Buscar

Neurofuncional I (Mapas Conceituais)

Prévia do material em texto

TEORIA E HIERÁRQUIA
 Organização do SNC em nível de 
 controle:
 Superior: áreas de associação
 Médio: córtex motor 
 Inferior: sistema espinhal
 Controle organizacional, que ocorre 
 de cima para baixo.
 O nível mais alto exerce um controle sobre o 
 nível abaixo dele (hierarquia Vertical)
 Não existe controle de baixo para cima
 Implicações Clínicas 
 Explique a disfunção do controle motor do 
 paciente com deficiência neurológica (quando 
 a influência dos centros mais elevados sofre 
 interferência temporária ou permanente, os 
 reflexos nominais se tornam exacerbados e 
 então os dominados reflexos patológicos 
 aparecem);
 Útil para explicar movimentos balísticos ou 
 altamente habilidosos que não dependem de 
 fedback sensorial;
 Cuidado 
 Suposições que todos os comportamentos de 
 nível baixo são primitivos, imaturos e não-
 adaptativos, e os de nível alto (cortical) são 
 maduros, adaptativos e apropriados.
 Conceito 
 estabelece que o cérebro apresenta níveis de 
 controle (elevado, intermediário e baixo). O 
 controle organizacional ocorre de cima para 
 baixo, ou seja, do nível mais elevado, 
 sucessivamente exerce controle sobre o nível 
 abaixo dele. 
 Em uma hierarquia estritamente vertical, linhas 
 de controle não se cruzam e nunca há controle 
 de baixo para cima. Conceitos atuais 
 descrevem o controle hierárquico dentro do 
 sistema nervoso reconhecem o fato d e que 
 cada nível do sistema nervoso pode agir em 
 outros níveis (mais elevados e mais baixos) 
 dependendo da tarefa.
 Limitações 
 Há situações em que o reflexo predomina 
 sobre os padrões superiores (ex. pisar em um 
 prego);
 O controle postural é automático no 
 movimento voluntário;
 Não contempla o efeito do ambiente
 Desenvolvimento da mobilidade 
 humana 
 1. Surgimento e desaparecimento de uma 
 progressão de reflexos
 2. Patologia cerebral pode resultado da 
 persistência dos reflexos primitivos.
 UNIFTC - Centro Universitário Faculdade de Tecnologia e Ciências. 
 Docente: Juliana Moreira Paes Ladim 
 Discentes: Rosália Oliveira Santos, Ana Lúcia Aguiar, Camila Soares, Dayrane Tameirão, Denilson de Almeida Rocha, Geilly Soares da Silva, Hattus Luz, Hitialla Faustino Santos, 
Jessiane Dias, Lara Martins, Letícia Silva Rodrigues, Mariana Nascimento Santos, Matheus Lopes, Michelle Rocha Raquel Santos Souza, Regiane de Jesus, Roberto Santana, Tamires Dias, 
Victor Santos Viana, Viviane Santana da Silva. 
 Disciplina: Fisioterapia Neurofuncional I. 
 Curso: Fisioterapia. 
 Turno: Noturno. 
 Semestre: 5°. 
 Período Letivo: 2021.1 
 Unidade: 1ª. 
 Turma: Quinta-feira ás 18:50. 
 
 
 
Os vários sistemas
atuam no controle
motor, sendo eles
internos e externos. 
 
Musculares;
Neurais. 
Os componentes
internos são: 
TEORIA
DE
SISTEMAS
Gravidade;
Inércia.
Os componentes
externos são:
Os diferentes
comandos podem
resultar no mesmo
movimento.
Uma grande limitação
desta teoria é o não
aprofundamento na
interação do organismo
com o ambiente.
A teoria afirma que é impossível
entender um sistema complexo, como
o corpo humano de apenas uma
perspectiva. Ou seja, o movimento se
dá por uma interação entre várias
partes desse sistema, como o corpo, o
ambiente, e a tarefa.
A interação de múltiplos
componentes em um sistema
dinâmico leva a uma “adaptação”
chamada de auto-organização, onde
diversos componentes se organizam
em torno de um ponto específico
chamado “atrator,” Os restritores, são
componentes no
sistema que
limitam as opções
de movimento
Esses componentes podem ser
manipulados fazendo com que
o indivíduo responda de certa
maneira a esse novo estímulo.
Curso: Fisioterapia, 5° semestre, Noturno 
Disciplina: Fisioterapia Neurofuncional I 
Docente: Juliana Landim 
Discentes: Rosália Oliveira Santos, Victor santos viana, Letícia Silva Rodrigues, Raquel Santos Sousa, Dayrane Tameirão de
França, Michelle Rocha Santos, Lara Martins Araujo, Jessiane dos Santos Dias, Hattus Brito Luz, Ana Lúcia Aguiar, Regiane
de Jesus Almeida, Camila Soares da Silva, Tamires Dias de Oliveira, Matheus Neves Lopes, Roberto Santana, Geilly Souza
Moreira, Viviane Santana da Silva, Hitialla Faustino Santos, Denilson De Almeida Rocha, Mariana Nascimento Santos.
TEORIA DA
AÇÃO
DINÂMICA 
Princípio da auto organização:
partes individuais de um sistema,
quando reunidas , se comportam
coletivamente de forma ordenada 
Esta teoria faz referência ao estado
atrator que seria aquele padrão preferido
do movimento, que poderia ser entendido
como aquele ritmo preferido para realizar
as atividades da vida cotidiana. 
A teoria começou a observar uma
pessoa em movimento de uma nova
perspectiva.
Aborda variáveis denominadas parâmetros de
controle, que segundo esta teoria, regulam as
alterações no comportamento de todo o
sistema. 
CONTROLE MOTOR 
TEORIA DA AÇÃO DINÂMICA 
Por exemplo, poderíamos caminhar com
diversos tipos de velocidade de macha,
mas normalmente caminhamos em um
ritmo preferido que é individual e pode
variar segundo exigências ambientais.
Uma alteração critica destas variáveis
em um dos sistemas induz a um novo
movimento. Este ponto crítico seria o
limite máximo que os sistemas
suportariam naquele determinado
movimento quando então haveria a
transição para um novo estágio de
movimento.
Shumway-Cook e Woollacott (2003) relatam que
uma limitação deste modelo pode ser a
suposição de que o Sistema Nervoso cumpre
uma função consideravelmente irrelevante e que
a relação entre o sistema físico do animal e o
ambiente no qual ele funciona determina
principalmente o comportamento do animal.
 Teorias do Controle Motor
Estas teorias são um grupo de hipóteses ou
idéias que tentam descrever a interação dos
sistemas orgânicos e o ambiente na elaboração e
controle do movimento. 
A evolução das teorias que procuram explicar
o controle motor partiu do pensamento
cartesiano positivista e caminharam para uma
abordagem mais ampla e holística.
Nas teorias do controle motor mais atuais como teoria ecológica é
possível notar a preocupação com os fatores ambientais e cognitivos.
Assim, objetivo deste artigo é entender que o organismo humano dever
ser compreendido como um sistema complexo e como tal está sujeito à
organização baseda na dinâmica não linear, essencial para uma melhor
compreensão do movimento e em especial das teorias do controle
motor.
O movimento é a mudança de posição ou postura
que envolve gasto energético, controle e
produção de força (Hamill, 1999). De uma maneira
geral o movimento humano pode ser entendido
como uma comunhão de vários sistemas
orgânicos: neurológico, biomecânico e
bioquímico em associação com as características
ambientais.
O controle motor responsável pelo movimento
humano vem sendo analisado por muitos
estudiosos na tentativa de descrever como o
movimento é adquirido, desenvolvido e durante o
ato motor como ele é planejado e executado.
Para tal, muitas teorias foram elaboradas na
tentativa de explicar de que forma os
movimentos são controlados, ou seja, como
ocorre o Controle Motor.
 UNIFTC - Centro Universitário Faculdade de Tecnologia e Ciências.
Docente: Juliana Moreira Paes Landim.
Disciplina: Fisioterapia Neurofuncional I. 
Curso: Fisioterapia. 
Turno: Noturno. 
Período Letivo: 2021.1 
Unidade: 1ª .
Discente: Raquel Santos Sousa, Rosália Oliveira Santos, Victor Santos
Viana, Letícia Silva Rodrigues ,Dayrane Tameirão ,Michelle Rocha , Lara
Martins, Jessiane Dias, Hattus Luz, Ana Lúcia Aguiar, Regiane de Jesus ,
Camila Soares, Tamiris Dias, Matheus Lopes, Roberto Santana, Geilly
Moreira, Viviane Santana da Silva, Hitialla Faustino Santos, Denilson De
Almeida Rocha e Mariana Nascimento Santos.
Semestre: 5º . 
Turma: Quinta-feira das 18:50.
Rosália Oliveira Santos
victor santos viana
Letícia Silva Rodrigues
Raquel Santos Sousa 
Dayrane Tameirão de França
Michelle Rocha Santos
Lara Martins Araujo 
Jessiane dos Santos Dias
Hattus BritoLuz
Ana Lúcia Aguiar 
 
 
Regiane de Jesus Almeida
Camila Soares da Silva
Tamires Dias de OliveiraMatheus Neves Lopes
Roberto Santana
Geilly Souza Moreira
Viviane Santana da Silva 
Hitialla Faustino Santos
Denilson De Almeida Rocha. 
Mariana Nascimento Santos
Curso: Fisioterapia, 5° semestre, Noturno
Disciplina: Fisioterapia Neurofuncional I
Docente: Juliana Landim
 
 
Teoria do Circuito 
Fechado de Adams 
1971 
Traço de 
memória 
seleção e 
iniciação da 
resposta. 
Traço perceptivo 
condução e 
avaliação do 
movimento. 
Demonstra 
como ocorre o 
controle de 
movimento que 
permitem a 
feedback. 
Feedback usado 
para planejar e 
iniciar movimentos, 
mas para corrigir o 
movimento iniciado 
durante a própria 
execução. 
Pratica de novos 
movimentos: o 
movimento executado 
seria feita a correção 
imediata analisando a 
diferença da posição 
real e posição desejada. 
Grau de 
amplitude: a 
execução do 
movimento 
precisa ser 
flexível. 
O treino de habilidades 
motoras é essencial 
ensinar a pessoa a 
praticar o movimento 
diversas vezes, até que 
execute de forma 
correta. 
 UniFtc 
Curso: Fisioterapia, 5º semestre, Noturno 
Disciplina: Fisioterapia Neurofuncional l 
Docente: Juliana Jardim 
Discentes: Ana Lúcia Aguiar, Camila da S. Soares, Dayrane 
Tameirão, Denilson de A. Rocha, Geilly Moreira, Hattus Luz, 
Hitialla F. Santos, Jessiane Dias, Lara Martins, Letícia S. 
Rodrigues, Mariana N. Santos, Matheus Lopes, Michelle 
Rocha, Raquel S. Sousa, Regiane de J. Almeida, Roberto 
Santana, Rosália O. Santos, Tamires de J. Dias, Victor S. 
Viana, Viviane S. da Silva. 
 
Teoria de esquema ( Schmidt, 1975).
ESQUEMAS são um conjunto de regras abstratas 
relacionando os vários resultados das ações de um 
indivíduo com os valores de parâmetros que ele 
escolheu, a fim de produzir aqueles resultados.
A variação de parâmetros fortalece os esquemas, fazendo com que o 
aprendiz tenha mais oportunidades de relacionar as informações do 
movimento.
PRÁTICA VARIADA
Integração de 4 informações.
1-Condições iniciais.
2-Especificações da resposta.
3-Consequências sensoriais
5-Resultados
Esquemas;
Esquema da lembrança; Responsável pela produção do movimento (programação motora)
Esquema do reconhecimento; Responsável pela avaliação do movimento (direção e quantidade do erro após o movimento)
Programa motor generalizado
Definido como uma representação geral na memória sobre a ação a ser 
controlada.
Responsável pelo armazenamento de características invariantes de 
uma classe de movimentos. Enquanto os aspectos que se modificam 
(parâmetros) entre as tentativas, são especificados sob medida para 
determinadas situações.
Responsável pelo controle de uma classe de ações.
Classe de açõesConjunto de características comuns chamadas de "Aspectos invariantes"Características do movimento que permanecem constantes.
Aspectos invariantes (padrão)Características propostas com maior frequência:
+ timing relativo: análogo ao ritmo de componentes habilidade;
+ força relativa: necessária para desempenhar uma habilidade;
+ ordem ou sequência de componentes.
Parâmetros (aspectos variantes)
+ tempo total: magnitude do tempo total gasto para realizar uma 
habilidade
+ força total: necessária para executar uma habilidade;
+ músculos envolvidos.
Subtópico
Memória de longo prazo.Recuperação do programa motorAspectos invariantesAdição de parâmetros específicos do movimento frente as variações ambientais (esquema motor).
Subtópico
Produção do movimento.
 
 
Tem como enfase o 
controle dos graus de 
liberdade, como central 
da aprendizagem de 
uma nova habilidade 
Quando um aprendiz ou 
um bebe aprendem pela 
primeira vez uma nova 
habilidade, os graus de 
liberdade do corpo sao 
restritos 
 
O aprendiz realiza a 
tarefa ate tornar 
mais facil a sua 
execução 
 
Começa a liberar os 
graus de autonomia 
no punho e 
aprender a 
coordenar os 
movimentos das 
articulações 
Permitindo mais 
eficiência no 
movimento, liberdade e, 
portanto, habilidade. 
Um bebe que acaba de 
aprender a ficar em pe pode 
congelar os graus de autonomia 
das pernas e do tronco 
 
Movimentar apenas as 
articulações do tornozelo 
em resposta as ameaças ao 
seu equilíbrio 
Com a experiencia 
e a pratica, os 
bebes aumentam 
os graus de 
autonomia 
empregados, a 
mediadas que 
aprendem a 
controlar tambem 
o movimento do 
quadril 
 
Vereijken e 
colaboradores 
(1992) 
Surgere que o primeiro 
estágio da Aprendizagem 
Motoro seria o novato, no 
qual o aprendiz simplifica o 
movimento para reduzir os 
graus de autonomia 
Processo executado 
pela limitação ou 
pela combinação de 
articulações 
múltiplas, de forma 
que elas se 
movimentem em 
uníssono 
Por meio de 
fixação dos 
ângulos de muitas 
das articulações 
envolvidas no 
movimento 
Segundo estágio, 
denominado 
avançado 
O aprendiz começa a liberar 
graus adicionais de autonomia, 
permitindo os movimentos de 
uma quantidade maior de 
articulções envolvidas na 
tarefa 
As articulções podem ser 
controladas 
indepedentemente, de 
acordo como que a tarefa 
requer 
Contrações simultâneas 
de músculos agonista a 
antagonista em uma 
articulação são reduzidas 
O terceiro estagíos 
denominado 
especializado 
O individuo liberou todos os 
graus de autonomia necessária 
para executar a tarefa da 
maneira eficiente e 
coordenada possivel 
 
Aproveita a vantagem da 
mecânica do sistema 
músculo esquelético e o 
ambiente, bem com o a 
otimizar a efieciência do 
movimento 
Várias implicações 
Surgere uma explicação 
possível para a co-ativação 
dos músculos durante os 
estágios iniciais de aquisição 
de uma habilidade motora 
Estratégia atual para os alunos que 
são incapazes de aprender a 
controlar um membro dinâmico 
UNIFTC- Centro Universitário Faculdade de Tecnologia e Ciências. 
Docente: Juliane Moreira Paes Landim 
Diciplina: Fisioterapia Neurofuncional I. 
Curso: Fisioterapi; Curso Noturno. 
Periodo: Letivo 2021.1 
Discente: Ana Lúcia Auiar, Camila Soares, Dayrane, Denilson De Almeida, 
Geilly Moreira, Hattus luz, Hitialla Fastino, Jessiane Dias, Lara Martins, Letícia 
Silva, Matheus Lopes, Mariana Nascimento, Michelle Rocha, Raquel Santos, 
Roberto Santana, Regiane DE Jesus, Rosália Oliveira, Tamirís de Jesus, Victor 
Santos , Viviane da Silva 
Estágios de
Gentile
Gentile, tem como
objetivo os pontos de
vista das metas do
aprendiz, e suas
habilidades para de
terminada meta ou ação.
1°-Obtenção da
idéia do
movimento
2° Estágio
fixação
Os termos fixação e
diversificação referem-
seàs exigências distintas
de habilidades fechadas
versus abertas.
Gentile
Nesta etapa inicial,
também esta
relacionado os
aspectos
ambientais,
ondeenvolve a
estrutura para a
produção dos
movimentos.
Captação de ideia do
movimento: envolve a
meta proposta a
determinado
exercício ou ação,
em um modo geral
qual padrão demovi
mento adequado será
exigido para tal
modalidade.
Habilidades fechadas
(consistência),
diversificação abertas
(adaptação) 
APRENDIZAGEM MOTORA
Modelo dosDois Estágios deGentile(1992)
UNIFTC - Centro Universitário Faculdade de
Tecnologia e Ciências. Docente: Juliana Moreira Paes
Landim. Disciplina: Fisioterapia Neurofuncional I.
Curso: Fisioterapia. Turno: Noturno. Período Letivo:
2021.1 Unidade: 1ª Discente: Rosália Oliveira Santos,
Victor santos viana, Letícia Silva Rodrigues, Raquel
Santos Sousa, Dayrane Tameirão de França, Michelle
Rocha Santos, Lara Martins Araujo, Jessiane dos
Santos Dias, Hattus Brito Luz, Ana Lúcia Aguiar, 
 Regiane de Jesus Almeida, Camila Soares da Silva,
Tamiris Dias de Oliveira, Matheus Neves Lopes,
Roberto Santana, Geilly Souza Moreira, Viviane
Santana da Silva, Hitialla Faustino Santos, Denilson De
Almeida Rocha, Mariana Nascimento Santos

Continue navegando