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Miolo_LC_Espanõl_2019_V1

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Prévia do material em texto

1
LINGUAGENS, CÓDIGOS
e suas tecnologias
Daniel Angel
Estudo da l íngua espanhola no vest ibular
L
ENTRE ESPAÑOL
Y PORTUGUÉS
C
© Hexag Sistema de Ensino, 2018
Direitos desta edição: Hexag Sistema de Ensino, São Paulo, 2019
Todos os direitos reservados
Autor
Daniel Angel
Diretor geral
Herlan Fellini
Coordenador geral
Raphael de Souza Motta
Responsabilidade editorial, programação visual, revisão e pesquisa iconográfica
Hexag Sistema de Ensino
Diretor editorial
Pedro Tadeu Batista
Editoração eletrônica
Arthur Tahan Miguel Torres
Claudio Guilherme da Silva Souza
Eder Carlos Bastos de Lima
Fernando Cruz Botelho de Souza
Matheus Franco da Silveira
Raphael de Souza Motta
Raphael Campos Silva
Projeto gráfico e capa
Raphael Campos Silva
Foto da capa
pixabay (http://pixabay.com)
Impressão e acabamento
Meta Solutions
ISBN: 978-85-9542-073-1
Todas as citações de textos contidas neste livro didático estão de acordo com a legislação, tendo por fim único e exclusivo o 
ensino. Caso exista algum texto, a respeito do qual seja necessária a inclusão de informação adicional, ficamos à disposição 
para o contato pertinente. Do mesmo modo, fizemos todos os esforços para identificar e localizar os titulares dos direitos sobre 
as imagens publicadas e estamos à disposição para suprir eventual omissão de crédito em futuras edições.
O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra é usado apenas para fins didáticos, não representando qual-
quer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora.
2019
Todos os direitos reservados para Hexag Sistema de Ensino.
Rua Luís Góis, 853 – Mirandópolis – São Paulo – SP
CEP: 04043-300
Telefone: (11) 3259-5005
www.hexag.com.br
contato@hexag.com.br
CARO ALUNOCARO ALUNO
O Hexag Medicina é referência em preparação pré-vestibular de candidatos à carreira de Medicina. Desde 2010, são centenas de aprovações nos 
principais vestibulares de Medicina no Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e em todo Brasil. O material didático foi, mais uma vez, aperfeiçoado e seu conteúdo 
enriquecido, inclusive com questões recentes dos relevantes vestibulares de 2019. 
Esteticamente, houve uma melhora em seu layout, na definição das imagens, criação de novas seções e também na utilização de cores.
No total, são 103 livros, 24 cadernos de Estudo Orientado e 6 cadernos de aula.
O conteúdo dos livros foi organizado por aulas. Cada assunto contém uma rica teoria, que contempla de forma objetiva e clara o que o aluno 
realmente necessita assimilar para o seu êxito nos principais vestibulares do Brasil e Enem, dispensando qualquer tipo de material alternativo complementar. 
Todo livro é iniciado por um infográfico. Esta seção, de forma simples, resumida e dinâmica, foi desenvolvida para indicação dos assuntos mais abordados nos 
principais vestibulares, voltados para o curso de medicina em todo território nacional.
O conteúdo das aulas está dividido da seguinte forma:
TEORIA
Todo o desenvolvimento dos conteúdos teóricos, de cada coleção, tem como principal objetivo apoiar o estudante na resolução de questões propos-
tas. Os textos dos livros são de fácil compreensão, completos e organizados. Além disso, contam com imagens ilustrativas que complementam as explicações 
dadas em sala de aula. Quadros, mapas e organogramas, em cores nítidas, também são usados, e compõem um conjunto abrangente de informações para o 
estudante, que vai dedicar-se à rotina intensa de estudos.
TEORIA NA PRÁTICA (EXEMPLOS)
Desenvolvida pensando nas disciplinas que fazem parte das Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Nesses 
compilados nos deparamos com modelos de exercícios resolvidos e comentados, aquilo que parece abstrato e de difícil compreensão torna-se mais acessível 
e de bom entendimento aos olhos do estudante.
Através dessas resoluções é possível rever a qualquer momento as explicações dadas em sala de aula.
INTERATIVIDADE
Trata-se do complemento às aulas abordadas. É desenvolvida uma seção que oferece uma cuidadosa seleção de conteúdos para complementar o 
repertório do estudante. É dividido em boxes para facilitar a compreensão, com indicação de vídeos, sites, filmes, músicas e livros para o aprendizado do aluno. 
Tudo isso é encontrado em subcategorias que facilitam o aprofundamento nos temas estudados. Há obras de arte, poemas, imagens, artigos e até sugestões 
de aplicativos que facilitam os estudos, sendo conteúdos essenciais para ampliar as habilidades de análise e reflexão crítica. Tudo é selecionado com finos 
critérios para apurar ainda mais o conhecimento do nosso estudante.
INTERDISCIPLINARIDADE
Atento às constantes mudanças dos grandes vestibulares, é elaborada, a cada aula, a seção interdisciplinaridade. As questões dos vestibulares de 
hoje não exigem mais dos candidatos apenas o puro conhecimento dos conteúdos de cada área, de cada matéria.
Atualmente há muitas perguntas interdisciplinares que abrangem conteúdos de diferentes áreas em uma mesma questão, como biologia e química, 
história e geografia, biologia e matemática, entre outros. Neste espaço, o estudante inicia o contato com essa realidade por meio de explicações que relacio-
nam a aula do dia com aulas de outras disciplinas e conteúdos de outros livros, sempre utilizando temas da atualidade. Assim, o estudante consegue entender 
que cada disciplina não existe de forma isolada, mas sim, fazendo parte de uma grande engrenagem no mundo em que ele vive.
APLICAÇÃO NO COTIDIANO
Um dos grandes problemas do conhecimento acadêmico é o seu distanciamento da realidade cotidiana no desenvolver do dia a dia, dificultando o 
contato daqueles que tentam apreender determinados conceitos e aprofundamento dos assuntos, para além da superficial memorização ou “decorebas” de 
fórmulas ou regras. Para evitar bloqueios de aprendizagem com os conteúdos, foi desenvolvida a seção “Aplicação no Cotidiano”. Como o próprio nome já 
aponta, há uma preocupação em levar aos nossos estudantes a clareza das relações entre aquilo que eles aprendem e aquilo que eles têm contato em seu 
dia a dia.
CONSTRUÇÃO DE HABILIDADES
Elaborada pensando no Enem, e sabendo que a prova tem o objetivo de avaliar o desempenho ao fim da escolaridade básica, o estudante deve 
conhecer as diversas habilidades e competências abordadas nas provas. Os livros da “Coleção vestibulares de Medicina” contêm, a cada aula, algumas dessas 
habilidades. No compilado “Construção de Habilidades”, há o modelo de exercício que não é apenas resolvido, mas sim feito uma análise expositiva, descre-
vendo passo a passo e analisado à luz das habilidades estudadas no dia. Esse recurso constrói para o estudante um roteiro para ajudá-lo a apurá-las na sua 
prática, identificá-las na prova e resolver cada questão com tranquilidade.
ESTRUTURA CONCEITUAL
Cada pessoa tem sua própria forma de aprendizado. Geramos aos estudantes o máximo de recursos para orientá-los em suas trajetórias. Um deles 
é a estrutura conceitual, para aqueles que aprendem visualmente a entender os conteúdos e processos por meio de esquemas cognitivos, mapas mentais e 
fluxogramas. Além disso, esse compilado é um resumo de todo o conteúdo da aula. Por meio dele, pode-se fazer uma rápida consulta aos principais conteúdos 
ensinados no dia, o que facilita sua organização de estudos e até a resolução dos exercícios.
A edição 2019 foi elaborada com muito empenho e dedicação, oferecendo ao aluno um material moderno e completo, um grande aliado para o seu 
sucesso nos vestibulares mais concorridos de Medicina.
Herlan Fellini
SUMÁRIO
ENTRE ESPAÑOL Y PORTUGUÉS
Aula 1 - Informação Cultural 7
Aula 2 - Artigos 27
Aula 3 - Regras de Eufonia 45
Aula 4 - Acentuação Gráfica 61
Aula 5 - Pronomes demonstrativos 79
ENEM/UFMG/UFRJ
Textos abordando ciência e temas sociais. Questões de gramática são minoria e priorizam tem-
pos verbais, conjunções e voz passiva. 
Cinco questões interpretativas, sendo que cada uma voltadapara uma habilidade específica 
de acordo com as matrizes de competências do Enem. Ênfase na capacidade interpretativa de 
textos literários; excertos de romances e poemas são comuns na prova, bem como canções e 
ditos populares.
UERJ
Vocabulário e uso correto dos modais prevalecem. Questões de múltipla escolha com alternativas 
sempre em inglês.
Abordagem de ESPANHOL nos principais vestibulares.
Informação cultural
Te
ro
Ve
sa
la
in
en
/P
ixa
ba
y
L
Entre el Espanõl
y el Portugués
C
0 1
Competência
2
Habilidade
7
Informação cultural
Te
ro
Ve
sa
la
in
en
/P
ixa
ba
y
L
Entre el Espanõl
y el Portugués
C
0 1
Competência
2
Habilidade
7
Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para 
sua vida.
H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação.
H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais.
H3 Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas.
H4 Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação.
Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras 
culturas e grupos sociais.
H5 Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema.
H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas.
H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social.
H8 Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística.
Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da 
identidade.
H9 Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social.
H10 Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas.
H11
Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para 
diferentes indivíduos.
Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e 
da própria identidade.
H12 Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais.
H13 Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos.
H14 Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos.
Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante 
a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção.
H15 Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político.
H16 Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário.
H17 Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional.
Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da 
realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação.
H18 Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos.
H19 Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução.
H20 Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional
Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas.
H21 Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos.
H22 Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos.
H23 Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados.
H24
Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, 
chantagem, entre outras.
Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização 
do mundo e da própria identidade.
H25 Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro.
H26 Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social.
H27 Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação.
Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida 
pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, 
às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar.
H28 Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação.
H29 Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação.
H30 Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem
9
Informação Cultural
¿ESPAÑOL O CASTELLANO?
¿Hay diferencia? ¿Quiénes hablan el uno y quiénes hablan el otro? Estas son algunas de las preguntas que 
comúnmente escuchamos de aquellos que deciden iniciarse en el estudio del español.
El castellano es el idioma del latín vulgar que se impuso en España durante el proceso de unificación, en la 
lucha contra la dominación de los árabes. Sin embargo, además del castellano, en España se hablan otros idiomas: 
el catalán, el gallego, el vascuence. La Constitución Española de 1978 declara la cooficialidad de esas lenguas 
y del castellano en sus respectivas regiones. O sea, el castellano, en España, pero en las regiones donde hay un 
idioma propio este también disfruta ahí de valor oficial. Por ser castellano el idioma oficial para España, es también 
llamado de español.
Por increíble que pueda parecer, toda esa multiplicidad de lenguas existente en España no llegó a arraigarse 
en Hispanoamérica. Sólo el castellano se impuso. Por supuesto que hay variaciones en el modo de hablar de los 
diferentes pueblos latinoamericanos que fueron colonizados por España, pero nada que pueda hacernos considerar 
cualquiera de esas variantes como un idioma aparte. En suma, podemos decir que los términos español y castellano 
son sinónimos usados para referirse al mismo idioma.
Países donde el español es idioma oficial
 § En Europa: España, incluyendo sus posesiones y territorios en El Mar Mediterraneo, en El Océano Atlántico 
y en el Norte de África.
 § En América Del Norte: México.
 § En las Antillas: Cuba, República Dominicana y Puerto Rico.
 § En América Central: Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Costa Rica y Panamá.
 § En América Del Sur: Colombia, Venezuela, Ecuador, Perú, Bolivia, Chile, Paraguay, Uruguay y Argentina.
 § En África: Guinea Ecuatorial.
Alfabeto Gráfico
A fonética da Língua Castelhana (ou espanhola) é familiar aos falantes de português. Contudo, é necessário 
conhecer cada uma das letras do alfabeto e sua respectiva pronúncia,a fim de memorizá-las corretamente, evitan-
do, deste modo, erros que se apresentam com bastante frequência devido à semelhança entre ambos os idiomas.
O Alfabeto Gráfico ou Ortográfico Castelhano, consta de 29 letras, que são:
A B C CH D E F G H I J K L LL M
a b c ch d e f g h i j k l ll m
N Ñ O P Q R S T U V W X Y Z
n ñ o p q r s t u v w x y z
Comparando-o com o Alfabeto Português, pode-se dizer que há unicamente três letras diferentes, que são:
CH – LL – Ñ
10
Nota: os grupos ll e ch foram recentemente 
incorporados às letras l e c, respectivamente. Assim, o 
Alfabeto Ortográfico Castelhano conta hoje com
27 letras apenas.
Vocales (vogais)
A E I O U
 § A – a: pronuncia-se sempre como o a aberto do 
Português. 
Ex.: amada/cama/pata/ala (amada/
cama/pata/asa)
 § E – e: pronuncia-se sempre como o e fechado 
do Português.
Ex.: elefante/pelo/mecánica (elefante/
pelo/mecânica)
 § I – i: pronuncia-se sempre como o i agudo do 
Português.
Ex.: ilustre/ilícito/ídolo (ilustre/ilícito/ído-
lo)
 § O – o: pronuncia-se sempre como o o fechado 
do Português.
Ex.: Homero/obrero/obra (Homero/obrei-
ro/obra)
 § U– u: pronuncia-se sempre como o u agudo do 
Português.
Ex.: uva/humo/tubo (uva/fumaça/tubo)
Obs.: O a, o e, e o o são chamados Vocales Fuer-
tes (Vogais Fortes). O i e o u são chamados Vocales Dé-
biles (Vogais Fracas).
Consoantes (Consonantes)
 § B – b (be larga o be labial): pronuncia-se 
como em Português:
Ex.: bala/bomba/broma (projétil/bomba/
piada)
 § C – c (ce): na América e em algumas regiões da 
Espanha tem o mesmo som do s e do z. Na pro-
núncia acadêmica tem um som similar ao do th 
inglês, como em truth, three, etc. Mas nos países 
do Cone Sul de fala castelhana e em algumas 
regiões da Espanha, não se faz diferença entre o 
c, o s e o z e todos se pronunciam como o ç ou 
ss do Português.
Ex.: cena/cepillo/cielo/cine (jantar/esco-
va/céu/cinema)
 § CH – ch (che o ce-hache): pronuncia-se como 
o ch inglês de children ou o c italiano de certo.
Ex.: cheque/coche/chileno (cheque) (car-
ro) (chileno)
 § D – d (de): em final de palavra pronuncia-se 
muito suavemente, quase mudo.
Ex.: Madrid/Usted(usté) (Madri/o Sr.)
Antes de vogal pronuncia-se como em 
Português.
Ex.: dado/dedo/divino/dinero (dado/
dedo/divino/dinheiro)
 § F – f (efe): foneticamente igual ao f português.
Ex.: Frederico/feo/feliz (Frederico/feio/
feliz)
 § G – g (ge): seguido de e ou i se pronuncia como 
um j.
Ex.: género/genio/imagen (gênero/gê-
nio/imagem)
Nos demais casos pronuncia-se como em 
Português.
Ex.: garganta/gracias/guitarra (garganta/
obrigado/violão)
 § H – h (hache): é totalmente mudo. Cuidado, 
não aspirá-lo!
Ex.: hogar/hotel/horario (lar/hotel/horá-
rio)
 § J – j (jota): tem um som gutural, fortemente 
aspirado, como o ch do alemão em Bach, Acht e 
similar ao do rr do carioca.
Ex.: jefe/juez/caja/rojo (chefe/juiz/caixa/
vermelho)
 § K - k (ka): tem som igual ao k do Inglês.
Ex.: kimono kilómetro (quimono/quilô-
metro)
 § L – I (ele): tem som igual ao I do Português.
Ex.: lindo luna lámina (lindo/lua/lâmina)
 § LL – II (elle): tem som igual ao lh do Português.
11
Ex.: llegar/calle/allí/llave/silla (chegar/
rua/ali/chave/cadeira)
 § M – m (eme): pronuncia-se como o m do Por-
tuguês.
Ex.: mamá/madera/melón (mãe/madeira/
melão)
 § N – n (ene): pronuncia-se como em Português.
Ex.: nube/naranja/negocio (nuvem/la-
ranja/negócio)
 § Ñ – ñ (eñe): tem som igual ao nh do Português.
Ex.: niño/pequeño/sueño/dueño (crian-
ça/pequeno/sonho/dono)
 § P – p (pe): pronuncia-se como em português.
Ex.: pato perro pileta (pato/cão/pia/pis-
cina)
 § Q – q (cu): usa-se somente com e ou i e sempre 
com um u no meio, que é mudo.
Ex.: queso/quiero/quieto (queijo/quero/
quieto)
As formas quo e qua não existem. Nestes 
casos é sempre usado o c.
Ex.: cuadrado cuota acuarela (quadrado/
prestação/aquarela)
 § R – r (ere): tem som igual ao r do Português. No 
meio de palavra tem um som suave de ere.
Ex.: arena aroma pera (areia/aroma/pera)
Em início de palavra tem som forte como 
erre.
Ex.: rosa río rama (rosa/rio/galho)
 § RR – rr(erre): tem som forte.
Ex.: hierro carreta parroquia (ferro/carro-
ça/paróquia)
Nunca se usa no início de palavra, nem 
depois de n ou s, mas se pronuncia de igual for-
ma.
Ex.: ratón rato remar enredadera (rato) 
(momento) (remar) (trepadeira)
 § S – s (ese): na América e em algumas regiões 
da Espanha se pronuncia igual ao c (antes de i) 
ou ao z. Isto é, não há diferença de pronúncia 
na linguagem corrente. Tem o som do ç ou ss do 
Português.
Ex.: casa/mesa/asado (casa/mesa/chur-
rasco)
 § T – t (te): tem um som suave.
Ex.: típico/técnico/tamaño (típico/técni-
co/tamanho)
 § V – v (ve corta o labiodental): pronuncia-se 
como o v no Português.
Ex.: vela/vaca/verano (vela/vaca/verão)
 § W– w (doble ve): originalmente não pertencia 
ao Alfabeto Castelhano. Introduziu-se com as 
palavras tomadas de outras línguas estrangeiras. 
Pronuncia-se como no Inglês.
Ex.: week-end/winchester/windsurf
 § X – x (equis): pronuncia-se como ks.
Ex.: extranjero/exquisito/examen (estran-
geiro/delicioso/exame)
 § Y – y (y griega o ye): pronuncia-se como o i no 
Português, como no caso de praia.
Ex.: yo/playa/leyes (eu/praia/leis)
quando está sozinho, com função de con-
junção, pronuncia-se como a vogal i.
Ex.: Juan y Pedro/Agua y vino (João e Pe-
dro/Água e vinho)
quando colocado em final de palavra pro-
nuncia-se como um i. 
Ex.: hoy/Paraguay/muy (hoje/Paraguai/
muito)
Um núcleo de sul-americanos (argen-
tinos, uruguaios) pronuncia o y como um j no 
Português.
Ex.: playa/yo/yacaré
Pronúncia: plaja/jo/jacaré) (praia/eu/
jacaré)
 § Z – z (zeta): na América e em algumas regiões 
da Espanha se pronuncia igual ao c ou s. Não há 
diferença de pronúncia na linguagem corrente.
Ex.: zoológico – zebra – zapato (sapato)
Se llama diptongo a la fusión de dos vocales 
(una fuerte con una débil, o dos débiles) en una sílaba.
Ej.: Peine/hoy/deuda/cigüeña (Pente/
hoje/dívida/cegonha).
12
 § Ler cuidadosamente cada palavra:
Ella llega tarde a causa de la lluvia. Por la noche 
deja el coche en la cochera. El niño se hizo daño 
con la uña.
El yacaré estaba en la playa. El payaso ya se fue.
 § Leia: La chica trae la cuchara y el cuchillo. Ese 
dicho no está bien dicho.
Hay una cucaracha en el techo. María 
Chucena su choza techaba.
Ler cada uma das palavras abaixo dando 
atenção à pronúncia.
Jarra jefe agenda gerencia carreta rique-
za cheque chinchulín gente jarabe jirafa dirijo 
choza dirigir argentine gesto
Teoria na prática
1. Colocar as letras que faltam nas seguintes pa-
lavras: 
R ou RR?
_____oca pa_____oquia 
_____atón
a_____iba en_____edadera 
_____ama
Se pueden hacer catorce combinaciones con las 
vocales para formar los catorce diptongos que hay en el 
idioma español:
Ai – ei – oi – au – eu – ou – ia 
ie – io – ua – ue – uo – iu – ui
Se llama triptongo a la reunión de tres vocales 
en una misma sílaba.
De esas tres vocales, una debe ser fuerte y en-
contrarse en medio de dos débiles no acentuadas.
Ej.: Averiguáis, Paraguay.
Se hacen cuatro combinaciones de modo que la 
vocal fuerte esté en medio de dos débiles:
iai – iei – uai – uei
Cuando la vocal débil es acentuada, se convierte 
en una vocal fuerte y de pronto el diptongo o el tripton-
go es destruído.
Ej.: Sofía, baúl, tío, frío, raíz.
So-fí-a, ba-úl, tí-o, frí-o, ra-íz.
Obs.: La Real Academia recomienda que los ver-
bos terminados en UIR, no disuelvan el diptongo.
Ej.: huir, atribuir, sustituir
Fonética
 § Ler devagar pronunciando cuidadosamente cada 
palavra: El/jefe/baja/ligero.
Jamás dejes la jabonera sin jabón. 
El hijo de José es joven y bajo.
El reloj se rompió rápidamente. Reconoce que 
Ramón tiene razón.
El rato reaccionó con rabia y rencor.
13
 § Mayo (maio) 
 § Junio (junho) 
 § Julio (julho) 
 § Agosto (agosto)§ Septiembre (setembro) 
 § Octubre (outubro) 
 § Noviembre (novembro) 
 § Diciembre (dezembro)
Signos de puntuación 
(Sinais de pontuação)
Os sinais de pontuação têm o mesmo uso que 
em Português. Mas cabe salientar que unicamente em 
Castelhano os sinais de interrogação (¿?) e de exclama-
ção (¡!) se abrem e se fecham. Não o esqueça! Apren-
da e pratique este desenho (¿) porque terá que usá-lo 
quando escrever em Castelhano.
 § , → la coma (a vírgula)
 § ; → el punto y coma (o ponto-e-vírgula)
 § : → los dos puntos (os dois pontos)
 § . → el punto (o ponto)
 § ... → los puntos suspensivos (as reticências)
 § ¿ → el principio de interrogación (não há em 
português)
 § ? → el final de interrogación (sinal de interro-
gação)
 § ¡ → el principio de admiración o exclamación 
(não há em português)
 § ! → el fin de admiración o exclamación (sinal de 
exclamação)
Os principais sinais auxiliares são:
 § ( ) → el paréntesis (o parênteses)
 § “ “ → las comillas (as aspas)
 § - → el guión (o hífen)
 § — → la raya (o travessão)
Advertência: Em Castelhano os sinais de in-
terrogação e exclamação podem abrir-se na metade de 
uma oração.
Ex.: Dime, María ¿olvidaste las llaves?
Alcánzame aquel libro y ¡rápido!
Diálogos usando sinais de pontuação:
Ex.: -Hola, ¿cómo estás?
-Muy bien, gracias. Aprobé el examen de 
G ou J?
 _____eranio _____ente 
a_____itar 
diri_____ir _____imnasio 
_____ulio
_____inete _____arra 
_____u_____o
Y ou LL?
 _____uvia pa_____aso 
_____erba
 _____ora _____acaré 
_____ama 
ga_____ina
Los días de la semana 
(Os dias da semana)
 § Lunes (Segunda-feira)
 § Martes (Terça-feira) 
 § Miércoles (Quarta-feira) 
 § Jueves (Quinta-feira)
 § Viernes (Sexta-feira) 
 § Sábado (Sábado) 
 § Domingo (Domingo) 
 § antes (antes) 
 § ahora (agora) 
 § después (depois) 
 § ayer (ontem) 
 § hoy (hoje) 
 § mañana (amanhã) 
 § pasado mañana (depois de amanhã)
Obs.: Los días de la semana son del gé-
nero masculino.
Ej.: El lunes
El Martes, etc.
El Día (O dia)
Los meses del año (Os 
meses do ano)
 § Enero (janeiro) 
 § Febrero (fevereiro) 
 § Marzo (março) 
 § Abril (abril) 
14
Contabilidad.
-¡Te felicito! ¿Fue muy difícil?
-Bueno, mira ...
-¡Cuenta, cuenta!
-El profesor era joven, simpático...
-¡Ya sé, te resultó fácil conquistarlo! 
Separación en sílabas (Separação de sílabas)
Em geral, as sílabas das palavras são separadas 
como em Português, mas II e rr NUNCA podem separar-
-se ao meio.
Ex.: ca – rre – ta (carroça) Llu-via (chuva)
Lle-gar (chegar)
Pa-rro-quia (paróquia)
Los números cardinales (Os números cardinais)
0(cero) 20(veinte) 101(ciento uno)
1(uno) 21(veintiún/veintiuno) 129(ciento veintinueve)
2 (dos) 22(veintidós) 158(ciento cincuenta y ocho)
3(tres) 23(veintitrés) 200(doscientos)
4(cuatro) 24(veinticuatro) 300(trescientos)
5(cinco) 25(veinticinco) 400(cuatrocientos)
6(seis) 26(veintiséis) 500(quinientos)
7(siete) 27(veintisiete) 600(seiscientos)
8(ocho) 28(veintiocho) 700(setecientos)
9(nueve) 29(veintinueve) 800(ochocientos)
10(diez) 30(treinta) 900(novecientos)
11(once) 31(treinta y uno) 1.000(mil)
12(doce) 40(cuarenta) 2.000(dos mil)
13(trece) 41(cuarenta y uno) 10.000(diez mil)
14(catorce) 50(cincuenta) 100.000(cien mil)
15(quince) 60(sesenta) 1.000.000(un millón)
16(dieciséis) 70(setenta) 10.000.000(diez millones)
17(diecisiete) 80(ochenta) 100.000.000(cien millones)
18(dieciocho) 90(noventa) 1.000.000.000(mil millones)
19(diecinueve) 100(cien / ciento) 10.000.000.000(diez mil millones)
Los números ordinales (Os números ordinais)
1° Primero 2° segundo
3° tercero 4° cuarto
5° quinto 6° sexto
7° séptimo 8° octavo
9° noveno 10° décimo
11° undécimo 12° duodécimo
13° decimotercero 14° decimocuarto
15° decimoquinto 16° decimosexto
17° decimoséptimo 18° decimoctavo
19° decimonoveno 20° vigésimo
30° trigésimo 40° cuadragésimo
50° quincuagésimo 60° sexagésimo
70° septuagésimo 80° octagésimo
90° nonagésimo 100° centésimo
200° ducentésimo 300° tricentésimo
400° cuadringentésimo 500° quingentésimo
600° sexcentésimo 700° septingentésimo
800° octingentésimo 900° noningentésimo
1000° milésimo
15
 § De 1 a 30 todos los números se escriben con una sola palabra.
 § Sólo se usa Y entre la unidad y la decena, desde que una u outra no sean cero.
Millón Millar (Milhar) Unidad Simple
centena decena Y Unidad centena decena Y Unidad centena decena Y Unidad
1 9 9 y 9
3 y 4 0 8 y 7
4 y 1 0 8 y 7 5 6 y 1
3 6 y 7 5 4 0 7 0 8
Sobre los números
 § Señalar que sólo se usa la conjunción Y entre la decena y la unidad, desde que una u outra no sean cero. 
Ej.: 793.342 = setecientos noventa Y tres mil trescientos cuarenta Y dos.
 § UNO, sea simple o forme parte de un cardinal compuesto (veintiún, ciento uno), pierde la O final delante del 
sustantivo masculino, aunque entre el numeral y el sustantivo se interponga un adjetivo. 
Ej.: UN hombre con pereza es Un reloj sin cuerda. UN buen libro es UN gran amigo.
 § CIENTO pierde la sílaba final delante de sustantivo masculino o femenino, aunque entre el numeral y el 
sustantivo se interponga un calificativo. 
Ej.: Una sola risa borra CIEN lágrimas.
 § Los cardinales BILLÓN, TRILLÓN, CUATRILLÓN, etc. no equivalen al “bilhão”, “trilhão”, “quadrilhão”. El 
“bilhão”, en español, es mil millones; el “trilhão” es el billón; el ‘quadrilhão” es mil billones.
18.037.456.862.401.401.654.999 = dieciocho trillones treinta y siete mil cuatrocientos cincuenta y seis 
billones ochocientos sesenta y dos mil cuatrocientos un millones seiscientos cincuenta y cuatro mil nove-
cientos noventa y nueve.
GeneralIdades
 § Los ordinales concuerdan en género y en número con el nombre:
La segunda alumna también fue aprobada..
En la lengua oral sólo se usan hasta décimo; a partir de ahí se usa el cardinal correspondiente:
Durante el siglo doce se construyeron muchos castillos.
Numerales Multiplicativos
Simple Doble Triple
Cuádruple Quíntuple Múltiple
Numerales Fraccionarios
1/2 medio 1/3 un tercio 1/4 un cuarto
1/5 un quinto 1/6 un sexto 1/7 un séptimo
1/8 un octavo 1/9 un noveno 1/10 un décimo
1/11 un onceavo 1/12 un doceavo 1/13 un treceavo
1/14 un catorceavo 1/15 un quiceavo
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INTERATIVIAA DADE
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Aprender español: Días, meses y estaciones del año ...
Espanhol para iniciantes - aula 02 - Números em espanhol...
Fonte: Youtube
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INTERATIVIAA DADE
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17
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line
Prefiero Español 1
“Prefiero Español” é uma coleção em três níveis, dirigida à formação 
global do estudante iniciante, com ênfase ao desenvolvimento de suas 
habilidades de leitura e escrita em língua espanhola.
18
APLICAÇÃO NO COTIDIANO
Paralelamente ao aprendizado de uma língua estrangeira, é também de extrema importância conhecer a 
cultura e os fatos históricos, bem como a origem do idioma que se está aprendendo. 
INTERDISCIPLINARIDADE
O conhecimento de mais uma língua estrangeira sempre vai favorecer o estudante no sentido de abranger 
mais possibilidades em outras disciplinas correlatas. Assim, o estudante poderá ler também livros de medicina em 
espanhol, entre outros assuntos.
20
E.O. AprEndizAgEm
La reflexión sobre el lenguaje
La reflexión sobre el lenguaje natural es algo 
que nos resulta a la vez muy próximo y muy 
remoto: todos lo dominamos y lo usamos, 
pero al usarlo miramos siempre más allá, a 
los objetos de que hablamos, a lo que signi-
ficamos. Hacia el lenguaje en sí mismo, la 
atención se dirige primariamente bajo pun-
tos de vista que le son extraños: al filósofo le 
interesa el papel del lenguaje en el proceso 
cognoscitivo y su relación con la lógica, al 
psicólogo la relación entre el lenguaje y el 
pensamiento y el proceso de aprendizaje del 
habla, al teorizante de la estética su función 
en laliteratura. Cuando en el siglo XIX la 
investigación lingüística se constituyó como 
disciplina científica, no estudió los lengua-
jes, sino el parentesco entre ellos y su evo-
lución histórica. El hecho de que el lenguaje 
en sí mismo, o sea, cada lengua particular y 
la totalidad de las lenguas, puede ser objeto 
de una teoría sistemática y empíricamente 
verificable, no es ni siquiera hoy una noción 
familiar y difundida. Y, sin embargo, una tal 
teoría, tendría que ser el primer fundamen-
to seguro de todas las demás inquisiciones. 
Tendría que describir exactamente, según la 
intuición UFAL – 2011 – 2° ANO 18 apun-
tada por Marx, qué es ese algo que se crea 
en el desarrollo del hablante, y a partir de 
qué y mediante qué ocurre eso, dando una 
explicación precisa del fenómeno. Es cierto 
que las lenguas y dialectos naturales, con 
sus irregularidades, sus significados ricos 
en matices y adaptados a toda situación, y 
su gran flexibilidad, parecen escapar por su 
propia naturaleza a toda descripción y ex-
plicación sistemáticas. No pocos lingüistas y 
filósofos consideran que semejante empresa 
no es sólo desesperada, sino también perver-
sa, inadecuada a su objeto. A pesar de tales 
recelos, durante casi seis decenios se forjó el 
armazón de una teoría del lenguaje exacta y 
empírica. El desarrollo hacia una ciencia em-
pírica teóricamente fundamentada lo debe 
la lingüística a una corriente que bajo el 
muy ambiguo término de “estructuralismo” 
transformó de modo decisivo la metodología 
lingüística. 
(M. Bierwisch: El estructuralismo. Historia, 
problemas y métodos, p. 11.)
 1. Según las informaciones que aparecen reco-
gidas en el texto a propósito del lenguaje y 
la lingüística, podemos afirmar que: 
a) fue en el siglo XIX cuando se conformó la 
lingüística como disciplina científica. 
b) con independencia del ámbito del saber que 
se aplique, los objetivos del estudio del len-
guaje son los mismos.
c) la psicología estudia la función estética del 
lenguaje. 
d) al filósofo le interesa exclusivamente la rela-
ción del lenguaje con la lógica. 
e) no todas las personas dominan por igual el 
lenguaje.
 2. Con relación al estructuralismo como co-
rriente de pensamiento y su aplicación a 
la lingüística, según las informaciones que 
aparecen en el texto, es correcto decir que:
I. el término estructuralismo no da pie a di-
versas y diferentes interpretaciones.
II. una teoría estructural debería constituir 
el cimiento de todas las investigaciones 
sobre el lenguaje. 
III. el estructuralismo representaría un pri-
mer momento en el camino hacia una 
ciencia empírica. 
IV. estructuralismo transformó de modo de-
cisivo la metodología lingüística. 
V. algunos principios del estructuralismo 
aplicados al lenguaje levantan recelos en 
algunos sectores intelectuales. 
Son correctas: 
a) I, II, III y IV solamente 
b) I, II, III, IV y V
c) II, III, IV y V solamente 
d) I, II, III y V solamente 
e) II, III y IV solamente
 3. En el último párrafo del texto aparece la si-
guiente expresión: “No pocos lingüistas y fi-
lósofos…”. En ella, la expresión “no pocos”, 
podría ser sustituida, sin cambiar el sentido 
que posee en el texto, por:
a) algunos
b) ciertos 
c) pequeños 
d) varios 
e) muchos 
 4. En el tercer párrafo del texto, aparece el 
siguiente fragmento: “qué es ese algo que 
se crea en el desarrollo del hablante”. Con 
relación a la forma que aparece destacada, 
“qué”, es correcto afirmar que 
I. se trata de un pronombre. 
II. va acentuada porque es un pronombre. 
III. debe pronunciarse con baja intensidad. 
IV. podría ir acompañada, en este caso, por 
el signo gráfico de interrogación (¿).
V. introduce un período interrogativo, una 
pregunta. 
Son correctos: 
a) I y V solamente
b) I, II y V solamente 
c) I, II y IV solamente 
d) I, II, III, IV y V
e) II, III, IV y V solamente
21
 5. En el primer párrafo del texto, aparece la si-
guiente expresión: “Hacia el lenguaje en sí 
mismo, la atención se dirige primariamente 
bajo puntos de vista que le son extraños”. A 
propósito de la forma que aparece destaca-
da, le, es correcto afirmar que:
a) puede ser sustituido, en ese mismo contex-
to, por “lo”. 
b) se refiere a la expresión “puntos de vista”, 
que aparece anteriormente. 
c) está referido a “la atención”. 
d) está relacionado con el verbo “dirigirse”. 
e) se refiere a la expresión “el lenguaje”.
E.O. dissErtAtivO
 1. Escribe con letras los números entre parén-
tesis.
1. La semana tiene (7) ............... días.
2. Mi madre tiene (57) ..................... años.
3. Cristóbal Colón descubrió América en 
(1492)....................... .
4. Un año bisesto tiene (366) ................. días.
5. Salen juntos desde (1980) ........................ 
6. Gané en la lotería (2.250) ............................. 
pesetas.
7. El año tiene (12) ............................ 
meses.
8. (365) ........................ días tiene un año.
9. Una hora tiene (60) ............... minutos.
10. Me deben (5.675) .................... pesetas.
11. Mañana es el (15) ................... de noviem-
bre. 
12. Mi hija tiene (3) ..................... meses.
13. Un metro tiene (100) ............... centíme-
tros.
14. Mi ordenador tiene (640)...................... 
KB.
15. Esta motocicleta tiene (1.100)................ 
cm3.
 2. Escribe con letras los números ordinales en-
tre paréntesis.
1. Juanito es el (1º) ............... de la clase.
2. Siempre me siento en la (6º) ................ 
fila.
3. El corredor entró en (7º) .............. lugar.
4. Es la (2º) ....................... vez que te lo 
digo.
5. Ésta es la (5º) ................ oración.
6. El equipo de fútbol ha bajado a (3º) 
............... división.
7. Eres la (8º) .................. persona que pre-
gunta eso.
8. Una vez más y es la (10º) ...................... 
vez.
9. Con éste, es el (8º) ................... libro que 
leo este año.
10. Acabó en (4º) .................. lugar.
 3. Escribre las siguientes fechas.
1. 2-12-1943
2. 10-5-1987
3. 31-1-1765
4. 12-4-1876
5. 11-8-1973
6. 5-11-1983
7. 3-10-1932
8. 8-3-1964
9. 24-7-1990
10. 15-2-1954
E.O. EnEm
 1. (Enem) Excavarán plaza ceremonial del 
frontis norte de huaca de la Luna Trujillo, 
feb. 25 (ANDINA). 
Tras limpiar los escombros del saqueo co-
lonial y de las excavaciones de los últimos 
años en huaca de la Luna, este año se in-
tervendrá la plaza ceremonial del frontis 
norte, en donde se ubica la gran fachada 
del sitio arqueológico ubicado en Trujillo, 
La Libertad, informaron hoy fuentes cultu-
rales. Después de varias semanas de trabajo, 
el material fue sacado del sitio arqueológico 
para poder apreciar mejor la extensión y for-
ma del patio que, según las investigaciones, 
sirvió hace unos 1 500 como escenario de 
extraños rituales. El codirector del Proyecto 
Arqueológico Huacas del Sol y la Luna, Ricar-
do Morales Gamarra, sostuvo que con la zona 
limpia de escombros, los visitantes conoce-
rán la verdadera proporción de la imponente 
fachada, tal y como la conocieron los moches. 
Por su parte, el arqueólogo Santiago Uceda, 
también codirector del proyecto, dijo que 
las excavaciones se iniciarán este año para 
determinar qué otros elementos componían 
dicha área. “Hace poco nos sorprendió en-
contrar un altar semicircular escalonado. Era 
algo que no esperábamos. Por lo tanto, es di-
fícil saber qué es lo que aún está escondido 
en la zona que exploraremos”, señaló Uceda 
a la Agencia Andina. La huaca de la Luna 
se localiza en el distrito trujillano de Moche. 
Es una pirámide de adobe adornada, en sus 
murales, con impresionantes imágenes mi-
tológicas, muchas de ellas en alto relieve. 
Disponível em: www.andina.com.pe. Acesso 
em: 23 fev. 2012 (adaptado). 
O texto apresenta informações sobre um fu-
turo trabalho de escavação de um sítio ar-
queológico peruano. Sua leitura permite in-
ferir que 
a) a pirâmide huaca de la Luna foi construída 
durante o período colonial peruano. 
22
b) o sítio arqueológico contém um altar semi-
circular bastante deteriorado.c) a pirâmide huaca de la Luna foi construída 
com cerâmica. 
d) o sítio arqueológico possui um pátio que foi 
palco de rituais. 
e) o sítio arqueológico mantém escombros 
deixados pela civilização moche. 
 2. (Enem) Nuestra comarca del mundo, que hoy 
llamamos América Latina perfeccionó sus 
funciones. Este ya no es el reino de las ma-
ravillas donde la realidad derrotaba a la fá-
bula y la imaginación era humillada por los 
trofeos de la conquista, los yacimientos de 
oro y las montañas de plata. Pero la región 
sigue trabajando de sirvienta. Es América 
Latina, la región de las venas abiertas. Desde 
el descubrimiento hasta nuestros días, todo 
se ha trasmutado siempre en capital europeo 
o, más tarde, norteamericano, y como tal se 
ha acumulado y se acumula en los lejanos 
centros del poder. Todo: la tierra, sus frutos 
y sus profundidades ricas en minerales, los 
hombres y su capacidad de trabajo y de con-
sumo, los recursos naturales y los recursos 
humanos. El modo de producción y la estruc-
tura de clases de cada lugar han sido suce-
sivamente determinados, desde fuera, por 
su incorporación al engranaje universal del 
capitalismo. Nuestra derrota estuvo siempre 
implícita en la victoria ajena; nuestra ri-
queza ha generado siempre nuestra pobreza 
para alimentar la prosperidad de otros: los 
imperios y sus caporales nativos. 
GALEANO, E. Las venas abiertas de América Latina. Buenos 
Aires: Siglo Veintiuno Argentina, 2010 (adaptado). 
A partir da leitura do texto, infere-se que, ao 
longo da história da América Latina, 
a) suas relações com as nações exploradoras 
sempre se caracterizaram por uma rede de 
dependências. 
b) seus países sempre foram explorados pelas 
mesmas nações desde o início do processo de 
colonização.
c) sua sociedade sempre resistiu à aceitação do 
capitalismo imposto pelo capital estrangei-
ro. 
d) suas riquezas sempre foram acumuladas lon-
ge dos centros de poder. 
e) suas riquezas nunca serviram ao enriqueci-
mento das elites locais.
 3. (Enem) Obituario*
Lo enterraron en el corazón de un bosque 
de pinos y sin embargo el ataúd de pino fue 
importado de Ohio; lo enterraron al borde de 
una mina de hierro y sin embargo los cla-
vos de su ataúd y el hierro de la pala fueron 
importados de Pittsburg; lo enterraron jun-
to al mejor pasto de ovejas del mundo y sin 
embargo las lanas de los festones del ataúd 
eran de California. Lo enterraron con un tra-
je de New York, un par de zapatos de Boston, 
una camisa de Cincinatti y unos calcetines 
de Chicago. Guatemala no facilitó nada al fu-
neral, excepto el cadáver. * Paráfrasis de un 
famoso texto norteamericano.
NOGUERAS, L. R. Las quince mil vidas del 
caminante. La Habana: Unea,1977.
O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma 
crítica 
a) à dependência de produtos estrangeiros por 
uma nação. 
b) ao comércio desigual entre Guatemala e Es-
tados Unidos. 
c) à má qualidade das mercadorias guatemalte-
cas. 
d) às dificuldades para a realização de um fune-
ral. 
e) à ausência de recursos naturais na Guatema-
la. 
 4. (Enem) 
A personagem Susanita, no último quadro, 
inventa o vocábulo “mujerez”, utilizando-se 
de um recurso de formação de palavra exis-
tente na língua espanhola. Na concepção da 
personagem, o sentido do vocábulo “muje-
rez” remete à 
a) falta de feminilidade das mulheres que não 
se dedicam às tarefas domésticas. 
b) valorização das mulheres que realizam todas 
as tarefas domésticas. 
c) inferioridade das mulheres que praticam as 
tarefas domésticas. 
23
d) relevância social das mulheres que possuem 
empregados para realizar as tarefas domésti-
cas. 
e) independência das mulheres que não se 
prendem apenas às tarefas domésticas. 
 5. (Enem) Las Malvinas son nuestras Sí, las is-
las son nuestras. Esta afirmación no se basa 
en sentimientos nacionalistas, sino en nor-
mas y principios del derecho internacional 
que, si bien pueden suscitar interpretacio-
nes en contrario por parte de los británicos, 
tienen la fuerza suficiente para imponerse. 
Los británicos optaron por sostener el dere-
cho de autodeterminación de los habitantes 
de las islas, invocando la resolución 1514 de 
las Naciones Unidas, que acordó a los pue-
blos coloniales el derecho de independizarse 
de los Estados colonialistas. Pero esta tesitu-
ra es también indefendible. La citada resolu-
ción se aplica a los casos de pueblos sojuzga-
dos por una potencia extranjera, que no es el 
caso de Malvinas, donde Gran Bretaña proce-
dió a expulsar a los argentinos que residían 
en las islas, reemplazándolos por súbditos de 
la corona que pasaron a ser kelpers y luego 
ciudadanos británicos. Además, según surge 
de la misma resolución, el principio de au-
todeterminación no es de aplicación cuando 
afecta la integridad territorial de un país. 
Finalmente, en cuanto a qué haría la Argen-
tina con los habitantes británicos de las islas 
en caso de ser recuperadas, la respuesta se 
encuentra en la cláusula transitoria primera 
de la Constitución Nacional sancionada por 
la reforma de 1994, que impone respetar el 
modo de vida de los isleños, lo que además 
significa respetar sus intereses. 
MENEM, E. Disponível em: www.lanacion.com.
ar. Acesso em: 18 fev. 2012 (adaptado). 
O texto apresenta uma opinião em relação à 
disputa entre e a Argentina e o Reino Unido 
pela soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocu-
padas pelo Reino Unido em 1833. O autor 
dessa opinião apoia a reclamação argentina 
desse arquipélago, argumentando que 
a) a descolonização das ilhas em disputa está 
contemplada na lei comum britânica. 
b) as Nações Unidas estão desacreditadas devi-
do à ambiguidade das suas resoluções. 
c) o princípio de autodeterminação carece de 
aplicabilidade no caso das Ilhas Malvinas. 
d) a população inglesa compreende a reivindi-
cação nacionalista da administração argentina. 
e) os cidadãos de origem britânica assentados 
nas ilhas seriam repatriados para a Inglaterra. 
E.O. UErJ
COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS 
QUESTÕES DE NÚMEROS 1 A 4. 
Comunicadores Solidarios 
El arribo de la democracia en el mes de mayo 
de 1973, luego de un proceso creciente de 
enfrentamientos contra la dictadura miliar 
que gobernaba desde junio de 1966, trajo 
consigo la irrupción en la vida política y so-
cial de los distintos sectores populares que 
habían experimentado un crecimiento sus-
tancial durante las luchas; entre ellos, los 
estudiantes secundarios. Se había alcanzado 
un nivel de conciencia, acción y participa-
ción bastante elevado con lo cual el nivel 
de cuestionamiento al sistema capitalista 
era por demás peligroso para la burguesía 
y los sectores reaccionarios de nuestro país. 
Cuando nuevamente asumieron el gobierno, 
en 1976, los militares consideraban que en 
la Argentina había una generación perdida: 
la juventud. Esta, por la sofisticada acción 
de “ideólogos”, se había vuelto rebelde y 
contestataria. Si bien el gobierno militar 
toma en cuenta la situación en la que se en-
contraba la juventud argentina, no fue tan 
obstinado como para suponer que se debía 
atacar a toda la juventud por igual. La políti-
ca hacia los jóvenes parte de considerar que 
los que habían pasado por la experiencia del 
Cordobazo1 y demás luchas previas a 1973, 
los que habían vivido con algún grado de 
participación del proceso de los años 1973, 
74 y 75, los estudiantes universitarios y los 
jóvenes obreros eran en su mayoría irrecu-
perables y en consecuencia había 5 10 15 
20 25 30 35 40 45 50 que combatirlos. Para 
ello utilizaron un pretexto tan obvio como 
falaz, se trataba de subversivos reales o po-
tenciales que ponían en riesgo al conjunto 
del cuerpo social. El ser joven pasa a ser un 
peligro. Uno de los aspectos más dramáticos 
de la represión, vivida en aquellos años, fue 
el secuestro de adolescentes. Llegaron a 250 
los desaparecidos que tenían entre 13 y 18 
años, claro que no todos estudiaban. Muchos 
se habían visto obligados a abandonar la es-
cuela para incorporarse al mundo del trabajo. 
El 16 de septiembre de1976, 10 estudiantes 
secundarios de la Escuela Normal Nro 3 de la 
Plata son secuestrados tras participar en una 
campaña por el boleto estudiantil² . Todos 
tenían entre 14 y 18 años. Este hecho es re-
cordado como “La noche de los lápices”. Sólo 
tres de ellos aparecieron un tiempo después. 
Hoy, los estudiantes secundarios están de a 
poco recuperando aquella tradición de lucha 
y defensa, por los derechos a una educación 
24
al servicio del pueblo y con mayor presu-
puesto. Hoy, los secundarios, sector diná-
mico de nuestra sociedad, tienen un doble 
desafío, que es la de reconstruir la memoria 
de lucha de nuestro pueblo y la de reorgani-
zarse para enfrentar este calamitoso estado 
de nuestra educación, ya que ellos son los 
más perjudicados. 
Notas: 
1El Cordobazo - designación atribuida a pro-
testas sociales que se dieron en la ciudad de 
Córdoba. 
2Boleto estudiantil - ayuda para el gasto de 
transporte desde la casa a la escuela. 
www.agenciaelvigia.com.ar
 1. El gobierno militar que asumió el poder en 
1976 se preocupó con la situación de la ju-
ventud. Según el autor, los militares trata-
ban las reivindicaciones estudiantiles bási-
camente como: 
a) complot de obreros 
b) manifiesto de intelectuales 
c) conspiración de enemigos
d) maquinación de demócratas
 2. En el texto, se perciben diversos momentos 
en que el autor se deja asomar a través de 
los adjetivos utilizados. En las frases abajo, 
el adjetivo subrayado que se puede atribuir 
a otro que no al propio autor es: 
a) “habían experimentado un crecimiento sus-
tancial durante las luchas;” (l. 5-7) 
b) “eran en su mayoría irrecuperables” (l. 27-
28) 
c) “Para ello utilizaron un pretexto tan obvio” 
(l. 29-30)
d) “Uno de los aspectos más dramáticos de la 
represión,” (l. 33)
 3. A pesar de la Noche de los Lápices, hoy los 
lápices siguen escribiendo. El fragmento 
subrayado del título se lo puede comprender 
como: 
a) el mantenimiento de un sueño 
b) la preservación de una biografía 
c) la divulgación de nuevas propuestas
d) la recuperación de antiguas rivalidades
 4. El texto hace referencia a hechos ocurridos 
durante la dictadura militar argentina. Tras 
leer los dos últimos párrafos, es posible con-
cluir que el principal objetivo de Comunica-
dores Solidarios al escribir el texto fue: 
a) desmitificar la historia oficial 
b) avivar el sentimiento aguerrido 
c) denunciar los episodios violentos
d) historiar el movimiento estudantil 
COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS 
QUESTÕES DE NÚMEROS 5 e 6. 
A principios de los ‘80 en la escuela nos em-
pezaron a mencionar tres palabras descono-
cidas. Dos de ellas fueron dictadura y de-
mocracia. No teníamos muy en claro de qué 
se trataban, pero intuíamos, por lo que nos 
decían y por el tono empleado, que la de-
mocracia era algo nuevo y deseable, que ha-
bía que celebrar y cuidar. Por el contrario, la 
dictadura era despreciable, pasaban ciertas 
cosas que “Nunca más” debían ocurrir. Pero 
¿de qué se trataban precisamente? La tercera 
era la más terrible e inasible: “desapareci-
dos”. Fue a través de una película, “La Noche 
de los Lápices”, que comprendí, al igual que 
muchos de mi generación (tengo 30 años), 
su atroz y demencial significado. La pelí-
cula se basa en el libro del mismo nombre, 
que, a su vez, relata un hecho real ocurri-
do el 16 de septiembre de 1976. Durante la 
madrugada de ese día fueron secuestrados 
varios adolescentes, de entre 14 y 18 años, 
cuyo terrible delito consistió en reclamar 
por el boleto estudiantil secundario. Para 
ello, habían realizado una serie de marchas, 
sentadas, petitorios; acciones que hoy nos 
parecen normales, o molestas (para algunos 
sectores), pero a las que jamás castigaríamos 
con el secuestro, la desaparición, la tortura 
o la muerte. En ese momento, fueron mo-
tivo de todo ello junto. Tenían los mismos 
gustos y pasiones que cualquier adolescente. 
También les interesaba la política y milita-
ban en centros de estudiantes, con la ilusión 
de una vida mejor para todos. Nada del otro 
mundo... De otro mundo debería ser lo que 
les tocó vivir... Ante el riesgo que suponen 
la impunidad y el olvido, los invito a recor-
dar y a que desde los lugares que ocupamos, 
ayudemos a los lápices a seguir escribiendo. 
www.carbonell.com.ar Andrea Verónica Quaranta
 5. La referencia es un tipo de cohesión que se 
establece hacia adentro o fuera del texto. De 
los términos subrayados, aquél cuya referen-
cia se establece fuera del texto es: 
a) “Dos de ellas fueron dictadura y democra-
cia.” (l. 2-3) 
b) “su atroz y demencial significado.” (l. 13) 
c) “También les interesaba la política” (l. 27)
d) “los invito a recordar” (l. 32)
 6. De otro mundo debería ser lo que les tocó 
vivir... (l. 29-30) Esa frase llama la atención 
para lo que habrían pasado los adolescentes 
secuestrados. El sentimiento de la autora 
frente a lo ocurrido es de: 
a) vergüenza 
b) indecisión 
c) perplejidad
d) desconfianza
25
gAbAritO
E.O. Apredizagem
1. A 2. E 3. E 4. A 5. E
E.O. Dissertativo
 1. 1-siete. 2-cincuenta y siete. 3-mil cuatro-
cientos noventa y dos. 4-trescientos sesenta 
y seis. 5-mil novecientos ochenta. 6-dos mil 
doscientas cincuenta. 7-doce. 8-trescientos 
sesenta y cinco. 9-sesenta. 10-cinco mil seis-
cientas setenta y cinco. 11-quince. 12-tres. 
13-cien. 14-seiscientos cuarenta. 15-mil 
cien.
 2. 1-primero. 2-sexta. 3-séptimo. 4-segunda. 
5-quinta. 6-tercera. 7-octava. 8-décima. 
9-octavo. 10-cuarto. 
 3. 1-dos de diciembre de mil novecientos cua-
renta y tres. 2 diez de mayo de mil nove-
cientos ochenta y siete. 3-treinta y uno de 
enero de mil setecientos sesenta y cinco. 
4-doce de abril de mil ochocientos setenta 
y seis. 5-once de agosto de mil novecientos 
setenta y tres. 6-cinco de noviembre de mil 
novecientos ochenta y tres. 7-tres de octubre 
de mil novecientos treinta y dos. 8-ocho de 
marzo de mil novecientos sesenta y cuatro. 
9-veinticuatro de julio de mil novecientos 
noventa. 10-quince de febrero de mil nove-
cientos cincuenta y cuatro.
E.O. Enem 
1. D 2. A 3. A 4. B 5. C
E.O. UERJ
1. C 2. B 3. A 4. B 5. D
6. C
Artigos
L
Entre el Espanõl
y el Portugués
C
0 2
Competência
2
Habilidades
5 e 7
29
Artículo determinAnte (Artigo determinAdo)
 Singular Plural
Masculino El El hombre Los Los hombres
Femenino La La casa Las Las casas
Neutro Lo Lo interesante
Usos Particulares: 
El apellido
El artículo determinado va siempre delante del apellido introducido por: señor(es), señora(s), señorita(s):
Ej.: La señora Azevedo no está.
Excepto cuando hablamos directamente con la persona:
Ej.: Encantado, señora Azevedo.
 § Los + apellido permite la omisión de señores:
Ej.: Es un amigo de los Navarros.
La edad
El artículo determinado plural va detrás de la preposición, cuando se habla de la edad a la que una persona 
ha realizado una acción:
Ej.: Don Julio se casó a los cincuenta años.
 § Los + numeral permite la omisión de años y expresa la década de la que se habla:
Ej.: Pedro no llega a los treinta.
Pero: Stephanie tiene veinte años.
Los días de la semana
El artículo determinado singular señala un día determinado:
Ej.: Iremos al teatro el domingo.
El artículo plural señala una periodicidad:
Ej.: No me gustan los martes.
El porcentaje
Ej.: El treinta por ciento de la población votó por ella.
Formas sustantivadas
 § El, la, los, las + adjetivo:
Ej.: Es la mejor del equipo.
El pobre y el rico comen la misma comida.
30
 § El + verbo en infinitivo permite formar sustantivos que corresponden precisamente a la acción definida 
por el verbo y equivale a el hecho de + Infinitivo: 
Ej.: El comer mucho engorda (el hecho de comer).
 § El que + verbo en forma personal permite crear una forma sustantivada que también corresponde a la 
acción definida por el verbo y equivale a el hecho de que + verbo en forma personal:
Ej.: El que trabajes tanto me preocupa (el hecho de que).
Valor demostrativo o posesivo
 § El que, la que, los que, las que, lo que, cuandoprecede AL relativo, el artículo adquiere un valor de-
mostrativo:
Ej.: Esta camisa es la que compré la semana pasada.
 § El de, la de, los de, las de, lo de, constituye una forma pronominal con valor posesivo que permite no 
repetir el sustantivo omitido:
Ej.: Este saco es el de Rafa.
El artículo neutro LO
No va nunca con nombres pero da valor de nombre a los elementos que acompaña.
 § Lo + adjetivo o participio
Convierte el adjetivo en un nombre más abstracto y el adjetivo adopta la forma masculino singular:
Ej.: Lo difícil era expresarse libremente (la dificultad).
Abandonaron lo proyectado (el proyecto).
Me encanta lo maravilloso de tu mirada (la maravilla).
 § Lo que
Introduce un valor demostrativo y equivale al demostrativo neutro:
Ej.: No puedo admitir lo que dices.
 § Lo de + artículo/posesivo + nombre
Significa el asunto de:
Ej.: He arreglado lo del viaje.
 § Lo de + infinitivo
Significa el hecho de:
Ej.: Lo de quedarse en casa todas las noches no me parece bien.
Artículo indeterminAnte (Artigo indeterminAdo)
Singular Plural
Masculino Un Un hombre *Unos Unos hombres
Femenino Una Una casa *Unas Unas casas
Neutro Lo Lo interesante *poco utilizado
31
Contrações de artigos
En español, hay solo dos contracciones de los artículos:
a + el = al 
Ej.: voy al cine. / fui al trabajo.
de + el = del
Ej.: Volvemos del cine/trabajo.
Estas contracciones son de uso obligatorio. No se puede decir: voy a el cine; Volvemos de el cine/trabajo.
Son aplicables sólo a estos casos, en singular, nunca en plural. El gran número de contracciones existentes en 
portugués serán representadas en español con formas analíticas, o sea, con la preposición y el artículo indicado 
separadamente.
divergênciAs léxicAs entre o espAnhol e o português
Divergências léxicas são aquelas diferenças existentes entre o espanhol e o português.
 § Heterogenéricas: são palavras que mudam seu gênero comparadas ao português. 
Ex.:
Espanhol Português
el árbol a árvore
el color a cor
el desorden a desordem
el dolor a dor
el estante a estante
el estreno a estreia
el fraude a fraude
el origen a origem
el puente a ponte
el aprendizaje a aprendizagem
el coraje a coragem
el homenaje a homenagem
el lenguaje a linguagem
el mensaje a mensagem
el paisaje a paisagem
el viaje a viagem
el síndrome a síndrome
el cútis a cútis
la cárcel o cárcere
la estratagema o estratagema
la labor o labor
la leche o leite
la nariz o nariz
la sal o sal
la sangre o sangue
la cumbre o cume
32
Há algumas regras para reconhecer o gênero das palavras: as palavras terminadas em –aje são masculinas; 
as palavras terminadas em –umbre são femininas.
 § Heterotônicas: são palavras semelhantes ao português, mas com a sílaba tônica diferente. Ex.:
Ex.:
Português Espanhol
 academia academia
álcool alcohol
alergia alergia
alguém alguien
atmosfera atmósfera
burocracia burocracia
cérebro cerebro
coquetel cóctel
cratera cráter
diplomacia diplomacia
elite élite
elogio elogio
epidemia epidemia
euforia euforia
fobia fobia
gaúcho gaucho
hemorragia hemorragia
herói héroe
ímã imán
imbecil imbécil
limite límite
magia magia
metrô metro
míope miope
nível nivel
nostalgia nostalgia
ortopedia ortopedia
oxigênio oxígeno
pântano pantano
paralisia parálisis
parasita parásito
polícia policía
33
 § Heterossemânticas ou “falsos amigos”: são palavras muito semelhantes ao português na grafia, mas 
de significados totalmente diferentes. 
Ex.:
Espanhol Português
apellido sobrenome
sobrenombre apelido
escena cena
cena janta
oficina escritório
taller oficina
zurdo canhoto
sordo surdo
ratón rato
rato momento
perejil salsa
salsa molho
puro(substanti vo) charuto
jugar brincar
brincar pular
carreta carroça
carroza carruagem
tirar atirar
quitar tirar
vaso copo
jarrón vaso
pelirrojo ruivo
rubio loiro
sueco(nacional idad) sueco
zueco tamanco
quedar ficar
sitio lugar
chacra sítio
morado roxo
cerrar fechar
fecha data
fechar datar
34
ASSISTIR
INTERATIVIAA DADE
Vídeo
Vídeo
Sites
ACESSAR
LER
tt Livros
34
ARTIGOS EM ESPANHOL (artigo definido e indefinido...
17- Divergencias léxicas (Espanhol, Enem, Vestibulares)
Fonte: Youtube
Fonte: Youtube
35
ASSISTIR
INTERATIVIAA DADE
Vídeo
Vídeo
Sites
ACESSAR
LER
tt Livros
35
www.soespanhol.com.br/
www.elcastellano.org
www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line
Diccionario de Falsos Amigos
Dicionário que contém os falsos cognatos ou falsos amigos, tecnicamente 
denominados de divergências léxicas. Palavras espanholas que se asse-
melham em português, porém têm sentidos diferentes. Com esta obra o 
estudante poderá aprofundar seus conhecimentos sobre esse tema.
36
APLICAÇÃO NO COTIDIANO
O profundo conhecimento das divergências léxicas entre o espanhol e o português é de extrema impor-
tância para que o estudante evite os costumeiros erros, principalmente no que se refere às conhecidas “gafes”, 
cometidas por pessoas que ainda não dominam plenamente o idioma.
INTERDISCIPLINARIDADE
Ao dominar completamente os artigos, especialmente o neutro (lo), inexistente no português, assim como 
a maioria das divergências léxicas, o estudante estará mais capacitado a se comunicar na língua estrangeira de 
maneira mais eficiente e correta.
38
E.O. AprEndizAgEm
TEXTO I
Yo no busco nunca en los libros de viaje el 
alma de los países que me interesan. Lo que 
busco es algo más frívolo, más sutil, más 
pintoresco, más poético y más po-
sitivo: la sensación. Todo viaje-
ro artista, en efecto, podría titular su 
libro: Sensaciones. Porque así como la nove-
la, según Zola, no es más que la vida vista 
a través de un temperamento, así el paisaje 
lejano es una imagen interpretada por un 
visionario.
Comparando descripciones de un mismo 
sitio hechas por autores diferentes, se ve la 
diversidad de las retinas. Un literato llamado a 
reproducir tres veces distintas un aspecto 
pintoresco de la Naturaleza, hará si es since-
ro y si es artista, tres obras que no se pare-
cen entre sí.
Enrique Gómez Carrillo. La psicología del viaje. (1919)
 1. El autor afirma que:
a) pretende publicar un libro titulado Sensa-
ciones.
b) en los libros de viaje no hay espacio para 
expresar sensaciones.
c) al leer libros de viaje, presta atención a las 
sensaciones. 
d) pocos son los países considerados sensacio-
nales.
e) las sensaciones son más poéticas y sutiles 
que las novelas.
 2. “La vida vista a través de un temperamento” 
debe interpretarse como:
a) una visión personal de la vida.
b) una visión equilibrada de la vida.
c) una visión positiva de la vida.
d) una visión empobrecida de la vida.
e) una visión equivocada de la vida. 
 3. En el texto podemos inferir que, para el au-
tor,
a) algunos viajeros tienen buen temperamen-
to.
b) todo viajero es un artista.
c) algunos viajeros consiguen captar rasgos pe-
culiares del paisaje.
d) todo viajero es un visionario.
e) algunos viajeros son también novelistas.
 4. Según el autor, las descripciones de la natu-
raleza, cuando hechas por un artista
a) son siempre objetivas.
b) son siempre poéticas.
c) son siempre pintorescas.
d) son siempre diferentes.
e) son siempre frívolas.
TEXTO 2
La idea de una casa hecha para que la gente 
se pierda es tal vez más rara que la de un 
hombre con cabeza de toro, pero las dos se 
ayudan y la imagen del laberinto conviene a 
la imagen del minotauro. Queda bien que en 
el centro de una casa monstruosa haya un 
habitante monstruoso.
El minotauro, medio toro y medio hombre, 
nació de los amores de Pasifae, reina de Cre-
ta, con un toro blanco que Poseidón hizo sa-
lir del mar. Dédalo, autor del artificio que 
permitió que se realizaran tales amores, 
construyó el laberinto destinado a encerrar 
y a ocultar al hijo monstruoso. Éste comía 
carne humana; para su alimento, el rey de 
Creta exigió anualmente de Atenas un tri-
buto de siete mancebos y de siete doncellas. 
Teseo decidió salvar a su patria de aquel gra-
vameny se ofreció voluntariamente. Ariad-
na, hija del rey, le dio un hilo para que no se 
perdiera en los corredores; el héroe mató al 
minotauro y pudo salir del laberinto.
Jorge Luís Borges. Manual de Zoología fantástica (1983)
 5. En el texto, “aquel gravamen” se refiere 
a) al hilo que Ariadna entregó a Teseo.
b) a la monstruosa condición del minotauro.
c) al sacrificio humano ofrecido al minotauro.
d) al laberinto en que estaba confinado el mi-
notauro.
e) a los amores de Pasifae.
 6. ¿Cuál de estas afirmaciones no corresponde 
a lo expresado por el autor?
a) El minotauro era una criatura mitad huma-
na, mitad animal.
b) Dédalo hizo posible que Pasifae amase un 
toro blanco.
c) El laberinto fue construido para confinar al 
minotauro.
d) El minotauro fue creado después del laberin-
to.
e) Teseo consiguió salir del laberinto.
 7. “Conviene” está conjugado en presente, en 
la tercera persona del singular. ¿Cuál es el 
infinitivo de ese verbo?
a) convienir
b) convenir
c) convir
d) convier
e) convinir
 8. Indique todas las alternativas que corres-
pondan a lo dicho en el texto.
1) El laberinto es un lugar adecuado para el 
minotauro.
2) Teseo era el padre de Ariadna.
39
3) El minotauro era blanco.
4) Teseo era el rey de Creta.
5) Teseo no fue obligado a luchar contra el 
minotauro. 
Las alternativas son:
a) 1 y 4.
b) 2,3,y 5.
c) 1,4 y 5.
d) 2,3 y 4.
e) 1 y 5.
 9. Das palavras abaixo a única que pertence 
à mesma classe gramatical de “lo” em “Lo 
malo de la vida es no tener amigos” é:
a) le volví
b) lo venderemos
c) lo que
d) el trabajo
e) lo tenía
 10. De las palabras abajo, la única que ejerce 
función diferente de las demás es:
a) las posibles
b) los perros
c) la basura
d) lo detecten
e) el suelo
E.O. fixAçãO
TEXTO
VENECIA: EL TURISMO DESTRONADO
Inundada de visistantes, Venecia trata de es-
pantarlos...
Pero hay medios mejores de rescatar a la ciu-
dad del turismo.
La belleza no sólo tiene ventajas : Venecia se 
ha convertido en un punto de destino
tan popular que el turismo ha provocado en 
ella una crisis económica, social y 
demográfica, pero sobre todo cultural. Sin 
embargo, no es un problema ineluctable. 
Desde hace muchos años, en múltiples as-
pectos, Venecia no ha sabido ser digna de 
su imagen romántica. En el centro hay tan-
ta gente que apenas se puede circular; las 
tiendas venden baratijas a precios elevados, 
que los vendedores ambulantes multiplican 
por diez para un turista coreano, que compra 
una máscara de carnaval “made in Korea”.
La situación de la población local no es 
mejor. Los servicios —de las escuelas a los 
hospitales— fueron expulsados de la ciudad 
para dar cabida a operaciones más lucrativas 
como las comidas rápidas y las tiendas de 
recuerdos, por lo que Venecia logra cada vez 
menos retener a sus habitantes. Su población 
ha disminuido a unas 68.000 personas, cifra 
apenas superior a un tercio de lo que era 
en 1951. Ello es comprensible: comer en un 
restaurante es sumamente caro; la compra 
de un producto de primera necesidad o de 
un par de gafas puede imponer una hora de 
trayecto a una ciudad ve c i n a. Y si a uno le 
gustan los quesos franceses, serán dos horas. 
Venecia se encuentra en las antípodas del “ 
turismo sostenible”. 
Lo que está amenazado en esta ciudad, que 
hace 250 años era una de las más poderosas 
y pobladas del planeta, es la cultura en su 
sentido más amplio. El problema reside evi-
dentemente en preservar el patrimonio. Pero 
hay más. Sus ciudadanos como sus visitantes 
desean que Venecia siga siendo una entidad 
viva, que no se la transforme en un decorado 
de teatro para presentar allí la función esté-
ril de un acto de consumo:el turismo.
 El Correa de la Unesco, julio/agosto 1999. p. 43.
 1. Na oração “ La belleza no sólo tiene venta-
jas”..., a expressão no sólo pode ser traduzi-
da como:
a) A beleza sozinha não tem vantagens...
b) A beleza não tem vantagens...
c) Só a beleza não tem vantagens...
d) A beleza não tem somente vantagens...
e) Nem só a beleza tem vantagens...
 2. No mesmo período, o pronome ella substitui:
a) Vantagem.
b) Crise.
c) Beleza.
d) Cultura.
e) Veneza.
 3. Conforme o texto:
a) As pessoas que moram em Veneza são tan-
tas, que é difícil caminhar nas ruas.
b) Os preços são tão bons que todos os turistas 
fazem compras em Veneza.
c) As pessoas que moram em Veneza sofrem as 
consequências do turismo.
d) Nas escolas e nos hospitais podem-se fazer 
refeições rápidas. 
e) Os habitantes de Veneza são enganados pe-
los turistas.
 4. No texto, a expressão sin embargo estabelece 
uma relação de:
a) Causa.
b) Adição.
c) Adversidade.
d) Conclusão.
e) Proporcionalidade.
40
 5. Em Veneza, os produtos de primeira necessi-
dade:
a) São tão bons, que são comprados pelas pes-
soas das cidades vizinhas.
b) Incluem queijos frenceses.
c) Demoram duas horas para chegar à cidade.
d) Podem ser comprados nas ruas.
e) Não são encontrados facilmente.
 6. Segundo o texto, as causas de diminuição da 
população de Veneza são:
a) O turismo e a falta de comidas rápidas.
b) A crise demográfica e o resgate do turismo.
c) A preservação do patrimônio e a sua locali-
zação geográfica.
d) A falta de serviços e o preço dos produtos.
e) A falta de incentivo ao turismo e a falta de 
escolas.
 7. En los versos “No lo produje yo” y “del al-
macén de la esquina pero tampoco lo hizo 
Oliveira”, la forma lo es
a) Artículo masculino.
b) Artículo neutro.
c) Pronombre demostrativo.
d) Pronombre complemento directo.
 8. La frase “ Ahora me doy cuenta de —— 
maduras que están estas peras “se completa 
correctamente con
a) Las — artículo determinante.
b) Lo — artículo neutro.
c) El — artículo definido.
d) Lo — pronombre complemento directo.
E.O. dissErtAtivO
 1. Hay palabras con grafía semejante en por-
tugués y en español, pero la sílaba tónica 
es diferente entre los idiomas, son llamadas 
heterotónicas.
La democracia frente a otras formas de go-
bierno 
A Aristóteles debemos la primera clasifica-
ción de las formas de gobierno, en función 
del número de gobernantes. Así, la monar-
quía se caracteriza por el gobierno de uno, 
la aristocracia por el gobierno de pocos, y la 
república por el gobierno de la mayoría (en 
otras ocasiones «todos»); por el contrario, 
degeneraciones suyas son: de la monarquía, 
la tiranía; de la aristocracia, la tiranía; y de 
la república, la democracia (en otras ocasio-
nes habla de demagogia). 
a) Circula la sílaba fuerte de las palabras su-
brayadas. 
b) Explica qué tienen en común esas palabras. 
c) Explica en qué se diferencian estas palabras. 
 2. Marca con un X las palabras en español que, 
en portugués, tendrían la sílaba tónica dis-
tinta.
( ) historia ( ) geografía ( ) cerebro ( ) academia 
( ) envían ( ) teléfono ( ) especial ( ) magia
( ) héroe 
 3. Subraya la sílaba tónica en español de cada 
una de las palabras heterotónicas con relaci-
ón al portugués: 
a) alguien 
b) bulimia 
c) anorexia 
d) fobia 
e) academia 
f) pantano 
g) nivel 
 4. Pon la tilde en las palabras heterotónicas a 
continuación: futbol – heroe – oxigeno – po-
licia – telefono – imbecil – limite – sintoma
E.O. EnEm
 1. Cabra sola
Hay quien dice que soy como la cabra; Lo di-
cen lo repiten, ya lo creo; pero soy una cabra 
muy extraña que lleva una medalla y siete 
cuernos. ¡Cabra! En vez de mala leche yo 
doy llanto. ¡Cabra! Por lo más peligroso me 
paseo. ¡Cabra! Me llevo bien con alimañas 
todas, ¡Cabra! Y escribo en los tebeos. Vivo 
sola, cabra sola, — que no quise cabrito en 
compañía — cuando subo a lo alto de este 
valle siempre encuentro un lirio de alegría. 
Y vivo por mi cuenta, cabra sola; que yo a 
ningún rebaño pertenezco. Si sufrir es estar 
como una cabra, entonces sí lo estoy, no du-
dar de ello. 
FUERTES, G. Poeta de guardia. Barcelona: Lumen, 1990. 
No poema, o eu lírico se compara à cabra e 
no quinto verso utiliza a expressão “mala 
leche” para se autorrepresentar como uma 
pessoa 
a) influenciável pela opinião das demais. 
b) consciente de sua diferença perante as ou-
tras.c) conformada por não pertencer a nenhum 
grupo. 
d) corajosa diante de situações arriscadas. 
e) capaz de transformar mau humor em pranto.
 2. Pero un día, le fue presentado a Cortés un 
tributo bien distinto: un obsequio de veinte 
esclavas llegó hasta el campamento español 
y entre ellas, Cortés escogió a una. Descrita 
por el cronista de la expedición, Bernal Díaz 
del Castillo, como mujer de “buen parecer y 
41
entremetida y desenvuelta”, el nombre indí-
gena de esta mujer era Malintzin, indicativo 
de que había nacido bajo signos de contienda 
y desventura. Sus padres la vendieron como 
esclava; los españoles la llamaron doña Ma-
rina, pero su pueblo la llamó la Malinche, la 
mujer del conquistador, la traidora a los in-
dios. Pero con cualquiera de estos nombres, 
la mujer conoció un extraordinario destino. 
Se convirtió en “mi lengua”, pues Cortés la 
hizo su intérprete y amante, la lengua que 
habría de guiarle a lo largo y alto del Im-
perio azteca, demostrando que algo estaba 
podrido en el reino de Moctezuma, que en 
efecto existía gran descontento y que el Im-
perio tenía pies de barro. 
FUENTES, C. El espejo enterrado. Ciudad 
de México: FCE, 1992 (fragmento). 
Malinche, ou Malintzin, foi uma figura chave 
na história da conquista espanhola na Amé-
rica, ao atuar como 
a) intérprete do conquistador, possibilitando-
-lhe conhecer as fragilidades do Império. 
b) escrava dos espanhóis, colocando-se a servi-
ço dos objetivos da Coroa. 
c) amante do conquistador, dando origem à 
miscigenação étnica. 
d) voz do seu povo, defendendo os interesses 
políticos do Império asteca. 
e) maldição dos astecas, infundindo a corrup-
ção no governo de Montezuma. 
 3. Pensar la lengua del siglo XXI. Aceptada la 
dicotomía entre “español general” acadé-
mico y “español periférico” americano, la 
capacidad financiera de la Real Academia, 
apoyada por la corona y las grandes empre-
sas transnacionales españolas, no promueve 
la conservación de la unidad, sino la unifica-
ción del español, dirigida e impuesta desde 
España (la Fundación Español Urgente: Fun-
deu). Unidad y unificación no son lo mismo: 
la unidad ha existido siempre y con ella la 
variedad de la lengua, riqueza suprema de 
nuestras culturas nacionales; la unificación 
lleva a la pérdida de las diferencias cultura-
les, que nutren al ser humano y son tan im-
portantes como la diversidad biológica de la 
Tierra. Culturas nacionales: desde que nacie-
ron los primeros criollos, mestizos y mulatos 
en el continente hispanoamericano, las di-
ferencias de colonización, las improntas que 
dejaron en las nacientes sociedades ameri-
canas los pueblo aborígenes, la explotación 
de las riquezas naturales, las redes comer-
ciales coloniales fueron creando culturas 
propias, diferentes entre sí, aunque con el 
fondo común de la tradición española. Des-
pués de las independencias, cuando se ins-
tituyeron nuestras naciones, bajo diferentes 
influencias, ya francesas, ya inglesas; cuan-
do los inmigrantes italianos, sobre todo, 
dieron su pauta a Argentina, Uruguay o Ve-
nezuela, esas culturas nacionales se consoli-
daron y con ellas su español, pues la lengua 
es, ante todo, constituyente. Así, el español 
actual de España no es sino una más de las 
lenguas nacionales del mundo hispánico. El 
español actual es el conjunto de veintidós 
españoles nacionales, que tienen sus propias 
características; ninguno vale más que otro. 
La lengua del siglo XXI es, por eso, una len-
gua pluricéntrica. 
LARA, L. F. Disponível em: www.revistaenie.
clarin.com. Acesso em: 25 fev. 2013. 
O texto aborda a questão da língua espanho-
la no século XXI e tem como função apontar 
que 
a) as especificidades culturais rompem com a 
unidade hispânica. 
b) as variedades do espanhol têm igual relevân-
cia linguística e cultural. 
c) a unidade linguística do espanhol fortalece a 
identidade cultural hispânica. 
d) a consolidação das diferenças da língua pre-
judica sua projeção mundial. 
e) a unificação da língua enriquece a competên-
cia linguística dos falantes. 
 4. 
A charge evoca uma situação de disputa. Seu 
efeito humorístico reside no(a) 
a) aceitação imediata da provocação. 
b) descaracterização do convite a um desafio. 
c) sugestão de armas não convencionais para 
um duelo. 
d) deslocamento temporal do comentário late-
ral. 
e) posicionamento relaxado dos personagens. 
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 5. Duerme negrito Duerme, duerme, negrito, 
que tu mamá está en el campo, negrito... Te 
va a traer codornices para ti. Te va a traer 
rica fruta para ti. Te va a traer carne de cer-
do para ti. Te va a traer muchas cosas para ti 
[...] Duerme, duerme, negrito, que tu mamá 
está en el campo, negrito... Trabajando, tra-
bajando duramente, trabajando sí. Trabajan-
do y no le pagan, trabajando sí. 
Disponível em: http://letras.mus.br. Acesso 
em: 26 jun. 2012 (fragmento). 
Duerme negrito é uma cantiga de ninar da 
cultura popular hispânica, cuja letra proble-
matiza uma questão social, ao 
a) destacar o orgulho da mulher como provedo-
ra do lar. 
b) evidenciar a ausência afetiva da mãe na cria-
ção do filho. 
c) retratar a precariedade das relações de tra-
balho no campo. 
d) ressaltar a inserção da mulher no mercado 
de trabalho rural. 
e) exaltar liricamente a voz materna na forma-
ção cidadã do filho. 
E.O. UErJ
COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS 
QUESTÕES DE NÚMEROS 1 A 4.
Sabina cantando bajo la lluvia “Vamos a es-
perar un poquito porque me dicen que está 
peligroso.” Fueron las últimas palabras de 
Joaquín Sabina antes de abandonar el esce-
nario. Faltaban ocho temas todavía para el 
final del concierto, pero la torrencial lluvia 
que se descargaba sobre el público; el viento 
que hacía temblar toda la estructura del es-
cenario y las pantallas de video, y los truenos 
que aportaban un clima tétrico terminaron 
por darle un final abrupto al primero de los 
shows en la Bombonera. Hasta la suspensi-
ón del concierto, Sabina capeaba el temporal 
como un torero de escenario, haciendo deli-
rar al público con sus canciones himnos (un 
clásico detrás de otro casi sin respiro), y una 
banda afiatada que sonaba eléctrica y sin 
fisuras, adaptada perfectamente al formato 
gigante de estadio. A pesar de que la llu-
via caía torrencialmente desde la mitad del 
show, la Bombonera mantuvo todo el tiempo 
el clima festivo de un clásico Boca-River, y 
la masa colectiva formada por esas 35 mil 
personas no paraba de corear de principio 
a fin temas como “Ahora que”, “Mentiras 
piadosas”, “Con la frente marchita” o “Por 
el boulevard de los sueños rotos”, mientras 
revoleaban remeras y agitaban el ambiente 
con un entusiasmo futbolero. De golpe, las 
luces del escenario iluminaron la cortina de 
agua que caía sobre la gente ubicada en el 
campo. La imagen, que no hacía más que 
darle un tono épico y memorable al primero 
de los conciertos de Sabina, obligó al artis-
ta a quedarse como hipnotizado mirando al 
público mientras se mojaba de pies a cabe-
za. Luego dijo: “Pensábamos que lo había-
mos visto, gozado y vivido todo, pero esto 
no lo habíamos vivido nunca”. En ese esce-
nario gigantesco con la resonancia acústica 
de la Bombonera, sus estribillos – tratados 
filosóficos sobre la soledad, la calle, la noche 
y los corazones rotos – calaron con emoción 
en parejas treintañeras, chicas “rollingas” y 
adolescentes seguidoras de Los Piojos, mu-
jeres de 40 con pasado roquero, progresos 
modernos y hippies seducidas por ese poe-
ta burlón cada vez más parecido a un Pappo 
de la canción romántica urbana, sobre todo 
por el tono cavernoso de su voz. El fenómeno 
que se generó alrededor del personaje Sabi-
na y marcó nuevos récords en su carrera, a 
partir de su último disco, Alivio de luto, y la 
velocidad con la que se vendieron las entra-
das para estos dos conciertos en el estadio 
de Boca se reflejó en un estadio cubierto por 
un público que le dedicaba cánticos y encon-
traba eco cómplice en esas viñetas y frases 
de grafitis que aparecían en canciones tan 
porteñas como

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