO: 2129422
DATA: 29/03/2022
INTRODUÇÃO
Há três tipos soluções que podemos preparar quanto à saturação, que são: insaturada, saturada e supersaturada. Soluções insaturadas ou não saturadas: são aquelas em que o ajuntamento de soluto diluído ainda não chegou ao coeficiente de solubilidade, então sendo assim se quisermos diluir mais o soluto isso será aceitável. 
Exemplo: se diluirmos apenas 15 g de sal em 100 g de água a 20ºC, teremos uma solução insaturada, pois ainda carecem 21 g para atingir a quantidade máxima de soluto a ser dissolvido nessas condições.
Figura 1. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm
Soluções saturadas são aquelas que chegaram exatamente o coeficiente de solubilidade.Se compormos 50g de sal em 100 g de água a 20ºC, notaremos que os 36g irão se diluir e o restante (14g) irá precipitar, formando corpo de fundo. Nesse caso teremos então uma solução saturada com corpo de fundo.Então se desejarmos apenas a solução saturada, basta realizar uma filtração simples para separar o precipitado da solução saturada.
Figura 2. Solução Saturada
Soluções supersaturadas têm mais soluto diluído do que seria possível em condições normais.
Por exemplo se apanharmos a solução saturada com corpo de fundo, citada anteriormente, que possui 36g de sal dissolvidos e 14 g no corpo de fundo, e a esquentarmos, observaremos que os 14 g que estavam precipitados irão se dissolver. Isso ocorre porque com o aumento da temperatura o coeficiente de solubilidade, nesse e na maioria dos casos, também aumenta. Posteriormente, deixamos essa solução em descanso para que volte à temperatura de início, que era de 20°C. Fazendo isso, os 50g permanecem dissolvidos na água. Desse modo, haverá mais soluto dissolvido (50g) do que deveria ter (36g) naquela temperatura e pressão. Essa situação então é solução supersaturada.
Então esse tipo de solução é extremamente instável e homogeneizando ou adicionando a ela um pequeno cristal de NaCl, ocorrerá a precipitação dos 14 g de sal.
Figura 3. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm
Solubilidade é a característica das substancias de se diluir, ou não em um determinado líquido. Chamamos de soluto os compostos químicos que se diluem em outra substancia e de solvente a substancia em que o soluto será diluído para assim formar um novo produto. A capacidade de solubilidade química de uma determinada substancia contida a alteração de temperatura não é linear. A alteração da capacidade de solubilidade em função da temperatura, e chamada de curva de solubilidade. A maior parte dos conteúdos sólidos tem o seu coeficiente de solubilidade aumentado com o aumento da temperatura. Sendo assim a solubilidade de cada material acontece proporcionalmente, conforme a temperatura. 
Toda substância possui um curva de solubilidade própria para determinado solvente
 
Figura 4.Gráfico curva de solubilidade 
O gráfico, demonstra a curva de solubilidade e amostra que a solução é:
· Saturada: quando o ponto está sobre a curva de solubilidade.
· Insaturada: quando o ponto está abaixo da curva de solubilidade.
· Saturada homogênea: quando o ponto está acima da curva de solubilidade.
Colóides é soluções coloidais ou sistema coloidal são misturas que oferecem um aspecto de solução homogênea e na realidade eles são misturas heterogêneas.Os colóides não conseguimos ver a olho nu, a alteração das misturas coloidais da para ser vista através de microscópio.
Temos diversos tipos de exemplos de colóides, tais como: creme, hidratante, iogurte, sangue, geléia. Por isso tem diversos produtos que tem notificação na embalagem que precisa ser agitado antes de ser usado. Isso deve ser realizado para unis as partículas coloidais..
 
. 
 Figura 5. O sangue apesar de parecer homogêneo com o uso do microscópio observou que é formado por diversos componentes.
A Cinética Química analisa a velocidade em que uma reação química acontece. Uma das figuras que a Cinética Química usa para calcular a velocidade de qualquer participante de uma reação é por meio da fórmula.
v = Δn 
  Δt 
Ou 
 v = Δ[]
 Δt 
· Δn = variação do número de mols do participante;
· Δ[] = variação da concentração molar (molaridade) do participante;
· Δt = variação do tempo.
· V= velocidade da reação;
A cinética química analisa as condições e os fatores que podem mudar a velocidade das reações químicas.
Equilíbrio químico é o que analisa toda e qualquer reação reversível, em que exista duas reações aceitáveis, uma direta (em que os reagentes transformam-se em produtos) e uma inversa (em que os produtos transformam-se em reagentes). Essas reações apresentam a mesma velocidade.
Figura 6. Equação que representa uma reação que possui equilíbrio químico
O fenômeno analisado em sistemas em equilíbrio químico, em que uma excitação beneficia o sentido de compensar a alteração imposta, tem o nome de princípio de Le Chatelier. Os principais fatores que fazem ter o deslocamento no equilíbrio químico é a concentração dos reagentes da reação, pressão e temperatura.Princípio de Le Chatelier: quando se concentra uma força em um sistema em equilíbrio, ele pretende a se reajustar no sentido de suavizar os efeitos dessa força.
A Equação de Henderson-Hassdelbalch pauta matematicamente o pH de uma solução tampão, o logaritmo negativo da constante de acidez — representado por pKa — e as concentrações da forma ácida e da sua base conjugada. Uma maneira de determinar o pH e o pOH de uma solução-tampão é usar a Equação de Henderson-Hassdelbalch que exibe também a dimensão entre seus componentes.
Aula 1 – Roteiro 1
Título da aula: Solubilidade de soluções: Caracterização de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas.
Nesta aula tivemos por desígnio medir a solubilidade de sais em meio a aquoso através da resolução de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas.
Procedimento Experimental
1.1 Soluções de tiossulfato de sódio.
Parte A: Preparo e Avaliação de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas.
 Nesta aula pegamos 3 tubos de ensaio e os identificamos com A,B,C. Pesamos na balança analítica 1,500g; 3,505g; 7,000g de tiossulfato de sódio e transferimos para os tubos e colocamos os tubos em banho á 20°C.Após esse tempo agitamos sucessivamente os tubos e verificamos oque aconteceu. Observamos que a solução dos tubos foi:
A – Insaturada.
B – Saturada- limite de solubilidade.
C – Saturada com corpo de fundo 
1.2 Solução de sulfato de cloreto de amônia (NH₄Cℓ).
Parte A. Preparo e Avaliação de soluções insaturadas, saturadas e supersaturadas.
Neste procedimento separamos três tubos de ensaio e os identificamos como tubo D, E e F e adicionamos em cada um sucessivamente 5 ml de água destilada. Pesamos na balança semi-analítica0,500g, 2,290g e 5,000g de cloreto de amônio e logo após a pesagem colocamos nos tubos identificados e os agitamos e colocamos em banho a temperatura de 40°c para observarmos se houve completa dissolução do sal. O resultado foi:
Tubo D – Total dissolução do soluto(NH₄Cℓ).
Tubo E – Total dissolução do soluto (NH₄Cℓ).
Tubo F – o soluto não dissolveu totalmente restando corpo de fundo.
1.3 Avaliação da saturação do sobrenadante em soluções supersaturadas NH₄Cℓ.
Parte A. Teste de saturação do sobrenadante o NH₄Cℓ.
Neste procedimento com o auxílio de uma pipeta Pasteur retiramos o sobrenadante notado na solução supersaturada de NH₄Cℓ do tubo F, e transferimos para um novo tubo demarcado com tubo G. Adicionamos uma pontinha de espátula de NH₄Cℓ ao tubo G e verificamos se houve dissolução total do soluto ou se restou corpo de fundo.Colocamos o tubo G em banho a 40°C por 5 minutos e logo após o banho de aquecimento colocamos em um banho com gelo por 5 minutos e observamos após esse tempoo solutonão se dissolveu e restou corpo de fundo.
Parte B. Questões
1. Diferencie o corpo de fundo observado em soluções supersaturadas de um precipitado.
R: No fundo do tubo de ensaio formou-se precipitado endurecido e com grânulos.
2. Indique o que ocorrerá com a solução supersaturada de NH₄Cℓ caso se promova um aumento da temperatura de 40°C para 60°C.
R: 40°C Houve diminuição de corpo de fundo / 60°C Ocorreu a solubilização e o corpo de fundo desapareceu.
Aula 1 Roteiro 2
Título da aula: Solubilidade de soluções: Curva de solubilidade.
Nesta aula tivemos por desígnio montar curvas de solubilidade para assim podemos estimar-se a influência da temperatura sobre a solubilidade das soluções salinas.
Procedimento Experimental.
Parte A. construção da curva de solubilidade.
Nesta aula identificamos 8 tubos graduados de 1 a 8 e adicionamos aos tubos correspondente as massas de NH₄Cℓ e água destilada conforme recomendada em uma tabela descrita no roteiro a qual foi:
Tubo 1 – 3,00 mNH₄Cℓ e 10V (mL) de água destilada.
Tubo 2 – 4,58 m NH₄Cℓ e 10 V (mL) de água destilada.
Tubo 3 – 5,20 m NH₄Cℓ e 10 V (mL) de água destilada.
Tubo 4 – 5,52 de m NH₄Cℓ e 10 V ( mL) de água destilada.
Tubo 5 –6,00 de m NH₄Cℓ e 10 V ( mL) de água destilada.
Tubo 6 – 6,56 de m NH₄Cℓ e 10 V (mL) de água destilada.
Tubo 7 – 7,00 de m NH₄Cℓ e 10 V (mL) de água destilada.
Tubo 8 – 8,00 de m NH₄Cℓ e V (mL) de água destilada.
Colocamos os tubos em uma estante e levamos para o banho de aquecimento inicialmente á 20°C e deixamos por 2 minutos e após esse tempo agitamos os tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um. Após esse processo elevamos o grau de temperatura do banho para 40°C, e deixamos por 2 minutos e agitamos o tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um. Após esse processo elevamos a temperatura á 60°C e deixamos em banho de aquecimento por 2 minutos, agitamos o tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um. E na sequencia elevamos a temperatura aá 80°C aguardamos o tempo para se atingir a temperatura e após agitamos o tubo e verificamos a condição de solubilidade de cada um.
O Resultado desse experimento esta descrito na tabela abaixo:
Aula 2 Roteiro 1
Titulo da aula: Preparo e caracterização Físico-química de colides (Gel e Emulsão).
Analisar as características físico-químicas de coloides (gel e emulsão). Analisar a densidade, viscosidade e estabilidade dos coloides.
Procedimento Experimental.
Parte A. Preparo da fase aquosa ( gel) – 100 ml
Reagentes – carboximetilcelulose Sódica (CMC)...1,0g,Metilparabeno (Nipagin)...0,180g, Água destilada 98,82mL.
Nesta aula em um béquer adicionamos toda á agua destiladada procedimento, na sequencia adicionamos o metilparabeno (Nipagin) e levamos para aquecer em chapa até o metilparabeno ser totalmente solubilizado. Retiramos do aquecimentoe pulverizamos o CMC aos pouquinhos sem para de mexer com a ajuda do bastão de vidro. O resultado foi:
· Estado físico do gel: Sólido
· Homogeneidade: Sim 
· Coloração: Transparente
· pH: 7.2
Neste procedimento obtivemos um gel disperso sólido e dispersante líquido, contraindo aspecto sólido. Um exemplo é a géléia.
Parte B. Preparo da fase orgânica – 100 mL.
Reagentes
Óleo Mineral – 97 mL
Polisorbato 80 (Tween 80) – 3g
Parte C. Preparo da Emulsão
Nesse procedimento adicionamos todo o óleo mineral do procedimento e o Polisorbato 80 o qual é um estabilizante e emulsificante largamenteutilizado na indústria de cosméticos, analisando um ingrediente de alto rendimento e um emulsificante não iônico, o polisorbato permite que os cosméticos se mantenham da melhor forma possível para quem for utiliza-lo. Seu principal uso é para homogeneizar soluções onde convivem óleo e água. Dessa forma, a aplicação do produto gera uma mistura uniforme e estável, impedindo que as substâncias se afastem com o tempo e prejudiquem a qualidade do produto produzido. 
Parte D. Caracterização físico-química do gel e emulsão.
1. Avaliação organoléptica do gel 
Estado físico - líquido 
Homogeneidade – sim
Transparência – transparente
Coloração - transparente 
Odor – Característico de gel
2. Avaliação organolética da emulsão
Estado físico – líquido
Homogeneidade – sim
Transparência –opaco
Coloração – branco
Odor – o cheiro foi sem um ponto característico pois acreditamos que por falta de alguma essência.
3. Avaliação do pH.
Gel -7
Emulsão – 6,6
Estabilidade -gel –sim emulsão - não
4. Determinação da resistência á centrufugação.
Aula3 roteiro 1
Título da aula: Preparo de soluções com Diferentes Concentração.
Preparo de soluções utilizando os cálculos de concentração ampliados nas aulas teóricas ( título, molaridade e normalidade) e sobrepor normas de boas práticas em laboratório para reduzir erros gerados pela utilização incorreta de balanças e vidrarias.
Procedimento 
Parte 1: Preparo de Solução de cloreto de sódio 5%.
Nesta aula preparamos 50 ml de uma solução de NaCl 5%. Mas antes efetuamos o calculo para determinar a massa NaCl , a qual foi pesada na balança semi – analítica. Antes da pesagem a balança foi calibrada e na sequência efetuamos a pesagem do soluto (NaCl). Após essa etapa transferimos a quantidade para um balão volumétrico e adicionamos um volume de água suficiente para a dissolução completa de soluto. Adicionamos água destilada e ajustamos o misco com o auxílio de uma pipeta Pasteur. Identificamos o frasco conforme orientação do professor.
Cálculo da massa NaCl
Anotações sobre o preparo as solução NaCl 5%
· NaCl é bem solúvel em água
· Todos os passos do preparo devem ser seguidos na sequência 
· Deve-se tomar todos os cuidados com a balança, transferência do sal e ervas experimentais.
Parte 2: Preparo de solução NaOH 0,10M
Neste procedimento preparamos 50ML de uma solução de hidróxido de sódio 0,10 molar ( 0,10mol/L. Mas para o procedimento ser realizado efetuamos o calculo necessário para determinar a massa NaOH (MM=40 g.mol-1) a qual pesamos na balança semi-analítica. Utilizamos os equipamentos corretos para execução do procedimento, a balança foi calibrada para assim a pesagem do soluto (NaOH) ser correta. Após a pesagem transferimos quantitativamente para um balão volumétrico de 50 mL e adicionamos aproximadamente 60% do volume total desejada de solução, promovemos a dissolução adequada do soluto. Completamos o volume do balão volumétrico com água destilada até ajustarmos o menisco, o qual foi ajustado com a ajuda de uma pipeta Pasteur. Identificamos o frasco conforme orientação do professor.
Cáculo da massa de NaOH
Parte 3. Preparo de Solução H₂SO₄ 0,2N
Preparamos uma solução de 50mL de ácido sulfúrico 0,5 normal (0,2N). Para o preparo procedemos da seguinte maneira:
Efetuamos o cálculo para obtermos a massa de H₂SO₄(MM98g.mol-1) necessário para o preparo da solução: M=0,49g. O ácido sulfúrico é um reagente líquido, de densidade 1,84 g.mL-1, obtenha o volume de ácido sulfúrico a ser pipetado em capela V=0,27ml. Utilizamos os equipamentos necessários para a proteção individual, e assim efetuamos a pipetagem correta do soluto (H₂SO₄) em capela, e na sequencia transferimos para um béquer contendo 25mL de água. Transferimos quantitativamente para um balão volumétrico de 50 mL e completamos o seu volume até atingir o menisco com ajuda de uma pipeta Pasteur.
Cálculo da massa de H₂SO₄
Cálculo do volume de H₂SO₄
Solução H₂SO₄ 0,2N
Aula 3 Roteiro 2
Título da aula: cinética química: Efeitos da Superfície de Contato, Temperatura e Concentração na velocidade de Reação.
Nesta aula avaliamos a influência de contato e temperatura na velocidade de dissolução de um comprimido. Avaliamos a influência da força dp eletrólito sobre a velocidade de reação.
Procedimento Experimental
Parte l: Influência Superfície de contato sobre a velocidade de reação.
Neste procedimento primeiro demarcamos dois béqueres como Teste1 e Teste 2, e adicionamos com a ajuda de uma proveta 50mL de água destilada a cada béquer demarcado. Pesamos dois comprimidos efervescentes e separamos um para cada teste. No béquer 1 adicionamos um comprimidointeiro o qual obteve o peso de 394mg e acionamos um cronômetro no momento em que colocamos ao béquer com a água destilada e travamos o cronômetro assim que o comprimido terminou de ser dissolvido.
Efetuamos o cálculo da velocidade de dissolução (V1).
Teste 1
Na sequência trituramos o segundo comprimido efervescente que obteve a peso de 396mg e no béquer demarcado como teste 2 já contendo 80 ml de água destilada adicionamos todos o comprimido triturado e assim, no momento que que estávamos adicionando ligamos o cronometro e travamos assim que o comprimido terminou de ser dissolvido.
Efetuamos o cálculo da velocidade de dissolução (V2).
Teste 2
Comparando os dois resultados chegamos a conclusão que quanto maior a superfície de contato maior a velocidade da reação química, ou seja quanto mais triturado o material maior a velocidade das reações devido ao maior número de choques efetivos.
Parte ll: Influência da Temperatura sobre a velocidade de reação.
Neste procedimento com demarcamos dois béqueres com teste 3 e teste . Pesamos separadamente dois comprimidos efervescentes. No béquer demarcado como teste 3 com o auxílio de uma proveta adicionamos 50mL de água destilada “gelada” e adicionamos o comprimido efervescente que obteve o peso de 392mg e assim que estávamos adicionando ligamos o cronometro e travamos quando o comprimido terminou de ser dissolvido. 
Efetuamos o cálculo da velocidade de dissolução (V3).
Teste 3
Na sequência no béquer demarcado como teste 4 adicionamos com o auxílio de uma proveta 50mL de água destilada fervente. Colocamos o comprimido efervescente que obteve o peso de 398mg e assim que colocamos acionamos o cronômetro e travamos quando o comprimido terminou de ser dissolvido.
Efetuamos o cálculo de velocidade de dissolução (V4)
Teste 4
Comparando os dois resultados chegou a conclusão que quanto maior for a temperatura, maior a energia cinética das partículas e maior as quantidades e intensidades dos choques efetivos, portanto maior a velocidade das reações químicas.
Parte III. Influência do tipo de eletrólito ( reagente) sobre a velocidade de reação.
Neste experimento demarcamos 2 tubos de ensaio como Forte e Fraco. No tubo “Forte” adicionamos 2mL de ácido clorídrico (HCl6M) e no tubo demarcado como “Fraco” adicionamos2mL de ácido acético. No tubo forte adicionamos fragmentos de corante ( pó de carbonato de cálcio)acionamos o cronometro e travamos no momento que terminou a liberação de gás. Repetimos o mesmo processo no tubo demarcado como “Fraco” e só travamos o cronometro quando também terminou a liberação de gás.
O Resultado dos teste foi o seguinte:
FORTE
FRACO
O tempo de dissolução foi de 3 minutos.
Comparando os dois tempos a respeito da influência da força sobre a velocidade de reação vai ser mais rápida quando o eletrólito for mais forte.
Aula 4 Roteiro 1
Título da aula: Equilíbrio químico: Lei de Le Chatelier
O objetivo dessa aula é comparar, experimentalmente, o Principio de Le Chatelier analisando o deslocamento do Equilíbrio da reação Fe³+/ SCN-1.
Procedimento Experimental
Nesta aula transferimos para um béquer 80mL de água destilada e adicionamos 3 gotas de solução saturada FeCl3 e agitamos com a ajuda de um bastão de vidro. Nomeamos esse béquer com “solução padrão”. Na sequência enumeramos 5 tubos de ensaio ( 1 a 5) e transferimos 15mL da “solução padrão” para cada tubo de ensaio. Adicionamos ao tubo 2, pequena quantidade de NH4Cl sólido, agitamos até a homogeneização e então comparamos a cor dessa solução com a cor da solução do tubo 1.Adicionamos ao tubo 3 duas gotas de solução saturada FeCl3, agitamos até a homogeneização e comparamos a cor da solução com o cor da solução do tubo 1. Adicionamos ao tubo 4 duas gotas de solução saturada NH4SCN,agitamos até a homogeneização e comparamos a solução com a solução do tubo 1. Levamos o tubo 5 para aquecimento em banho de aquecimento a 60°C por alguns segundos e verificamos se houve alteração na cor da solução comparada ao tubo 1.
 No tubo 5, o aquecimento causou leve clareamento na solução, indicando um deslocamento do equilíbrio no sentido dos reagentes. Quando o calor não favorece a formação de produtos e, portanto, dificulta a reação, é um indicativo de que essa reação é exotérmica.
O resultadoobtido para cada tudo foi que no tubo 2, os ânions cloreto do NH4Cl reagem com o ferro do tiocianato, desenvolvendo um novo abstruso que desloca a reação no sentido dos reagentes, resultando visualmente num clareamento da solução. Nos tubos 3 e 4, fica percebível o escurecimento de ambas as soluções: a adição de cloreto férrico (FeCL3) em 3, e tiocianato de amônio (NH4SCN) em 4, satura cada sistema com os respectivos reagentes. Isso leva o sistema a buscar um novo equilíbrio e reduzir esse exagero de reagentes, aumentando a concentração de produtos e deslocando a reação nesse sentido, procedendo em seu escurecimento. Esse fenômeno pode ser explicado por uma aplicação da Lei de Le Chatelier chamada efeito do íon comum. O efeito do íon comum "é o deslocamento do equilíbrio causado pela adição de um composto que tem um íon comum com a substância dissolvida" (CHANG et al., 2013).
Questão 
Discuta os resultados obtidos relacionando-os com a reação de equilíbrio envolvida e o princípio de Le Chatelier.
R: Quando se provoca uma perturbação em um sistema em equilíbrio, este se desloca no sentido que tende a anular essa perturbação, procurando se ajustar a um novo equilíbrio. 
 Aula 4 roteiro 2 
Título da aula: Equilíbrio iônico e efeito Tampão – Lei de Henderson – Hasselbalch.
O objetivo dessa aula é comparar, experimentalmente, o Equilíbrio Iônico e a relação entre este equilíbrio e a equação de Henderson-Hasselbalch.
Procedimento Experimental
Parte A. Formação de uma solução tampão entre um ácido fraco e seu sal associado.
Nesta aula pesamos na balança semi-analítica 2,7g de NaOH e com auxílio de proveta apropriada coletamos 200mL de solução de ácido acético 4% e transferimos este volume para um béquer e demarcamos o béquer como Tampão 0,67M. Adicionamos o 2,7g de NaOH em 200 mL da solução de ácido acético 4% e mexemos com cuidado com a ajuda de um bastão de vidro.Notamos que esta adição promoveu a reação de neutralização parcial do ácido acético formando uma solução tampão na concentração 0,67 mol/L conforme indicado no relatório de aula prática.
 
Em um béquer preparamos uma solução diluída através da adição de 10 mL de soluço tampão e 90 mL de água destilada. A concentração final da solução diluída será de 0,0067 mol/L. demarcamos o beque como tampão 0,0067M.Determinamos os valores do pH das duas soluções o qual foi 7,4.Nos dois experimentos a solução tampão manteve o equilíbrio nas duas soluções ( teste1 = 4,45 e teste 2 = 4,54)
Procedimento 1 parte A
Parte B. Analise do equilíbrio Iônico do Tampão Acetato e determinação do pKa para o ácido acético.
Nos dois experimentos a solução tampão manteve o equilíbrio nas duas soluções ( teste1 = 4,45 e teste 2 = 4,54)
Questões 
Através do valor de pH, determine o pKa para o ácido empregando a equação de Henderson-Hasselbach:
2. Para o caso de necessidade de se preparar um tampão de citrato a partir da adição de 20 mL de ácido cítrico (0,1) em 30 mL de citrato do sódio (0,1M) qual será o pH resultante para a solução tampão. Dado: pka = 4,77.
Referencias
1 . https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm
2. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm
3. https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/solubilidade-saturacao.htm
4. https://www.todamateria.com.br/solubilidade/
5. https://www.todamateria.com.br/coloides/
6. https://brasilescola.uol.com.br/quimica/equilibrio-quimico-.htm

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