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Slides de Medidas e Avaliações Unidade I - UNIP

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Prévia do material em texto

Prof. Dr. Marcel Chehuen
UNIDADE I
Medidas e Avaliações
1. Conceitos Básicos
2. Avaliações Antropométricas (Peso, estatura, envergadura e diâmetros)
3. Avaliações Antropométricas (perímetro e dobras)
4. Avaliação da Composição Corporal (métodos diretos, indiretos e 
duplamente indiretos)
Medidas e Avaliações
Quais as diferenças?
TESTE MEDIDA
AVALIAÇÃO
 É um instrumento, procedimento ou técnica usado para se obter uma informação.
Exemplos: 
1. O teste de Cooper (pista)
2. O estadiômetro
3. Fita métrica
Teste
Fonte: http://www.imagens.usp.br/?attachment_id=24464
Fonte: 
https://www.sanny.com.br/avaliac
ao-fisica/estadiometros.html
 Processo utilizado para coletar as informações obtidas pelo teste.
 Quantificação da resposta do teste em valores numéricos. 
Exemplos: 
1. O percurso realizado no Teste de Cooper (H;30anos;2000m).
2. A medida (cm) da estatura.
3. 90 cm de circunferência abdominal.
Medida
Fonte: http://alunosonline.uol.com.br/ingles/numeros-ingles.html
Aspecto 
quantitativo
 Determinação da importância ou valor qualitativo da informação ou resultado 
obtido no teste.
Classificação de maneira objetiva ou subjetiva.
Exemplo: 
1. O uso de uma tabela, baseando-se no
gênero e na idade, para a classificação
da circunferência abdominal ou para a
classificação da capacidade aeróbica.
Avaliação
Aspecto 
qualitativo
Fonte: 
http://www.liasalgado.com.br/c
oncursos/2013/10/07/teste-
esforco/
1. Determinar o nível de aptidão física geral – condição física inicial do aluno
2. Prescrição adequada da atividade
3. Determinar o progresso – reavaliações
4. Determinar o estado de saúde – presença de sinais, sintomas ou características 
– risco de saúde
5. Selecionar os indivíduos – melhores características para determinada atividade 
ou situação
6. Classificar os indivíduos – dividir em grupos
7. Motivar
Por que fazer uma avaliação física?
1. Conduzidos e supervisionados por pessoas treinadas
2. Todas as medidas devem ser realizadas com os objetivos do treinamento 
em mente
3. Usar os testes que mais se aproximam da situação da atividade
4. Os resultados devem ser interpretados em termos do aluno como um todo: 
social, mental, física e psicologicamente
5. Não há teste que substitua o julgamento profissional
6. Reteste para se observar o desempenho
Princípios da avaliação física 
3 questões básicas:
1. O que medir?
2. Por que medir?
3. Como medir?
1. Avaliação referenciada às normas: interpretação dos resultados com relação a 
grupos específicos. Ex.: Mesma faixa etária, gênero, aptidão física. 
2. Avaliação referenciada a critérios: interpretação do resultado por meio da 
comparação com um padrão predeterminado, definido por um comportamento. 
Ex.: %G de um indivíduo – padrão gênero e a idade.
3. Avaliação referenciada a si próprio e/ou 
autorreferenciada: interpretação do resultado de um 
avaliado por meio da comparação com o resultado em 
outro momento. Ex.: Início e fim do período de 
treinamento.
Valores de referência 
Avaliação Diagnóstica: 
 Antes de iniciar um programa de treinamento físico. 
Objetivos: 
 Detectar a condição inicial do avaliado.
 Identificar os pontos fortes e fracos.
 Determinar as necessidades do avaliado.
 Auxiliar na elaboração da prescrição do treinamento.
Tipos de avaliação física
Avaliação Formativa: 
 Durante o período ou a temporada de treinamento (diária, semanal ou mensal) e 
após a avaliação diagnóstica.
Objetivos: 
 Saber se os resultados estão sendo atingidos; 
 Se necessário modificar o treinamento - progressão.
Avaliação Somativa: 
 Resultado de todas as avaliações realizadas.
Objetivos: 
 Obter um quadro geral da evolução do avaliado ao final 
de um programa de treinamento físico.
Tipos de avaliação física
1. Validade: determinação do grau em que um teste mede, com o mínimo de erros 
possível, aquilo a que se destina medir.
 Validade de conteúdo (ou lógica): teste parece ser bom baseando-se na lógica. 
Ex.: Testemunho de um especialista ou sua ampla utilização. 
 Validade de critério (ou concorrente): relação estatística entre os valores 
observados pelo instrumento de medida e os indicadores de mesma natureza já 
validados (padrão-ouro). Ex.: %G. 
 Validade preditiva: probabilidade com que os escores produzidos pelo instrumento 
de medida podem predizer estatisticamente o atributo que se pretende avaliar. 
 Ex.: Distância (m) do teste de Cooper – estimar VO2máx.
 Validade de construção: teste responde do modo que se 
esperaria baseado no construção teórica. Ex.: Teste de 
Cooper (Ativos vs. Sed).
Critérios de seleção dos testes
2. Fidedignidade (confiabilidade): grau de consistência dos resultados – mesmas 
condições; – ocasiões diferentes pelo mesmo avaliador. < 5%.
3. Objetividade (reprodutibilidade): grau de consistência nos resultados, quando 
o mesmo teste é aplicado simultaneamente por diferentes avaliadores nos 
mesmos alunos, atletas ou pacientes. < 5% entre os avaliadores.
Critérios de seleção dos testes
 Avaliador: Detalhes técnicos, padronizações, conhecimento de anatomia, 
instrumentos de medida.
 Informações ao avaliado: Alimentação, bebida, roupa ou fumo.
 Local: Temperatura, vento, som, luz ou condições de segurança. 
 Horário: Manter similar aos testes anteriores.
 Instrumento: Aquisição / Manipulação e Conservação / 
Calibração.
Critérios que garantem testes confiáveis
 Erro de medida: acontece quando em caso de repetição das medidas (teste 
e reteste) existe a probabilidade de as medidas diferirem entre si.
1. Equipamento: incorreta calibração do instrumento. 
2. Avaliador (ou observacional): falha do avaliador na utilização incorreta do 
instrumento de medida ou da leitura. 
3. Teórico: uso de fórmulas e princípios teóricos inadequados ou aproximados. 
Erro sistemático: diferenças ambientais ou biológicas. 
1. Ambiental: decorrente de condições ambientais 
(temperatura, umidade, estado da pista ou da quadra). 
2. Biológica: oscilações fisiológicas/biológicas ao longo do 
dia em relação ao peso corporal, estatura, força 
e flexibilidade.
Erros de medida
 Não pode acontecer danos psicológicos, morais ou físicos ao avaliado. 
Em todos os momentos do teste é importante:
1. Inspecionar todos os procedimentos ou equipamentos previamente à sua 
realização – segurança; 
2. Evitar comentários desnecessários, inoportunos e violação da privacidade e 
confidencialidade dos resultados; 
3. Nunca confunda os resultados do teste com os 
valores pessoais; 
4. Em caso de dúvida sobre a saúde do seu avaliado 
consulte um médico especialista.
Ética
 A realização da avaliação física passa pelos testes, medidas e avaliação que podem ser 
confundidos quanto aos seus respectivos conceitos.
 Considerando que cada um deles tem sua respectiva necessidade e função, avalie as 
afirmações a seguir:
I. O teste é um procedimento usado para se obter uma informação. 
II. A medida é um processo utilizado para se coletar uma informação obtida pelo teste. 
III. A avaliação quantifica as informações obtidas no teste. 
IV. A avaliação classifica os testados em diversos níveis baseando-se numa tabela prévia.
Assinale a única alternativa correta: 
a) Somente as afirmações I, II e III são corretas.
b) Somente as afirmações I e IV são corretas.
c) Somente as afirmações II, III e IV são corretas.
d) Somente as afirmações I, II e IV são corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
Interatividade
 A realização da avaliação física passa pelos testes, medidas e avaliação que podem ser 
confundidos quanto aos seus respectivos conceitos.
 Considerando que cada um deles tem sua respectiva necessidade e função, avalie as 
afirmações a seguir:
I. O teste é um procedimento usado para se obter uma informação. 
II. A medida é um processo utilizado para se coletar uma informação obtida pelo teste. 
III. A avaliação quantifica as informações obtidas no teste.IV. A avaliação classifica os testados em diversos níveis baseando-se numa tabela prévia.
Assinale a única alternativa correta: 
a) Somente as afirmações I, II e III são corretas.
b) Somente as afirmações I e IV são corretas.
c) Somente as afirmações II, III e IV são corretas.
d) Somente as afirmações I, II e IV são corretas.
e) Todas as afirmações estão corretas.
Resposta
 Estatura
 Peso
 Envergadura
 Diâmetros
Medidas Antropométricas
 Posição ortostática
 Descalço
 Pés unidos
 Apneia inspiratória
 Olhar na linha do horizonte 
 Linha média da cabeça
Estatura
Fonte: Pitanga (2008), p. 71Fonte: Livro-texto
 Balança mecânica com precisão de 100g
 Balança digital com precisão ≤ 10g 
 Checar a balança
 Descalço
 Mínimo de roupa possível
 Retirar chaves, carteira, celulares etc.
Peso
Fonte: 
https://www.cirurgicaexpress.com.br/prod,idloja,2027,idproduto,512701,bal
ancas-balanca-eletronica-adulto-obeso-w-300-a--40-x-50--led---welmy
 Distância máxima alcançada pelas extremidades
distais dos dedos médios superiores.
 Posição ortostática
 Descalço e com os pés unidos
 Membros superiores abduzidos a 90º
 Palmas das mãos voltadas pra frente
 Dedos unidos
 Apneia inspiratória
Envergadura
Fonte: Adaptado de: http://forum.jogos.uol.com.br/se-vc-tem-180-e-nao-e-
goleiro-jogador-de-basquete-ou-voleibolista_t_3717713?page=2
Envergadura
 São medidas que estabelecem distâncias projetadas entre dois pontos anatômicos 
definidos por proeminências ósseas.
 Utilizada para quantificar o crescimento 
ósseo de crianças e adolescentes.
 Unilateral.
 Bilateral. 
Diâmetros Ósseos
Fonte: Guedes e Guedes (2006), p. 43
Grandes: 
 Biacromial (cintura escapular)
 Tóraco-transverso
 Bi-ilíaco
 Bitrocantérico (cintura pélvica)
Pequenos:
 Biestiloide
 Biepicôndilo umeral
 Bicôndilo femoral
 Bimaleolar
 Lado direito do corpo quando for o caso.
 Identifique os locais (palpação e lápis).
 Marque-os antes de começar a mensurar.
 Mensure de 2 a 3 vezes cada local em ordem rotacional.
 Pressão para comprimir os tecidos adjacentes (músculo, gordura e pele) – não 
deve ser excessivo e nem ficar frouxo.
 Ambas as mãos de forma que as pontas dos dedos indicadores estejam 
adjacentes com as pontas do paquímetro.
 Não usar hidratantes ou óleos corporais, e as medidas 
diretamente na pele do avaliado.
Diâmetros Ósseos - procedimentos
 Local da medida: maior distância entre as proeminências dos acrômios direito e 
esquerdo das escápulas. 
 Posição do avaliado: em pé e com os braços ao longo do corpo. 
 Posição do avaliador: anteriormente ou posteriormente ao avaliado.
1) Diâmetros Ósseos – biacromial
Fonte: Livro-texto
 Local da medida: maior distância entre os pontos mais laterais das costelas ao 
nível do meio do corpo do esterno, na altura da sexta costela, sobre a linha 
axilar média. 
 Posição do avaliado: em pé e com os braços levemente abduzidos para a 
colocação das hastes do paquímetro. Realizar a medida ao final de uma
expiração normal.
 Posição do avaliador: anteriormente ao avaliado.
2) Diâmetros Ósseos – tóraco-transverso
Fonte: Livro-texto
 Local da medida: maior distância lateral e elevada entre as cristas ilíacas do osso 
do quadril direito e esquerdo. 
 Posição do avaliado: em pé e com as pernas unidas.
 Posição do avaliador: anteriormente ao avaliado.
3) Diâmetros Ósseos – bi-ilíaco
Fonte: Livro-texto
 Local da medida: maior distância entre o trocânter maior direito e esquerdo 
do fêmur. 
 Posição do avaliado: em pé e com as pernas unidas.
 Posição do avaliador: anteriormente ao avaliado.
4) Diâmetros Ósseos – bitrocantérico
Fonte: Livro-texto
 Local da medida: maior distância entre os 
processos estiloides do rádio e da ulna. 
 Posição do avaliado: em pé ou sentado, 
de frente para o avaliador, braços 
elevados e com o cotovelo flexionado a 
90º e a mão supinada. 
 Posição do avaliador: anteriormente 
ao avaliado.
5) Diâmetros Ósseos – biestiloide
Fonte: Livro-texto
 Local da medida: maior distância entre as 
proeminências dos epicôndilos lateral e medial do 
úmero. É uma medida assimétrica, pois o epicôndilo 
medial é mais baixo que o lateral. 
 Posição do avaliado: em pé ou sentado, de frente 
para o avaliador, braços elevados com o ombro em 
um ângulo de 90°, com o cotovelo flexionado a 90º e 
a mão supinada. 
 Posição do avaliador: anteriormente ao avaliado.
6) Diâmetros Ósseos – biepicôndilo umeral
Fonte: Livro-texto
 Local da medida: maior distância 
entre as proeminências dos 
côndilos lateral e medial do fêmur. 
 Posição do avaliado: sentado 
com o joelho flexionado formando 
um ângulo de 90º.
 Posição do avaliador: 
anteriormente ao avaliado.
7) Diâmetros Ósseos – bicôndilo femoral
Fonte: Livro-texto
 Local da medida: maior distância 
entre as proeminências dos maléolos 
medial e lateral. 
 Posição do avaliado: sentado com o 
joelho flexionado formando um ângulo 
de 90º e sem o apoio dos pés no solo.
 Posição do avaliador: anteriormente 
ou posteriormente ao avaliado.
8) Diâmetros Ósseos – bimaleolar
Fonte: Livro-texto
Observe a figura abaixo e identifique a localização da medida 
(o que está sendo medido).
a) Bimaleolar.
b) Bicôndilo femoral.
c) Bitrocantérico.
d) Biepicôndilo umeral.
e) Biestiloide.
Interatividade
Fonte: Livro-texto
Observe a figura abaixo e identifique a localização da medida 
(o que está sendo medido).
a) Bimaleolar.
b) Bicôndilo femoral.
c) Bitrocantérico.
d) Biepicôndilo umeral.
e) Biestiloide.
Resposta
Fonte: Livro-texto
Perímetros ou circunferências
 Pescoço.
 Antebraço.
 Braço.
 Tórax (peitoral).
 Cintura.
 Abdômen.
 Quadril.
 Coxa.
 Perna.
Medidas Antropométricas
Dobras cutâneas
 Bicipital (bíceps).
 Tricipital (tríceps).
 Subescapular.
 Peitoral/torácica.
 Axilar média.
 Abdominal.
 Suprailíaca.
 Coxa.
 Perna.
 São medidas de segmentos corporais específicos.
 É possível medir qualquer segmento corporal – alguns são mais utilizados;
 Membros superiores e inferiores – bilateral;
 Relaxado – posição ortostática; 
 Contraído – procedimento para cada grupamento.
Perímetros ou circunferências
 Orientar a prescrição do exercício físico;
 Determinar a proporcionalidade entre os segmentos corporais;
 Comparar resultados – reavaliações;
 Determinar riscos à saúde.
Perímetros ou circunferências - objetivos
 > perímetro do segmento
 Ponto médio
 Ponto preestabelecido
 < perímetro do segmento – raras exceções
Perímetros ou circunferências - formas de medida
 Lado direito do corpo. 
 Avaliar ambos os lados do avaliado –
proporcionalidade entre os segmentos corporais.
 Realizada sobre a pele nua.
 Medir de 2 a 3 vezes cada local em ordem rotacional.
 Não medir após a prática de exercício.
 A tensão a ser aplicada pela fita não deve comprimir a pele ou o tecido subcutâneo.
 Para algumas circunferências (ex.: cintura, abdômen e 
quadril) a fita deve ser alinhada com o plano horizontal.
 Não deixar o dedo entre a fita métrica e a pele.
 Manter-se posicionado preferencialmente à lateral 
do avaliado.
Perímetros ou circunferências - procedimentos
 Perpendicular ao eixo longitudinal deste segmento passando abaixo da 
proeminência da laringe (popularmente conhecida como pomo-de-adão). 
 Posição anatômica,
com a cabeça orientada no plano de Frankfurt.
Pescoço
Fonte: Livro-texto
 Estendidos ao longo do corpo e palmas das mãos
para cima. 
 - > perímetro
Antebraço
Fonte: Livro-texto
 Braço relaxado ao lado do corpo; 
 Ponto médio entre o acrômio 
e olecrano 
 - > perímetro
 Braço a 90º com os cotovelos à 
altura dos ombros contraindo ou não 
o bíceps. 
 - > perímetro.
Braço
Fonte: Livro-texto
Tórax
Altura dos mamilos (esterno)
Altura do apêndice
xifoide do esterno
Obs.: após o final de uma expiração normal.
Fonte: Livro-texto Ponto médio entre o último arco costal e a crista ilíaca
(~2 cm acima da cicatriz umbilical).
 - < perímetro
Cintura
Fonte: Livro-texto
 Na cicatriz umbilical.
Abdômen
Fonte: Livro-texto
 Circunferência aparente dos glúteos 
(trocânter maior do fêmur).
Quadril
Fonte: Livro-texto
 Abaixo da prega glútea.
Coxa
Fonte: Livro-texto
 > perímetro da perna.
Perna
Fonte: Livro-texto
 Considerada como a espessura em milímetros de três camadas de pele mais a 
gordura subcutânea.
Obs.: Não devem ser realizadas após a prática de AF devido a mudanças de fluídos 
corporais durante a prática, o que pode alterar o valor da medida.
Dobras Cutâneas
Fonte: Guedes e Guedes (2006), p. 53Fonte: Rocha e Junior (2013), p. 108
Gordura
Pele
Osso
Músculo
1. A pele do avaliado deve estar seca, sem loções hidratantes ou óleos corporais.
2. Segurar o compasso com a mão direita.
3. Destacar o tecido adiposo usando os dedos polegar e indicador da mão esquerda.
4. Identificar e marcar o local para a medição da dobra cutânea.
5. Segurar a dobra cutânea até realizar a leitura.
6. Colocar o adipômetro ~1 cm abaixo dos dedos que estão segurando a dobra.
7. Manter compasso perpendicular à dobra cutânea.
Dobras Cutâneas - procedimentos
8. Realizar as medições do lado direito do avaliado.
9. Soltar a pressão das hastes do compasso lentamente.
10. Aguardar 2-4 segundos após soltar a pressão das hastes 
do compasso para realizar.
11. Realizar 3 (três) medidas em cada ponto, intercaladas entre si.
12. Adotar o valor mediano (intermediário) ou somar os 3 valores obtidos e extrair a 
média.
13. Quando houver uma diferença superior a 5%, realizar nova série de medidas.
Dobras Cutâneas - procedimentos
Depende da fórmula
Diferentes dobras
Somatória de dobras
Cálculos específicos à população
 Largar a dobra cutânea antes da realização da medida.
 Não colocar o compasso perpendicular à medida.
 Não respeitar o sentido da medida.
 Não respeitar o número de repetições da medida (3 vezes)
 Não aguardar o tempo de leitura da medida (2 a 4 segundos).
 Efetuar leitura errada do compasso.
Dobras Cutâneas – erros
 Parte anterior do braço;
 Ponto médio entre fossa antecubital e acrômio 
(nível do mamilo).
1) Dobras Cutâneas – bíceps
Fonte: Livro-texto
 Parte posterior do braço;
 Ponto médio entre o acrômio e o olecrano.
2) Dobras Cutâneas – tríceps
Fonte: Livro-texto
 Medida a 2 cm abaixo do ângulo inferior da escápula.
3) Dobras Cutâneas – subescapular
Fonte: Livro-texto
Homem:
 Ponto médio entre a linha 
axilar anterior e o mamilo.
Mulher:
 Primeiro terço entre a linha 
axilar anterior e a mama.
4) Dobras Cutâneas – peitoral
Fonte: Livro-texto
 Ponto de intersecção entre a linha axilar 
média e uma linha imaginária transversal 
na altura do apêndice xifoide 
do esterno.
 Obs.: braço do avaliado deslocado para 
frente ou trás.
5) Dobras Cutâneas – axilar média
Fonte: Livro-texto
 Imediatamente acima do osso do quadril na 
altura da linha axilar;
 Metade da distância entre o último arco 
costal e a crista ilíaca, sobre a linha axilar 
média;
 Obs.: braço para trás.
6) Dobras Cutâneas – suprailíca
Fonte: Livro-texto
 Medida a ~2 cm à direita da cicatriz umbilical.
7) Dobras Cutâneas – abdominal
Fonte: Livro-texto
 Ponto médio entre a linha inguinal e o 
bordo superior da patela.
 Obs.: membro inferior direito à frente, 
com uma semiflexão do joelho, e 
manter o peso do corpo no membro 
inferior esquerdo.
8) Dobras Cutâneas – coxa
Fonte: Livro-texto
 Joelhos em 90º de flexão, tornozelo em posição 
anatômica e o pé sem apoio. A medida deve ser feita na 
altura da maior circunferência da perna.
9) Dobras Cutâneas – perna
Fonte: Livro-texto
 Observe a figura abaixo e identifique a localização da
medida (o que está sendo medido).
a) Subescapular.
b) Suprailíaca.
c) Abdominal.
d) Cintura.
e) Quadril.
Interatividade
Fonte: Livro-texto
 Observe a figura abaixo e identifique a localização da
medida (o que está sendo medido).
a) Subescapular.
b) Suprailíaca.
c) Abdominal.
d) Cintura.
e) Quadril.
Resposta
Fonte: Livro-texto
 Quantificação dos diferentes componentes estruturais do corpo humano em 
relação ao peso corporal total.
 Componente da aptidão física e relaciona-se com a saúde e com o 
desempenho esportivo.
 Os métodos utilizados são divididos em: diretos, indiretos e duplamente indiretos.
Conceitos Básicos da Composição Corporal
 Método invasivo; 
 Mais preciso e sofisticado existente;
 Não é utilizado na prática; 
 Cada componente corporal é separado
e pesado isoladamente sem a necessidade
de qualquer equipamento tecnológico
ou fórmula para quantificá-los. 
Método Direto
Fonte: https://www.publico.pt/2017/10/23/ciencia/noticia/tecnica-para-embalsamar-
cadaveres-aperfeicoada-por-investigadores-portugueses-1789663
 Apresentam uma precisão secundária em comparação aos métodos diretos;
 Não existe a manipulação e divisão dos componentes; 
 São validados a partir do método direto; 
 São válidos, precisos e com grande número de técnicas e equipamentos 
disponíveis no mercado; 
 Alguns de alto custo financeiro sendo utilizados somente para a pesquisa ou em 
clínicas ou clubes de alto nível; 
 Necessitam de local adequado, técnico altamente treinado 
e limitações para aplicar em grandes populações. 
Métodos Indiretos
Padrão-ouro – Pesquisa
 Estimar a composição corporal (%G) via densidade 
corporal. 
 Base: lei de deslocamento de ar de Boyle. Corpo num 
recipiente fechado de temperatura constante = Volume e 
Pressão de um gás variam em proporção inversa.
Método Indireto – Pletismografia
Fonte: http://www.aamed.eco.br/analise-imc-bod-
pod-cabine-pletismografica
Padrão-ouro – Pesquisa
 Estimar a composição corporal (%G) via densidade corporal. 
 Formado por 2 componentes distintos: massa de gordura e a massa isenta de 
gordura. 
 Princípio de Arquimedes: perda de peso de um objeto na água. O peso perdido na 
água é proporcional ao volume da água removido por ele.
 Densidade = Massa (M)/Volume (V)
Método Indireto – Pesagem Hidrostática
Fonte: 
http://cadernoedf.blogs
pot.com.br/2013/02/cin
eantropometria.html
Método Indireto – Pesagem Hidrostática
Altura: 
1,80 m
Peso: 
100 Kg
IMC: 
30,86 Kg∕m2 
Fonte: 
https://friefromhell.wordpress.com/2011/06/15/composicao
-corporal/
Fonte: 
http://musculacaoativa.blogspot.com/2016/03
/massa-magra-vs-gordura-corporal.html
 Base: corpo constitui-se de tipos de tecidos com densidades diferentes: de 
gordura, mineral ósseo e magro não ósseo. 
 Princípio básico da densitometria óssea (DEXA): utilização de uma fonte de raio-X 
de dupla energia que passa pelo corpo do avaliado e é analisada por um detector 
de cintilação com a reconstrução de uma imagem dos tecidos subjacentes.
Método Indireto – Densitometria óssea (DEXA)
Fonte: http://www.richet.com.br/medicos/blog/avaliacao-da-composicao-corporal-
por-densitometria/
 Base: mapeamento por meio de um campo magnético 
(radiação eletromagnética) usado para estimular os 
núcleos de hidrogênio tanto da água corporal quanto das 
moléculas de lipídeos; 
 A estimulação destes núcleos produz um sinal detectável 
que pode ser reorganizado por meio de um computador 
em que representa os vários 
tecidos corporais.
Método Indireto – Ressonância Magnética
Fonte: 
https://www.tuasaude.com/ressonanci
a-magnetica/
 Apresentam uma precisão terciária em comparação aos métodos diretos; 
 Menor custo; 
 Mais simples;
 Técnicas menos rigorosas; 
 Maior aplicação prática;
 Exemplos: bioimpedância elétrica, a antropometria (o índice de massa corporal, a 
circunferência abdominal e a relação cintura/quadril) e as dobras cutâneas. 
Método Duplamente Indireto
 Base: passagem de uma corrente elétrica de baixa intensidade pelo corpo 
(500 a 800 A 50 KHz).
 Os componentes corporaisoferecem resistência diferenciada à passagem da 
corrente elétrica:
 Ossos e a gordura: < água = < condutividade e > resistência à corrente elétrica.
 Massa muscular: ricos em água e eletrólitos = bons 
condutores e < resistência à corrente elétrica.
Bioimpedância elétrica
Bioimpedância elétrica
Método clássico
4 eletrodos
Braço-braço (Bipolar)
Perna-perna (Bipolar)
Fonte: http://site.zartfit.com.br/avaliacao-da-
composicao-corporal/
Fonte: 
http://www.esteticas.com.br/exam
e_de_bioimpedancia.htm
Eletrodos nos membros 
superior e inferior
Eletrodo de transmissão da 
corrente elétrica (preto)
Eletrodo de recepção da 
corrente elétrica (vermelho)
 EF: não realizar nas 24h que precedem o teste;
 Ciclo menstrual: não estar no período menstrual;
 Alimentação: em jejum ou pelo menos 4h sem comer e beber;
 Medicação: não tomar diuréticos por 7 dias antes do teste;
 Bebidas: não ingerir diuréticos (chá, café) e álcool 48h antes do teste;
 Bexiga e intestinos vazios – 30 minutos antes;
 Retirar todos os metais (pulseiras, brincos, anéis, celular, moeda etc.);
 Temperatura ambiente +/-23º;
 Repouso: 5 a 10 minutos.
Bioimpedância elétrica
 Classificar os indivíduos em: baixo peso, normal, sobrepeso e obeso;
 Identificar o risco para obesidade e doenças;
 Monitorar mudanças no peso e %G de populações;
 IMC = peso (Kg) / estatura2 (m2).
Índice da Massa Corporal (IMC)
Índice da Massa Corporal (IMC)
Fonte: http://www.hiperfeminina.com/boa-forma/calculo-imc-feminino-aprenda-a-fazer
World Health Organization, 2000. p. 256. WHO Obesity Technical Report Series, n. 284. 
Índice da Massa Corporal (IMC)
Fonte: https://pt.slideshare.net/Renatomnunes/aula-03-avaliao-morfofuncional
 RCQ = cintura (cm)/quadril (cm)
Relação Cintura/Quadril (RCQ)
Obesidade central (Tipo androide)
Representa maior risco à saúde.
Gordura localizada na região abdominal.
Obesidade periférica (Tipo ginóide)
Menor risco à saúde.
Gordura na região dos quadris.
Fonte: https://nutricionistakarlenesantos.blogspot.com.br/2016/07/distribuicao-da-gordura-
corporal.html
Relação Cintura/Quadril (RCQ)
Sexo
Idade
Risco
Baixo
Risco
Moderado
Risco
Alto
Risco
Muito alto
Homens
20-29 <0,83 0,83-0,88 0,89-0,94 >0,94
30-39 <0,84 0,84-0,91 0,92-0,96 >0,96
40-49 <0,88 0,88-0,95 0,96-1,00 >1,00
50-59 <0,90 0,90-0,96 0,97-1,02 >1,02
60-69 <0,91 0,91-0,98 0,99-1,03 >1,03
Mulheres
20-29 <0,71 0,71-0,77 0,78-0,82 >0,82
30-39 <0,72 0,72-0,78 0,79-0,84 >0,84
40-49 <0,73 0,73-0,79 0,80-0,87 >0,87
50-59 <0,74 0,74-0,81 0,82-0,88 >0,88
60-69 <0,76 0,76-0,83 0,84-0,90 >0,90
Fonte: Charro, 2010.
Circunferência abdominal
NORMAL LIMÍTROFE ALTA
Fonte: http://torcedores.uol.com.br/noticias/2015/07/circunferencia-abdominal-fique-de-
olho-nesta-medida
 Gênero? Homem ou mulher
 Idade? Criança, jovem ou idoso
 Ativos? Sedentário, ativo ou atleta
 Atletas? Modalidade?
 Em que país foi realizado?
Dobras Cutâneas
 H: %G = 0,735 X (TRIC + PANT) + 1,0
 M: %G = 0,610 X (TRIC + PANT) + 5,1
 %G = (1,2 x IMC) - (10,8 x Gênero) + (0,23 x idade) - 5,4
 IMC = Kg/m2
 Gênero: Feminino = 0 e Masculino = 1; 
 Idade do indivíduo deve ser inserida em 
anos completados.
Dobras Cutâneas – Crianças e adolescentes
Slaughter 1988.
Deurenberg, 1991.
Classificação – Crianças e adolescentes
% de gordura Meninos Meninas
Muito abaixo Abaixo de 6% Abaixo de 10%
Baixo 6-10% 10-15%
Nível ótimo 10-20% 15-25%
Moderadamente alto 20-25% 25-30%
Alto 25-30% 30-35%
Muito alto Acima de 30% Acima 35%
Fonte: Lohman (1987), adaptado de Heyward & Stolarczyk p.36,1996
Jackson e Pollock (1978/1980)
 Homens não obesos entre 18 e 61 anos.
 Dens. Corp. = 1,10938 – 0,0008267 x (PEI + ABD + COX) + 0,0000016 x (PEI + 
ABD + COX)² – (0,0002574 x idade)
 Mulheres não obesas entre 18 e 55 anos
 Dens. Corp. = 1,0994921 – 0,0009929 x (TRI + SUP + COX) + 0,0000023 x (TRI + 
SUP + COX)² – (0,0001392 x idade)
Dobras Cutâneas – Adultos
Dobras Cutâneas – Adultos
Petroski (1995) 
 Homens do sul do Brasil de 18 a 66 anos de idade
 Dens. Corp. = 1,10726863 - 0,00081201 x (SUB + TRO + SUP + PER) + 
0,00000212 x (SUB + TRI + SUP + PER) - 0,00041761 x (idade)
Mulheres do sul do Brasil de 18 a 66 anos de idade
 Dens. Corp. = 1,19547130 - 0,07513507 x Log10 (AXM + SUP + COX + PER) -
0,00041072 x (idade) 
Dobras Cutâneas – Adultos
Guedes (1991) 
Estudantes universitários de 17 a 27 anos de idade
 Dens. Corp. = 1,17136 - 0,06706 log (TRI + SUP + ABD)
Estudantes universitárias de 17 a 29 anos de idade
 Dens. Corp. = 1,16650 - 0,07063 log (COX + SUP + SUB)
Fórmula de Siri
Fonte:https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4114939/mod_resource/cont
ent/1/Composi%C3%A7%C3%A3o%20Corporal%20-%20HEYWARD.pdf
Classificação – Adultos
Fonte: 
https://francesco21em.wordpress.co
m/2014/05/20/relacao-cintura-quadril/
1. Massa de gordura: MG (Kg) = (%G∕100) x PC 
2. Massa magra: MM (Kg) = PC (Kg) – MG (Kg)
3. Massa óssea: MO (Kg) = 3,02 x [(estatura2) x diâmetro punho x diâmetro joelho x 
400] x 0,712 
4. Massa residual: Homens: MR (Kg) = PC x 0,241 ou 
Mulheres: MR (Kg) = PC x 0,209
5. Massa muscular: M Musc. (Kg) = PC – (MG + MO + MR)
Cálculo quantidade absoluta (Kg)
 Ao entrar na academia/clínica, uma aluna passará por uma avaliação da 
composição corporal utilizando um determinado método. Sobre este método, é 
correto dizer que:
I. O método direto é o mais utilizado para esta avaliação. 
II. Os métodos indiretos foram importantes para testar e selecionar os métodos 
duplamente indiretos. 
III. Os métodos duplamente indiretos são laboratoriais em que são utilizados nas 
pesquisas devido ao seu alto custo, local adequado e equipamento sofisticado. 
IV. O IMC, um método duplamente indireto, é utilizado para 
diferenciar o percentual de gordura e o percentual 
isento de gordura (massa magra, ossos etc.). 
Interatividade
Assinale a alternativa correta: 
a) Somente as afirmações II e III são corretas.
b) Somente a afirmação II é correta.
c) Somente as afirmações I e III são corretas.
d) Somente as afirmações II, III e IV são corretas.
e) Somente a afirmação IV é correta.
Interatividade
 Ao entrar na academia/clínica, uma aluna passará por uma avaliação da 
composição corporal utilizando um determinado método. Sobre este método, é 
correto dizer que:
I. O método direto é o mais utilizado para esta avaliação. 
II. Os métodos indiretos foram importantes para testar e selecionar os métodos 
duplamente indiretos. 
III. Os métodos duplamente indiretos são laboratoriais em que são utilizados nas 
pesquisas devido ao seu alto custo, local adequado e equipamento sofisticado. 
IV. O IMC, um método duplamente indireto, é utilizado para 
diferenciar o percentual de gordura e o percentual 
isento de gordura (massa magra, ossos etc.). 
Alternativa correta: b) Somente a afirmação II é correta.
Resposta
ATÉ A PRÓXIMA!

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