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1 LINGUAGENS, CÓDIGOS e suas tecnologias Daniel Angel Estudo da l íngua espanhola no vest ibular L ENTRE ESPAÑOL Y PORTUGUÉS C © Hexag Sistema de Ensino, 2018 Direitos desta edição: Hexag Sistema de Ensino, São Paulo, 2019 Todos os direitos reservados Autor Daniel Angel Diretor geral Herlan Fellini Coordenador geral Raphael de Souza Motta Responsabilidade editorial, programação visual, revisão e pesquisa iconográfica Hexag Sistema de Ensino Diretor editorial Pedro Tadeu Batista Editoração eletrônica Arthur Tahan Miguel Torres Claudio Guilherme da Silva Souza Eder Carlos Bastos de Lima Fernando Cruz Botelho de Souza Matheus Franco da Silveira Raphael de Souza Motta Raphael Campos Silva Projeto gráfico e capa Raphael Campos Silva Foto da capa pixabay (http://pixabay.com) Impressão e acabamento Meta Solutions ISBN: 978-85-9542-073-1 Todas as citações de textos contidas neste livro didático estão de acordo com a legislação, tendo por fim único e exclusivo o ensino. Caso exista algum texto, a respeito do qual seja necessária a inclusão de informação adicional, ficamos à disposição para o contato pertinente. Do mesmo modo, fizemos todos os esforços para identificar e localizar os titulares dos direitos sobre as imagens publicadas e estamos à disposição para suprir eventual omissão de crédito em futuras edições. O material de publicidade e propaganda reproduzido nesta obra é usado apenas para fins didáticos, não representando qual- quer tipo de recomendação de produtos ou empresas por parte do(s) autor(es) e da editora. 2019 Todos os direitos reservados para Hexag Sistema de Ensino. Rua Luís Góis, 853 – Mirandópolis – São Paulo – SP CEP: 04043-300 Telefone: (11) 3259-5005 www.hexag.com.br contato@hexag.com.br CARO ALUNOCARO ALUNO O Hexag Medicina é referência em preparação pré-vestibular de candidatos à carreira de Medicina. Desde 2010, são centenas de aprovações nos principais vestibulares de Medicina no Estado de São Paulo, Rio de Janeiro e em todo Brasil. O material didático foi, mais uma vez, aperfeiçoado e seu conteúdo enriquecido, inclusive com questões recentes dos relevantes vestibulares de 2019. Esteticamente, houve uma melhora em seu layout, na definição das imagens, criação de novas seções e também na utilização de cores. No total, são 103 livros, 24 cadernos de Estudo Orientado e 6 cadernos de aula. O conteúdo dos livros foi organizado por aulas. Cada assunto contém uma rica teoria, que contempla de forma objetiva e clara o que o aluno realmente necessita assimilar para o seu êxito nos principais vestibulares do Brasil e Enem, dispensando qualquer tipo de material alternativo complementar. Todo livro é iniciado por um infográfico. Esta seção, de forma simples, resumida e dinâmica, foi desenvolvida para indicação dos assuntos mais abordados nos principais vestibulares, voltados para o curso de medicina em todo território nacional. O conteúdo das aulas está dividido da seguinte forma: TEORIA Todo o desenvolvimento dos conteúdos teóricos, de cada coleção, tem como principal objetivo apoiar o estudante na resolução de questões propos- tas. Os textos dos livros são de fácil compreensão, completos e organizados. Além disso, contam com imagens ilustrativas que complementam as explicações dadas em sala de aula. Quadros, mapas e organogramas, em cores nítidas, também são usados, e compõem um conjunto abrangente de informações para o estudante, que vai dedicar-se à rotina intensa de estudos. TEORIA NA PRÁTICA (EXEMPLOS) Desenvolvida pensando nas disciplinas que fazem parte das Ciências da Natureza e suas Tecnologias e Matemática e suas Tecnologias. Nesses compilados nos deparamos com modelos de exercícios resolvidos e comentados, aquilo que parece abstrato e de difícil compreensão torna-se mais acessível e de bom entendimento aos olhos do estudante. Através dessas resoluções é possível rever a qualquer momento as explicações dadas em sala de aula. INTERATIVIDADE Trata-se do complemento às aulas abordadas. É desenvolvida uma seção que oferece uma cuidadosa seleção de conteúdos para complementar o repertório do estudante. É dividido em boxes para facilitar a compreensão, com indicação de vídeos, sites, filmes, músicas e livros para o aprendizado do aluno. Tudo isso é encontrado em subcategorias que facilitam o aprofundamento nos temas estudados. Há obras de arte, poemas, imagens, artigos e até sugestões de aplicativos que facilitam os estudos, sendo conteúdos essenciais para ampliar as habilidades de análise e reflexão crítica. Tudo é selecionado com finos critérios para apurar ainda mais o conhecimento do nosso estudante. INTERDISCIPLINARIDADE Atento às constantes mudanças dos grandes vestibulares, é elaborada, a cada aula, a seção interdisciplinaridade. As questões dos vestibulares de hoje não exigem mais dos candidatos apenas o puro conhecimento dos conteúdos de cada área, de cada matéria. Atualmente há muitas perguntas interdisciplinares que abrangem conteúdos de diferentes áreas em uma mesma questão, como biologia e química, história e geografia, biologia e matemática, entre outros. Neste espaço, o estudante inicia o contato com essa realidade por meio de explicações que relacio- nam a aula do dia com aulas de outras disciplinas e conteúdos de outros livros, sempre utilizando temas da atualidade. Assim, o estudante consegue entender que cada disciplina não existe de forma isolada, mas sim, fazendo parte de uma grande engrenagem no mundo em que ele vive. APLICAÇÃO NO COTIDIANO Um dos grandes problemas do conhecimento acadêmico é o seu distanciamento da realidade cotidiana no desenvolver do dia a dia, dificultando o contato daqueles que tentam apreender determinados conceitos e aprofundamento dos assuntos, para além da superficial memorização ou “decorebas” de fórmulas ou regras. Para evitar bloqueios de aprendizagem com os conteúdos, foi desenvolvida a seção “Aplicação no Cotidiano”. Como o próprio nome já aponta, há uma preocupação em levar aos nossos estudantes a clareza das relações entre aquilo que eles aprendem e aquilo que eles têm contato em seu dia a dia. CONSTRUÇÃO DE HABILIDADES Elaborada pensando no Enem, e sabendo que a prova tem o objetivo de avaliar o desempenho ao fim da escolaridade básica, o estudante deve conhecer as diversas habilidades e competências abordadas nas provas. Os livros da “Coleção vestibulares de Medicina” contêm, a cada aula, algumas dessas habilidades. No compilado “Construção de Habilidades”, há o modelo de exercício que não é apenas resolvido, mas sim feito uma análise expositiva, descre- vendo passo a passo e analisado à luz das habilidades estudadas no dia. Esse recurso constrói para o estudante um roteiro para ajudá-lo a apurá-las na sua prática, identificá-las na prova e resolver cada questão com tranquilidade. ESTRUTURA CONCEITUAL Cada pessoa tem sua própria forma de aprendizado. Geramos aos estudantes o máximo de recursos para orientá-los em suas trajetórias. Um deles é a estrutura conceitual, para aqueles que aprendem visualmente a entender os conteúdos e processos por meio de esquemas cognitivos, mapas mentais e fluxogramas. Além disso, esse compilado é um resumo de todo o conteúdo da aula. Por meio dele, pode-se fazer uma rápida consulta aos principais conteúdos ensinados no dia, o que facilita sua organização de estudos e até a resolução dos exercícios. A edição 2019 foi elaborada com muito empenho e dedicação, oferecendo ao aluno um material moderno e completo, um grande aliado para o seu sucesso nos vestibulares mais concorridos de Medicina. Herlan Fellini SUMÁRIO ENTRE ESPAÑOL Y PORTUGUÉS Aula 1 - Informação Cultural 7 Aula 2 - Artigos 27 Aula 3 - Regras de Eufonia 45 Aula 4 - Acentuação Gráfica 61 Aula 5 - Pronomes demonstrativos 79 ENEM/UFMG/UFRJ Textos abordando ciência e temas sociais. Questões de gramática são minoria e priorizam tem- pos verbais, conjunções e voz passiva. Cinco questões interpretativas, sendo que cada uma voltadapara uma habilidade específica de acordo com as matrizes de competências do Enem. Ênfase na capacidade interpretativa de textos literários; excertos de romances e poemas são comuns na prova, bem como canções e ditos populares. UERJ Vocabulário e uso correto dos modais prevalecem. Questões de múltipla escolha com alternativas sempre em inglês. Abordagem de ESPANHOL nos principais vestibulares. Informação cultural Te ro Ve sa la in en /P ixa ba y L Entre el Espanõl y el Portugués C 0 1 Competência 2 Habilidade 7 Informação cultural Te ro Ve sa la in en /P ixa ba y L Entre el Espanõl y el Portugués C 0 1 Competência 2 Habilidade 7 Competência 1 – Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação na escola, no trabalho e em outros contextos relevantes para sua vida. H1 Identificar as diferentes linguagens e seus recursos expressivos como elementos de caracterização dos sistemas de comunicação. H2 Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens dos sistemas de comunicação e informação para resolver problemas sociais. H3 Relacionar informações geradas nos sistemas de comunicação e informação, considerando a função social desses sistemas. H4 Reconhecer posições críticas aos usos sociais que são feitos das linguagens e dos sistemas de comunicação e informação. Competência 2 – Conhecer e usar língua(s) estrangeira(s) moderna(s) (LEM) como instrumento de acesso a informações e a outras culturas e grupos sociais. H5 Associar vocábulos e expressões de um texto em LEM ao seu tema. H6 Utilizar os conhecimentos da LEM e de seus mecanismos como meio de ampliar as possibilidades de acesso a informações, tecnologias e culturas. H7 Relacionar um texto em LEM, as estruturas linguísticas, sua função e seu uso social. H8 Reconhecer a importância da produção cultural em LEM como representação da diversidade cultural e linguística. Competência 3 – Compreender e usar a linguagem corporal como relevante para a própria vida, integradora social e formadora da identidade. H9 Reconhecer as manifestações corporais de movimento como originárias de necessidades cotidianas de um grupo social. H10 Reconhecer a necessidade de transformação de hábitos corporais em função das necessidades cinestésicas. H11 Reconhecer a linguagem corporal como meio de interação social, considerando os limites de desempenho e as alternativas de adaptação para diferentes indivíduos. Competência 4 – Compreender a arte como saber cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. H12 Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. H13 Analisar as diversas produções artísticas como meio de explicar diferentes culturas, padrões de beleza e preconceitos. H14 Reconhecer o valor da diversidade artística e das inter-relações de elementos que se apresentam nas manifestações de vários grupos sociais e étnicos. Competência 5 – Analisar, interpretar e aplicar recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estrutura das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. H15 Estabelecer relações entre o texto literário e o momento de sua produção, situando aspectos do contexto histórico, social e político. H16 Relacionar informações sobre concepções artísticas e procedimentos de construção do texto literário. H17 Reconhecer a presença de valores sociais e humanos atualizáveis e permanentes no patrimônio literário nacional. Competência 6 – Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão, comunicação e informação. H18 Identificar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos de diferentes gêneros e tipos. H19 Analisar a função da linguagem predominante nos textos em situações específicas de interlocução. H20 Reconhecer a importância do patrimônio linguístico para a preservação da memória e da identidade nacional Competência 7 – Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes linguagens e suas manifestações específicas. H21 Reconhecer em textos de diferentes gêneros, recursos verbais e não-verbais utilizados com a finalidade de criar e mudar comportamentos e hábitos. H22 Relacionar, em diferentes textos, opiniões, temas, assuntos e recursos linguísticos. H23 Inferir em um texto quais são os objetivos de seu produtor e quem é seu público alvo, pela análise dos procedimentos argumentativos utilizados. H24 Reconhecer no texto estratégias argumentativas empregadas para o convencimento do público, tais como a intimidação, sedução, comoção, chantagem, entre outras. Competência 8 – Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade. H25 Identificar, em textos de diferentes gêneros, as marcas linguísticas que singularizam as variedades linguísticas sociais, regionais e de registro. H26 Relacionar as variedades linguísticas a situações específicas de uso social. H27 Reconhecer os usos da norma padrão da língua portuguesa nas diferentes situações de comunicação. Competência 9 – Entender os princípios, a natureza, a função e o impacto das tecnologias da comunicação e da informação na sua vida pessoal e social, no desenvolvimento do conhecimento, associando-o aos conhecimentos científicos, às linguagens que lhes dão suporte, às demais tecnologias, aos processos de produção e aos problemas que se propõem solucionar. H28 Reconhecer a função e o impacto social das diferentes tecnologias da comunicação e informação. H29 Identificar pela análise de suas linguagens, as tecnologias da comunicação e informação. H30 Relacionar as tecnologias de comunicação e informação ao desenvolvimento das sociedades e ao conhecimento que elas produzem 9 Informação Cultural ¿ESPAÑOL O CASTELLANO? ¿Hay diferencia? ¿Quiénes hablan el uno y quiénes hablan el otro? Estas son algunas de las preguntas que comúnmente escuchamos de aquellos que deciden iniciarse en el estudio del español. El castellano es el idioma del latín vulgar que se impuso en España durante el proceso de unificación, en la lucha contra la dominación de los árabes. Sin embargo, además del castellano, en España se hablan otros idiomas: el catalán, el gallego, el vascuence. La Constitución Española de 1978 declara la cooficialidad de esas lenguas y del castellano en sus respectivas regiones. O sea, el castellano, en España, pero en las regiones donde hay un idioma propio este también disfruta ahí de valor oficial. Por ser castellano el idioma oficial para España, es también llamado de español. Por increíble que pueda parecer, toda esa multiplicidad de lenguas existente en España no llegó a arraigarse en Hispanoamérica. Sólo el castellano se impuso. Por supuesto que hay variaciones en el modo de hablar de los diferentes pueblos latinoamericanos que fueron colonizados por España, pero nada que pueda hacernos considerar cualquiera de esas variantes como un idioma aparte. En suma, podemos decir que los términos español y castellano son sinónimos usados para referirse al mismo idioma. Países donde el español es idioma oficial § En Europa: España, incluyendo sus posesiones y territorios en El Mar Mediterraneo, en El Océano Atlántico y en el Norte de África. § En América Del Norte: México. § En las Antillas: Cuba, República Dominicana y Puerto Rico. § En América Central: Guatemala, El Salvador, Honduras, Nicaragua, Costa Rica y Panamá. § En América Del Sur: Colombia, Venezuela, Ecuador, Perú, Bolivia, Chile, Paraguay, Uruguay y Argentina. § En África: Guinea Ecuatorial. Alfabeto Gráfico A fonética da Língua Castelhana (ou espanhola) é familiar aos falantes de português. Contudo, é necessário conhecer cada uma das letras do alfabeto e sua respectiva pronúncia,a fim de memorizá-las corretamente, evitan- do, deste modo, erros que se apresentam com bastante frequência devido à semelhança entre ambos os idiomas. O Alfabeto Gráfico ou Ortográfico Castelhano, consta de 29 letras, que são: A B C CH D E F G H I J K L LL M a b c ch d e f g h i j k l ll m N Ñ O P Q R S T U V W X Y Z n ñ o p q r s t u v w x y z Comparando-o com o Alfabeto Português, pode-se dizer que há unicamente três letras diferentes, que são: CH – LL – Ñ 10 Nota: os grupos ll e ch foram recentemente incorporados às letras l e c, respectivamente. Assim, o Alfabeto Ortográfico Castelhano conta hoje com 27 letras apenas. Vocales (vogais) A E I O U § A – a: pronuncia-se sempre como o a aberto do Português. Ex.: amada/cama/pata/ala (amada/ cama/pata/asa) § E – e: pronuncia-se sempre como o e fechado do Português. Ex.: elefante/pelo/mecánica (elefante/ pelo/mecânica) § I – i: pronuncia-se sempre como o i agudo do Português. Ex.: ilustre/ilícito/ídolo (ilustre/ilícito/ído- lo) § O – o: pronuncia-se sempre como o o fechado do Português. Ex.: Homero/obrero/obra (Homero/obrei- ro/obra) § U– u: pronuncia-se sempre como o u agudo do Português. Ex.: uva/humo/tubo (uva/fumaça/tubo) Obs.: O a, o e, e o o são chamados Vocales Fuer- tes (Vogais Fortes). O i e o u são chamados Vocales Dé- biles (Vogais Fracas). Consoantes (Consonantes) § B – b (be larga o be labial): pronuncia-se como em Português: Ex.: bala/bomba/broma (projétil/bomba/ piada) § C – c (ce): na América e em algumas regiões da Espanha tem o mesmo som do s e do z. Na pro- núncia acadêmica tem um som similar ao do th inglês, como em truth, three, etc. Mas nos países do Cone Sul de fala castelhana e em algumas regiões da Espanha, não se faz diferença entre o c, o s e o z e todos se pronunciam como o ç ou ss do Português. Ex.: cena/cepillo/cielo/cine (jantar/esco- va/céu/cinema) § CH – ch (che o ce-hache): pronuncia-se como o ch inglês de children ou o c italiano de certo. Ex.: cheque/coche/chileno (cheque) (car- ro) (chileno) § D – d (de): em final de palavra pronuncia-se muito suavemente, quase mudo. Ex.: Madrid/Usted(usté) (Madri/o Sr.) Antes de vogal pronuncia-se como em Português. Ex.: dado/dedo/divino/dinero (dado/ dedo/divino/dinheiro) § F – f (efe): foneticamente igual ao f português. Ex.: Frederico/feo/feliz (Frederico/feio/ feliz) § G – g (ge): seguido de e ou i se pronuncia como um j. Ex.: género/genio/imagen (gênero/gê- nio/imagem) Nos demais casos pronuncia-se como em Português. Ex.: garganta/gracias/guitarra (garganta/ obrigado/violão) § H – h (hache): é totalmente mudo. Cuidado, não aspirá-lo! Ex.: hogar/hotel/horario (lar/hotel/horá- rio) § J – j (jota): tem um som gutural, fortemente aspirado, como o ch do alemão em Bach, Acht e similar ao do rr do carioca. Ex.: jefe/juez/caja/rojo (chefe/juiz/caixa/ vermelho) § K - k (ka): tem som igual ao k do Inglês. Ex.: kimono kilómetro (quimono/quilô- metro) § L – I (ele): tem som igual ao I do Português. Ex.: lindo luna lámina (lindo/lua/lâmina) § LL – II (elle): tem som igual ao lh do Português. 11 Ex.: llegar/calle/allí/llave/silla (chegar/ rua/ali/chave/cadeira) § M – m (eme): pronuncia-se como o m do Por- tuguês. Ex.: mamá/madera/melón (mãe/madeira/ melão) § N – n (ene): pronuncia-se como em Português. Ex.: nube/naranja/negocio (nuvem/la- ranja/negócio) § Ñ – ñ (eñe): tem som igual ao nh do Português. Ex.: niño/pequeño/sueño/dueño (crian- ça/pequeno/sonho/dono) § P – p (pe): pronuncia-se como em português. Ex.: pato perro pileta (pato/cão/pia/pis- cina) § Q – q (cu): usa-se somente com e ou i e sempre com um u no meio, que é mudo. Ex.: queso/quiero/quieto (queijo/quero/ quieto) As formas quo e qua não existem. Nestes casos é sempre usado o c. Ex.: cuadrado cuota acuarela (quadrado/ prestação/aquarela) § R – r (ere): tem som igual ao r do Português. No meio de palavra tem um som suave de ere. Ex.: arena aroma pera (areia/aroma/pera) Em início de palavra tem som forte como erre. Ex.: rosa río rama (rosa/rio/galho) § RR – rr(erre): tem som forte. Ex.: hierro carreta parroquia (ferro/carro- ça/paróquia) Nunca se usa no início de palavra, nem depois de n ou s, mas se pronuncia de igual for- ma. Ex.: ratón rato remar enredadera (rato) (momento) (remar) (trepadeira) § S – s (ese): na América e em algumas regiões da Espanha se pronuncia igual ao c (antes de i) ou ao z. Isto é, não há diferença de pronúncia na linguagem corrente. Tem o som do ç ou ss do Português. Ex.: casa/mesa/asado (casa/mesa/chur- rasco) § T – t (te): tem um som suave. Ex.: típico/técnico/tamaño (típico/técni- co/tamanho) § V – v (ve corta o labiodental): pronuncia-se como o v no Português. Ex.: vela/vaca/verano (vela/vaca/verão) § W– w (doble ve): originalmente não pertencia ao Alfabeto Castelhano. Introduziu-se com as palavras tomadas de outras línguas estrangeiras. Pronuncia-se como no Inglês. Ex.: week-end/winchester/windsurf § X – x (equis): pronuncia-se como ks. Ex.: extranjero/exquisito/examen (estran- geiro/delicioso/exame) § Y – y (y griega o ye): pronuncia-se como o i no Português, como no caso de praia. Ex.: yo/playa/leyes (eu/praia/leis) quando está sozinho, com função de con- junção, pronuncia-se como a vogal i. Ex.: Juan y Pedro/Agua y vino (João e Pe- dro/Água e vinho) quando colocado em final de palavra pro- nuncia-se como um i. Ex.: hoy/Paraguay/muy (hoje/Paraguai/ muito) Um núcleo de sul-americanos (argen- tinos, uruguaios) pronuncia o y como um j no Português. Ex.: playa/yo/yacaré Pronúncia: plaja/jo/jacaré) (praia/eu/ jacaré) § Z – z (zeta): na América e em algumas regiões da Espanha se pronuncia igual ao c ou s. Não há diferença de pronúncia na linguagem corrente. Ex.: zoológico – zebra – zapato (sapato) Se llama diptongo a la fusión de dos vocales (una fuerte con una débil, o dos débiles) en una sílaba. Ej.: Peine/hoy/deuda/cigüeña (Pente/ hoje/dívida/cegonha). 12 § Ler cuidadosamente cada palavra: Ella llega tarde a causa de la lluvia. Por la noche deja el coche en la cochera. El niño se hizo daño con la uña. El yacaré estaba en la playa. El payaso ya se fue. § Leia: La chica trae la cuchara y el cuchillo. Ese dicho no está bien dicho. Hay una cucaracha en el techo. María Chucena su choza techaba. Ler cada uma das palavras abaixo dando atenção à pronúncia. Jarra jefe agenda gerencia carreta rique- za cheque chinchulín gente jarabe jirafa dirijo choza dirigir argentine gesto Teoria na prática 1. Colocar as letras que faltam nas seguintes pa- lavras: R ou RR? _____oca pa_____oquia _____atón a_____iba en_____edadera _____ama Se pueden hacer catorce combinaciones con las vocales para formar los catorce diptongos que hay en el idioma español: Ai – ei – oi – au – eu – ou – ia ie – io – ua – ue – uo – iu – ui Se llama triptongo a la reunión de tres vocales en una misma sílaba. De esas tres vocales, una debe ser fuerte y en- contrarse en medio de dos débiles no acentuadas. Ej.: Averiguáis, Paraguay. Se hacen cuatro combinaciones de modo que la vocal fuerte esté en medio de dos débiles: iai – iei – uai – uei Cuando la vocal débil es acentuada, se convierte en una vocal fuerte y de pronto el diptongo o el tripton- go es destruído. Ej.: Sofía, baúl, tío, frío, raíz. So-fí-a, ba-úl, tí-o, frí-o, ra-íz. Obs.: La Real Academia recomienda que los ver- bos terminados en UIR, no disuelvan el diptongo. Ej.: huir, atribuir, sustituir Fonética § Ler devagar pronunciando cuidadosamente cada palavra: El/jefe/baja/ligero. Jamás dejes la jabonera sin jabón. El hijo de José es joven y bajo. El reloj se rompió rápidamente. Reconoce que Ramón tiene razón. El rato reaccionó con rabia y rencor. 13 § Mayo (maio) § Junio (junho) § Julio (julho) § Agosto (agosto)§ Septiembre (setembro) § Octubre (outubro) § Noviembre (novembro) § Diciembre (dezembro) Signos de puntuación (Sinais de pontuação) Os sinais de pontuação têm o mesmo uso que em Português. Mas cabe salientar que unicamente em Castelhano os sinais de interrogação (¿?) e de exclama- ção (¡!) se abrem e se fecham. Não o esqueça! Apren- da e pratique este desenho (¿) porque terá que usá-lo quando escrever em Castelhano. § , → la coma (a vírgula) § ; → el punto y coma (o ponto-e-vírgula) § : → los dos puntos (os dois pontos) § . → el punto (o ponto) § ... → los puntos suspensivos (as reticências) § ¿ → el principio de interrogación (não há em português) § ? → el final de interrogación (sinal de interro- gação) § ¡ → el principio de admiración o exclamación (não há em português) § ! → el fin de admiración o exclamación (sinal de exclamação) Os principais sinais auxiliares são: § ( ) → el paréntesis (o parênteses) § “ “ → las comillas (as aspas) § - → el guión (o hífen) § — → la raya (o travessão) Advertência: Em Castelhano os sinais de in- terrogação e exclamação podem abrir-se na metade de uma oração. Ex.: Dime, María ¿olvidaste las llaves? Alcánzame aquel libro y ¡rápido! Diálogos usando sinais de pontuação: Ex.: -Hola, ¿cómo estás? -Muy bien, gracias. Aprobé el examen de G ou J? _____eranio _____ente a_____itar diri_____ir _____imnasio _____ulio _____inete _____arra _____u_____o Y ou LL? _____uvia pa_____aso _____erba _____ora _____acaré _____ama ga_____ina Los días de la semana (Os dias da semana) § Lunes (Segunda-feira) § Martes (Terça-feira) § Miércoles (Quarta-feira) § Jueves (Quinta-feira) § Viernes (Sexta-feira) § Sábado (Sábado) § Domingo (Domingo) § antes (antes) § ahora (agora) § después (depois) § ayer (ontem) § hoy (hoje) § mañana (amanhã) § pasado mañana (depois de amanhã) Obs.: Los días de la semana son del gé- nero masculino. Ej.: El lunes El Martes, etc. El Día (O dia) Los meses del año (Os meses do ano) § Enero (janeiro) § Febrero (fevereiro) § Marzo (março) § Abril (abril) 14 Contabilidad. -¡Te felicito! ¿Fue muy difícil? -Bueno, mira ... -¡Cuenta, cuenta! -El profesor era joven, simpático... -¡Ya sé, te resultó fácil conquistarlo! Separación en sílabas (Separação de sílabas) Em geral, as sílabas das palavras são separadas como em Português, mas II e rr NUNCA podem separar- -se ao meio. Ex.: ca – rre – ta (carroça) Llu-via (chuva) Lle-gar (chegar) Pa-rro-quia (paróquia) Los números cardinales (Os números cardinais) 0(cero) 20(veinte) 101(ciento uno) 1(uno) 21(veintiún/veintiuno) 129(ciento veintinueve) 2 (dos) 22(veintidós) 158(ciento cincuenta y ocho) 3(tres) 23(veintitrés) 200(doscientos) 4(cuatro) 24(veinticuatro) 300(trescientos) 5(cinco) 25(veinticinco) 400(cuatrocientos) 6(seis) 26(veintiséis) 500(quinientos) 7(siete) 27(veintisiete) 600(seiscientos) 8(ocho) 28(veintiocho) 700(setecientos) 9(nueve) 29(veintinueve) 800(ochocientos) 10(diez) 30(treinta) 900(novecientos) 11(once) 31(treinta y uno) 1.000(mil) 12(doce) 40(cuarenta) 2.000(dos mil) 13(trece) 41(cuarenta y uno) 10.000(diez mil) 14(catorce) 50(cincuenta) 100.000(cien mil) 15(quince) 60(sesenta) 1.000.000(un millón) 16(dieciséis) 70(setenta) 10.000.000(diez millones) 17(diecisiete) 80(ochenta) 100.000.000(cien millones) 18(dieciocho) 90(noventa) 1.000.000.000(mil millones) 19(diecinueve) 100(cien / ciento) 10.000.000.000(diez mil millones) Los números ordinales (Os números ordinais) 1° Primero 2° segundo 3° tercero 4° cuarto 5° quinto 6° sexto 7° séptimo 8° octavo 9° noveno 10° décimo 11° undécimo 12° duodécimo 13° decimotercero 14° decimocuarto 15° decimoquinto 16° decimosexto 17° decimoséptimo 18° decimoctavo 19° decimonoveno 20° vigésimo 30° trigésimo 40° cuadragésimo 50° quincuagésimo 60° sexagésimo 70° septuagésimo 80° octagésimo 90° nonagésimo 100° centésimo 200° ducentésimo 300° tricentésimo 400° cuadringentésimo 500° quingentésimo 600° sexcentésimo 700° septingentésimo 800° octingentésimo 900° noningentésimo 1000° milésimo 15 § De 1 a 30 todos los números se escriben con una sola palabra. § Sólo se usa Y entre la unidad y la decena, desde que una u outra no sean cero. Millón Millar (Milhar) Unidad Simple centena decena Y Unidad centena decena Y Unidad centena decena Y Unidad 1 9 9 y 9 3 y 4 0 8 y 7 4 y 1 0 8 y 7 5 6 y 1 3 6 y 7 5 4 0 7 0 8 Sobre los números § Señalar que sólo se usa la conjunción Y entre la decena y la unidad, desde que una u outra no sean cero. Ej.: 793.342 = setecientos noventa Y tres mil trescientos cuarenta Y dos. § UNO, sea simple o forme parte de un cardinal compuesto (veintiún, ciento uno), pierde la O final delante del sustantivo masculino, aunque entre el numeral y el sustantivo se interponga un adjetivo. Ej.: UN hombre con pereza es Un reloj sin cuerda. UN buen libro es UN gran amigo. § CIENTO pierde la sílaba final delante de sustantivo masculino o femenino, aunque entre el numeral y el sustantivo se interponga un calificativo. Ej.: Una sola risa borra CIEN lágrimas. § Los cardinales BILLÓN, TRILLÓN, CUATRILLÓN, etc. no equivalen al “bilhão”, “trilhão”, “quadrilhão”. El “bilhão”, en español, es mil millones; el “trilhão” es el billón; el ‘quadrilhão” es mil billones. 18.037.456.862.401.401.654.999 = dieciocho trillones treinta y siete mil cuatrocientos cincuenta y seis billones ochocientos sesenta y dos mil cuatrocientos un millones seiscientos cincuenta y cuatro mil nove- cientos noventa y nueve. GeneralIdades § Los ordinales concuerdan en género y en número con el nombre: La segunda alumna también fue aprobada.. En la lengua oral sólo se usan hasta décimo; a partir de ahí se usa el cardinal correspondiente: Durante el siglo doce se construyeron muchos castillos. Numerales Multiplicativos Simple Doble Triple Cuádruple Quíntuple Múltiple Numerales Fraccionarios 1/2 medio 1/3 un tercio 1/4 un cuarto 1/5 un quinto 1/6 un sexto 1/7 un séptimo 1/8 un octavo 1/9 un noveno 1/10 un décimo 1/11 un onceavo 1/12 un doceavo 1/13 un treceavo 1/14 un catorceavo 1/15 un quiceavo Sites ACESSAR LER tt Livros 16 ASSISTIR INTERATIVIAA DADE Vídeo Vídeo 16 Aprender español: Días, meses y estaciones del año ... Espanhol para iniciantes - aula 02 - Números em espanhol... Fonte: Youtube Fonte: Youtube Sites ACESSAR LER tt Livros 17 ASSISTIR INTERATIVIAA DADE Vídeo Vídeo 17 www.soespanhol.com.br/ www.elcastellano.org www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line Prefiero Español 1 “Prefiero Español” é uma coleção em três níveis, dirigida à formação global do estudante iniciante, com ênfase ao desenvolvimento de suas habilidades de leitura e escrita em língua espanhola. 18 APLICAÇÃO NO COTIDIANO Paralelamente ao aprendizado de uma língua estrangeira, é também de extrema importância conhecer a cultura e os fatos históricos, bem como a origem do idioma que se está aprendendo. INTERDISCIPLINARIDADE O conhecimento de mais uma língua estrangeira sempre vai favorecer o estudante no sentido de abranger mais possibilidades em outras disciplinas correlatas. Assim, o estudante poderá ler também livros de medicina em espanhol, entre outros assuntos. 20 E.O. AprEndizAgEm La reflexión sobre el lenguaje La reflexión sobre el lenguaje natural es algo que nos resulta a la vez muy próximo y muy remoto: todos lo dominamos y lo usamos, pero al usarlo miramos siempre más allá, a los objetos de que hablamos, a lo que signi- ficamos. Hacia el lenguaje en sí mismo, la atención se dirige primariamente bajo pun- tos de vista que le son extraños: al filósofo le interesa el papel del lenguaje en el proceso cognoscitivo y su relación con la lógica, al psicólogo la relación entre el lenguaje y el pensamiento y el proceso de aprendizaje del habla, al teorizante de la estética su función en laliteratura. Cuando en el siglo XIX la investigación lingüística se constituyó como disciplina científica, no estudió los lengua- jes, sino el parentesco entre ellos y su evo- lución histórica. El hecho de que el lenguaje en sí mismo, o sea, cada lengua particular y la totalidad de las lenguas, puede ser objeto de una teoría sistemática y empíricamente verificable, no es ni siquiera hoy una noción familiar y difundida. Y, sin embargo, una tal teoría, tendría que ser el primer fundamen- to seguro de todas las demás inquisiciones. Tendría que describir exactamente, según la intuición UFAL – 2011 – 2° ANO 18 apun- tada por Marx, qué es ese algo que se crea en el desarrollo del hablante, y a partir de qué y mediante qué ocurre eso, dando una explicación precisa del fenómeno. Es cierto que las lenguas y dialectos naturales, con sus irregularidades, sus significados ricos en matices y adaptados a toda situación, y su gran flexibilidad, parecen escapar por su propia naturaleza a toda descripción y ex- plicación sistemáticas. No pocos lingüistas y filósofos consideran que semejante empresa no es sólo desesperada, sino también perver- sa, inadecuada a su objeto. A pesar de tales recelos, durante casi seis decenios se forjó el armazón de una teoría del lenguaje exacta y empírica. El desarrollo hacia una ciencia em- pírica teóricamente fundamentada lo debe la lingüística a una corriente que bajo el muy ambiguo término de “estructuralismo” transformó de modo decisivo la metodología lingüística. (M. Bierwisch: El estructuralismo. Historia, problemas y métodos, p. 11.) 1. Según las informaciones que aparecen reco- gidas en el texto a propósito del lenguaje y la lingüística, podemos afirmar que: a) fue en el siglo XIX cuando se conformó la lingüística como disciplina científica. b) con independencia del ámbito del saber que se aplique, los objetivos del estudio del len- guaje son los mismos. c) la psicología estudia la función estética del lenguaje. d) al filósofo le interesa exclusivamente la rela- ción del lenguaje con la lógica. e) no todas las personas dominan por igual el lenguaje. 2. Con relación al estructuralismo como co- rriente de pensamiento y su aplicación a la lingüística, según las informaciones que aparecen en el texto, es correcto decir que: I. el término estructuralismo no da pie a di- versas y diferentes interpretaciones. II. una teoría estructural debería constituir el cimiento de todas las investigaciones sobre el lenguaje. III. el estructuralismo representaría un pri- mer momento en el camino hacia una ciencia empírica. IV. estructuralismo transformó de modo de- cisivo la metodología lingüística. V. algunos principios del estructuralismo aplicados al lenguaje levantan recelos en algunos sectores intelectuales. Son correctas: a) I, II, III y IV solamente b) I, II, III, IV y V c) II, III, IV y V solamente d) I, II, III y V solamente e) II, III y IV solamente 3. En el último párrafo del texto aparece la si- guiente expresión: “No pocos lingüistas y fi- lósofos…”. En ella, la expresión “no pocos”, podría ser sustituida, sin cambiar el sentido que posee en el texto, por: a) algunos b) ciertos c) pequeños d) varios e) muchos 4. En el tercer párrafo del texto, aparece el siguiente fragmento: “qué es ese algo que se crea en el desarrollo del hablante”. Con relación a la forma que aparece destacada, “qué”, es correcto afirmar que I. se trata de un pronombre. II. va acentuada porque es un pronombre. III. debe pronunciarse con baja intensidad. IV. podría ir acompañada, en este caso, por el signo gráfico de interrogación (¿). V. introduce un período interrogativo, una pregunta. Son correctos: a) I y V solamente b) I, II y V solamente c) I, II y IV solamente d) I, II, III, IV y V e) II, III, IV y V solamente 21 5. En el primer párrafo del texto, aparece la si- guiente expresión: “Hacia el lenguaje en sí mismo, la atención se dirige primariamente bajo puntos de vista que le son extraños”. A propósito de la forma que aparece destaca- da, le, es correcto afirmar que: a) puede ser sustituido, en ese mismo contex- to, por “lo”. b) se refiere a la expresión “puntos de vista”, que aparece anteriormente. c) está referido a “la atención”. d) está relacionado con el verbo “dirigirse”. e) se refiere a la expresión “el lenguaje”. E.O. dissErtAtivO 1. Escribe con letras los números entre parén- tesis. 1. La semana tiene (7) ............... días. 2. Mi madre tiene (57) ..................... años. 3. Cristóbal Colón descubrió América en (1492)....................... . 4. Un año bisesto tiene (366) ................. días. 5. Salen juntos desde (1980) ........................ 6. Gané en la lotería (2.250) ............................. pesetas. 7. El año tiene (12) ............................ meses. 8. (365) ........................ días tiene un año. 9. Una hora tiene (60) ............... minutos. 10. Me deben (5.675) .................... pesetas. 11. Mañana es el (15) ................... de noviem- bre. 12. Mi hija tiene (3) ..................... meses. 13. Un metro tiene (100) ............... centíme- tros. 14. Mi ordenador tiene (640)...................... KB. 15. Esta motocicleta tiene (1.100)................ cm3. 2. Escribe con letras los números ordinales en- tre paréntesis. 1. Juanito es el (1º) ............... de la clase. 2. Siempre me siento en la (6º) ................ fila. 3. El corredor entró en (7º) .............. lugar. 4. Es la (2º) ....................... vez que te lo digo. 5. Ésta es la (5º) ................ oración. 6. El equipo de fútbol ha bajado a (3º) ............... división. 7. Eres la (8º) .................. persona que pre- gunta eso. 8. Una vez más y es la (10º) ...................... vez. 9. Con éste, es el (8º) ................... libro que leo este año. 10. Acabó en (4º) .................. lugar. 3. Escribre las siguientes fechas. 1. 2-12-1943 2. 10-5-1987 3. 31-1-1765 4. 12-4-1876 5. 11-8-1973 6. 5-11-1983 7. 3-10-1932 8. 8-3-1964 9. 24-7-1990 10. 15-2-1954 E.O. EnEm 1. (Enem) Excavarán plaza ceremonial del frontis norte de huaca de la Luna Trujillo, feb. 25 (ANDINA). Tras limpiar los escombros del saqueo co- lonial y de las excavaciones de los últimos años en huaca de la Luna, este año se in- tervendrá la plaza ceremonial del frontis norte, en donde se ubica la gran fachada del sitio arqueológico ubicado en Trujillo, La Libertad, informaron hoy fuentes cultu- rales. Después de varias semanas de trabajo, el material fue sacado del sitio arqueológico para poder apreciar mejor la extensión y for- ma del patio que, según las investigaciones, sirvió hace unos 1 500 como escenario de extraños rituales. El codirector del Proyecto Arqueológico Huacas del Sol y la Luna, Ricar- do Morales Gamarra, sostuvo que con la zona limpia de escombros, los visitantes conoce- rán la verdadera proporción de la imponente fachada, tal y como la conocieron los moches. Por su parte, el arqueólogo Santiago Uceda, también codirector del proyecto, dijo que las excavaciones se iniciarán este año para determinar qué otros elementos componían dicha área. “Hace poco nos sorprendió en- contrar un altar semicircular escalonado. Era algo que no esperábamos. Por lo tanto, es di- fícil saber qué es lo que aún está escondido en la zona que exploraremos”, señaló Uceda a la Agencia Andina. La huaca de la Luna se localiza en el distrito trujillano de Moche. Es una pirámide de adobe adornada, en sus murales, con impresionantes imágenes mi- tológicas, muchas de ellas en alto relieve. Disponível em: www.andina.com.pe. Acesso em: 23 fev. 2012 (adaptado). O texto apresenta informações sobre um fu- turo trabalho de escavação de um sítio ar- queológico peruano. Sua leitura permite in- ferir que a) a pirâmide huaca de la Luna foi construída durante o período colonial peruano. 22 b) o sítio arqueológico contém um altar semi- circular bastante deteriorado.c) a pirâmide huaca de la Luna foi construída com cerâmica. d) o sítio arqueológico possui um pátio que foi palco de rituais. e) o sítio arqueológico mantém escombros deixados pela civilização moche. 2. (Enem) Nuestra comarca del mundo, que hoy llamamos América Latina perfeccionó sus funciones. Este ya no es el reino de las ma- ravillas donde la realidad derrotaba a la fá- bula y la imaginación era humillada por los trofeos de la conquista, los yacimientos de oro y las montañas de plata. Pero la región sigue trabajando de sirvienta. Es América Latina, la región de las venas abiertas. Desde el descubrimiento hasta nuestros días, todo se ha trasmutado siempre en capital europeo o, más tarde, norteamericano, y como tal se ha acumulado y se acumula en los lejanos centros del poder. Todo: la tierra, sus frutos y sus profundidades ricas en minerales, los hombres y su capacidad de trabajo y de con- sumo, los recursos naturales y los recursos humanos. El modo de producción y la estruc- tura de clases de cada lugar han sido suce- sivamente determinados, desde fuera, por su incorporación al engranaje universal del capitalismo. Nuestra derrota estuvo siempre implícita en la victoria ajena; nuestra ri- queza ha generado siempre nuestra pobreza para alimentar la prosperidad de otros: los imperios y sus caporales nativos. GALEANO, E. Las venas abiertas de América Latina. Buenos Aires: Siglo Veintiuno Argentina, 2010 (adaptado). A partir da leitura do texto, infere-se que, ao longo da história da América Latina, a) suas relações com as nações exploradoras sempre se caracterizaram por uma rede de dependências. b) seus países sempre foram explorados pelas mesmas nações desde o início do processo de colonização. c) sua sociedade sempre resistiu à aceitação do capitalismo imposto pelo capital estrangei- ro. d) suas riquezas sempre foram acumuladas lon- ge dos centros de poder. e) suas riquezas nunca serviram ao enriqueci- mento das elites locais. 3. (Enem) Obituario* Lo enterraron en el corazón de un bosque de pinos y sin embargo el ataúd de pino fue importado de Ohio; lo enterraron al borde de una mina de hierro y sin embargo los cla- vos de su ataúd y el hierro de la pala fueron importados de Pittsburg; lo enterraron jun- to al mejor pasto de ovejas del mundo y sin embargo las lanas de los festones del ataúd eran de California. Lo enterraron con un tra- je de New York, un par de zapatos de Boston, una camisa de Cincinatti y unos calcetines de Chicago. Guatemala no facilitó nada al fu- neral, excepto el cadáver. * Paráfrasis de un famoso texto norteamericano. NOGUERAS, L. R. Las quince mil vidas del caminante. La Habana: Unea,1977. O texto de Luis Rogelio Nogueras faz uma crítica a) à dependência de produtos estrangeiros por uma nação. b) ao comércio desigual entre Guatemala e Es- tados Unidos. c) à má qualidade das mercadorias guatemalte- cas. d) às dificuldades para a realização de um fune- ral. e) à ausência de recursos naturais na Guatema- la. 4. (Enem) A personagem Susanita, no último quadro, inventa o vocábulo “mujerez”, utilizando-se de um recurso de formação de palavra exis- tente na língua espanhola. Na concepção da personagem, o sentido do vocábulo “muje- rez” remete à a) falta de feminilidade das mulheres que não se dedicam às tarefas domésticas. b) valorização das mulheres que realizam todas as tarefas domésticas. c) inferioridade das mulheres que praticam as tarefas domésticas. 23 d) relevância social das mulheres que possuem empregados para realizar as tarefas domésti- cas. e) independência das mulheres que não se prendem apenas às tarefas domésticas. 5. (Enem) Las Malvinas son nuestras Sí, las is- las son nuestras. Esta afirmación no se basa en sentimientos nacionalistas, sino en nor- mas y principios del derecho internacional que, si bien pueden suscitar interpretacio- nes en contrario por parte de los británicos, tienen la fuerza suficiente para imponerse. Los británicos optaron por sostener el dere- cho de autodeterminación de los habitantes de las islas, invocando la resolución 1514 de las Naciones Unidas, que acordó a los pue- blos coloniales el derecho de independizarse de los Estados colonialistas. Pero esta tesitu- ra es también indefendible. La citada resolu- ción se aplica a los casos de pueblos sojuzga- dos por una potencia extranjera, que no es el caso de Malvinas, donde Gran Bretaña proce- dió a expulsar a los argentinos que residían en las islas, reemplazándolos por súbditos de la corona que pasaron a ser kelpers y luego ciudadanos británicos. Además, según surge de la misma resolución, el principio de au- todeterminación no es de aplicación cuando afecta la integridad territorial de un país. Finalmente, en cuanto a qué haría la Argen- tina con los habitantes británicos de las islas en caso de ser recuperadas, la respuesta se encuentra en la cláusula transitoria primera de la Constitución Nacional sancionada por la reforma de 1994, que impone respetar el modo de vida de los isleños, lo que además significa respetar sus intereses. MENEM, E. Disponível em: www.lanacion.com. ar. Acesso em: 18 fev. 2012 (adaptado). O texto apresenta uma opinião em relação à disputa entre e a Argentina e o Reino Unido pela soberania sobre as Ilhas Malvinas, ocu- padas pelo Reino Unido em 1833. O autor dessa opinião apoia a reclamação argentina desse arquipélago, argumentando que a) a descolonização das ilhas em disputa está contemplada na lei comum britânica. b) as Nações Unidas estão desacreditadas devi- do à ambiguidade das suas resoluções. c) o princípio de autodeterminação carece de aplicabilidade no caso das Ilhas Malvinas. d) a população inglesa compreende a reivindi- cação nacionalista da administração argentina. e) os cidadãos de origem britânica assentados nas ilhas seriam repatriados para a Inglaterra. E.O. UErJ COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 1 A 4. Comunicadores Solidarios El arribo de la democracia en el mes de mayo de 1973, luego de un proceso creciente de enfrentamientos contra la dictadura miliar que gobernaba desde junio de 1966, trajo consigo la irrupción en la vida política y so- cial de los distintos sectores populares que habían experimentado un crecimiento sus- tancial durante las luchas; entre ellos, los estudiantes secundarios. Se había alcanzado un nivel de conciencia, acción y participa- ción bastante elevado con lo cual el nivel de cuestionamiento al sistema capitalista era por demás peligroso para la burguesía y los sectores reaccionarios de nuestro país. Cuando nuevamente asumieron el gobierno, en 1976, los militares consideraban que en la Argentina había una generación perdida: la juventud. Esta, por la sofisticada acción de “ideólogos”, se había vuelto rebelde y contestataria. Si bien el gobierno militar toma en cuenta la situación en la que se en- contraba la juventud argentina, no fue tan obstinado como para suponer que se debía atacar a toda la juventud por igual. La políti- ca hacia los jóvenes parte de considerar que los que habían pasado por la experiencia del Cordobazo1 y demás luchas previas a 1973, los que habían vivido con algún grado de participación del proceso de los años 1973, 74 y 75, los estudiantes universitarios y los jóvenes obreros eran en su mayoría irrecu- perables y en consecuencia había 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 que combatirlos. Para ello utilizaron un pretexto tan obvio como falaz, se trataba de subversivos reales o po- tenciales que ponían en riesgo al conjunto del cuerpo social. El ser joven pasa a ser un peligro. Uno de los aspectos más dramáticos de la represión, vivida en aquellos años, fue el secuestro de adolescentes. Llegaron a 250 los desaparecidos que tenían entre 13 y 18 años, claro que no todos estudiaban. Muchos se habían visto obligados a abandonar la es- cuela para incorporarse al mundo del trabajo. El 16 de septiembre de1976, 10 estudiantes secundarios de la Escuela Normal Nro 3 de la Plata son secuestrados tras participar en una campaña por el boleto estudiantil² . Todos tenían entre 14 y 18 años. Este hecho es re- cordado como “La noche de los lápices”. Sólo tres de ellos aparecieron un tiempo después. Hoy, los estudiantes secundarios están de a poco recuperando aquella tradición de lucha y defensa, por los derechos a una educación 24 al servicio del pueblo y con mayor presu- puesto. Hoy, los secundarios, sector diná- mico de nuestra sociedad, tienen un doble desafío, que es la de reconstruir la memoria de lucha de nuestro pueblo y la de reorgani- zarse para enfrentar este calamitoso estado de nuestra educación, ya que ellos son los más perjudicados. Notas: 1El Cordobazo - designación atribuida a pro- testas sociales que se dieron en la ciudad de Córdoba. 2Boleto estudiantil - ayuda para el gasto de transporte desde la casa a la escuela. www.agenciaelvigia.com.ar 1. El gobierno militar que asumió el poder en 1976 se preocupó con la situación de la ju- ventud. Según el autor, los militares trata- ban las reivindicaciones estudiantiles bási- camente como: a) complot de obreros b) manifiesto de intelectuales c) conspiración de enemigos d) maquinación de demócratas 2. En el texto, se perciben diversos momentos en que el autor se deja asomar a través de los adjetivos utilizados. En las frases abajo, el adjetivo subrayado que se puede atribuir a otro que no al propio autor es: a) “habían experimentado un crecimiento sus- tancial durante las luchas;” (l. 5-7) b) “eran en su mayoría irrecuperables” (l. 27- 28) c) “Para ello utilizaron un pretexto tan obvio” (l. 29-30) d) “Uno de los aspectos más dramáticos de la represión,” (l. 33) 3. A pesar de la Noche de los Lápices, hoy los lápices siguen escribiendo. El fragmento subrayado del título se lo puede comprender como: a) el mantenimiento de un sueño b) la preservación de una biografía c) la divulgación de nuevas propuestas d) la recuperación de antiguas rivalidades 4. El texto hace referencia a hechos ocurridos durante la dictadura militar argentina. Tras leer los dos últimos párrafos, es posible con- cluir que el principal objetivo de Comunica- dores Solidarios al escribir el texto fue: a) desmitificar la historia oficial b) avivar el sentimiento aguerrido c) denunciar los episodios violentos d) historiar el movimiento estudantil COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 5 e 6. A principios de los ‘80 en la escuela nos em- pezaron a mencionar tres palabras descono- cidas. Dos de ellas fueron dictadura y de- mocracia. No teníamos muy en claro de qué se trataban, pero intuíamos, por lo que nos decían y por el tono empleado, que la de- mocracia era algo nuevo y deseable, que ha- bía que celebrar y cuidar. Por el contrario, la dictadura era despreciable, pasaban ciertas cosas que “Nunca más” debían ocurrir. Pero ¿de qué se trataban precisamente? La tercera era la más terrible e inasible: “desapareci- dos”. Fue a través de una película, “La Noche de los Lápices”, que comprendí, al igual que muchos de mi generación (tengo 30 años), su atroz y demencial significado. La pelí- cula se basa en el libro del mismo nombre, que, a su vez, relata un hecho real ocurri- do el 16 de septiembre de 1976. Durante la madrugada de ese día fueron secuestrados varios adolescentes, de entre 14 y 18 años, cuyo terrible delito consistió en reclamar por el boleto estudiantil secundario. Para ello, habían realizado una serie de marchas, sentadas, petitorios; acciones que hoy nos parecen normales, o molestas (para algunos sectores), pero a las que jamás castigaríamos con el secuestro, la desaparición, la tortura o la muerte. En ese momento, fueron mo- tivo de todo ello junto. Tenían los mismos gustos y pasiones que cualquier adolescente. También les interesaba la política y milita- ban en centros de estudiantes, con la ilusión de una vida mejor para todos. Nada del otro mundo... De otro mundo debería ser lo que les tocó vivir... Ante el riesgo que suponen la impunidad y el olvido, los invito a recor- dar y a que desde los lugares que ocupamos, ayudemos a los lápices a seguir escribiendo. www.carbonell.com.ar Andrea Verónica Quaranta 5. La referencia es un tipo de cohesión que se establece hacia adentro o fuera del texto. De los términos subrayados, aquél cuya referen- cia se establece fuera del texto es: a) “Dos de ellas fueron dictadura y democra- cia.” (l. 2-3) b) “su atroz y demencial significado.” (l. 13) c) “También les interesaba la política” (l. 27) d) “los invito a recordar” (l. 32) 6. De otro mundo debería ser lo que les tocó vivir... (l. 29-30) Esa frase llama la atención para lo que habrían pasado los adolescentes secuestrados. El sentimiento de la autora frente a lo ocurrido es de: a) vergüenza b) indecisión c) perplejidad d) desconfianza 25 gAbAritO E.O. Apredizagem 1. A 2. E 3. E 4. A 5. E E.O. Dissertativo 1. 1-siete. 2-cincuenta y siete. 3-mil cuatro- cientos noventa y dos. 4-trescientos sesenta y seis. 5-mil novecientos ochenta. 6-dos mil doscientas cincuenta. 7-doce. 8-trescientos sesenta y cinco. 9-sesenta. 10-cinco mil seis- cientas setenta y cinco. 11-quince. 12-tres. 13-cien. 14-seiscientos cuarenta. 15-mil cien. 2. 1-primero. 2-sexta. 3-séptimo. 4-segunda. 5-quinta. 6-tercera. 7-octava. 8-décima. 9-octavo. 10-cuarto. 3. 1-dos de diciembre de mil novecientos cua- renta y tres. 2 diez de mayo de mil nove- cientos ochenta y siete. 3-treinta y uno de enero de mil setecientos sesenta y cinco. 4-doce de abril de mil ochocientos setenta y seis. 5-once de agosto de mil novecientos setenta y tres. 6-cinco de noviembre de mil novecientos ochenta y tres. 7-tres de octubre de mil novecientos treinta y dos. 8-ocho de marzo de mil novecientos sesenta y cuatro. 9-veinticuatro de julio de mil novecientos noventa. 10-quince de febrero de mil nove- cientos cincuenta y cuatro. E.O. Enem 1. D 2. A 3. A 4. B 5. C E.O. UERJ 1. C 2. B 3. A 4. B 5. D 6. C Artigos L Entre el Espanõl y el Portugués C 0 2 Competência 2 Habilidades 5 e 7 29 Artículo determinAnte (Artigo determinAdo) Singular Plural Masculino El El hombre Los Los hombres Femenino La La casa Las Las casas Neutro Lo Lo interesante Usos Particulares: El apellido El artículo determinado va siempre delante del apellido introducido por: señor(es), señora(s), señorita(s): Ej.: La señora Azevedo no está. Excepto cuando hablamos directamente con la persona: Ej.: Encantado, señora Azevedo. § Los + apellido permite la omisión de señores: Ej.: Es un amigo de los Navarros. La edad El artículo determinado plural va detrás de la preposición, cuando se habla de la edad a la que una persona ha realizado una acción: Ej.: Don Julio se casó a los cincuenta años. § Los + numeral permite la omisión de años y expresa la década de la que se habla: Ej.: Pedro no llega a los treinta. Pero: Stephanie tiene veinte años. Los días de la semana El artículo determinado singular señala un día determinado: Ej.: Iremos al teatro el domingo. El artículo plural señala una periodicidad: Ej.: No me gustan los martes. El porcentaje Ej.: El treinta por ciento de la población votó por ella. Formas sustantivadas § El, la, los, las + adjetivo: Ej.: Es la mejor del equipo. El pobre y el rico comen la misma comida. 30 § El + verbo en infinitivo permite formar sustantivos que corresponden precisamente a la acción definida por el verbo y equivale a el hecho de + Infinitivo: Ej.: El comer mucho engorda (el hecho de comer). § El que + verbo en forma personal permite crear una forma sustantivada que también corresponde a la acción definida por el verbo y equivale a el hecho de que + verbo en forma personal: Ej.: El que trabajes tanto me preocupa (el hecho de que). Valor demostrativo o posesivo § El que, la que, los que, las que, lo que, cuandoprecede AL relativo, el artículo adquiere un valor de- mostrativo: Ej.: Esta camisa es la que compré la semana pasada. § El de, la de, los de, las de, lo de, constituye una forma pronominal con valor posesivo que permite no repetir el sustantivo omitido: Ej.: Este saco es el de Rafa. El artículo neutro LO No va nunca con nombres pero da valor de nombre a los elementos que acompaña. § Lo + adjetivo o participio Convierte el adjetivo en un nombre más abstracto y el adjetivo adopta la forma masculino singular: Ej.: Lo difícil era expresarse libremente (la dificultad). Abandonaron lo proyectado (el proyecto). Me encanta lo maravilloso de tu mirada (la maravilla). § Lo que Introduce un valor demostrativo y equivale al demostrativo neutro: Ej.: No puedo admitir lo que dices. § Lo de + artículo/posesivo + nombre Significa el asunto de: Ej.: He arreglado lo del viaje. § Lo de + infinitivo Significa el hecho de: Ej.: Lo de quedarse en casa todas las noches no me parece bien. Artículo indeterminAnte (Artigo indeterminAdo) Singular Plural Masculino Un Un hombre *Unos Unos hombres Femenino Una Una casa *Unas Unas casas Neutro Lo Lo interesante *poco utilizado 31 Contrações de artigos En español, hay solo dos contracciones de los artículos: a + el = al Ej.: voy al cine. / fui al trabajo. de + el = del Ej.: Volvemos del cine/trabajo. Estas contracciones son de uso obligatorio. No se puede decir: voy a el cine; Volvemos de el cine/trabajo. Son aplicables sólo a estos casos, en singular, nunca en plural. El gran número de contracciones existentes en portugués serán representadas en español con formas analíticas, o sea, con la preposición y el artículo indicado separadamente. divergênciAs léxicAs entre o espAnhol e o português Divergências léxicas são aquelas diferenças existentes entre o espanhol e o português. § Heterogenéricas: são palavras que mudam seu gênero comparadas ao português. Ex.: Espanhol Português el árbol a árvore el color a cor el desorden a desordem el dolor a dor el estante a estante el estreno a estreia el fraude a fraude el origen a origem el puente a ponte el aprendizaje a aprendizagem el coraje a coragem el homenaje a homenagem el lenguaje a linguagem el mensaje a mensagem el paisaje a paisagem el viaje a viagem el síndrome a síndrome el cútis a cútis la cárcel o cárcere la estratagema o estratagema la labor o labor la leche o leite la nariz o nariz la sal o sal la sangre o sangue la cumbre o cume 32 Há algumas regras para reconhecer o gênero das palavras: as palavras terminadas em –aje são masculinas; as palavras terminadas em –umbre são femininas. § Heterotônicas: são palavras semelhantes ao português, mas com a sílaba tônica diferente. Ex.: Ex.: Português Espanhol academia academia álcool alcohol alergia alergia alguém alguien atmosfera atmósfera burocracia burocracia cérebro cerebro coquetel cóctel cratera cráter diplomacia diplomacia elite élite elogio elogio epidemia epidemia euforia euforia fobia fobia gaúcho gaucho hemorragia hemorragia herói héroe ímã imán imbecil imbécil limite límite magia magia metrô metro míope miope nível nivel nostalgia nostalgia ortopedia ortopedia oxigênio oxígeno pântano pantano paralisia parálisis parasita parásito polícia policía 33 § Heterossemânticas ou “falsos amigos”: são palavras muito semelhantes ao português na grafia, mas de significados totalmente diferentes. Ex.: Espanhol Português apellido sobrenome sobrenombre apelido escena cena cena janta oficina escritório taller oficina zurdo canhoto sordo surdo ratón rato rato momento perejil salsa salsa molho puro(substanti vo) charuto jugar brincar brincar pular carreta carroça carroza carruagem tirar atirar quitar tirar vaso copo jarrón vaso pelirrojo ruivo rubio loiro sueco(nacional idad) sueco zueco tamanco quedar ficar sitio lugar chacra sítio morado roxo cerrar fechar fecha data fechar datar 34 ASSISTIR INTERATIVIAA DADE Vídeo Vídeo Sites ACESSAR LER tt Livros 34 ARTIGOS EM ESPANHOL (artigo definido e indefinido... 17- Divergencias léxicas (Espanhol, Enem, Vestibulares) Fonte: Youtube Fonte: Youtube 35 ASSISTIR INTERATIVIAA DADE Vídeo Vídeo Sites ACESSAR LER tt Livros 35 www.soespanhol.com.br/ www.elcastellano.org www.duolingo.com/course/es/pt/Aprenda-Espanhol-On-line Diccionario de Falsos Amigos Dicionário que contém os falsos cognatos ou falsos amigos, tecnicamente denominados de divergências léxicas. Palavras espanholas que se asse- melham em português, porém têm sentidos diferentes. Com esta obra o estudante poderá aprofundar seus conhecimentos sobre esse tema. 36 APLICAÇÃO NO COTIDIANO O profundo conhecimento das divergências léxicas entre o espanhol e o português é de extrema impor- tância para que o estudante evite os costumeiros erros, principalmente no que se refere às conhecidas “gafes”, cometidas por pessoas que ainda não dominam plenamente o idioma. INTERDISCIPLINARIDADE Ao dominar completamente os artigos, especialmente o neutro (lo), inexistente no português, assim como a maioria das divergências léxicas, o estudante estará mais capacitado a se comunicar na língua estrangeira de maneira mais eficiente e correta. 38 E.O. AprEndizAgEm TEXTO I Yo no busco nunca en los libros de viaje el alma de los países que me interesan. Lo que busco es algo más frívolo, más sutil, más pintoresco, más poético y más po- sitivo: la sensación. Todo viaje- ro artista, en efecto, podría titular su libro: Sensaciones. Porque así como la nove- la, según Zola, no es más que la vida vista a través de un temperamento, así el paisaje lejano es una imagen interpretada por un visionario. Comparando descripciones de un mismo sitio hechas por autores diferentes, se ve la diversidad de las retinas. Un literato llamado a reproducir tres veces distintas un aspecto pintoresco de la Naturaleza, hará si es since- ro y si es artista, tres obras que no se pare- cen entre sí. Enrique Gómez Carrillo. La psicología del viaje. (1919) 1. El autor afirma que: a) pretende publicar un libro titulado Sensa- ciones. b) en los libros de viaje no hay espacio para expresar sensaciones. c) al leer libros de viaje, presta atención a las sensaciones. d) pocos son los países considerados sensacio- nales. e) las sensaciones son más poéticas y sutiles que las novelas. 2. “La vida vista a través de un temperamento” debe interpretarse como: a) una visión personal de la vida. b) una visión equilibrada de la vida. c) una visión positiva de la vida. d) una visión empobrecida de la vida. e) una visión equivocada de la vida. 3. En el texto podemos inferir que, para el au- tor, a) algunos viajeros tienen buen temperamen- to. b) todo viajero es un artista. c) algunos viajeros consiguen captar rasgos pe- culiares del paisaje. d) todo viajero es un visionario. e) algunos viajeros son también novelistas. 4. Según el autor, las descripciones de la natu- raleza, cuando hechas por un artista a) son siempre objetivas. b) son siempre poéticas. c) son siempre pintorescas. d) son siempre diferentes. e) son siempre frívolas. TEXTO 2 La idea de una casa hecha para que la gente se pierda es tal vez más rara que la de un hombre con cabeza de toro, pero las dos se ayudan y la imagen del laberinto conviene a la imagen del minotauro. Queda bien que en el centro de una casa monstruosa haya un habitante monstruoso. El minotauro, medio toro y medio hombre, nació de los amores de Pasifae, reina de Cre- ta, con un toro blanco que Poseidón hizo sa- lir del mar. Dédalo, autor del artificio que permitió que se realizaran tales amores, construyó el laberinto destinado a encerrar y a ocultar al hijo monstruoso. Éste comía carne humana; para su alimento, el rey de Creta exigió anualmente de Atenas un tri- buto de siete mancebos y de siete doncellas. Teseo decidió salvar a su patria de aquel gra- vameny se ofreció voluntariamente. Ariad- na, hija del rey, le dio un hilo para que no se perdiera en los corredores; el héroe mató al minotauro y pudo salir del laberinto. Jorge Luís Borges. Manual de Zoología fantástica (1983) 5. En el texto, “aquel gravamen” se refiere a) al hilo que Ariadna entregó a Teseo. b) a la monstruosa condición del minotauro. c) al sacrificio humano ofrecido al minotauro. d) al laberinto en que estaba confinado el mi- notauro. e) a los amores de Pasifae. 6. ¿Cuál de estas afirmaciones no corresponde a lo expresado por el autor? a) El minotauro era una criatura mitad huma- na, mitad animal. b) Dédalo hizo posible que Pasifae amase un toro blanco. c) El laberinto fue construido para confinar al minotauro. d) El minotauro fue creado después del laberin- to. e) Teseo consiguió salir del laberinto. 7. “Conviene” está conjugado en presente, en la tercera persona del singular. ¿Cuál es el infinitivo de ese verbo? a) convienir b) convenir c) convir d) convier e) convinir 8. Indique todas las alternativas que corres- pondan a lo dicho en el texto. 1) El laberinto es un lugar adecuado para el minotauro. 2) Teseo era el padre de Ariadna. 39 3) El minotauro era blanco. 4) Teseo era el rey de Creta. 5) Teseo no fue obligado a luchar contra el minotauro. Las alternativas son: a) 1 y 4. b) 2,3,y 5. c) 1,4 y 5. d) 2,3 y 4. e) 1 y 5. 9. Das palavras abaixo a única que pertence à mesma classe gramatical de “lo” em “Lo malo de la vida es no tener amigos” é: a) le volví b) lo venderemos c) lo que d) el trabajo e) lo tenía 10. De las palabras abajo, la única que ejerce función diferente de las demás es: a) las posibles b) los perros c) la basura d) lo detecten e) el suelo E.O. fixAçãO TEXTO VENECIA: EL TURISMO DESTRONADO Inundada de visistantes, Venecia trata de es- pantarlos... Pero hay medios mejores de rescatar a la ciu- dad del turismo. La belleza no sólo tiene ventajas : Venecia se ha convertido en un punto de destino tan popular que el turismo ha provocado en ella una crisis económica, social y demográfica, pero sobre todo cultural. Sin embargo, no es un problema ineluctable. Desde hace muchos años, en múltiples as- pectos, Venecia no ha sabido ser digna de su imagen romántica. En el centro hay tan- ta gente que apenas se puede circular; las tiendas venden baratijas a precios elevados, que los vendedores ambulantes multiplican por diez para un turista coreano, que compra una máscara de carnaval “made in Korea”. La situación de la población local no es mejor. Los servicios —de las escuelas a los hospitales— fueron expulsados de la ciudad para dar cabida a operaciones más lucrativas como las comidas rápidas y las tiendas de recuerdos, por lo que Venecia logra cada vez menos retener a sus habitantes. Su población ha disminuido a unas 68.000 personas, cifra apenas superior a un tercio de lo que era en 1951. Ello es comprensible: comer en un restaurante es sumamente caro; la compra de un producto de primera necesidad o de un par de gafas puede imponer una hora de trayecto a una ciudad ve c i n a. Y si a uno le gustan los quesos franceses, serán dos horas. Venecia se encuentra en las antípodas del “ turismo sostenible”. Lo que está amenazado en esta ciudad, que hace 250 años era una de las más poderosas y pobladas del planeta, es la cultura en su sentido más amplio. El problema reside evi- dentemente en preservar el patrimonio. Pero hay más. Sus ciudadanos como sus visitantes desean que Venecia siga siendo una entidad viva, que no se la transforme en un decorado de teatro para presentar allí la función esté- ril de un acto de consumo:el turismo. El Correa de la Unesco, julio/agosto 1999. p. 43. 1. Na oração “ La belleza no sólo tiene venta- jas”..., a expressão no sólo pode ser traduzi- da como: a) A beleza sozinha não tem vantagens... b) A beleza não tem vantagens... c) Só a beleza não tem vantagens... d) A beleza não tem somente vantagens... e) Nem só a beleza tem vantagens... 2. No mesmo período, o pronome ella substitui: a) Vantagem. b) Crise. c) Beleza. d) Cultura. e) Veneza. 3. Conforme o texto: a) As pessoas que moram em Veneza são tan- tas, que é difícil caminhar nas ruas. b) Os preços são tão bons que todos os turistas fazem compras em Veneza. c) As pessoas que moram em Veneza sofrem as consequências do turismo. d) Nas escolas e nos hospitais podem-se fazer refeições rápidas. e) Os habitantes de Veneza são enganados pe- los turistas. 4. No texto, a expressão sin embargo estabelece uma relação de: a) Causa. b) Adição. c) Adversidade. d) Conclusão. e) Proporcionalidade. 40 5. Em Veneza, os produtos de primeira necessi- dade: a) São tão bons, que são comprados pelas pes- soas das cidades vizinhas. b) Incluem queijos frenceses. c) Demoram duas horas para chegar à cidade. d) Podem ser comprados nas ruas. e) Não são encontrados facilmente. 6. Segundo o texto, as causas de diminuição da população de Veneza são: a) O turismo e a falta de comidas rápidas. b) A crise demográfica e o resgate do turismo. c) A preservação do patrimônio e a sua locali- zação geográfica. d) A falta de serviços e o preço dos produtos. e) A falta de incentivo ao turismo e a falta de escolas. 7. En los versos “No lo produje yo” y “del al- macén de la esquina pero tampoco lo hizo Oliveira”, la forma lo es a) Artículo masculino. b) Artículo neutro. c) Pronombre demostrativo. d) Pronombre complemento directo. 8. La frase “ Ahora me doy cuenta de —— maduras que están estas peras “se completa correctamente con a) Las — artículo determinante. b) Lo — artículo neutro. c) El — artículo definido. d) Lo — pronombre complemento directo. E.O. dissErtAtivO 1. Hay palabras con grafía semejante en por- tugués y en español, pero la sílaba tónica es diferente entre los idiomas, son llamadas heterotónicas. La democracia frente a otras formas de go- bierno A Aristóteles debemos la primera clasifica- ción de las formas de gobierno, en función del número de gobernantes. Así, la monar- quía se caracteriza por el gobierno de uno, la aristocracia por el gobierno de pocos, y la república por el gobierno de la mayoría (en otras ocasiones «todos»); por el contrario, degeneraciones suyas son: de la monarquía, la tiranía; de la aristocracia, la tiranía; y de la república, la democracia (en otras ocasio- nes habla de demagogia). a) Circula la sílaba fuerte de las palabras su- brayadas. b) Explica qué tienen en común esas palabras. c) Explica en qué se diferencian estas palabras. 2. Marca con un X las palabras en español que, en portugués, tendrían la sílaba tónica dis- tinta. ( ) historia ( ) geografía ( ) cerebro ( ) academia ( ) envían ( ) teléfono ( ) especial ( ) magia ( ) héroe 3. Subraya la sílaba tónica en español de cada una de las palabras heterotónicas con relaci- ón al portugués: a) alguien b) bulimia c) anorexia d) fobia e) academia f) pantano g) nivel 4. Pon la tilde en las palabras heterotónicas a continuación: futbol – heroe – oxigeno – po- licia – telefono – imbecil – limite – sintoma E.O. EnEm 1. Cabra sola Hay quien dice que soy como la cabra; Lo di- cen lo repiten, ya lo creo; pero soy una cabra muy extraña que lleva una medalla y siete cuernos. ¡Cabra! En vez de mala leche yo doy llanto. ¡Cabra! Por lo más peligroso me paseo. ¡Cabra! Me llevo bien con alimañas todas, ¡Cabra! Y escribo en los tebeos. Vivo sola, cabra sola, — que no quise cabrito en compañía — cuando subo a lo alto de este valle siempre encuentro un lirio de alegría. Y vivo por mi cuenta, cabra sola; que yo a ningún rebaño pertenezco. Si sufrir es estar como una cabra, entonces sí lo estoy, no du- dar de ello. FUERTES, G. Poeta de guardia. Barcelona: Lumen, 1990. No poema, o eu lírico se compara à cabra e no quinto verso utiliza a expressão “mala leche” para se autorrepresentar como uma pessoa a) influenciável pela opinião das demais. b) consciente de sua diferença perante as ou- tras.c) conformada por não pertencer a nenhum grupo. d) corajosa diante de situações arriscadas. e) capaz de transformar mau humor em pranto. 2. Pero un día, le fue presentado a Cortés un tributo bien distinto: un obsequio de veinte esclavas llegó hasta el campamento español y entre ellas, Cortés escogió a una. Descrita por el cronista de la expedición, Bernal Díaz del Castillo, como mujer de “buen parecer y 41 entremetida y desenvuelta”, el nombre indí- gena de esta mujer era Malintzin, indicativo de que había nacido bajo signos de contienda y desventura. Sus padres la vendieron como esclava; los españoles la llamaron doña Ma- rina, pero su pueblo la llamó la Malinche, la mujer del conquistador, la traidora a los in- dios. Pero con cualquiera de estos nombres, la mujer conoció un extraordinario destino. Se convirtió en “mi lengua”, pues Cortés la hizo su intérprete y amante, la lengua que habría de guiarle a lo largo y alto del Im- perio azteca, demostrando que algo estaba podrido en el reino de Moctezuma, que en efecto existía gran descontento y que el Im- perio tenía pies de barro. FUENTES, C. El espejo enterrado. Ciudad de México: FCE, 1992 (fragmento). Malinche, ou Malintzin, foi uma figura chave na história da conquista espanhola na Amé- rica, ao atuar como a) intérprete do conquistador, possibilitando- -lhe conhecer as fragilidades do Império. b) escrava dos espanhóis, colocando-se a servi- ço dos objetivos da Coroa. c) amante do conquistador, dando origem à miscigenação étnica. d) voz do seu povo, defendendo os interesses políticos do Império asteca. e) maldição dos astecas, infundindo a corrup- ção no governo de Montezuma. 3. Pensar la lengua del siglo XXI. Aceptada la dicotomía entre “español general” acadé- mico y “español periférico” americano, la capacidad financiera de la Real Academia, apoyada por la corona y las grandes empre- sas transnacionales españolas, no promueve la conservación de la unidad, sino la unifica- ción del español, dirigida e impuesta desde España (la Fundación Español Urgente: Fun- deu). Unidad y unificación no son lo mismo: la unidad ha existido siempre y con ella la variedad de la lengua, riqueza suprema de nuestras culturas nacionales; la unificación lleva a la pérdida de las diferencias cultura- les, que nutren al ser humano y son tan im- portantes como la diversidad biológica de la Tierra. Culturas nacionales: desde que nacie- ron los primeros criollos, mestizos y mulatos en el continente hispanoamericano, las di- ferencias de colonización, las improntas que dejaron en las nacientes sociedades ameri- canas los pueblo aborígenes, la explotación de las riquezas naturales, las redes comer- ciales coloniales fueron creando culturas propias, diferentes entre sí, aunque con el fondo común de la tradición española. Des- pués de las independencias, cuando se ins- tituyeron nuestras naciones, bajo diferentes influencias, ya francesas, ya inglesas; cuan- do los inmigrantes italianos, sobre todo, dieron su pauta a Argentina, Uruguay o Ve- nezuela, esas culturas nacionales se consoli- daron y con ellas su español, pues la lengua es, ante todo, constituyente. Así, el español actual de España no es sino una más de las lenguas nacionales del mundo hispánico. El español actual es el conjunto de veintidós españoles nacionales, que tienen sus propias características; ninguno vale más que otro. La lengua del siglo XXI es, por eso, una len- gua pluricéntrica. LARA, L. F. Disponível em: www.revistaenie. clarin.com. Acesso em: 25 fev. 2013. O texto aborda a questão da língua espanho- la no século XXI e tem como função apontar que a) as especificidades culturais rompem com a unidade hispânica. b) as variedades do espanhol têm igual relevân- cia linguística e cultural. c) a unidade linguística do espanhol fortalece a identidade cultural hispânica. d) a consolidação das diferenças da língua pre- judica sua projeção mundial. e) a unificação da língua enriquece a competên- cia linguística dos falantes. 4. A charge evoca uma situação de disputa. Seu efeito humorístico reside no(a) a) aceitação imediata da provocação. b) descaracterização do convite a um desafio. c) sugestão de armas não convencionais para um duelo. d) deslocamento temporal do comentário late- ral. e) posicionamento relaxado dos personagens. 42 5. Duerme negrito Duerme, duerme, negrito, que tu mamá está en el campo, negrito... Te va a traer codornices para ti. Te va a traer rica fruta para ti. Te va a traer carne de cer- do para ti. Te va a traer muchas cosas para ti [...] Duerme, duerme, negrito, que tu mamá está en el campo, negrito... Trabajando, tra- bajando duramente, trabajando sí. Trabajan- do y no le pagan, trabajando sí. Disponível em: http://letras.mus.br. Acesso em: 26 jun. 2012 (fragmento). Duerme negrito é uma cantiga de ninar da cultura popular hispânica, cuja letra proble- matiza uma questão social, ao a) destacar o orgulho da mulher como provedo- ra do lar. b) evidenciar a ausência afetiva da mãe na cria- ção do filho. c) retratar a precariedade das relações de tra- balho no campo. d) ressaltar a inserção da mulher no mercado de trabalho rural. e) exaltar liricamente a voz materna na forma- ção cidadã do filho. E.O. UErJ COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 1 A 4. Sabina cantando bajo la lluvia “Vamos a es- perar un poquito porque me dicen que está peligroso.” Fueron las últimas palabras de Joaquín Sabina antes de abandonar el esce- nario. Faltaban ocho temas todavía para el final del concierto, pero la torrencial lluvia que se descargaba sobre el público; el viento que hacía temblar toda la estructura del es- cenario y las pantallas de video, y los truenos que aportaban un clima tétrico terminaron por darle un final abrupto al primero de los shows en la Bombonera. Hasta la suspensi- ón del concierto, Sabina capeaba el temporal como un torero de escenario, haciendo deli- rar al público con sus canciones himnos (un clásico detrás de otro casi sin respiro), y una banda afiatada que sonaba eléctrica y sin fisuras, adaptada perfectamente al formato gigante de estadio. A pesar de que la llu- via caía torrencialmente desde la mitad del show, la Bombonera mantuvo todo el tiempo el clima festivo de un clásico Boca-River, y la masa colectiva formada por esas 35 mil personas no paraba de corear de principio a fin temas como “Ahora que”, “Mentiras piadosas”, “Con la frente marchita” o “Por el boulevard de los sueños rotos”, mientras revoleaban remeras y agitaban el ambiente con un entusiasmo futbolero. De golpe, las luces del escenario iluminaron la cortina de agua que caía sobre la gente ubicada en el campo. La imagen, que no hacía más que darle un tono épico y memorable al primero de los conciertos de Sabina, obligó al artis- ta a quedarse como hipnotizado mirando al público mientras se mojaba de pies a cabe- za. Luego dijo: “Pensábamos que lo había- mos visto, gozado y vivido todo, pero esto no lo habíamos vivido nunca”. En ese esce- nario gigantesco con la resonancia acústica de la Bombonera, sus estribillos – tratados filosóficos sobre la soledad, la calle, la noche y los corazones rotos – calaron con emoción en parejas treintañeras, chicas “rollingas” y adolescentes seguidoras de Los Piojos, mu- jeres de 40 con pasado roquero, progresos modernos y hippies seducidas por ese poe- ta burlón cada vez más parecido a un Pappo de la canción romántica urbana, sobre todo por el tono cavernoso de su voz. El fenómeno que se generó alrededor del personaje Sabi- na y marcó nuevos récords en su carrera, a partir de su último disco, Alivio de luto, y la velocidad con la que se vendieron las entra- das para estos dos conciertos en el estadio de Boca se reflejó en un estadio cubierto por un público que le dedicaba cánticos y encon- traba eco cómplice en esas viñetas y frases de grafitis que aparecían en canciones tan porteñas como
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