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Anamnese e EF Sistema Endócrino

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Maria Luiza Sena – Med XIV FASA 
 
 
 
HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE 
Hipotálamo não é um órgão -> aglomerado de células localizadas na 
região da base do crânio. Ele libera alguns hormônios através do 
sistema porta e são esses hormônios que irão para a hipófise (neuro-
hipófise e adeno-hipófise). 
 
Tem-se sintomas relacionados a: 
❖ Hipossecreção 
❖ Hipersecreção 
❖ Efeitos de massa: quando um órgão começa a crescer muito e 
acaba “amassando” as estruturas adjacentes (ex.: tumor). 
 
Neuro-hipófise: OCITOCINA (hormônio do parto – tem dois alvos 
principais: contração uterina e ejeção do leite pela mama) e ADH 
(hormônio antidiurético – age no rim; aumenta retenção de líquido). 
Adeno-hipófise: PROLACTINA (responsável pela produção do leite), 
GONADROTRÓFICOS, TIREOTRÓFICOS, ADENOCORTICOTRÓFICO 
(ACTH) e SOMATOTRÓFICO (ossos). 
 
 
 
 
HIPOSSECREÇÃO 
Um dos principais efeitos é a baixa estatura. Isso pode ser causada 
por lesões em base do crânio: 
❖ Cirurgia 
❖ Aneurismas (dilatação vascular) 
❖ Irradiação craniana (sessões de radiação) 
ANAMNESE E EXAME FÍSICO DO SISTEMA ENDÓCRINO 
Maria Luiza Sena – Med XIV FASA 
 
❖ TCE (trauma cranioencefálico) 
❖ Hemorragia puerperal (Síndrome de Sheehan – no puerpério, 
a mulher começa a sangrar muito por conta de uma alteração 
no sangue que causa dificuldade de coagulação -> um dos 
locais que pode ter sangramento é a própria hipófise; para de 
produzir os hormônios da hipófise) 
❖ Neoplasias (câncer) 
! Se tem a adeno-hipófise produzindo prolactina, FSH, LH... e de 
repente por algum motivo começa a ter uma produção aumentada 
de prolactina, por exemplo, os outros hormônios irão reduzir. 
Como tem-se vários hormônios, tem-se também vários alvos para 
causar o efeito: 
❖ Hipocortisolismo: fadiga, adinamia (fragilidade/fraqueza 
muscular), perda ponderal, anorexia, sonolência, hipotensão 
postural, hipoglicemia em jejum e perda de força muscular. 
❖ Hipotireoidismo: astenia, sonolência, intolerância ao frio, pele 
seca e descamativa, voz arrastada, hiporreflexia profunda, 
edema facial, anemia, bradicardia, redução da velocidade de 
crescimento. 
❖ Hipogonadismo: retardo puberal. 
Quando se tem uma doença no eixo hipotálamo-hipófise, os 
sintomas podem aparecer em várias glândulas, pois é como se fosse 
uma cascata (um problema em cima afeta toda a parte de baixo). 
O hipocortisolismo por deficiência de ACTH tem menos sintomas do 
que por insuficiência suprarrenal primária (motivo: produção de 
mineralocorticoides se mantém por algum tempo, estimulada pelo 
sistema renina-angiotensina-aldosterona). 
Um sintoma da hipossecreção é o ATRASO PUBERAL, considera-se 
esse atraso por: 
❖ Meninas: ausência de telarca aos 13 anos – marco da 
puberdade feminina. 
❖ Meninos: ausência de aumento testicular aos 14 anos. 
! Por sequência, a puberdade feminina é uma TPM: 
❖ Telarca: crescimento do broto mamário – telarca com 09 anos, 
a tendência é ter pubarca com 10 e menarca com 11. 
❖ Pubarca: surgimento dos pelos. 
❖ Menarca: primeira menstruação. 
Para avaliar o aumento testicular, usa o orquidômetro. O 
examinador irá palpar as bolinhas e comparar com o testículo da 
criança. 
❖ Escroto -> bolsa. 
❖ Testículo -> glândula. 
O outro tipo, o qual é parecido 
com uma “régua”, coloca 
diretamente para medir. 
 
ESCALA DE TANNER 
Essa escala define as medidas físicas de desenvolvimento baseado 
nas características sexuais externas primárias e secundárias, tais 
como o tamanho das mamas, os órgãos genitais, volume dos 
testículos e o desenvolvimento de pelos pubianos e axilares. 
 
 
Masculino: 
❖ G -> genitália (escroto e pênis) 
❖ P -> pelos 
Escreve-se, por exemplo: G I, P II. 
Feminino: 
❖ M -> mamas: principais alterações é no perfil. 
❖ P -> pelos 
! No exame físico de um paciente adolescente, o ideal é examinar e 
depois falar. Porém, por conta da relação médico-paciente, pode 
pedir autorização ao acompanhante para mostrar a imagem ao 
paciente e pedir para que ele aponte como está. 
ESTATURA 
Até os 02 anos, costuma-se medir a criança deitada, a partir disso, a 
medição é feita com a criança em pé -> medida: estatura. 
❖ Criança deitada: comprimento. 
❖ Criança em pé: altura. 
Há uma pequena diferença ao medir a criança deitada -> fica menor. 
Maria Luiza Sena – Med XIV FASA 
 
 
Altura alvo do paciente deve ser calculada a partir das alturas dos 
pais. As alturas dos pais devem ser aferidas, em vez de referidas. 
 
As proporções corporais são determinadas pela medida do 
perímetro cefálico, da envergadura, da altura sentada e dos 
segmentos inferior e superior. 
HIPERSECREÇÃO 
❖ Hipercortisolismo: Síndrome de Cushing 
❖ Hipertireoidismo: excesso de estímulo no eixo hipotálamo-
hipófise, terá muito hormônio tireotrófico e a tireoide irá 
produzir muito hormônio tireoidiano -> tireotoxicose com 
bócio difuso. 
❖ Hipergonadismo: puberdade precoce. 
❖ Excesso de GH: gigantismo ou acromegalia. 
GIGANTISMO: quando tem excesso de GH antes da puberdade. É um 
adolescente grande, porém sem características físicas de um adulto. 
 
ACROMEGALIA: observa-se prognatismo (desarmonia facial 
envolvendo ossos e músculos), aumento mandibular e separação 
dentária iniciada na idade adulta. Aumento das extremidades: dedos 
“em salsicha” – comparar com mãos do tamanho normal. 
Como já teve um fechamento das placas epifisárias, é como se as 
pontas dos ossos crescessem. Crescimento exagerado das 
extremidades. 
 
PUBERDADE PRECOCE 
❖ Meninas: telarca antes dos 08 anos. 
❖ Meninos: aumento testicular antes dos 09 anos. 
! Hormônios para telarca e aumento dos testículos podem estar 
sendo produzidos por outros lugares -> mama feminina pode ser 
desenvolvida pela estrona (hormônio produzido no tecido 
gorduroso). Até meninos pode crescer mama (ginecomastia), e o 
menino pode crescer e confundir com uma falsa telarca. 
EFEITO DE MASSA 
Aqui, pode ter: hipersecreção, hipossecreção ou dor de cabeça e 
perda de visão (visão em túnel -> compressão do quiasma óptico). 
AVALIAÇÃO DO EIXO HIPOTÁLMO-HIPÓFISE 
Avalia-se tanto pelos sintomas que está causando na periferia do eixo, 
mas também por laboratório -> dosagem de todos os hormônios que 
ele pode produzir. 
HIPÓFISE ANTERIOR 
❖ ACTH 
❖ Cortisol (eixo corticotrófico) 
❖ GH 
❖ IGF-1 (somatomedina) 
❖ TSH (hormônio tireotrófico) 
❖ FSH (foliculoestimulante) e LH (luteinizante) 
❖ Estradiol/testosterona 
❖ Prolactina 
HIPÓFISE POSTERIOR 
❖ ADH (hormônio antidiurético) 
❖ Ocitocina 
TIREOIDE 
Órgão “em formato de borboleta” localizado anterior a traqueia e 
próximo ao sistema de cartilagem chamado “pomo de Adão”. É 
formada por 2 lobos e tem o istmo -> ponte entre os lobos. 
Maria Luiza Sena – Med XIV FASA 
 
 
! Na emergência, palpa a região da glote e faz um furo na cartilagem 
para que o indivíduo possa respirar. 
❖ Tomia: corte (cesárea -> histeretomia). 
❖ Ctomia: retirada (histerectomia -> retirada do útero). 
❖ Stomia: abrir uma boca. 
❖ Scopia: olhar através de um escópio. 
❖ Lapa: cavidade abdominal (laparotomia -> abrir um abdome). 
Sinais locais: dor, dispneia, disfonia (nervo laríngeo recorrente), 
aumento do volume da tireoide (bócio), disfagia. 
Sinais sistêmicos: hipofunção/hiperfunção. 
HIPERFUNÇÃO – HIPERTIREOIDISMO 
Hipertireoidismo não é uma doença propriamente dita, é uma 
glândula que está produzindo muito hormônio, e deve-se investigar 
o motivo do excesso dessa produção. 
Hormônios tireoidianos aumentados causam: 
❖ Hipersensibilidade ao calor (sente calor demais) 
❖ Aumento da sudorese 
❖ Perda de peso 
❖ Nervosismo, irritabilidade 
❖ Ansiedade e choro fácil 
❖ Insônia 
❖ Tremores 
❖ Hiperexcitabilidade 
❖ Fraqueza muscular 
❖ Unhas quebradiças 
❖ Pele fina, úmida e quente 
❖ Cabelos finos e lisos 
❖ Exoftalmia (olhos para fora) 
Todos esses sintomas são causados pelo aumentodo metabolismo 
basal – ação dos hormônios tireoidianos no Sistema Nervoso. 
❖ Sistema Cardiovascular: taquicardia, palpitações, fibrilação 
atrial, pressão diferencial aumentada (ex.: 140x60mmHg). 
❖ Sistema Digestório: aumento da motilidade. 
❖ Sistema Genital: alteração no ciclo menstrual, perda de libido, 
impotência, ginecomastia. 
 
FÁCIES BASEDOWIANA 
 
HIPOFUNÇÃO – HIPOTIREOIDISMO 
A tireoide “funciona menos”. Também não é uma doença, deve-se 
entender o porque de estar funcionando menos do que o normal. 
Hormônios tireoidianos diminuídos causam: 
❖ Hipersensibilidade ao frio 
❖ Cansaço 
❖ Tendência a ganho de peso 
❖ Desatenção 
❖ Descuido com a aparência e pertences 
❖ Lentidão na voz e fala 
❖ Letargia (estado de profunda e prolongada inconsciência) 
❖ Coma 
❖ Aumento na reabsorção do cálcio nos ossos e osteoporose 
❖ Síndrome do túnel do carpo 
❖ Redução da sudorese 
❖ Unhas e cabelos fracos e quebradiços 
❖ Edema de membros inferiores e periorbital 
❖ Reflexos profundos lentificados 
❖ Obesidade 
Quanto aos sistemas: 
❖ Sistema Cardiovascular: bradicardia, hipercolesterolemia. 
❖ Sistema Digestório: constipação intestinal. 
❖ Sistema Genital: amenorreia, infertilidade, diminuição da libido 
e ginecomastia. 
❖ Sistema Musculoesquelético: parestesias, dores musculares e 
dores articulares. 
 
Maria Luiza Sena – Med XIV FASA 
 
FÁCIES MIXEDEMATOSA 
 
EXAME FÍSICO DA TIREOIDE 
Mixedema -> diferente do edema do Sistema Cardiovascular, pois 
causa como se fossem “bolos” – ocorre na hipofunção. 
 
 
Para PALPAÇÃO da tireoide, posicione-se atrás do paciente, 
palpando um lobo e outro. Peça ao paciente para engolir e observe 
se na hora que ele engole (movimentar a tiroide) você sente alguma 
nodulação. 
 
Bócio -> aumento exagerado da tireoide. 
 
PARATIREOIDE 
Glândulas encrostadas na tireoide -> produz paratormônio (PTH). 
❖ Redução do cálcio gera aumento do PTH -> aumento do PTH leva 
a um aumento do cálcio através do estímulo (intestino – ossos – 
rins). 
 
 
PTH -> aumento da calcemia, redução da fosfatemia, acelera 
remodelação óssea, aumenta a formação de osteoclastos (destruição 
do osso) e osteoblastos (formação do osso). 
Maria Luiza Sena – Med XIV FASA 
 
HIPOFUNÇÃO – HIPOPARATIREOIDISMO 
Hipocalcemia – pouco cálcio no sangue: tetania (dormência, 
parestesia, câimbras), papiledema (borda da papila é mal definida), 
convulsões, espasmos da laringe, hipotensão arterial, 
prolongamento do intervalo QT. 
 
 
 
Cronicamente, pode ter: catarata, esclerose óssea. 
 
HIPERFUNÇÃO – HIPERPARATIREOIDISMO 
Excesso de cálcio. Se há muito cálcio no sangue, há pedra nos rins -> 
nefrolitíase e osteíte fibrosa cística (osso cheio de buracos – muito 
cálcio no sangue e pouco no osso). 
 
Hipercalcemia -> anorexia, náuseas, constipação intestinal, polidpsia 
e poliúria. 
Causa também fraqueza muscular. 
SUPRARRENAL (ADRENAL) 
Localizam-se nos polos superiores dos rins, retroperitonealmente, de 
cada lado da coluna vertebral entre T11 e L1. A glândula direita tem 
formato piramidal/triangular e a esquerda semilunar/alongada. 
 
Regula pressão, adrenalina, hormônios sexuais também são 
produzidos nessas glândulas. 
 
Maria Luiza Sena – Med XIV FASA 
 
SÍNDROME DE CUSHING (SC) 
Elevação prolongada de glicocorticoides (um dos hormônios 
produzidos pelas adrenais). 
❖ Obesidade centrípeta (de fora para dentro), membros finos, 
giba dorsal, fácies pletórica (vermelha) e em “lua cheia”, 
estrias violáceas largas no abdome, mamas, nádegas, raiz das 
coxas e quadris, hirsutismo (excesso de pelo nas mulheres em 
lugares comuns nos homens)/hipertricose, acne, hipertensão, 
hematomas e esquimoses com pequenos traumas, oligo ou 
amenorreia, infertilidade, disfunção erétil, hipotrofia muscular 
e fraqueza muscular proximal. 
 
 
Também pode causar: hipertensão arterial, intolerância à glicose, 
DM, dislipidemia, osteoporose. 
INSUFICIÊNCIA ADRENAL 
SC pode acontecer por uma doença no eixo hipotálamo-hipófise, ou 
por uma insuficiência adrenal ou pode ser iatrogênica. 
❖ Iatrogenia -> estado de doença, efeitos adversos ou alterações 
patológicas causados ou resultantes de um tratamento de 
saúde correto e realizado dentro do recomendável, que são 
previsíveis, esperados ou inesperados, controláveis ou não, e 
algumas vezes inevitáveis. 
Sinais da insuficiência adrenal: náuseas e vômito, com perda de 
líquidos e sais, levando a desidratação e hipotensão postural. 
Insuficiência aguda -> início rápido de hipotensão arterial e 
taquicardia, podendo evoluir para choque refratário a expansão de 
volume e medicamentos vasoativos, e para falência de múltiplos 
órgãos. 
❖ Sintomas inespecíficos: anorexia, náuseas, vômitos, dor e 
distensão abdominal, fraqueza, apatia, cianose e palidez. 
 
GÔNODAS 
TESTÍCULOS 
É necessário criar um clima de respeito e confiança entre o médico e 
o paciente. Deve-se investir muito na anamnese, pois pode indicar o 
problema. 
Examinar todas as partes do corpo que recebam a ação da 
testosterona, em particular genitália, pele e anexos, cartilagem 
cricóide, cordas vocais, tecido muscular e adiposo. 
OVÁRIOS 
Anamnese completa. No exame físico, deve-se avaliar o grau de 
hidratação, pressão arterial e exame da genitália à procura de sinais 
de virilização (surgimento de características masculinas exageradas), 
amadurecimento sexual precoce e genitália ambígua. 
Endocrinopatia ovariana pode levar a ausência ou 
hiperdesenvolvimento sexual, alterações do ciclo menstrual, 
alterações da genitália externa, sinais e/ou sintomas de virilização. 
O exame físico deve ser acompanhado por uma assistente do médico 
ou pela acompanhante, mas, se a paciente desejar, os pais deverão 
ficar fora da visão do exame, nas proximidades da sala. Deve ser 
completo, sendo obrigatório o exame das mamas e da genitália 
externa. A parte interna dos órgãos genitais é avaliada por USG ou 
outros exames de imagem. Se for necessário, deve-se solicitar 
consulta com GO.

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