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Materiais Odontologicos II MEU

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1 
 
Materiais Odontológicos II 
Cerâmicas Convencionais 
 É uma palavra que vem do grego (keramos), é uma matéria assada; 
 Na odontologia a primeira vez foi empregada em um dente artificial em próteses totais; 
 Só no século XX que começaram a ser utilizadas em restaurações metalocerâmicas e 
surgiram as restaurações livres de metal (metal-free); 
 A primeira cerâmica foi em 1789 com Chemant e Duchateau; 
 1° coroa cerâmica em 1903 com Charles Land; 
 E porcelanas feldspáticas em 1960 e utilizada até hoje; 
Características 
1) Biocompatibilidade 
No meio bucal é compatível não é prejudicial ao nosso organismo; 
2) Estabilidade de cor a longo prazo 
Não mancha, é uma resistência ao manchamento diferente das resinas que ao longo do 
tempo vao se manchando; 
É uma superfície lisa, poliada e que agrega poucos pigmentos externos naquela superfice; 
3) Durabilidade 
Comparado a resina tem um alto poder de durabilidade; 
4) Resistência ao desgaste; 
5) Altamente estética 
Tem a capacidade de mimetizar um dente natural; 
Composição 
1) Feldspato – 78 a 85% 
2) Quartzo (sílica) – 12 a 22% 
3) Kaolin (argila) – 3 a 4% 
Dependendo da cerâmica vai haver uma concentração maior de algum componente com 
outro componente; 
Na maioria das vezes uma concentração de feldspato associado ao quartzo e kaolin; 
Classificação 
 TIPO 
1) Convencionais: feldspaticas; 
Possui baixa resistência principalmente a força de tração e flexão, tornando-se frágil para 
determinadas ocasiões; 
Não dá pra usar em todos os casos, pela sua resistência; 
 
2) Reforçadas: leucita (EMPRESS), dissilicato de lítio (IMEX), spinel, alumina, zircônia, etc; 
 
 CONTEÚDO 
1) Cerâmicas vítreas: feldspáticas, leucita e dissilicato de lítio; 
 
2) Cerâmicas cristalinas/policristalinas: spinel, alumina, zircônia, etc; 
 
 
2 
 
Composição 
SILICA 63% 
ALUMINA 17% 
Óxido de boro 7% 
POTASSIO 7% 
SÓDIO 4% 
OUTROS 
OXIDOS 
2% 
 
Próteses Parciais 
INLAY – pontas de cúspides não são cobertas; 
ONLAY – cúspides cobertas parcialmente, só algumas faces são 
cobertas; 
FACETAS - são restaurações muito finas, de espessura reduzida e por isso são confeccionadas em 
superficies vestibulares. Porem, é porcelana pura; 
 
Porcelanas Feldspaticas 
 INDICAÇÕES 
1) Coroas metalo-cerâmicas unitarias (anterior e posterior) sobre dentes ou implantes; 
Pode ser usada como uma camada de cobertura, conferindo a estetica. Já o metal que 
vem embaixo ele confere a resistencia, como se fosse uma coluna; 
2) Proteses fixas metalo-ceramicas (simples ou complexa) sobre dentes ou implantes; 
Coroas e pontes metal-free (sobre sub-estrutura ceramica não feldspatica) sobre dentes 
ou implantes; 
 Pode ter uma estrutura de zirconia e uma cobertura de feldspatica; 
3) Inlays, onlays e facetas (sem sub-estrutura); 
Geralmente é feito somente até pré-molar mas mesmo assim há risco; 
Pacientes com bruxismo dependendo da regiao com uma coroa ou lente de contato, com uma 
ceramica feldspatica provavelmente vai quebrar; 
 VANTAGENS 
1) Equipamentos simples (forno e pinceis); 
2) Proporciona excelentes qualidades óticas; 
Maior vantagem, imita as propriedades oticas dos dentes com muita precisao e 
qualidade (translucidez, luminiscencia); 
3) Pode ser condicionada por ácido; 
Possui uma afinifade quimica nos adesivos e cimentos resinosos; 
São acido gravaveis, tornando compativeis com os adesivos; 
 
 
 
 
 
 
3 
 
 DESVANTAGENS 
1) É a ceramica mais frágil; 
2) Restauraçoes de cobertura total necessitam de sub-estrutura; 
3) Restauraçoes parciais so podem ser ajustadas após a cimentação; 
Enquanto não ta cimentada ainda não possui resistencia 
4) Abrasiona os dentes antagonistas; 
Caracteristica da maioria das ceramicas; 
Translucidez X Resistência 
 Se comparados são caminhos opostos. Não vai ter uma cerâmica tao translucida, vai 
mimetizar as estruturas do dente com maior facilidade; 
 Translucidez está assciado a estetica; 
 Quanto mais translucido o material menos resistencia ela vai ter; 
 A zirconia ela é mais resistencia porem não tem nenhuma translucidez, muito opaca. Não 
imita as propriedades oticas de dentina; 
Formas De Processamento 
1) Estratificação (condensação); 
Estrutura metalica que vai receber a cobertura da feldspatica. A primeira camada é 
chamada de camada opaca, para esconder o metal pois a feldspatica é transparente. E 
sobre a camada opaca, atraves de pincel vai construindo a anatomia final da 
restauração, porem a cada camada vai pro forno onde ocorre a sinterização (porcelana 
sai do estado liquido para o solido); 
 
2) Injeção (prensagem); 
O tecnico modela a restauração em cera, logo em seguida pega a restauração e coloca 
em um pote e enche de gesso em volta que é levado em temperaturas extremas, 
quando esquentar a cera vai derreter indo embora, deixando um espaço vazio com o 
lugar da restauração em que a cera estava. O espaço vazio a ceramica vai preencher, 
dando o formato. Depois é feita a maquiagem; 
No caso do metal fluido, é so injetar o metal ao inves da cerâmica. 
 
3) Fresagem (usinagem) CAD-CAM; 
Muito mais facil 
Tratamento Da Peças Proteticas Previamente À Cimentação 
Feldspatica → condicionamento por ac. Fluoridrico 10% por 60 a 90s (tempo de mais fragiliza a 
estrutura, tempo a menos ela não é atacada totalmente) → lavagem em agua corrente pelo 
dobro do tempo → lavagem em cuba ultrassonica com alcool isopropilico ou aplicação de 
acido fosforico (pois pode ficar cristais de silica solto na superficie do elemento) → silano 
(aguardar 60s); 
 
 
 
 
 
4 
 
Cerâmicas Odontológicas 
 Cerâmicas puras, não possuem sub estrutura metálica e em um todo é total cerâmica; 
 Com cerâmicas puras não é mais necessário sub estruturas pois o material tem uma boa 
resistência; 
 Sub estrutura = capa da peça; 
 Pode ser cerâmica pura e torna o trabalho mais estético e longevo. Pois é um material só, 
resistindo a mastigação; 
 A peça que possui sub estrutura metálica não vai passar luz nenhuma, sempre 
vai parecer mais cinza, mais opaco; 
 As facetas podem ser feitas em cerâmicas puras, assim como os fragmentos; 
 PT’s podem ser feitas de cerâmicas, porem as feitas sob implantes são fixas; 
 Peças: inlay – dentro da coroa do dente; 
Onlay – cobre de 1 a 2/3 cúspides; 
Overlay – cobre todas as cuspides; 
Vonlay – recobimento da face vestibular e oclusal, 
sem chegar a cervical da palatina ou lingual; 
Características 
1) Biocompatibilidade (biotoleraveis) 
 Existe compatibilidade biológica, mas é importante ser materiais que compareçam em 
boca, tolerados por um tempo longo; 
 Os materiais não são definitivos pois defendem também dos pH da saliva do paciente, 
dieta, a escovação (com o que ele escova, etc); 
 Ex: paciente que não bebe refrigerante e possui restaurações de resina, elas vão durara 
mais tempo; 
2) Estabilidade de cor a longo prazo 
 Não da pra ser determinado o tempo, porém é mais estável que resina; 
3) Durabilidade 
 Muito maior o cerâmico do que o resinoso; 
4) Resistência ao desgaste 
 Também é maior que o resinoso; 
5) Altamente estética 
 Pois é construído do zero, podendo ser trabalhado, maquiado, no formato certo; 
 Muito importante pesar o padrão de estética com o paciente, porem sempre prezar 
pela naturalidade; 
Metalo- plástica: sub estrutura metálica com acréscimo de resina na face estética (vestibular); 
Cerâmicas Metal-Free 
 Cerâmicas puras; 
 Hoje em dia o ideal é desgastar o menos possível do dente do paciente, pois acaba sendo 
maior o numero de esmalte. Ex: para um clareamento, vai ser melhor. Nos posteriores temos 
menos esmalte do que aparece principalmente na cervical. Nos pré-molares, temos 0,5 a 
cervical de esmalte; 
 Pois se tiver que aumentar na dentina vai ser ruim por causa da sua capacidade de 
deformação, sua quantidade de água, mais colágeno. No esmalte, tem uma cimentação 
mais efetiva;5 
 
Cerâmicas quanto a classificação 
1) Composição 
 Feldspática; 
 Vidros ceramizados; 
 Aluminizados; 
 Zircônias; 
Cada uma delas é feita de uma forma e possui sua confecção; 
2) Métodos de confecção 
 Sinterização / estratificação 
- é a mais antiga; 
- liquido e pó junto com o pincel vao dando forma; 
- Mais demorado e menos material; 
- exige habilidade técnica; 
 Prensagem / injeção 
- “cera perdida”, porem com a odontologia digital não vai ser necessariamente cera 
perdia. Podem ser feitas em blocos; 
- Técnicos que não possuem essa técnica, o dente deverá ser encerado; 
- depois da cera perdida, tem que ser estratificado em cima ou maquiada e finalizada 
parecida com o dente; 
- pastilhas, lingotes cerâmicos; 
- maquiagem; 
 Fresagem / usinagem 
- são necessários equipamentos para CAD-CAM (fresagem); 
- muit mais rápido, porem ainda passa pela maquiagem; 
- um botão e tudo é confeccionado; 
- o técnico que vai decidir a confecção, porém o dentista que é responsável pela 
estética e resistência (material) pois ele que percebe a mastigação; 
 
 
 
 
Translucidas: Feldspáticas, vidros ceramizados, aluminizados e zircônia; (do maior pro menor) 
Resistentes: Zirconia, aluminizadas, vidros ceramizados e feldspáticas; (do maior para o menor) 
Lembrando que resistência e translucidez são opostas. Não da pra ter uma cermica muito 
resistente como a zircônia e ao mesmo tempo uma translucida como a feldspatica, elas andam 
em caminhos opostos; 
Porcelanas Feldspáticas 
1) Indicações 
 Coroas metalo – cerâmicas unitárias (anterior e posterior) sobre dentes ou implantes; 
 Pontes fixas metalo-cerâmicas (simples e complexa) sob dentes ou implantes; 
 Coroas e ponte metal – free (sob sub estrutura cerâmica não feldspática) sobre dentes 
ou implantes; 
 Inlays, onlays e facetas (sem sub estrutura); 
 Totalmente estratificada sempre vai ser feldspáticas; 
Resistência 
Translucidez 
Feldspáticas/ Vidros Ceramizados/ Aluminizados/ Zircônia 
Feldspáticas/ Vidros Ceramizados/ Aluminizados/ Zircônia 
6 
 
2) Composição 
 Feldspato – 78 a 85%; 
 Quartzo – 12 a 22%; 
 Kaolin – 3 a 4%; 
3) Vantagens 
 Equipamentos simples (forno e pinceis); 
 Proporciona excelentes qualidades óticas; 
 Pode ser condicionada por ácido (fluorídrico 10%), melhoria na adesão e longevidade; 
4) Desvantagens 
 Mais frágil; 
 Restaurações de cobertura total precisam de sub estrutura; 
 Restaurações parciais só podem ser ajustadas após a cimentação; 
 Pode abrasionar os dentes antagonistas. Dependendo da oclusão é mais fácil 
desgastar o esmalte do que a cerâmica, mais resistente que o esmalte; 
Vidros Ceramizados 
 Técnica da cera perdida, onde as pastilhas de vidro pré-ceramizados, na cor desejada são 
derretidos e injetados sob pressão dentro do material de revestimento ou são fresadas; 
 Podem ser injetados ou usinados (CAD-CAM); 
 São o Empress, Empress-2, E-max, Optec, Dicor, OPC; 
1) Evolução 
 Empress → Empress 2 → E-max Press 
 
 
 
E-max= é muito utilizado pois é versátil, fácil caracterização, fácil trabalhar, mais usado na prótese 
seja em dente ou implante e até em facetas; 
2) Confecção 
 Injeção – maquiagem ou estratificação; 
 Fresagem – maquiagem ou estratificação; 
 
3) Formas de personalização 
 Maquigem 
Consiste na pintura superficial da restauração após sai remoção do revestimento; 
Dura anos; 
 Estratificação 
É feita uma sub estrutura deste material e sobre ele aplicada porcelana feldspática; 
 Cut-Back “cortar para trás” 
Nunca em área de contato oclusal; 
É um desgaste da forma final da restsauração e sobre ela aplicada a porcelana 
feldspática. Tem resistência de um bloco monolítico com melhoria estética da face 
vestibular; 
Personalização muito boa em estética e resistência; 
 
 
 
 
 
Feldspática 
com leucita 
Reforçada 
120Mpa 
Dissilicato de 
lítio 
350-400 Mpa 
7 
 
4) Indicações 
 Coroas unitárias; 
 Inlay, onlay e facetas; 
 Próteses fixas anteriores de ate 3 elementos; 
 Dentes posteriores a sub estrutura de zircônia; 
 
5) Vantagens 
 Pode ser acido gravável, melhora na adesão; 
 Permite a prova e ajuste de restaurações antes da cimentação, resistência alta, no 
limite de 1 mm de espessura; 
 Ótima adaptação marginal, feito por injeção ou usinagem; 
 Não pode ser estratificação pois pode ficar alguma coisa além do termino na sub 
estrutura; 
Aluminizadas (In Ceram, Procera Alumina) 
 Utilizadas como sub estrutura; 
 Está em desuso, pois em vantagens e resistência é parecida com a zircônia; 
 
1) Vantagens 
 Maior resistência compressiva e flexural; 
 Podem ser cimentadas com cimentos de fosfato de zinco, ionômero de vidro resinoso; 
 
2) Desvantagens 
 Menor translucidez; 
 Não são condicionáveis por acido fluorídrico; 
Zircônia 
1) Vantagens 
 Alta resistência flexural, para posteriores é ótimo; 
 Próteses fixas extensas sobre dentes e implantes (atá 14 elementos); 
 Altamente biocompatível; 
 Alta radiopacidade; 
 Ótima adaptação marginal; 
 São exclusivamente usinadas, ótima na adaptação marginal; 
2) Desvantagens 
 Alta dureza no corte, ou seja, se precisar de algum ajuste é necessário brocas novas e 
varias; 
 Não é condicionado por ácido, tendo uma adesão crítica; 
 Baixa translucidez, passa pouca ou nenhuma luz; 
 
 
 
 
 
 
 
8 
 
Tecnologia Cad Cam 
Facilitando a vida da prótese, ortodontia, etc; 
Devem ter no máximo 5 anos que chegaram, não substituem nem o dentista e nem o técnico 
porem agiliza processos e mesmo depois de pronta ainda tem ajustes de maquiagem do técnico; 
CAD 
 CAD – COMPUTER AIDED DESIGN 
 Nome genérico de sistemas computacionais (softwares) utilizados para facilitar o projeto e 
desenhos técnicos; 
 Exo-Cad (o mais usado hoje em dia); 
Não é exclusivo da odontologia, na área da arquitetura, automobilística também é usada; 
CAM 
 CAM – COMPUTER ASSISTED MANUFACTURING 
 É o uso de um software para trabalhar maquinas na fabricação de peças; 
 Seu princípio básico é criar um processo de produção mais rápida, de maneira mais precisa 
e econômica; 
DSD pode fazer uma simulação do que vai acontecer com a boca do 
meu paciente, a desvantagem é que não consegue fazer o arco 
inferior; 
Em um único disco de zircônia na fresadora consigo confeccionar 
vários blocos; 
MANUFATURA REGRESSIVA = É aonde se tem um bloco e parcialmente 
é removido fragmentos até chegar na peça que eu quero; 
CAD-CAM EM ODONTOLOGIA 
1) Aquisição de imagens (escaneamento); 
Um escanear intra oral ou de bancada e consegue guardar a imagem na nuvem para 
sempre; 
2) Manipulação do software; 
Planejamentos virtuais com software específicos; 
3) Usinagem de peças; 
Impressão de modelos, de peças, provisória facilitando e agilizando o processo. Sendo o 
modelo de gesso se desfaz ao longo do tempo; 
4) Cerâmicas fresáveis: dissilicato de lítio, alumina, feldspática e zircônia; 
5) Necessária caracterização – pintura (maquiagem) ou estratificação; 
Estratificação, quando é feito o cut-back a região cortada vai ser diminuída da fresadora 
e na área do corte ele faz uma estratificação, pois tem uma melhoria na resistência do 
material na incisal por ser um material monolítico. 
Geralmente peças muito brancas foram fresadas e não houve caracterização; 
AQUISIÇÃO DE IMAGENS 
1) Moldagem convencional e escaneamento do modelo de gesso; 
Tratamento hibrido; 
 
 
9 
 
2) Escaner de contato; 
Não existe mais, muito usado antigamento na sub estrutura de zircônia; 
 
3) Escaner a laser; 
 
4) Escaner de modelo por captura de imagens (atual); 
Cria o modelo virtual pronto, não precisando de elastômeros; 
 
5) Moldagem virtual – scanner intra-oral; 
Levado a boca do paciente como se fosse uma câmera; 
É um sistema mais caro; 
Ex: Itero é da ortodontia para o Invisalign. 
Em relação a oclusão, tem uma área exclusivano próprio equipamento; 
MANIPULAÇÃO DE SOFTWARE 
 Desenho virtual da infraestrutura ou da restauração; 
ENCERAMENTO DIGITAL 
 O objetivo é que tudo seja digital, mais fácil, mais rápido e dependendo um custo menor; 
ENCERAMENTO ANALOGICO X DIGITAL 
 A grande vantagem é que o digital não se perde, fica guardado; 
 No analógico, pode se perder cera; 
CIMENTAÇÃO 
 Sobre o isolamento absoluto; 
MATERIAIS PARA USINAGEM 
1) Zircônia; 
Discos e blocos de zirconia; 
2) Alumina; 
Não tao usados, a zirconia substitui; 
3) Dissilicato de litio; 
Mais usada, por ser mais versatil (e-max); 
Blocos unitarios 
4) Porcelana feldspatica; 
Blocos unitarios 
5) Titanio; 
Usinagem de protocolo ceramico, implantes instalados e vai fazer uma 
protese total. 
Biocompativel e não oxida; 
6) Cromo-cobalto; 
Muitas vezes para grade de PPR; 
Discos; 
7) Cera; 
Discos; 
8) Polimetil metacrilato (PMMA); 
Resina para provisorias; 
10 
 
 
USINAGEM DA PEÇA 
 Aonde é confeccionada a peça; 
 
ESTRATIFICAÇÃO DA CERAMICA 
 Referencia de gengiva e proximal com os todos os 
dentes encaixados; 
MANUFATURA ADITIVA = vai construindo aos poucos, capaz de 
criar objetos físicos a partir de um modelo digital; 
Impressão 3D 
A resina liquida se torna solida no processo de impressão e 
assim como todo polímero ele não finaliza a polimeração na 
presença de oxigênio, sendo levada a uma câmara com luz 
para a finalização; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
Métodos De Seleção De Cor Em Odontologia: Escalas, 
Equipamentos Auxiliares E Métodos Instrumentais 
As exigências estéticas e expectativas no tratamento protético reabilitador são atualmente muito 
altas. Desta forma, é um desafio restaurar os dentes no que diz respeito á reprodução de cores, 
especialmente na região estética. 
Aa primeira coisa que se repara em sorrisos é o alinhamento e cores. 
A cor é uma sensação sendo algo subjetivo pois meu cérebro interpreta da forma dele. Pra que 
haja percepção da cor são necessários 3 elementos: uma fonte de luz, um objeto e um 
observador; 
A luz incide no objetivo e vai ser lida pelo meu nervo optico e passado para o cérebro; 
Dimensões Da Cor 
Ela possui 3 dimensões, chamada de: 
1) Matiz 
É a família da cor, sendo ela propriamente dita; 
Verde, vermelho, azul e amarelo; 
“color tone” 
Vai variar sempre na vertical 
2) Croma 
É a quantidade de pigmento que o matiz vai ter; 
Com mais pigmento ou menos. 
Vai variar sempre na horizontal 
3) Valor 
Relacionado a quantidade de preto e branco na cor, seria o brilho. 
É um dos principais erros na odontologia. 
Modelo cielab é o método mais atual que existem pra fazer a dimensão de cor; 
E além dessas 3 propriedades ainda existem as propriedades dos dentes, como: 
1) Translucidez 
É a propriedade do esmalte, é o quanto de luz atravessa e o que não atravessa no esmalte. 
2) Opalescência 
Propriedade do esmalte que quando a luz incide ela vai refracionar em outras duas cores: 
o azul e o laranja, sendo o azul ele é refletido e o laranja transmitido; 
3) Textura 
Ninguém tem um dente totalmente liso; 
4) Fluorescência 
Habilidade de uma estrutura absorver comprimento de onda menor, fora do espectro de 
luz visível (UV), e emitir energia luminosa, dentro do espectro visível; 
 A seleção de cor na odontologia ela pode ser realizada utilizando o método subjetivo, por meio 
da comparação visual com paletas de escalas de cor, ou pelo 
método objetivo, utilizando espectrofotometria por meio de aparelhos 
disponíveis comercialmente como colorímetros, scanner digital intra 
oral e espectofotômeros ou ainda, através da combinação de 
técnicas como tem sido recomendada na literatura. Os estudos dizem 
que pra maior acerto de cor é melhor fazer a combinação dos 
métodos subjetivos e objetivos; 
12 
 
Fatores Que Influenciam Na Seleção De Cor 
idade, gênero, disposição, etc; 
Dental Color Matcher 
Escolho primeiro o valor (aquele que possui brilho), a cor que der match eu fico com ela e escolho 
o CROMA e escolho o matiz se está mais pra vermelho ou laranja; 
A cor da área bucal e da área circundante influencia na seleção de cor. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
Ligas Metálicas 
Metais que são utilizados nas práticas odontológicas, a prótese é a que mais usa essas ligas ainda. 
Não é que o metal tenha ficado ruim, pelo contrário são materiais excelentes para a restauração. 
Apesar de serem mais resistentes, hoje em dia os custos são mais baixos e possuem uma estética 
bem melhor. 
Como são aplicadas? 
1) Inlays, onlays 
 
2) Coroas e pontes metálicas 
Quase não existem mais totalmente metálicas; 
 
3) Coroas e pontes metalo-cerâmicas 
São estéticas, porem vão ser mais opacas; 
 
4) Pinos intra-canais 
Podem ser confeccionados os núcleos metálicos fundidos 
RMF- restauração metálica fundida 
NMF- núcleo metálica fundida (pinos), não são mais usados pois esse 
metal mecanicamente tende a fazer a uma força de efeito cunha, que 
flexiona e transmite muita carga nas paredes radiculares, aumentando a chance de 
fratura. Hoje em dia os de pino de fibra e resina composta se comportam melhor e 
semelhante a dentina (com melhor modulo de elasticidade); 
 
5) Estruturas para PPR 
Estrutura encerada para depois ser fundida; 
 
6) Intermediários em próteses sobre implantes 
Implantes de liga de zircônia e seus componentes também são de metal; 
 
Propriedades De Uma Liga 
1) Biocompatibilidade 
Não devem induzir nenhum tipo de resposta ao nosso organismo, o organismo deve 
“esquecer” que existe aquele material no corpo; 
2) Facilidade de fundição, soldagem e polimento 
Devem ser fácies de trabalhar, pois eles possuem diferença em pontos de fusão e 
dependendo pode dificultar ou facilitar o manejo daquela liga; 
3) Baixa contração de solidificação 
Quando funde uma peça, se compra a liga no estado solido, passando pela fundição 
(estado liquido) e vai ser injetado para adquirir o formato que foi definido; 
Baixa contração para ser evitado distorções 
 
 
 
14 
 
4) Mínima reatividade com material de revestimento 
Quando são coroa metalo cerâmicas, que recebe uma cobertura de cerâmica. O ideal é 
que o metal e a cerâmica tenham compatibilidade, tenho que saber como a minha 
cerâmica vai se comportar em relação a altura, umidade, temperatura, forças colocadas 
na mastigação. 
5) Boa resistência ao desgaste 
6) Alta dureza superficial 
7) Resistência à flexão (metalo-ceramicas) 
8) Resistência ao manchamento 
9) Resistência a corrosão 
Ouro é um material que não sofre corrosão, já o cobre sofre muito (ele oxida); 
 
Classificação Das Ligas 
1) Quanto a dureza (resistência a penetração, ao risco, corte) 
 Tipo I – macia. Dureza Vickers entre 50 e 90 (baixa dureza superficial); 
 Tipo II – média. Dureza Vickers entre 90 e 120; 
 Tipo III – dura. Dureza Vickers entre 120 e 150; 
 Tipo IV – extra-dura. Dureza Vickers, acima de 150; 
 
Aplicação das ligas 
 Tipo I – trabalhos pequenos, aonde não demandam tanto esforço mastigatório; 
 Tipo II – há um maior esforço sobre elas; 
 Tipo III – trabalhos ainda maiores pela demanda de forças. A coroa veneer é uma 
coroa total metálica e recebe so uma camada de cerâmica somente na vestibular; 
 Tipo IV – aonde há uma alta demanda mastigatória, são aonde exigem mais. Maior 
demanda mais duro deve ser o metal; 
 
2) Quanto a quantidade de metais nobres 
Que fazem parte da liga, os melhores metais para uso na odontologia; 
Os metais nobres são os metais que são resistentes a corrosão e ao manchamento na 
cavidade oral; 
Ouro (Au), Paládio (Pd), Platina (Pt)*, Ródio (Rh), Rutênio (Ru), Irídio (Ir) e Ósmio (Os); 
*são os metais nobres de uso odontologico. 
As ligas altamente nobres contem mais de 40% do peso em ouro e 60% do peso em outros 
metais nobres, como: 
 Au-Ag-Cu-Pd;Au-Pt-Pd; 
 Au-Pd-Ag; 
 Au-Pd; 
O primeiro elemento é sempre o de maior peso; 
15 
 
Ligas nobres são aquelas que contem mais de 25% do peso em elementos metálicos nobres 
e já são misturas as ligas nobres com as não nobres, como: 
 Ag-Pd-Au-Cu; 
 Ag-Pd; 
 Pd-Au; 
 Pd-Au-Ag; 
 Pd-Cu; 
 Pd-Co; 
 
Ligas de metais básicos são aquelas que contem menos de 25% do peso em elementos 
metálicos nobres, como: 
 Ti-Al-V; 
 Ni-Cr-Mo-Be; 
 Ni-Cr-Mo; 
 
 Co-Cr-Mo; 
 Co-Cr-W; 
 Cu-Al; 
Os principais metais de uso odontológico, 
são: 
 Ouro; 
 Prata; 
 Paládio; 
 Platina; 
 Níquel; 
 Cromo; 
 Cobalto; 
 Molibdênio; 
 Berílio; 
 Titânio; 
 
Outros componentes utilizados, em associação a essas ligas metálicas. São: 
 Carbono; 
 Cobre; 
 Estanho; 
 Ferro; 
 Gálio; 
 Índo; 
 Irídio; 
 Magnésio; 
 Manganês; 
 Nióbio; 
 Zinco; 
 Zircônio; 
 
Utilização Das Ligas De Acordo Com A Utilização 
Prótese Fixa 
 Infraestrutura para coroas e pontes metalo-cerâmicas; 
 Coroas totalmente metálicas; 
 Núcleos metálicos; 
 Soldas; 
Principais ligas utilizadas em prótese fixa: 
Ni-Cr/Co-Cr (cromo-cobalto) 
 Resistência à flexão; 
 Resistência à corrosão; 
 Coeficiente de expansão térmica semelhante à cerâmica; 
Se o metal expandir e a cerâmica não acompanhar, a cerâmica não suporta e não 
expande igual o metal e ela fratura. Sempre tem que se comportar semelhante a 
cerâmica; 
 Adesão a cerâmica odontológica; 
União química do metal com a cerâmica de cobertura; 
 Temperatura de solidus alta o suficiente para resistir a sinterização da cerâmica; 
16 
 
Prótese Parcial Removível 
Estrutura metálica 
 Resistência à corrosão; 
Ela é instalada no ambiente úmido. 
 Resistência ao deslutre; 
Para que não pareça desgastada e não fique com uma 
aparência e aspecto ruim. 
 Flexibilidade em espessuras menores; 
Grampo e braço de retenção, tem que ser inserido e removido sem que haja quebra e 
consiga passar no equador protético 
 Resistência a flexão em espessuras maiores; 
Principais ligas utilizadas em prótese parcial removível: 
Estrutura metálica – liga Co-Cr-Mo (cromo-cobalto-molibdênio) 
 Componentes rígidos, resistindo às deformações plásticas; 
Na verdade, elas são deformações elásticas, principalmente na hora da colocação 
do grampo e aí ele passa pelo equador protético. Deformação transitória; 
 Elevado modulo de elasticidade (rigidez); 
Ela não se deforma com facilidade. 
 
IMPLANTODONTIA 
 Implantes dentários*; 
 Conexões protéticas; 
Características desejáveis 
 Alta biocompatibilidade, como o exemplo do titânio e o 
osso se integra a ele. Como se fosse uma anquilose; 
 Resistência à flexão; 
Principal força gerada na mastigação. 
 Resistência à corrosão; 
 
Coeficiente De Expansão Térmicas – CET 
 Ao ser aquecido, o espaço inter-atômico de um material aumenta, isso gera uma expansão, 
denominada expansão térmica; 
 Os CET da liga e da cerâmica devem ser próximos; 
Galvanismo 
Quando ocorre a presença de várias ligas diferentes em meio bucal, o 
ambiente úmido pode cria uma “pilha” e um choque pode ocorrer; 
Interação entre dois ou mais materiais que estão em contato em um mesmo 
meio condutos produzindo um fluxo de elétrons. 
 
 
 
 
17 
 
Cimentos Resinosos 
São os mais utilizados, pois possuem boas adesões; 
Eles podem ser classificados de duas formas: 
1) Quanto ao método de polimerização; 
 Fotopolimerizáveis 
Vantagens: tempo de trabalho indeterminado e maior estabilidade de cor; 
Ele só vai tomar presa se colocar luz e enquanto não colocar a luz ele não polimeriza 
Com exceção dos cimentos duais e os foto polimerizáveis, os outros cimentos são 
compostos de aminas terciarias e canforoquinona possuem capacidade de 
amarelamento ao longo prazo, colocando uma maior estabilidade de cor; 
Desvantagens: menor gama de indicações; 
Se a peça tem uma espessura maior que 1,5mm, a luz 
do fotopolimerizador não vai passar e não pode ser 
indicado. 
Indicação: facetas laminadas, fragmentos cerâmicos e 
quaisquer outras restaurações que tenham alta 
translucidez para passagem da luz; 
 
 Quimicamente ativados – autopolimerizável, SEM a presença de luz; 
Vantagens: polimeriza sem a necessidade de luz, 
polimerizado quimicamente; 
Desvantagens: tempo de trabalho reduzido e 
possibilidade de manchamento com o tempo; 
Existe canforoquinona e amina terciaria nesses cimentos; 
Indicações: coroas metálicas, coroas metalo-cerâmicas, 
pinos intra-radiculares, brackets ortodônticos e quaisquer outras restaurações que 
não tenham translucidez para passagem da luz; 
 
 Presa dual (quimicamente e fotopolimerizavel) 
Vantagens: dupla forma de polimerização e maior gama 
de indicações; 
Desvantagens: possibilidade de manchamento com o 
tempo, pela presença de canforoquinona e amina 
terciaria; 
Indicações: coroas metálicas, coroas metalo-cerâmicas, 
facetas que possuírem até 1,5mm, coroas metal-free, pinos intra-radiculares e 
brackets ortodônticos; 
 
2) Quanto ao método de tratamento dentinário; 
Na forma de cola na dentina ou no esmalte, são diferentes; 
 Total etch ou Condicionamento ácido total ou Pré-condicionantes; 
Quando eu condiciono o ácido em toda a superfície, em esmalte e 
dentina; 
Exemplo: ácido + primer + adesivo; 
ácido + primer/adesivo; 
A última camada de resina, ela não vai polimerizar na presença de oxigênio e preciso 
bloquear o oxigênio que está na superfície com géis hidrossolúveis após a colocação 
da resina é importante pois bloqueia o oxigênio e tenham uma verdadeira conversão 
dos polímeros e polimerizem pela luz do fotopolimerizador; 
18 
 
 
 Self-etch ou Autocondicionantes; 
Utilizar adesivos autocondicionantes, 
utilizando ácido apenas em esmalte ou 
não utilizar o ácido e utilizando a apenas 
o adesivo que apresenta primer e ácido; 
É a escolha quando eu tenho um caso 
que tenho muita dentina exposta e não 
quero causa sensibilidade no paciente; 
Sempre ler a bula e saber se os cimentos são compatíveis; 
 
 Self adhesive ou autoadesivo; 
Quando NÃO é necessário nenhum 
tratamento de superfície, nem em esmalte 
e nem em dentina. Não preciso de ácido e 
nem adesivo; 
 
Como Escolher A Cor Do Cimento? 
A escolha de cor é voltada para procedimentos estéticos, também na cimentação. 
Depende também da espessura da peça a ser cimentada, porque peças muito espessas não 
consegue que a luz do fotoativador não passe; 
E o tipo de cimento que vou utilizar em sua forma de polimerização 
 
Como Funcionam Os Cimentos Autoadesivos? 
Ele foi desenvolvido a partir das propriedades dos cimentos convencionais, como: fosfato de zinco 
pelo seu imbricamento, CIV pela capacidade de liberar flúor e adesão; 
No condicionamento Total-etch, acontece no esmalte prolongamento dos túbulos dentinarios e 
na dentina micro imbricamento, limpos pelo ácido. Removendo a smear layer e depois formando 
a camada hibrida com o adesivo e preenchendo as áreas que foi feita micro abrasão; 
No sistema self-etch, não tem uma remoção completa na smear layer principalmente na dentina 
pois eu não coloco ácido nela. Mesmo assim, o componente ácido do adesivo causa algum micro 
abrasão quando colocado ativamente, menos prolongamento porem vai ter uma micro abrasão. 
No sistema self adhesive, que é quando eu não realizo nenhum tratamento em superfície, não 
removo smear layer e consequentemente não tenho uma micro abrasão pra ter uma boa adesão. 
 Não necessitam de tratamento superficial no dente; 
 Smear layer não é removida; 
 Menor sensibilidade pós-operatória; 
Pois eu não condiciono a dentina e nem o esmalte. 
 Tolerantes à umidade; 
 Liberação de flúor; 
 
 
 
19 
 
VANTAGENS 
Muito utilizado em pinos anatômicos. 
 Boa estética; 
 Ótimas propriedades mecânicas; 
 Estabilidade dimensional; 
 Adesão micromecânica; 
Pelo imbricamento, igual ao fosfato de 
zinco; 
 Adesão química;Para a rápida cimentação de 
restaurações cerâmicas puras de alta 
resistência, metálicas e 
metalocerâmicas; 
Pacientes que não gostam muito de 
ficar em consultório e queiram uma 
consulta “rápida”; 
 
Condicionamento Em Cerâmicas 
A composição da cerâmica vai mudar a forma de condicionamento da minha peça. Ex: a zircônia 
não é condicionada pois ela não vai conseguir ser abrasionada. Porem as cerâmicas auto 
graváveis (feldspáticas e vidros ceramizados), tem que entender o condicionamento; 
PEÇAS A SEREM CONDICIONADAS: FELDSPATICAS E VIDROS CERAMIZADOS (E-max e leucita); 
Esse condicionamento tem que ser feito logo após a prova na boca e visto que ela está ajustada. 
Na prova seca, logo após fazer o condicionamento. 
Colocar esse ácido na área interna da peça de acordo com o tempo da cerâmica. depois de 
condicionado, a peça tem que ser lavada com cuidado e não pode ter toque com a pele ou 
tecidos moles porque é um ácido toxico. E então, vai ser lavado por água e ar por 1 min ou cuba 
ultrassônica (por 5 min) ou ácido fosfórico 37% friccionando por 1 minuto ou ivoclean com fricção 
por 1 min. 
Silano 
É o agente que garante a adesão química dos componentes inorgânicos da cerâmica à porção 
orgânica do cimento resinoso. 
Tem que ser aplicada log após o ácido fluorídrico e limpeza da superfície da peça 
condicionada. 
Seguindo alguns passos: 
1) Provar a peça e escolher o cimento de acordo com a espessura; 
2) Qual a forma de tratamento em superfície vai ser feita; 
3) Qual a forma de tratamento da superfície interna da cerâmica; 
 
 
 
 
CONDICIONAMENTO DDAS CERÂMICAS 
ÁCIDO FLUORÍDRICO 10% ÁCIDO FLUORÍDRICO 5% 
90 segundos em Feldspáticas 
20 segundos em Emax ou leucita 
30 segundos em E-max 
20 
 
Cimentos Convencionais 
Cimentação 
É o uso de uma substancia moldável ou modelável que tem 
como objetivo selar duas partes, mantendo-as juntas. Com o 
objetivo de preencher o de qualquer gap que exista entre um 
corpo e outro, um espaço vazio entre o dente e a restauração 
criando embricamento mecânico entre as partes; 
A superfície do dente e a superfície a ser cimentada possuem 
superfícies irregulares, e o cimento vai preencher essas lacunas e 
irregularidades. A partir do momento que a zona é preenchida e aí 
vai ter a união dessa restauração ao dente. A grande diferença é 
para os resinosos é que além de promover o embricamento 
mecânico, sendo a retenção mecânica, que quando o cimento 
preenche esse espaço ele vai criar uma retenção mecânica e na polimerização ele fica preso e 
retido nessas micro reentrâncias, impedindo seu deslocamento. se as superfícies fossem lisas, não 
conseguiria ter a retenção mecânica. Os cimentos convencionais não possuem o componente 
químico da adesão, eles não promovem a adesão e dependem das micros reentrâncias para 
poder penetrar e promover um travamento, um embricamento mecânico de uma peça a outra. 
Os cimentos resinosos não dependem exclusivamente da irregularidade das superfícies, pois 
possuem a capacidade adesiva, tendo afinidade química com a superfície dentária e com a 
superfície de determinadas superfícies em cerâmicas e essa afinidade promove a adesão desses 
elementos. 
Restaurações em cerâmicas e porcelanas podem ser extremamente polidos pois a garantia de 
adesão vai estar no cimento. E uma peça polida é tudo que uma moldagem, protético quer. 
O que pode ser cimentado na odontologia? 
1) Pinos pré-fabricados; 
2) RMF; 
3) Núcleos fundidos; 
4) Coroas metalo-cerâmicas; 
5) Inlays, onlays e facetas; 
6) Coroas cerâmicas metal-free; 
7) Restaurações provisórias; 
8) Braquetes e bandas ortodônticas; 
9) Núcleos fundidos; 
 
Características Desejáveis De Um Cimento 
 Bom tempo de trabalho e de presa (5 a 9 min); 
Ter cuidado para não perder esse tempo de trabalho para que eu consiga posicionar e 
corrigir algum alinhamento e posicionamento. 
 
 Espessura de película (<25µm); 
Seria justamente o encaixe sob o preparo, mas microscopicamente possui um espaço 
entre a peça e o preparo, preciso desse espaço para que a peça seja posicionada de 
forma passiva sem força. Se a restauração for muito justa, o assentamento não seria de 
21 
 
forma passiva, e esse espaço quem preenche é o cimento impedindo que placa 
bacteriana não entre nesse espaço. 
Porem se maior o espaço, maior força o cimento vai ter que fazer pra manter a 
restauração sob o dente; 
 
 Boa resistência à compressão, tração e cisalhamento; 
Compressão: tensão que tende a comprimir um corpo, diminuir o tamanho do corpo; 
Tração: é o que tende a alongar um corpo; 
Cisalhamento: é o que vai deslizar um corpo sobre o outro; 
 
 Baixa solubilidade; 
Por estar em um meio aquoso, ele não pode se dissolver pois perde o poder de retenção 
e aquela peça vai se deslocar; 
 
 Não irritante à polpa; 
Não devem estimular resposta indesejada a polpa em um dente vital, já um dente já 
tratado endodonticamente já não faz tanta diferença; 
Fatores Que Influenciam No Deslocamento Da Prótese 
 Falta de retenção/estabilidade dos preparos dentários; 
O preparo ideal deve fornecer retenção e estabilidade. Mas preparos muito curtos, 
conicidade excessiva, paredes axiais muito inclinadas diminuem o poder de um 
imbricamento mecânico e a força da mastigação favorece o deslocamento. 
 Falhas durante a cimentação; 
Dependendo do cimento demandam um protocolo rígido; 
 Dissolução do cimento; 
Existem no mercado mais e menos solúveis, e os mais solúveis estao mais dispostos a se 
dissolver e mais chance de se deslocar; 
 Falhas adesivas dos cimentos; 
É a falha que ocorre na união entre o cimento e a restauração ou essa adesão falhou 
entre o cimento e o dente. Aconteceu na interface dente e cimento ou cimento com 
cerâmica; 
Uma falha adesiva é quando a restauração está limpa e o dente fica cheia de cimento, 
que por algum motivo não foi cimentado corretamente OU o cimento poderia ter ficado 
todo na restauração e o dente limpo; 
 Falhas coesivas dos cimentos; 
É a falha que acontece dentro da linha do cimento, é uma falha interna pode ser por 
diversos fatores, como: prazo de validade, má manipulação, polimerização incorreta do 
cimento, etc; 
Uma falha coesiva, quando eu olho pro dente tem cimento grudado e quando eu olho 
pro dente também tem cimento em sua superfície; 
 Cáries secundarias; 
Por alguma razão o paciente as vezes não colabora na higiene, ou a restauração 
acumulou placa, etc; 
Fatores Inerentes Aos Cimentos Que Influenciam Na Retenção Da Prótese 
 Espessura da película; 
Não deve ser obrigado a preencher uma espessura de maior de 25µm; 
 Altos valores de resistência; 
22 
 
Devem resistir a compressão, tração e cisalhamento. Maior o potencial desse cimento, 
melhor vai ser ele; 
 Adesão; 
Que os cimentos convencionais ainda não possuem essa capacidade adesiva. Apenas o 
CIV que ainda tem uma baixa capacidade, mas não é considerado um adesivo; 
Fatores Que Influenciam O Tempo De Trabalho E De Presa 
 Relação pó-líquido; 
Altera as propriedades do material; 
 Velocidade de incorporação do pó; 
 Tempo de espatulação; 
 Temperatura da placa de manipulação; 
Cimentos Definitivos 
 Fosfato de zinco; 
É o mais antigo dos agentes cimentantes; 
Espessura de película – 20 a 25µm; 
Tempo de presa – 5 a 9 min; 
Composição: 
 Pó – óxido de zinco (90%), óxido de 
magnésio (10%); 
 Líquido – ác. Fosfórico, fosfato de alumínio 
e água; 
INDICAÇÕES 
- Coroas e pontes metalo-cerâmicas; 
- Coroas e pontes metal-free de alta resistência (zircônia); Pela porcelana não ser ácido 
gravável (ác. fluorídrico) 
Porque eu não utilizaria um cimento resinoso pra cimentar uma peça de zircônia? Se por 
um acaso o dente, o seu remanescente tiver um pino 
de metal, não tem porque utilizar o resinoso pois além 
de gastar mais de quaisquer formas vai ser por 
imbricamento mecânico; 
- Pinos metálicos intra-radiculares;- Restaurações metálicas fundidas; 
- Bandas ortodônticas; 
CONTRA-INDICAÇÕES 
- Restaurações estéticas indiretas parciais (inlay, onlay e facetas) em porcelana; 
- Restaurações estéticas indiretas parciais (inlays, onlays e facetas) em cerômero 
(resina+porcelana); 
- Pinos de fibra de vidro; 
 
 Cimento ionômero de vidro (CIV); 
Espessura de película <25µm; 
Tempo de trabalho ± 5 min; 
Altamente solúvel nas primeiras 24 horas; 
Adere à estrutura dentária; 
Liberação de fluoreto; 
 
 
 
23 
 
Composição: 
Pó – vidro de cálcio e flúor-silicato-aluminio. 
 Líquido – ác. Poliacrílico (originalmente), ác. Itacônico, ác. Maléico, ác. 
Tricarboxilico e ác tartárico; 
INDICAÇÕES 
- Coroas e pontes metalo-cerâmicas; 
- Coroas metal-free de alta e média resistência; 
- Pinos metálicos intra-radiculares; 
- Pinos de fibra de vidro, apesar de não ser mais o indicado; 
- Restaurações metálicas fundidas; 
- Bandas ortodônticas; 
CONTRA-INDICAÇÕES 
- Restaurações estéticas indiretas parciais (inlay, onlay e facetas) em porcelana; 
- Restaurações estéticas indiretas parciais (inlays, onlays e facetas) em cerômero 
(resina+porcelana); 
A adesão é fraca e não tem poder estético igual ao fosfato de zinco; 
*não é interessante fazer a espatulação do CIV com a espátula de metal pois em uso com a 
placa de vidro ele solta alguns vidros e não pode ter essa reação. Ou uso a espátula de plástico 
com a placa de vidro OU o bloquinho de papel com a espátula plástica. 
 
 Resinoso; 
*os melhores cimentos provisórios são aqueles a base de oxido de zinco sem eugenol. Pois se vai 
cimentar uma peça cerâmica de forma definitiva com cimento resinoso, quando for cimentar 
provisoriamente tem de utilizar sem o eugenol pois futuramente ele vai inibir a adesão do 
cimento resinoso; 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
Materiais Em Implantodontia 
Os primeiros implantes são os agulhados, que faziam muito sucesso na época, 
mas era uma possibilidade mais próxima. Chamados também de trans ósseos 
que transfixavam todo o osso, de ponta a ponta. 
E teve também os implantes subperiostais, que eram placas que eram 
posicionadas sobre o periósteo e depois vinham as próteses. Ou seja, não 
estão no osso estão abaixo dele, no periósteo; 
Ou endosteo, mais semelhante aos de hoje em dia (dentro do osso), como se 
fosse um tripé; 
E após isso tudo, começaram a desenvolver em formatos de parafusos com 
espirar para que fizesse o travamento mecânico, como se fosse um parafuso 
(endosteo); 
 
Osseointegração (Ancoragem Direta) 
Contato direto entre o osso e a superfície do implante, não vai 
ter mais a camada fibrosa que acontecia nos implantes antigos; 
Ausência de tecido não-ósseo intermediário; 
Anquilose promove maior estabilidade (pois não tem ligamento 
periodontal) e tem a raiz e imediatamente tem o osso alveolar, 
eles estão fusionados; 
E dependente da química da superfície e do desenho do implante. A osteo integração ela me dá 
o conceito da integração química entre a parede do implante (titânio) e a superfície óssea, porem 
também tem a retenção mecânica gerada pelo osso; 
Porque titânio? Questão de biocompatibilidade e indução da resposta positiva do tecido ósseo 
adjacente. Mas não é porque eu tenho um implante com osteo integração que não vou precisar 
de retenção mecânica gerada pelas espiras, pelo contrário a retenção vai melhorar; 
 
GUIAS CIRURGICOS: confeccionados em consultas previas durante o 
planejamento com o embasamento nos exames requisitados, para orientar 
o implantodontista no melhor posicionamento dos implantes. eles precisam 
ter um posicionamento espacial bem planejado, pois precisa simular as 
raízes que ali foram perdidas e para que as futuras coroas protéticas tenham 
o melhor posicionamento possível de acordo com o seu osso. 
 
CARGA IMEDIATA: é uma técnica que no mesmo momento que no osso o implante, instala 
também a prótese sob implante. 
Componente de zircônia que vão fazer a ligação ao implante que está no osso, 
os componentes de zircônia são chamados de Abutment ou Intermediários. 
Parecidos com o preparo e o buraco é a entrada Abutment; 
 
25 
 
Modelos De Implantes 
Basicamente, possuem duas formas de implantes: 
1) Cônicos 
Geralmente utilizados em maxila, pela 
característica do osso maxilar sendo um osso não 
tão compacto (denso); 
2) Cilíndricos 
E na mandíbula por ser um osso mais compacto (denso), vão ser mais indicados; 
E possuem comprimentos diferentes: 
Possuem uma alta variedade, por causa da 
diversidade de pacientes. Assim como tem 
pacientes que possuem uma atrofia óssea em que 
não vai ser capaz de colocar um implante muito 
grande, como um de 16mm; 
Simulação de várias raízes em diferentes tamanhos; 
Como as larguras: 
Simulam a plataforma oclusal dos dentes a serem reabilitados. 
1) Estreitos 
Como um incisivo central 
2) Regulares 
3) Largos 
Como em dentes molares, que recebem uma força mastigatória maior. Sendo necessária 
uma melhor plataforma para receber as tensões daquela área. 
Composição 
A maioria são utilizados os implantes de titânio, os implantes de 
zircônia ainda estão sendo mais estudados e por serem mais 
estéticas, mas os resultados ainda não são tão longevos para que 
possam se consolidar na literatura; 
Sendo sua composição: de titânio puro, ligas de titânio 
(combinação de Ti6Al4V) e zircônia. 
Outros implantes de rotina são os implantes zigomáticos, são extremamente longos em pacientes 
que possuem uma atrofia de maxila muito grande e que não possui osso suficiente, e são 
ancorados no zigomáticos. 
E os minis implantes, que são utilizados na ortodontia que vem comprovando eficiência na 
movimentação ortodôntica. 
 
Modelos De Próteses Sobre Implantes 
Pode ser confeccionado qualquer tipo de prótese sobre implantes, como: 
unitárias, parciais, pontes, removíveis, totais, etc. 
26 
 
Prótese por protocolo: confeccionado uma prótese em que não se coloca um implante por dente 
e na verdade, se coloca de 4 a 6 implantes e se prende uma PT sobre esse implante. Uma prótese 
fixa; 
Overdenture: PT que é presa sobre implante, porem ela é removível dando a 
possibilidade de remover e colocar a hora que quiser. Attachment/bola, 
mecanismo de encaixe; 
As próteses podem ser unitárias, feita uma coroa 
apenas para aquele implante. Ou podem ser 
múltiplas, como uma ponte fixa sobre dentes; 
Elas podem ser cimentadas ou aparafusadas. Um 
implante que está dentro do osso (endósseo), que possui o abutment e a coroa protética pode se 
prender a esse abutment de duas formas. Na parafusada pode haver um parafuso dentro que 
prende a coroa a esse abutment, ou cimentada ao abutment que é como se estivesse colando 
ou cimentando como se fosse uma cimentação no preparo. 
Enxertos Ósseos 
Por muitas vezes, o paciente quer ser reabilitado porem não tem osso suficiente para ser base 
desse implante. 
1) Autógenos 
Enxertos transplantados de um lugar para o outro de um mesmo indivíduo. Podem ser intra 
ou extra-orais, ele é seu próprio doador; 
Ex: osso cortical e osso medular; 
É o único enxerto que possuem as 3 propriedades (osteoindutor, 
osteocondutor e osteogênico); 
Região como exemplo de doação 
 
2) Alógenos (aloenxertos) 
Enxertos transplantados entre indivíduos de uma mesma espécie, porém geneticamente 
diferentes. Osso humano, porem de outro indivíduo; 
Ex: banco de ossos. 
Não é osteogênico, não possui células osteogênicas viáveis e capaz por si só de formar osso. 
Risco teórico de transmissão porque o osso passa por um tratamento antes de estar pronto 
para o enxerto, diminuindo a contaminação. Porém, por ainda assim ser baixa é 
considerado teórico. 
 
 
 
27 
 
3) Xenógenos 
São retirados de um doador de outra espécie; 
Tecido ósseo desproteinizado, para que não haja reação no paciente sobre o osso. 
Biocompatibilidade; 
Ex: Osso bovino(Bio-Oss); 
Regiões muitos extensas para os enxertos, não será a primeira escolha. E 
talvez precise fazer uma combinação de outro tipo de enxerto. 
 
4) Materiais aloplásticos 
São materiais sintéticos ou inorgânicos utilizados como substitutos aos enxertos ósseos. 
Podem ser de quatro tipos: hidroxiapatita, beta-fosfato tricálcio, polímeros e vidros bioativos. 
A literatura mostra que a eficácia deles é menor, comparado aos outros tipos de enxertos. 
 
Objetivos Dos Enxertos 
 Osteogênese – quando o material contém células formadoras de osso; 
É instalado naquela região, e o enxerto por si próprio consegue restaurar e formar osso 
naquela região. 
 Osteocondução – quando serve de arcabouço para nova formação óssea; 
Vai ser como uma estrutura para auxiliar a formação óssea pelo próprio paciente, pois 
quem vai formar osso são as próprias células (osteogênicas) do mesmo. Porem, ela vai ser 
facilitada pelo enxerto porque ele forma uma estrutura que facilita essa formação óssea. 
 Osteoindução – quando a matriz do enxerto contém substâncias indutoras da formação 
óssea; 
 
 
*Heterógeno: são os xerógenos. 
*Homógeno: são os alógenos.

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