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Clínica de aves e suínos

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Clínica de aves e suínos 
DIGESTÓRIO 
Sistema digestório completo; 
O bico é formulado conforme dieta da ave; 
As aves não possuem dentes para facilitar o voo; 
As aves possuem dois estômagos (pró ventrículo e moela), mas são monogástricos; 
Boca(1),Faringe(2) e esôfago(3)- canais de passagem; 
Papo(4)- armazena,umedecer e amolecer o alimento; 
Pró ventrículo(5)- estomago químico; é produzido varias enzimas digestivas; 
Moela(6)-digestão mecânica; possui paredes bem grossas e é responsável por triturar o 
alimento; 
Intestino(7)- termina a digestão pelas enzimas que vem do pâncreas (suco 
pancreático),também a bili que vem do fígado (emulsificação das gorduras). Também é 
responsável pela absorção dos nutrientes e o que não for absorvido eé eliminado nas fezes; 
Cloaca(8)- poro comum do sistema digestório,excretório,reprodutor e urinário. 
 
RESPIRATÓRIO 
Aves não tem região diafragma; 
Não tem alvéolos e sim túbulos; 
Narina -> traqueia -> pulmão -> sacos aéreos (9 sacos que são distribuídos por toda cavidade 
celomática que tem função de movimentar o ar para dentro e para fora do pulmão,mas não 
participa das trocas gasosas; são transparentes e finos); 
Primeira inspiração-rico em oxigênio e sera direcionado ao saco aéreos caudais -> pulmões -> 
saco aéreos anteriores -> ambiente externo; 
Inspiração 1- sacos aéreos caudais; 
Expiração 1- pulmão (ocorre troca gasosa); 
Inspiração 2- pulmão -> sacos aéreos craniais; 
Expiração 2- saco aéreo cranial -> ambiente externo; 
Aerovasculite(inflamação dos sacos aéreos)- expansor e opaco, pode ficar amarelado ou 
esbranquiçado, pode ter deposição de cálcio e fibrina sobre o coração; 
Atenção! 
Anestesia inalatória- pelo tempo que os gases ficam no trato respiratório; 
Contenção- de maneira que as aves consigam respirar; 
Estresse térmico- as aves tentam dissipar o calor pela troca gasosa que leva a alcalose 
respiratória que leva a diminuição da deposição de cálcio para a formação da casca do ovo 
(ovo com casca mole ou sem casca); 
Castração de galos- os testículos ficam perto do dorso, em cima do rim e envolto de sacos 
aéreos, por isso deve ter cuidado para não lesionar os sacos aereos; não é feito em industrias 
SISTEMA REPRODUTOR DAS AVES 
Oviduto das aves é dividido em várias partes: 
 Ovário esquerdo- libera o folículo para dar início a produção do ovo 
Infundíbulo- estrutura responsável por capturar o folículo ovariano; passagem de 30 
min 
 Magnun- 70% da clara do ovo; passagem de 3 horas 
 Istmo- 30% da clara do ovo; passagem de 1 hora e meia 
Gl. Da casca ou útero- faz a prod da casca do ovo; passagem de 18-22 horas até 
depositar do carbonato de cálcio para fazer o vov inteiro 
Vagina- passagem rápida; libera uma secreção impermeabilizantes que diminui a 
porosidade da casca do ovo 
Cloaca- comunica com o sistema reprodutor,urinário e digestor 
Duração média de 24h para a formação do ovo completamente; 
Se a pena da ave for marrom o ovo será marrom, se a pena for branca o ovo será branco; 
A casca só fica totalmente dura quando entra em contato com o meio externo e também a 
formação da câmara de gás; 
É seguido a hierarquia folicular, então sempre o que estiver maior irá prosseguir para a 
produção do ovo; 
Os pintinhos se nutrem da gema do ovo para se desenvolverem, pois é rico em nutriente; 
Parte branca na gema quando quebrada é chamada Chalasa e serve para manter a gema do 
ovo no centro; 
Cópula- macho sobe na femea,segura suas penas do pescoço com o bico e junta cloaca com 
cloaca; 
Alguns problemas podem ocorrer na hora da cópula relacionado ao manejo, como um galo 
com sobrepeso e não consegue se equilibrar em cima da fêmea para copular ou quando a 
debicagem do macho é muito agressiva não deixando com que ele segure nas penas do 
pescoço e também não conseguindo se equilibrar; 
Fecundação dos folículos ovarianos se dá no magno ou infundíbulos; 
BIOSEGURIDADE 
Relações 
Manejo- controle de doenças,programação reprodutiva,conforto ambiental e instalações 
Genética 
Nutrição 
Casta da reprodução 
1.Elite- topo da pirâmide 
2.bisavós 
3.avós 
4.matrizes 
5.frango de corte- base da pirâmide; carne com 45 dias 
Ou seja, os filhos da elite são os bisavós, dos bisavós os avós e assim por diante... 
Poder multiplicador 
1 macho e 10 fêmeas de elite dará,150 bisavós,6.000 avós,300.000 matrizes,41.184.000 
frangos de corte e 73 mil toneladas de carne de frango 
Caso haja alguma afecção, deve ser controlado na elite porque o impacto é maior em uma 
família pequena do que em uma família grande 
Medidas gerais de bioseguridade 
Existe 3 objetivos: 
1.Tentar impedir a entrada de patógenos- higiene (EPI),averiguar a qualidade dos 
alimentos(micotoxinas),quarentena(500m de distancia dos outros galpões,além de 
barreira vegetal),controle de fluxo de pessoas,isolamento da granja(apenas 
suínos),fiscalização de cargas,higienização de cargas,controle de pragas,pé de luvio 
2.identificação e controle dos patógenos presente nas granjas- não que consiga 
erradica-lo, porém poderá ser controlado- vacinas,fazer amostragem,necropisia,tratar 
os animais doentes,all in all out(vazio sanitário de 7 dias),eutanásia,vassoura de fogo e 
caliação 
1.Reprodutores- 1 macho para 10 
fêmeas 
2.Ovos fértil 
3.pintinho de 1 dia 
 
3 
3.tentar impedir a saída desses patógenos das granjas- higiene(EPI), isolamento da 
granja(apenas em suínos), controle de fluxo de pessoas,fiscalização de 
cargas,higienização de cargas, incinerar carcaças,controle de pragas,pé de luvio 
Utilizada para manter a sanidade do plantel 
VACINAS E METODOS DE VACINAÇÃO 
Os programas de vacinação são bastante variáveis e devem refletir as condições locais, a 
prevalência da doença, à gravidade dos desafios e atender as normas vigentes do MAPA nas 
diferentes regiões do pais. 
Métodos 
Massais: 
 Via oral- água ou alimento 
 Nebulização ou aspersão 
Individuiais: 
 Via ocular e nasal 
 Membrana da asa 
 Injetável- subcutânea ou intramuscular 
Tipos 
1.Vacinas vivas atenuada 
Ela é dado primeiro,porque ela tem uma ação mais rápida 
2.vacinas inativadas 
Destruição da amostra antigênica que forma o agente inativado, isso quer dizer que 
ele está morto 
 Por isso a probabilidade de ter uma reação é mínima,pois o antígeno está morto 
O sistema imune perecebe que o agente esta morto, então é necessário ter adjuvante 
pois atrai leucócitos no ponto da inoculação para que o organismo dê uma resposta 
imunológica 
Ex- vacina antirabica 
Em frango de corte não é usado,porque eles ficam apenas até 42 dias 
3.vacina recombinante 
Induzir os sistema imune do animal sem com que o animal entre em contato com o 
agente por meio de vetor patogênico para a espécie inoculada 
Essa vacina é feita pelo corte do genoma do agente e inoculada no vetor, que é 
chamado de transfecção de genes 
Antígeno vivo “vestido” como se fosse um patógeno 
100% segura 
Anticorpos passivos são transferidos pela mãe pela gema e pela clara,porém com o passar do 
tempo vai declinando a curva de resposta,antes disso acontecer é preciso vacinar o animal 
com 21 dias de antecedência do final da curva 
Incubatório 
Vacinação obrigatória no período incubatório, doença de marek 
Vacina de Marek: 
in ovo- 18-19 dias de encubação;vacina atenuada; método maçal; mais utilizado pelas 
vantagens do método, como tempo e praticidade 
pintinho de um dia- vacina viva atenuada; subcutâneo atrás do pescoço; método 
individual 
Vacina contra coccidiose 
Antigeno vivo atenuada- oral,nasal e ocular 
Feita com spray 
Método maçal 
Ocular-sala-oral: 
 Uma gota por ave 
 Usado em aves a campo 
 Antígeno vivo atenuada 
Método individual 
Membrana da asa 
 Método individual 
 Antigeno viva atenuada 
 Doença de bouba aviaria ou encefalomielite 
Vacinação injetável 
 Método individual de vacinação 
 Antigenos inativados- toda vez que for usado a pistola 
 Usado em animais a campo 
 Aplicarna parte lateral da coxa 
Pulverização 
 Aves a campo 
 Método maçal 
Agua de bebida 
Balde ou bacia que seja apenas para isso, com agua sem cloro e vacina com antígeno 
vivo atenuado,leite em pó desnatado (para não deixar placa de gordura na tubulação 
além de neutralizar os resíduos de cloro) e corante 
Deve ser feito na ordem certa: 1.agua, 2.leite em pó, 3.vacina e 4.corante 
Fazer jejum hídrico de alguns minutos e no máximo duas horas antes da vacinação 
MICOPLASMOSES AVIÁRIAS 
 
 
 
1 MG- 1º mais agressivo Afecção de galináceos 
Afecção em peru 
Doença crônica respiratoria 
Sinusite infeccional 
2 MM- 2º mais agressivo Exclusivo de peru Aeronaculite infecciosa 
3 MS- 3º mais agressivo Afecção em peru e galináceos Inflamação da articulação 
Sinusite infecciosa de galinha e 
peru 
4 MI- 4º mais agressivo Maioria assintomático e 
quando tem são brandos 
 
MG + E.colli Afecção em peru e galináceos Doença crônica respiratória 
complicada 
Doença crônica respiratória 
Secreção nasal 
Ave respirando de bico aberto 
Crista murcha 
Conjuntivite- hiperemia de mucosas da conjuntiva ocular,lacrimejamento,olhos fechados 
Sinais clínicos: 
Edema de face- sinais de problemas respiratórias 
Penas ouriçadas- devido a febre (>41 graus) 
Espirro 
Tosse- não audível; estica o pescoço, abre a boca e faz protução da língua 
Secreção no trato respiratório das aves 
Aerosaculite- espesso e opaco 
Complicada: 
 Agravado por uma bactéria oportunista, como E.coli 
 Tampão gasosos que obstruem trato respiratório, causando asfixia 
 Pontos de hemorragia e hiperemia pulmonar 
 Espuma amarelada no lumen intestinal 
 Aerosaculite- opaco e espessado 
 Perihepatite- Espessa camada de fibrina sobre o fígado 
 Pericardite- espessa camada de fibrina sobre o coração 
M.meleadridis 
Aerosaculite infeciiosa dos perus 
Sinais clínicos: 
 Edema de face 
 Secreção nasal 
 Conjuntivite 
M.synoviae 
Sinias clínicos: 
 Problemas articulares 
 Aves ficam o tempo todo deitado devido a dores na articulação 
 Inflamação nas patas e peitos 
 Calo no peito- exudato inflamatório que se forma devido a decúbito esternal 
Diagnostico: 
SPF- específico patógeno free; ovos embrionados sem patógenos usados para produção de 
vacinas ou isolamento de agentes infeccioso que é feito a introdução do micoplasma no 
embrião e outro não introduzir nada para compará-los. O embrião com micplasma apresentará 
edema generalizado,necrose hepática e esplenomegalia 
Tratamento: 
Galináceos: mg e ms 
Matrizes positivos para micoplasma MS- tratamento com antibiótico terapia; única 
exceção a regra, pois se for qualquer um da casta (bisavos e avós) são sacrificados 
MG- todos são sacrificados 
Perus: mg,mm e ms 
 Todos são sacrificados 
SALMONELLAS 
Pulorose- salmonella pullorum 
Tifo- S.Gallinarum 
Paratifo- demais salmonelas 
Via de transmissão vertical- sempre vai acontecer a parti do momento que uma ave produz um 
ovo e ela esta doente transmitindo assim as bactérias via ovo; maior via de transmissão 
Via de transmissão horizontal- por não higienização do material de manuseio e tendo contato 
com uma galinha doente 
A salmonella geralmente esta presente nos ovos, mas ela é degradada por cocção já que ela é 
sensível ao calor 
PULOROSE 
Mais agressivas nas aves; 
Acomete animais jovens; 
Acomete 100% delas; 
Sinais clínicos 
Diarreia branco-amarela 
Material branco ao redor da cloaca 
Cegueira e claudicação puco frequentes 
Respiração dificultada 
Asas caídas 
Pico da mortalidade entre 2-3 semanas de vida 
Achados de necropsia 
Fígado: 
 Nem sempre tem alteração; 
 pontos branco amarelados; 
mais pálido ou enegrecido; 
hepatomegalia; 
aumentado; 
perihepatite- capa branca que se forma ao redor do órgão. 
 
coração: 
nodulos esbranquiçados no miocárdio(musculatura) 
pericardite- capa branca que se forma ao redor do órgão. 
Ovario esquerdo: 
 Folículo ovariano hemorrágico; 
 Folículo desforme com liquido gaseoso; 
 Produção reduzida dos ovos; 
 Folículos soltos na cavidade do animal devido a inclusão do infundíbulo não permitindo 
que ele capture a gema do ovo,então ela cai na cavidade intra-abdominal 
TIFO AVIARIO 
Mais comum em aves maiores, mais velhas e desenvolvidas 
Sinais clínicos 
Prostração; 
Diarreia branco-esverdeada a esverdeada; 
Redução da produção dos ovos; 
Mortalidade não ocorre de uma só vez, pois o quadro se repete e a mortalidade final pode ser 
significativa. 
PARATIFO AVIARIO 
Importante na saúde publica!! 
Difícil fazer o diagnostico a campo porque há vários sinais clínicos diferentes. 
Aves jovens: 
 Ovos contaminados: mortalidade embrionária e morte rápida de aves recém-nacidas 
Aves adultas: 
 Apresentam inapetência,queda de postura e diarreia. 
 Mortalidade não é comum!! 
DIAGNOSTICO (iguais para todas) 
Elisa- não distingue pulorose e tifo 
Soroglutinação rápida em placa- pode correr falso positivo; 
Bacteriologia- classifica e dá o diagnostico para sacrifício; colhido no 
vaço,fígado,coração,ovário(só em aves adultas),conteúdo cecal e saco da gema (em aves 
jovens) 
Suabes- feito nas caixas de transporte para pegar o suabe 
PREVENÇÃO E CONTROLE 
Exclusão competitiva: 
No intestino existem sítios de ligação que não selecionam as bactérias, então qualquer 
bactéria que chega pode se ligar e ficar em um determinado tempo. Para que sempre 
os sítios estejam ocupados é administrado em tempos em tempos microorganismos 
benéficos e a salmonella não ter onde se ligar 
PNSA-dita as regras do que fazer no quadro de salmonella: 
Podem ser tratadas- ST(typhimuruim) ou SE(enteditidis)apenas em matrizes 
Devem ser sacrificadas- SP(Pullorum) ou SG(galinarum) em todos as castas 
TRATAMENTO (iguais para todos) 
 Apenas nas matrizes com ST ou SE 
Antibioticoterapia. 
ENFERMIDADES METABOLICAS 
PRINCIPAIS DOENÇAS 
Síndrome ascética- tem um caráter mais cronico 
Síndrome da morte subida- tem uma característica aguda da doença 
Nenhuma tem agente infeccioso especifico 
CAUSAS 
Aumenta da demanda de oxigênio, vai levar a sobrecarga do sistema cardio-respiratorio; 
Maior predisposição em frango de corte devido a grande demanda de alimento para um 
crescimento mais rápido. Porque todo o tecido muscular que o animal esta depositando na 
carcaça gera um sobrecarga no sistema cardio-respiratorio; 
Os fatores predisponenetes podem ser sozinhos ou combinados 
PRINCIPAIS FATORES PREDISPONENETE 
A frequência é baixa, mas pode acontecer de ocorrer em poedeiras comerciais,reprodutoras; 
Maior frequência em frango de corte; 
Linhagem- depende da curva de crescimento 
A- Tem maior predinposição porque o crescimento nas primeiras semanas de vida é 
muito grande, então sobrecarrega o sistema cardio-respiratorio 
B- O sistema cardio-respiratorio está completamente madruto quando a curva de 
crescimento começa a subir 
 
Predisposição por sexo- os machos são mais predispostos porque tendem a ganhar peso mais 
rápido na primeira semana, já as fêmeas demora para acentuar essa curva 
 
Altitude da granja- quando esta localiza em altas altitudes, pois o ar é mais rarefeito e vai 
sobrecarregar o sistema cardio-respiratorio; 
Tipo de ração- a ração peletizada predispõe sisndrome metabólicas porque para formar o 
peleti precisa de maior teor de gordura, então o metabolismo do animal necessita de maior 
oxigênio para fazer a digestão desse alimento; 
Estação do ano- no inverno porque as aves comem mais, então o metabolismo precisa de mais 
oxigênio para digerir toda comida. O organismo pede porque ele precisa de mais energia para 
se estabilizar; 
Doenças respiratórias 
SINDROME ASCITICA 
 
Manifestações clinicas 
No interior da cavidade celomática existe vários órgãos e os sacos aéreos, então quando há 
muito liquido ascético os sacos perdem sua função por estarem comprimidos; 
Dispneia- bico aberto; 
Cianose de crista e barbela; 
Prostrada; 
Inapetente;Aspecto de sonolência. 
Achados de necropsia 
Acumulo de liquido ascético de cor amarelada e quando entra em contato com o ar 
atmosférico o liquido se torna mais viscoso; 
Papo- pró ventrículo-moela- não terá conteúdo alimentar já que ficam inapetentes; 
Pulmão- congestão pulmonar; 
Vesícula biliar- estará cheia de conteúdo e dilatada, pois o animal não estava consumindo a 
ração; 
Fígado- bem congesto; 
Coração- com alteração em câmaras cardíacas direita, por hipertensão pulmonar 
SINDROME DA MORTE SUBITA 
A ave começa a tentar a fazer os mecanismos compensatórios, aumento da frequência 
cardíaca e retorno venoso,causando a ruptura da aorta 
Manifestações clinicas 
Morte em decúbito dorsal e patas esticadas- de barriga para cima; 
Aves se debate e “pia” muito alto na hora da morte; 
Antes desse sinais repentinos, não há nenhum sinal clinico anterior; 
Geralmente ocorre nas aves maiores e mais bonitas, pois por algum motivo depositou muita 
musculatura na carcaça nos primeiros dias de vida. 
Achados de necropsia 
Não acha nada que chame atenção!! 
Coagulo de sangue próximo ao coração; 
Papo-pró ventriculo-moela- terá ração já que a ave come normalmente 
Vesícula biliar- pequena e vazia porque a ave estava ingerindo alimento ainda; 
Coração- não terá nenhuma alteração,porque é tão rápido que apenas a frequência cardíaca 
aumenta; 
Pulmão- está normal porque não deu tempo de dar congestão 
Fígado- sem alteração,porque assim como o pulmão não teve tempo de congestionar 
PREVENÇÃO- AMBAS AS SINDROMES 
Linhagem que se adquiri; 
Tipo de ração fornecida; 
Preferir as fêmeas; 
Usar ração farelada; 
Construir granja com baixa altitude; 
Crias os frangos no verão. 
INFLUENZA AVIARIA 
Exótica aqui no brasil; 
Alto potencial zoonótico; 
Extremamente grave; 
Mortalidade de 100% do plantel, e mesmo se sobre alguns é preciso sacrificar; 
Transmissão horizontal- uma ave em contato com a outra(direta) ou por fômites contaminados 
(indireta); 
O vírus é eliminado pelas fezes e sistema respiratório, então deve sempre ficar atento a 
higiene; 
Sinais clínicos digestório,respiratório e neurológico; 
Se prolifera pelo organismo por isso é eliminada pelas fezes; 
Agente etiológico 
Espicula roxa- hemaglutinina (HA) serve para ligar o vírus na célula e faça a infectação e 
multiplicação 
Espitucala mostarda- neuraminidase(RNA) é responsável por liberar novo vírus 
 
Galináceos-H5n1 e h7n7 
Codornas- H9n2 
Suínos- h1n1 e h5n1 
Humano- h5n1,h9n2,h7n7 
Aquáticas- h1-15 n1-9 
Gatos- h5n1 
Suínos: 
Recipiente de mistura de vírus influenza de humanos e das aves, formando uma nova 
partícula mutada 
 
Difusão do vírus: 
Por aves migratórias são reservatórios naturais e que espalham a doença por todo o 
mundo; 
Fazer amostragem de traqueia e cloaca e enviadas ao MAPA; 
Portos e aeroportos- são fiscalizadas e não podem entrar caso venham de um país que 
teve surto recente; 
Contrabando- justamente por não ter uma fiscalização pode entrar o agente viral; 
Pessoas carreando na vestimenta- quando vindo de um país que tenha o surto,mas 
não tem o que fazer; 
Comercio de aves vivas fazendo com que os vendedores vem de diferentes 
procedência vão carrear patógenos para lugares distintos; 
Rinha de galo- mesmo não sendo legal acontece e os animais vem de diferentes 
origens e depois vão para suas respectivas regiões carreando esses patôgenos 
Vias de transmissão 
Ave doente liberando o vírus influenza pelas fezes e secreção respiratória para outra ave- 
direta; 
Utensílios,roupa,calcados e humano- indireta; 
Não é transmitida pelas carnes porque o vírus não resiste a altas temperaturas 
Sinais clínicos 
Postura inadequada; 
Aspecto de sonolência; 
Ave em decúbito lateral com uma das patas esticadas; 
Penas eriçadas- febre; 
Dificuldade respiratória- pescoço esticado; 
Edema de face; 
Conjuntivite; 
Torcicolo. 
Achados de necropsia 
Baço- esplenomegalia e toncila secal hemorrágico; 
Folículo ovariano- hemorrágico. 
Diagnostico laboratorial 
Animais vivos- swab de cloaca,fezes frescas,swab de traqueia e soro sanguíneo; 
Animais mortos- baço,fígado,cérebro,traqueia,pulmão,proventriculo,sacos aéreos,swab 
oronasal,tonsilas secais e intestino 
Todos vão para o laboratorio credenciado onde é feito isolamento viral,PCR,ELISA,precipitação 
em gel de agarose e imunohistoquimico, depois notificado ao MAPA. 
Vacinas 
Não existe aqui no Brasil, pois o vírus não esta presente e para fazer é necessário dele; 
Vacinas inativadas; 
Recombinantes. 
Prevenção e controle 
Medidas gerais de bioseguridade- envelopamento e colocar cilindros de CO2 para sacrifício dos 
animais,depois enterradas em valas sanitárias com deposição de cal ou não. Com a cama é 
feito o eleiramento (pilha de camas) com, cobertura de lona preta começando um processo de 
fermentação isotérmico fazendo com que os vírus sejam degradados ou podem ser 
incineradas. 
DOENÇA DE NEWCASTLE 
Algumas aves tem problemas respiratórios com problemas nerologicos 
Não é possível identificar se é influenza ou Newcastle 
Ambas precisam ser notificadas 
Influenza é exotica no Brasil,então a suspeita aqui seria de Newcastle 
Transmissão por via horizontal 
Potencia zoonótico- difere da influenza 
Pode se multiplicar causando conjuntivite no ser humano que teve contato com a doença 
Tipos de vírus 
Paramixovírus tipo 1- apresentando também como PMV-1 ou APMV-1: 
 valogênico viscerotrópico 
 velogênico neurotrópico 
só da pra saber qual é por prova viral 
IPIC- teste do índice de patogenicidade intracerebral 
 >0,7- elevada patogenicidade 
 <0,7- extremamento hepatogenica; necessita do abate dos animais 
Velogênico viscerotrópico 
Mais agressivo para as aves 
Causa problemas respiratórios e diarrei verde brilhante 
O grau de mortalidade pode chegar a 100% 
Velogênico neurotrópico 
Causa diarreia verde brilhante,sinais clínicos respiratórios e neurológico 
Até 100% de mortalidade do plantel 
Sinais clínicos 
Crista pálida e caída 
Edema de face 
Olho semi-cerrado ou completamente fechado 
Bico aberto 
Penas eriçadas 
Ave prostrada 
Torcicolo 
Opistótono ou olhar para as estrela 
Achados de necropisia 
Esplenomegalia- aumento do bago 
Hemorragia em tonsilas cecais 
Hemorragia em folículos ovarianos 
Estria de sangue do pró-ventriculo e moela 
Diagnostico 
Viva: 
Swab de cloaca e de traqueia 
Fezes frescas 
Morta: 
Traqueia,pylmão,tonsilas cecais,cérebro,coração,sacos aéreos,baço,ficago e 
proventriculo 
Vacinas 
Vivas atenuadas: 
 B1 
amostra la sota 
menos atenuada de todas, ou seja, essa amostra guarda o potencial residual 
maior 
não pode ser usada para primovacinação- tem poder residual grande cpaz de 
destruir os cílios traqueias das aves, causando tosse e espirro 
 Amostra VG-VA 
 Amostra Ulster 2 C 
Vacina inativa 
Como reforço para ave de grande período de vida- aves poedeiras 
BOUBA AVIÁRIA 
Não tem potencial zoonótico 
Mortalidade bem baixa- em torno de 5% 
tem presença de vetores- mosquitos 
também pode ser disseminada pela verruga que pode descamar e as células fiquem no ar 
os mosquitos picam o animal, naquele lugar (crista,barbela,lateral do bico,região 
periocular,patas e canela- partes sem pena) inoculam a doença e causando verrugas, a forma 
cutânea 
tipo de vírus 
poxcírus aviário- são disseminados por mosquito (polites aedes) 
sinais clínicos 
forma cutânea 
 verrugas em regiões sem pena e enegrecida 
forma diftérica 
 placas amareladas na cavidade oral do animal 
 só é possível ver quando é feita abertura do pico 
tratamento 
não há! Elas se recuperam com o tempo 
controle de vetores 
diagnostico 
presença de verrugas enegrecidas em regiões sem pena e ou placas amareladas na cavidade 
oral do animal 
método de vacinação 
via membrana da asa- ave a campo 
vacina viva atenuada 
eficiência da vacina é verificada pelo nódulo causado no local da vacinaDOENÇAS INFECCIOSA DA BURSA OU GUMBORO 
não tem potencial zoonótico 
esta presente no Brasil 
Bursa de fabricios fica bem próximo da cloaca, que tem função de fazer a maturação de 
linfócitos B’s 
Doença extremamente importante,pois destrói os linfócitos B’s na Bursa de Frabricios 
Tipo de vírus 
Birnavírus 
 IBDV clássico- mais antigo; mortalidade até 30% 
 vvIBDV- amostra muito virulenta do vírus clássico; mortalidade até 90% do plantel 
pega aves de 1 dia até 18 diasa 
Transmissão via horizontal 
Via de eleminação e porta de entrada ocorre fecal- oral 
Necessário vazio sanitário de 1 ano 
Sinais clínicos 
Formação de tumores 
Animal imunossuprimido 
 Doenças recorrente 
 Falhas vacinais- vacina o animal e ele não converte 
Afeta os dois rins- lesão renal 
Diarreia liquida esbranquiçada 
Achados de necropsia 
Burda de Fabricios 
Fase inicial-dobrar de tamanho e exudato amarelada recobrindo-a 
Tardia- atrofia da bursa 
vvIBDV- bursa hemorragica 
Rins: 
 Nefrite- rim aumentado de volume 
 Coleção de urato- fazendo as fezes ter o aspecto esbranquiçado 
Musculatura: 
 Petéquias hemorrágica 
Histopatológico 
Bursa de fabricio: 
 Poucas células de defesa 
 Núcleos das células pequenos 
Vacinas 
Vivas atenuadas: 
 Intermediaria- mais comum ser feito em IBDV clássica 
Intermediaria plus- mais comum ser feito em IBVD clássica 
Forte- pode levar um dano na burca de fabricios; só é feito quando o problema é 
vvIBDV 
Inativadas: 
 Polivalentes 
 Usada em aves de mais idade- aves poedeiras ou reprodutoras 
DOENÇA DE MAREK 
Doença tumoral causado por um vírus: herpesvírus 
Doença imunisupressora- declineo da resposta imunologica 
Não é uma doença de notificação 
Inala a partícula viral ou ingerir, depois começa a se replicar no organismo sendo o seu lugar 
primário o folículo da pena que vai se descamando e indo para o ambiente 
100% das aves industriais são vacinadas no incubatório, sendo assim é uma doença muito 
difícil de se manifestar, poise nenhuma vacina é 100% segura 
Doença presente no Brasil 
Sinais clínicos 
Claudicação unilateral que vai evoluir para abertura completa das patas 
Paralisia unilateral de asas 
Achados de necropsia 
Ave em decúbito dorsal 
Lesões patognomonica- só esta presente em uma doença e dá para fazer identificação e 
nomear a doença sem precisar fazer exames laboratorias: 
 
Espessamento unilateral do nervo ciático se tornando áspero ao toque,adquire uma 
cor amarelada e aumentado de volume 
Nervo da asa também pode ter alterações 
Pode levar a cegueira- olhos acinzentados 
Inflamação dos folículos da pena- “bolinhas” nos “poros” onde sai a pena 
Baço- formação de tumor causando esplenomegalia 
Fígado- formação tumoral de cor amarelada ou esbranquiçada acompanhada de 
hepatomegalia, áreas hipocoradas 
Moela- formação de massas tumoraes na parede alterando as enzimas digestivas da ave 
Vacinação 
Realizada dentro do incubatório 
Metado massal (in ovo- com 18 ou 19 dias) ou individual (pintinho de 1 dias no tecido 
subcutâneo atrás do pescoço). Pórem o mais usado é o massal por ser mais rápido e surgir o 
mesmo efeito 
incubatórios de poederas comercial fazem vacinação individual, pois se vacinar dentro do ovo 
será vacinado os machos também que não serão utilizados então será um custo desnecessário 
vacina viva atenuada 
BRONQUITE INFECCIOSA DAS GALINHAS (BIG) 
Coronavirus aviario- agente causador na bronquite 
Doença não zoonótica 
Via de transmissão horizontal- contato com coronavirus pelo sistema respiratório e sai pelas 
secreções 
Tem apresentações diferentes para cada tipo de criação da ave 
Período de incubação- 18 a 36 horas 
Sinais clínicos- aves jovens 
Bico aberto 
Pescoço esticado 
Conjuntivite 
Aerosaculite 
Edema de face 
Achados de necropsia- aves jovens 
Aerocasulite 
Sinais clínicos- aves de postura 
Perda da qualidade interna e externa do ovo,pois o oviduto não vai desenvolver de forma 
adequada, ficará estreito e curto se reduzindo a um terço do tamanho original,mesmo sendo 
adulta: 
 Externo- deformação das cascas do ovos, como enrrugação,mole ou sem casca 
 Interna- presença do albumen mais liquido 
Sinais clínicos- frango de corte 
Problemas renais- aumento de volume e problema de filtração liberando muito liquido 
Cama de aviário se tornou lama em 2-3 dias,pois os animais liberam uma quantidade excessiva 
de liquido nos dejetos 
Exame laboratorial 
Não dá pra diagnosticar a campo,precisa fazer exames laboratoriais 
Colher secreção respiratória 
Inocular coronavirus em embrião (ovo SPF- isentos de anticorpos passivos e ativos)- não 
desenvolvimento do feto (nanismo) e enrolamento do embrião 
Sorologia nos animais- técnica de ELISA para checar os anticorpos 
Tratamento 
Vacinas atenuadas: 
 H120- 120 passagens sucessivas até conseguir amostra 
H52- 52 passagem sucessivas, sendo assim a menos atenuada (maior residual de 
patogenicidade), por isso não pode ser utilizada na primovacinação que causaria 
destruição em massa dos cílios traqueais causando tosse,espirro,mortalidade...(reação 
pós vacinal) 
Vacinas inativadas – reforço para poedeira e reprodutora 
*VER AULA DO DIA 07-05* 
SUINOS 
DOENÇA DO SISTEMA REPRODUTOR 
 
 
 
Todas apresentam forma de transmissão vertical e horizontal 
Todas podem ocorrer aborto 
Brucelose e Lepto são zoonose 
BRUCELOSE 
etiologia bacteriana 
tem potencial zoonótico 
existe no brasil e está tentando ser erraditaca,porém é dificil porque não temos vacina contra 
bacteria que causa a doença (Brucella suis) 
Precisa avisar os órgãos responsáveis – CIIE 
É necessário fazer o abate dos animais com a doença 
Manifestações clínicas 
Retorno ao cio entre 5-8 semanas após a cobertura ou inseminação, devido a reabsorção 
embrionária 
Aborto 
Corrimento vaginal purulento ou com sanguinolento 
Irregularidade no ciclo estral 
Infertilidade- nos machos 
Orquite- inflamção dos testículos nos machos 
Paralisia e claudicação dos membros anteriores- em machos 
Diagnóstico 
Laboratorial: 
cultivo a partir de gânglios linfáticos mandibulares,gastrohepatico e ilíaco externo,de 
fetos abortados e seus envoltórios, corrimento vaginais e epidídimo 
sorologia- aglutinação rápida em placa,soroglutinação,AAT, 2- 
betamercaptoetanol,prova com antígeno acidificado e Elisa 
Prevenção e controle 
Medidas gerais de bioseguridade 
Não há vacina disponível para bactéria 
Granja com salta prevalência é necessário fazer o sacrifício de toso os suínos,desinfecção e 
vazio sanitário (3 meses) 
Áreas endêmica deve ser feito sorologia a cada 3 meses 
Quarentena para os reprodutores novos na granja 
PARVOVIROSE 
Vírus não envelopado 
Vírus de alta resistência as condições ambientais 
Não tem potencial zoonotico 
Ocorre a mumificação fetal 
Problema na primeira cria e depois não mais, porque cria uma imunidade induzida por 
infecção 
Existe vacina- vacina inativada 
Baixo número de leitões por gestação 
Machos são assintomáticos, mas mesmo assim transmitem para os outros 
Animal persistentemente infectados- leitos que conseguiram nascer mesmo com a mãe sendo 
infectada.Por seu organismo ainda estar desenvolvendo sua imunidade reconhece como a 
parvovirus seja dele, então fica perpetuando o vírus no ambiente e infectando outros animais 
Disseminação lateral lenta- Um embrião pode fazer multiplicazão horizontal lenta, ou seja, um 
embrião infecta o outro ainda no útero devido a mãe estar infectada,por isso os embriões 
morrem em diferentes estágios de desenvolvimento 
 
Ocorre a mortalidade do animal, sendo que seus ossos já estão calcificados. O organismo da 
fêmea percebendo isso tenta reabsorve-los 
Diagnostico 
Laboratorial: 
Isolamento viral- A partir de fetos mumificados,envoltórios fetais,útero de femeas 
abatidas (refrigeração) 
Imunoflorescencia direta,HA(reação de hemoaglutinação),HII(reação de inibiçãoda 
hemoaglutinação),PCR<ELISA 
Prevenção e controle 
Vacinação um mês antes de entrar na reprodução- evita a transmissão vertical 
Não introduzir porcas em gestação na granja 
Contato com fêmeas mais velhas 
LEPTOSPIROSE 
Não exclusiva de suínos 
Os ratos vão vincular a leptospirose as granjas 
Doença zoonótica 
São eliminados via urina 
Eliminação intermitente- elimina na urina,depois para, assim por diante durante 1 ano 
Leptospira do tipo pomina é a mais frequente no Brasil 
Aplicação de vacina inativada 
Manifestações clínicas 
Aborto 
Natimortos 
 
Leitões fracos que morrem poucas horas após o nascimento 
Achados de necropsia 
Nefrite instertical- focos branco-acinzentados na porção cortical dos rins 
Fetos natimortos e leitões doenças com edema generalidado e presença de líquido 
sanguinolento nas cavidades 
Diagnostico 
Laboratorial: 
 Isolamento- cultivo de leptospira a partir de fetos e urina 
 Sorologia- aglutinação do soro dos reprodutores 
Prevenção e controle 
Medidas gerais de biosseguridade 
Combate aos roedores 
Vacinação 
Tratamento medicamentoso 
DOENÇAS ENTÉRICAS 
Baixo desemprenho zootécnico 
É de etiologia bacteriana 
Acomete somente suínos 
Sua via de transmissão é horizontal, sai pelas fezes e a porta de entrada é oral 
Rota de infecção oral-fecal 
Se a granja não retira corretamente os dejetos há bastante infestações

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