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vacinas em aves

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Vacina = prevenção 
Doenças residentes = permanecem no galpão mesmo 
com desinfecção 
Doenças não residentes = exemplo: NewCastle, 
Bronquite 
 
Doença de Marek: 
 
• Pode fazer uso da vassoura de fogo para “matar” 
o vírus de Marek 
 
Doença de Gumboro: 
 
 
• Alta mortalidade 
• Aves que se recuperam ficam imunodeprimidas 
abrindo portas para outras infecções 
• Vírus = entra pela via oral 
• Penas arrepiadas 
 
Bronquite infecciosa: 
 
 
 
• Lesões renais 
• Deformidade nos ovos 
 
NewCastle: 
• Digestiva, respiratória ou nervosa 
• Doença de notificação obrigatória 
 
Evolução da avicultura: 
• Aumento das criações relacionado a uma melhor 
performance dessas aves 
• Necessidade de controle sanitário (limpeza 
correta dos galpões/cama, controle de trânsito, 
vazio sanitário, vacinação) 
 
Por que vacinar? 
• Prevenção de doenças e mortalidade 
• Quando existe risco 
• Manter a qualidade dos ovos / pintinhos 
• Fornecer anticorpos maternos 
• Diminuir o tratamento com antibióticos 
• Segurança alimentar 
Tipos: 
• Viva ou inativada 
Tecnologia: 
• Convencional 
• Complexo imune 
• Vetorizada 
Via de aplicação: 
• In ovo 
• Subcutânea 
• Spray 
• Intradérmica 
• Intramuscular 
• Ocular 
• Oral / na água (menos utilizada) 
 
Vacinas vivas: 
• Podem ser virulentas ou atenuadas. Atualmente 
no mercado todas são atenuadas 
• Apresentação: liquida, liofilizada ou congelada 
• Indicações = economia na vacinação massal, 
imunidade rápida, local e sistêmica 
 
Vacinas inativadas: 
Vacinas e vacinação em aves 
• Partículas antigênicas em fase aquosa 
• Virais ou bacterianas 
Adjuvante: 
• Potencializando reação imunológica 
• Longa ação 
• Estabilidade 
Indicação 
• Vacinação em aves de alto valor econômico 
 
Comportamento das vacinas: 
 
• Proteção das vacinas = 6 semanas no máximo 
• Intervalo de 14 dias entre um tipo de vacina e 
outra para o epitélio se recuperar 
• Memória imunológica melhor entre 13 e 15 
semanas de idade 
 
Critérios para administração das vacinas: 
• Status sanitário da ave (ave bem de saúde) 
• Tipo de vacina a ser administrada (ex.: não deve 
administrar vacinas injetáveis em pintinhos, se 
usar vacina em spray deve ter cortinas no 
galpão...) 
• Idade das aves 
• Instalações 
• Experiência do vacinador 
• Ambiente (clima, temperatura) 
 
Conservação das vacinas: 
Refrigerada em todas as etapas até chegar no animal (2 
a 8ºC) 
Organizadas pela data de vencimento, nome, cores 
• Acondicionamento ainda no fornecedor 
• Transporte da vacina 
• Acondicionamento do cliente 
• Transporte da vacina até o local de vacinação 
 
 
 
Embalagem: 
 
 
In ovo: 
Vantagens: 
• Mais protegido ao nascimento 
• Prevenção de doenças 
• O embrião fica dentro do saco amniótico e 
mangueiras individuais injetam 0,005ml em cada 
ovo 
• O ovo deve estar bem-posicionado 
• Maior quantidade de vacinação por hora 
• Entre 18 dias + 12h de incubação 
 
 
Subcutânea: 
Uma seringa / agulha para cada tipo de vacina ou aditivo 
Identificar: 
• Antibiótico 
• Gumboro 
• Marek 
• Corante 
Ampolas a -196graus = importante o uso de EPI’s pois a 
ampola pode estourar no ar devido o choque térmico 
• Vacina no terço médio do pescoço (superior) 
• Em pintinhos = realizado com máquinas 
• Em aves maiores = manual (apenas em surtos 
de doenças pois a absorção é mais rápida) 
 
Spray: 
• Água destilada = 2 a 8º C (para maior eficiência) 
 
• Coloca-se a caixa dos pintinhos dentro e dispara 
o spray 
• Obs.: adicionar a mistura (spray) somente quando 
for vacinar para a temperatura se manter 
• Observar quantidade de corante nas regiões = 
perinasal, ocular e língua 
• Em galpão deve-se desligar os ventiladores para 
realizar a vacinação 
• Distância de 20 a 30 cm entre os bicos e a 
cabeça das aves 
• Vacinar em horários frescos 
 (distância correta) 
 
Intradérmica: 
• Realizada na membrana na asa 
• Geralmente é a vacina de bolba 
 
Intramuscular: 
• Vacina em temperatura ambiente ou em 33ºC 
• Higienizar, calibrar e esterilizar os equipamentos 
1 semana antes da vacinação 
• Troca de agulha, agitação da vacina 
• Realizar manejo da vacina em local adequado 
(limpo) 
• Vacinação em forma de leque ou de frente 
• Entre o peitoral superficial e o peitoral profundo 
 (vacinação em leque) 
Ocular: 
• Muito utilizada 
• Gotejada no olho da ave (pode gotejar na narina 
para a ave não piscar e a vacina ser mais eficaz) 
• 1 frasco = 2 mil aves 
• Angulação do frasco a 90º 
 
Oral: 
• Jejum hídrico 
• Restrição de desinfetantes 
• Água de boa qualidade, pH ideal, sem cloro 
• Não é tão utilizada 
• Checagem = através do papo