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RESUMO SEMIOLOGIA MÉDICA II Gabrielle Carlim MEDICINA FURB - 52 - 2022 baseado no resumo do Corsini e slides do Gerson esofâgo Esofagiana obstrutiva: neoplasia (divertículo de zenker – ‘bolsinha abaixo do músculo constritor inferior da faringe que impede o processo de digestão > sialorreia e halitose), compressão extrínseca) Motoras: aperistalse, acalasia – ou seja, dificuldade mecânica de executar a função fisiológica Disfagia: dificuldade para engolir > não necessariamente há dor; Orofaringea: incoordenação neuromuscular (miopiatias – distrofia muscular, infecções – faringite, AVC...) Odinofagia: dor ao deglutir Possívelmente retroesternal alta Pseudodisfagia – sem dificuldade para engolir, mas sente o transito alimentar (pseudosomática) Globus Hystericus: nó na garganta Pirose: queimação retroesternal > refluxo (+ pressão intra-abdominal, bebidas, alimentos, tabagismo) Azia: queimação restrita ao epigástrio Regurgitação: sensação de algo voltou para a boca: Gosto putrefeito: pode-se pensar em divertículo de Zenker – esôfago. Gosto ácido: conteúdo proveniente do estômago. Gosto amargo: pensar na bile – duodeno. Eructações: arroto (risadas, falar muito, aerofagia..) Soluços: contrações do diafragma: fumo excessivo, álcool, doenças mediastinais (nervo frênico) Sialorréia: salivação excessiva Esofagia obstrutiva, doença péptica Naúsea: movimento irregular do peristaltismo HIC – Hipertensão intracraniana – vomito sem náusea, em jato Matinal: gestação, ressaca, uremia Alimentos antigos e pouco digeridos: obstrução pilórica Não digeridos: divertículo de zenker Fecaloide: obstrução mais inferior (cirurgia abdominal previa) Com vertigem: labirintopatias Com febre: abdome agudo (apendicite, hepatite, sepse) Com dor: intensidade Hematêmese: sangramento alto (duodenal ou gástrica), escuro, borra de café Complicações de vômitos sem tratamento: Desidratação e alcalose metabólica (já que está eliminando muito ácido) e hipopotassemia. Síndrome de Boerhaave (“berhave”): ruptura entre esôfago e estômago. Síndrome de Mallory-Weiss: vão ocorrendo irritações na mucosa, causando lesões, gerando sangramento. estômago Epigastralgia: dor no epigástrio Causas não gástricas: ▪ Vesícula e via biliar. ▪ Pâncreas. ▪ Duodeno Causas gástricas: ▪ Gastrite. ▪ Úlcera: parece que há uma afita no estômago. vômitos Uma laceração esofágica (síndrome de Mallory-Weiss) é uma ruptura que não penetra a parede esofágica. A laceração pode ser causada por vômitos violentos. PESO PÓS-PRANDIAL: PODE SER CHAMADO DE EMPACHAMENTO OU PLENITUDE GÁSTRICA – DIFERENCIAR DE SACIEDADE PRECOCE ESTOMAGO LENTO – DISPEPSIA POR DISMOTILIDADE > DIABETES CA GÁSTRICO, ICC, HIPOTIREOIDISMO, GESTAÇÃO, SUB OCLUSÃO (ÚLCERA) localização é a ORIGEM e não onde foi percebido. Referência: ângulo de treitz – final do duodeno e começo do jejuno ▪ HEMATÊMESE: vomitar sangue. ▪ MELENA: fezes pretas. ▪ SANGUE OCULTO NAS FEZES: Varizes esofagianas: fígado comprimido, congestionamento de vasos > dilatação de veias > obstrução Câncer de estômago, de esôfago e úlceras esofágicas e gástricas. Hemorragia digestiva alta:Hemorragia digestiva alta: DISPEPSIA ou SÍNDROME DISPÉPTICO: conjunto de sintomas: desconforto epigástrico, distensão abdominal, empachamento, saciedade precoce, náuseas, eructações, e muitas vezes esse quadro está associado a alguma intolerância alimentar. É UMA INFLAMAÇÃO, QUE SÓ É VISTA EM UM EXAME ENDOSCÓPICO. PORTANTO, NÃO É UM SINTOMA. ELA PODE SER UM ACHADO OCASIONAL EM UMA ENDOSCOPIA (ASSINTOMÁTICA). QUANDO PERDA DE APETITE. Gastrite DESCONFORTO EPIGÁSTRICO (EPIGASTRALGIA), AZIA,SACIEDADE PRECOCE, ERUCTAÇÃO, NÁUSEAS E VÔMITOS. QUANDO EROSIVA: HEMATÊMESE, MELENA, SANGUE OCULTO NAS FEZES. AGUDA: ATÉ 6 MESES. CRÔNICA: MAIS DE 6 MESES. GÁSTRICA: EPIGA STRALGIA AGRAV ADA AO ALIMENTAR-SE. DUODENAL: EPIG ASTRALGIA ATEN UADA AO ALIMENTAR-SE. ÚLCERA: é uma gastrite avançada ao ponto de gerar uma erosão localizada. inte stino delgado Diarréia osmótica: paciente constipado > evacuação mais liquida Secretora: cólera. Evacuação liquida por agente infeccioso Exusdativa: inflamatória – muco, sangue Motora: problema mecânico de peristaltismo >paradoxal: paciente constipado com fecaloma que inicia quadro de diarréia Diarréia Diarreia do delgado – FEZES LIENTÉRICAS: fezes que apresentam conteúdo alimentar que não foi digerido. São fezes VOLUMOSAS, geralmente com um pouco de gordura (fazendo com que as fezes flutuem e se apresentem brilhosas) e FÉTIDAS Diarréia do intestino grosso: basicamente água Esteatorréia: fezes gordurosas > alimentação ou problema biliar ou pancreático dor Dor em alça intestinal: Distensão de parede: gases, obstrução Tensão de parede: contração e espasmo da parede (buscopan) Inflamação: liberação de mediador químico (apendicite) Isquemia: problemática em vasos (trombose) Tipos de dores: Cólica: distensão/contratura – picos Queimação/pontada: peritonite visceral – sem intervalo de dor Sensação de peso: isquemia, congestão Postura do paciente: Intestinal: inquietude Peritônio: quietude Borborigmos: ruído abdominal sem necessidade de esteto SANGRAMENTO: geralmente se manifesta como MELENA, pois ainda tem uma distância até ser eliminado, sofrendo ação de enzimas digestivas Enterorragia (evacuando sangue vivo em grande quantidade): ou sangrou muito no delgado para chegar até lá e ainda ser vivo, ou é muito próxima da válvula íleo-cecal, ou possui peristaltismo aumentado. HEMATOQUESIA: sangue vivo em pequena quantidade, por exemplo, paciente com hemorroida que ao passar o papel percebe sangue. INTESTINO GROSSO Doença diverticular: principal causa de sangramento digestivo baixo. Bastante comum pessoas acima de 50 anos terem algum grau de divertículo. Constipação: •Deve ter seu início nos 6 meses precedentes, com presença mais frequente nos últimos 3 meses, incluindo duas ou mais das seguintes características, referidas em ao menos 25% das evacuações: esforço, fezes endurecidas (escala de Bristol 1- 2), sensação de eliminação incompleta, sensação de obstrução anorretal, manobras digitais para facilitar a saída do conteúdo fecal, menos que 3 evacuações espontâneas/semana e necessidade de laxativo. Causas: neuropatológicas, emocionais, farmacológicas Escala de Bristol Cíbalos: diverticulite Atenção: Fezes em fita: as fezes podem estar achatadas pois pode haver algo obstruindo Sigmóide: cólica em hemi-abdome E que melhora pós evacuação > CA, divercuite, espasmos Reto: evacuação incompleta (compressão por CA) Ânus: fissuras, estenose Ânus: Puxo: contração da musculatura estriada anal durante a evacuação dificil e dolorosa Tenesmo: constração autônomas após evaquação. ‘Cãimbra’ Retocele: sensação de que as fezes não foram direcionadas para o local correto EXAME FÍSICO Tipos de abdome: Plano: normal Globoso: arredondado (ascite, obesidade, gestação) Escavado: afundado (desnutrição, neoplásico) Batraquio: gordura ‘cai para os lados’ Avental: gordura cai e forma um avental frontal Verificar simetria Procurar: abaulamentos Cicatrizes: Colecistectomia; laparotomia (abertura maior), histerectomia, laminectomia (hérnias) Quanto mais distante de orifícios externos, menor a dor (inervação) Visceras: as dores costumam ser de isquemia, inflamação, distensão e tensão Quanto mais ácido o conteúdo derramado no peritônio, maior será a dor. Cicatriz de Kocher: colecistectomia Cicatriz de Mc Burney: apendicite Cicatriz de Plannestiel: cesárea Lesões cutâneas: Sinal de Cullen: equimose na região umbilical Sinal de Grey Tunner: equimose em flanco Ambos podem estar relacionadas a pancreatite aguda hemorrágica Nódulo Irmã Maria José – nódulo metástase abdominal em região umbilical Circulação colateral: hipertensão portal > congestão > necessidade de outro caminhoRespiração torácica para evitar dor abdominal (peritonite) Mov. Peristálticos: dificuldade de passagem de bolo fecal, obstrução Hernia: abaulamento em região inguinal, umbilical ou epigástrica Ausculta: Aumento de RHA: obstrução intestinal ou diarréia. Se a obstrução permanecer O RHA vai cessar Sangue na luz + /Sangue fora – Ruidos: Patinhação – estase e acumulo de liquido Deitamos o segundo, terceiro e quarto dedos sobre a parede abdominal na altura do estômago e sem afastar os dedos da pele, damos pequenos empurrões para baixo, ao mesmo tempo faz-se a ausculta (com ou sem o estetoscópio): se perceber que há um ruído de que tem uma poça de água Gargarejo: deslizando as mãos para sentir alguma massa, caso provoque ruídos Sopros: Epigastrio: isquemia mesentérica Lateral a linha mediana:artéria renal (estenose – hipertensão secundaria) Esquerda da linha mediana: aneurisma de aorta abdominal Umbilical: geralmente acompanha ascite e circulação colateral Peritonismo: é a presença de uma contratura do abdome que impede de se fazer a palpação profunda + presença do Blumberg (fala-se blumer) Normalmente palpáveis, sem patologia: Curvatura gástrica, ceco, sigmóide, colons Patologicos: bexiga vazia, apêndice cecal, vesícula biliar, flexura do colon, delgado, baço Naturalmente hipersensíveis: aorta, ceco, sigmóide Percussão: Variedade entre timpanismo e macicez Espaço de traube: geralmente timpânico, se houver macicez > baço aumentado Fígado: Hepatite aguda: aumentado, superfície lisa, fino, normal, macio, doloroso Cronica: aumentado, firme > cirrose e indolor Cirrose: aumenta no inicio, reduz terminal. Nodular, borda grossa, rígido e indolor CA: aumentado, nodular, grosso, pétreo e indolor DPOC: rebaixo, liso, normal e indolor ICC: aumentado (liquido), liso, grosso e doloroso Vesicula biliar: Impalpavel saudável Mathieu: mão em garra, 8 dedo abaixo do rebordo costal Chiray e Pavel: mesma coisa em decúbito dorsal esquerdo Sinal de Murphy Baço: não é palpável normalmente Lemos Torres Posição de Schuster: decúbito lateral direito e coxa flertida Mathieu: mão em garra em Schuster Infecções agudas: aumentado, mole, doloroso e liso Hipetensão portal: aumentado, rigido, indolor, liso Leucemia, linfomas, leishmaniose: muito aumentado, rígido, indolor, irregular Infarto esplênico: vascular, dor a palpação Esplenomegalia: baço aumentado Hiperesplenismo: esplenomegalia + alteração sanguinea Rim: Giordano: impulso tipo ‘soco’ nas costas. Pielonefrite Rim aumentado: Unilateral: tumor Bilateral: rins policísticos Pâncreas: impalpável Dor em faixa, para o dorso Visceras: Deslizar a mão para procurar algo, caso encontre, descrever (pode ser bolo alimentar) Ceco: Manobra de Obrastzow, Sigaut, Merlo > compressão Síndromes abdominais: Abdome agudo: Apendicite aguda: flatulência, constipação, diarréia, anorexia, íleo adinamico > náuseas, vômitos, acumulo liquido > massa > plastrão Ponto de McBurney: linha entre umbigo e espinha ilíaca Antero-superior, Ponto de encontro entre a segunda e terceira porção Sinal de Lenander: temperatura retar >1ºC Teste do obturador: dor na base da coxa - borboletinha Manobra do Psoas: apêndice retrocecal – flexionar coxa para trás Colecistite aguda: Pedra de gordura ressecada, dor em HD, irradiado pra subescapular e até para ombro,febre FR aumentada,ausculta normal, Murphy+ Complicação: Supuração, perfuração, íleo biliar > deslocamento da pedra para outro local (colo)>obstrução Colangite: obstrução do colédoco + infecção bactéria de origem intestinal OBRIGATÓRIO TRÍADE DE CHARCOT: Cólica, febre e icterícia!!! Pêntade de Reynold: tríade de Charcot + hipotensão e confusão mental Pancreatite aguda: Biliar: deslocamento de pedra Alcoolica: abuso Dor em epigástrio e hipocôndrio direito evolui para dor em faixa, histórico de calculo, fezes em esteatorreia Hipovolemia: hipotensão, desidratação, perda de liquido para o terceiro espaço Taquipneia, ventilação superficial, 50% apresenta icterícia Sinal de Cullen e Grey-Turner Sinal de Fox (equimose em base peniana ou abaixo do ligamento inguinal) Abdome em tabua Percussão e ausculta normais ou alterados se houver íleo adinamico Pode complicar para diabetes Abscesso subfrenico: Secundário (pus de cirurgia), dor unilateral, febre Abscesso pélvico: DIPA – IST, cirúrgica Dor pélvica, febre, dor ao sexo, urinar e evaquar Diverticulite cólica: Sigmoide e colo descendente, hemi abdome esquerdo, pode evoluir pra obstrução ou perfuração Dor intensa a evaquação, hematoquesia, FIE e hipogástrio Síndromes perfurativas: Dor, febre apenas na evolução Ulcera péptica perfurada Dor assim que se alimenta, passa 2h após, punhalada, persistente, palidez, sudorese, náusea Sinal de Kehr - dor que irradia para o ombro (n. Frenico) Após 12h ocorre quadro toxemico – febre, prostração, vomito, soluço, oliguria Pouco movimento respiratório, respiração torácica. RHA-, Sinal de Jakoucheff: ar passando pela fistula Contratura, Blumberg+ Sinal de Kullen Kampf: toque retal doloroso Sinal de Jobert: timpanismo na área hepática, pneumoperitonio, perfuração Sinal de Chilaidit: alça intestinal sobre o fígado causando timpanismo Síndromes Hemorrágicas: Ligamento de Treitz – delimita se é alta ou baixa – fim do duodeno Alta: duodeno, esôfago e estomago Sangue oculto, hematemese e melena (+de 100 ml de sangramento e 8-10h após evento hemorrágico) – Ca de Esofago, esofagite..) Sangramento mais intenso: Ulcera péptica, varizes esofágicas, Mallory Weiss (excesso de vômitos), Dieulafoy: vasos superficiais Hemorragia digestiva baixa: Abaixo de Treitz Doença diverticular Sangue oculto nas fezes, hematoquezia, enterorragia Extraluminal: Gravidez ectópica rota Sudorese, palidez, hipotensão Sinal de lafont: escapular Blumberg+ Pancreatite aguda: pode haver hemorragia FC elevada compensatória, sudorese, estado mental sonolento e confuso No exame físico podera ter distensão, abaulamento, equimose Síndromes vasculares Obstrutivo Poucos sinais e sintomas Fatores de risco lipídicos Peso periumbilical Embolo: viaja pelo sistema Trombose: fixa Ileo vascular Embolia mesentérica Trombose arterial mesentérica Dor, súbita, intensa, epigástrica e periumbilical, constante e difusa, dor em peso Pode evoluir para vômitos e disenteria (gelatina de groselha – sangue vivo ao evacuar),constipação, peritonite, perfuração e evolui para sepse Exame físico semelhante á síndrome hemorrágica + distensão, abaulamento e equimoses Ausculta com sopros Síndromes oclusivas Vomitos e constipação + distal a origem da obstrução + distensão abdominal Volvo intestinal: obstrução por torção intestinal Obstrução alta: vômitos constantes Obstrução baixa:distensão e interrupção de gases e fezes Mecânica do estomago: Pode ser tumor de piloro Plenitude pós prandial, vomito de alimento não digerido, pouca distensão Ondas de Kussmaul: movimentos no sentido do estomago 3x min para tentar vencer a obstrução Nódulo Irmã Maria José Mecânica do esôfago: Aderencias cirúrgicas, hérnias encarceradas Dor, náusea e vômitos Pode haver estrangulamento, isquemia e necrose > inflama > febre Sinal de Wahl: peristaltismo de luta - periumbilical ou difuso, irregulaar, dor, som metálico ausculta RHA+ no inicio do quadro, RHA- evoluindo há mais tempo Íleo adinamico Não há obstrução, não é mecânico, sem Wahl Pós operatório, uremia, Cetose Mecânica do intestino grosso Geralmente obstrução pos ângulo esplênico Câncer, fecaloma, volvo, diverticulite Dor intensa em cólica no hipogástrio, intermitentes e distensão abdominal progressiva Exame físico: distensão, verificar cicatrizes, peristaltimo HDA + no inicio e reduz Palpação: tensão intra, toque retal e Blumberg Sinal de Gersuny: compressão e movimentação das fezes com passagem de ar ou liquido por cima dofecaloma Percussão com timpanismo Fígado e vias biliares: Ictericia: cor amarelada em pele e mucosa Bilirrubina sérica aumentada – degradação da hemoglobina Bilirrubina conjugada não segue o caminho correto: fezes claras = acolia Pré hepatocitario: ictérico sem acolia Doença de Gilbert Pós: ictérico + acolia – bilirrubina não chega no intestino Obstrução Hepatocitario: hepatite Ictericia hepatocelular: aranhas vasculares, eritema palmar, circulação colateral, ascite, esplenomegalia Colestase – lentidão fluxo biliar – icterícia por BD Acolia, coluria, prurido, xantoma e xantelasma Vesicula Pode estar palpável por colestase/tumor de cabeça de pâncreas Hepatomegalia dolorosa > causa distensão Rash cutâneo: pele avermelhada em manchas Colelitiase: simples calculo de colesterol vesicular Assintomatico geralmente Complicações: colecistite aguda litiasica > inflamação, ai sim com sintomas Colangite: calculo no colédoco Pancreatite: calculo no ducto pancreático Cólica biliar – crise da dor por coletiase ou coledocolitiase Dor súbita em HIPOD e EPIG irradiando pelo frênico > ombro e escapula D Nausea e vomito Murphy incomum ICTERICIA apenas em coledocolitiase em diante Vesicula palpável: Hidrópica: obstrução do cístico, incha – sem icterícia De Courvosier Terrier: obstrução no colédoco > há icterícia Hepatopatia crônica: Esquistossomose,AC, trombose portal, cirrose Investigar etilismo, agrotóxico, hepatites BC... Astenia, emagrecimento, edema, dor e crescimento abdominal, alopecia, -libido, prurido, confusão mental, icterícia, hemocromatose, palidez de mucosa, fetor hepaticus, ginecomastia, aranha vascular, baqueteamento digital, unha de Terry, eritema palmar Asterix ou Flapping: sinal neurológico de comprometido – batimento de asas de morcego (teste palmar), espleno megalia, traube ocupado, manobras de ascite positivas, timpanismo central e macicez periférica (acumulo de água), RHA normais, Sinal de Curvelhier-Baumgarter: sopro na altura do umbigo Hipertensão portal + pressão venoso portal Pré sinusoidal, sinuisodal e pós, extra e intra hepática Circulações colaterais Porta: usa as v. xifoidianas e longas torácicas para retornar a cava, pode formar a cabeça de medusa (vasos saindo do centro umbilical) Cava inferior profunda: hemorróidas, não irá aparecer superficialmente Cava inferior superficial: v. paraumbilicais > epigástricas inferiores, não saem do umbigo Cava superior profunda: varizes esofágicas Cava superior supercial: paraumbilical > veia gástrica superior Nem todas as circulações colaterais são visíveis, mas todas que são é caso de hipertensão portal Ascite: acumulo de liquido na cavidade, exceto sangue (hemoperitonio) e pus (pioperitonio) Hipertensão portal, cirrose Outras causas: Carcinomatose peritoneal > neoplasia Tuberculose peritoneal Ascite pancreática – não comum Ascite biliar > liquido verde Ascite quiloso: turvo e leitoso Abdome globoso, brilhoso, distensão umbilical Palpação: Rechaço: verificar se há flutuabilidade (alças por exemplo) Toque retal: fundo do saco de Douglas Percussão: circulo de Skoda: marcar linhas da área mais alta até os flancos, e percutir, quando há macicez demarcar, fazer o mesmo nas outras dimensões e demarcar onde inicia macicez > circulo de Skoda – confirma ascite e dá dimensões de volume Piparote: dar um peteleco e a mão sentirá do outro lado, grandes quantidades de água Macicez móvel: pequenas quantidades, pedir para que o paciente se deite Trendelenburg: elevar os pés do paciente e baixar a cabeceira, percutir espaço de Traube e em caso de ascite haverá macicez Ausculta: Lian ou Duplo Tom: piparote com o esteto > som de água Sinal de poça: pcte 5 minutos em decubito ventral, solicitar o paciente que fique em geno palmar (de 4), em caso de ascite haverá liquido depositado na região baixa do abdome, fazer ausculta ao mesmo tempo que faz piparote
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