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RESENHA DERESENHA DE ARTIGOSARTIGOS Professor Pablo Marinho DÉBORA MARRONI DE MIRANDA SLIDE 1 a) O que é dependência química? De acordo com a definição da Organização Mundial de Saúde, a dependência química é uma doença caracterizada pelo uso descontrolado de uma ou mais substâncias psicoativas, ou seja, que causam mudanças no estado mental da pessoa, ou seja, é o uso abusivo de substâncias psicoativas. b) Quais os fatores que estão relacionados com o desenvolvimento de dependência química no ser humano? O fenômeno da drogadição é complexo e multifatorial, isto é, existem vários fatores que incluenciam na dependência química de um indivíduo. Entre eles podemos incluir: dimensão familiar, social e individual, as rápidas e consistentes mudanças no modo de organização das sociedades industrializadas. Essas transformações levaram a um modo de vida racional, materialista e normatizador, no qual o uso de drogas assumiu a forma de evasão, de contestação e/ou transgressão. c) Como deve ser a abordagem para o tratamento da dependência química? A escolha de uma terapia exige uma avaliação individual, uma vez que não existe um modelo que seja adequado para todos os pacientes. Entretanto, existem diversos tipos de tratamento como por exemplo, o tratamento médico, o comportamental, o psicoterápico, o psiquiátrico ou o da ajuda mútua. Todos os tipos incluem intervenções: desintoxicação (considerado apenas o primeiro passo), farmacoterapia, psicoterapias (individual, em grupo e com os familiares), terapias (ocupacional e cognitivo- comportamental), além dos grupos de ajuda. ARTIGO 1 O PROCESSO SAÚDE-DOENÇA E A DEPENDÊNCIA QUÍMICA: INTERFACES E EVOLUÇÃO a) Quais as finalidades dos testes de avaliação toxicológica? Os testes toxicológicos têm como objetivo principal, o tipo de efeito tóxico e adverso que uma substância química produz em um organismo e, dessa forma, mostrar como precaver e tratar uma intoxicação, seja por um medicamento, um praguicida, um agente químico industrial, uma droga de uso recreativo e outros. Além disso, fornece dados que possam ser utilizados para a avaliação dos riscos do uso do agente tóxico para o ser humano. b) Discuta o conceito e objetivos do programa 3R. O programa 3R’s diz respeito às iniciais das palavras em inglês que são: 1) redução (Reduction), 2) refinamento (Refinement) e 3) substituição (Replacement). O objetivo geral do programa é reduzir o número de animais utilizados em pesquisa, reduzindo consequentemente, o sofrimento dos animais. Dessa forma, o projeto busca métodos alternativos, que diminuam a quantidade de animais utilizados e, até mesmo, substituam os testes in vivo por novos métodos, mais ecológicos, humanos e tão eficazes quanto. Os dois primeiros R’s representam os objetivos a curto-prazo e o último, a meta máxima a ser alcançada. c) Como se encontra o processo de implementação de métodos alternativos ao uso de animais? Para os métodos alternativos serem utilizados legalmente, é necessária a validação dos órgãos reguladores, além da elaboração de protocolos apenas quando foi avaliada, validada e aprovada. Feito isso, os países precisam incorporar essa metodologia já validada dentro de suas propostas regulatórias. Os Estados Unidos e membros da União Européia já aprovaram alguns métodos alternativos como por exemplo, a substituição do estudo clássico de toxicidade aguda oral, a partir da determinação da DL50. Entretanto, a realidade brasileira é diferente, pois esses métodos não são bem discutidos nacionalmente, o que atrasa nossa ciência, portanto, necessitando de maiores discussões acerca do tema. REDUÇÃO, REFINAMENTO E SUBSTITUIÇÃO DO USO DE ANIMAIS EM ESTUDOS TOXICOLÓGICOS: UMA ABORDAGEM ATUAL ARTIGO 2 REFERÊNCIAS Elisângela Maria Machado Pratta et. al. O Processo Saúde-Doença e a Dependência Química: Interfaces e Evolução. Psicologia: Teoria e Pesquisa Abr-Jun 2009, Vol. 25 n. 2, pp. 203-211. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. Karen Cristine, et. al. Redução, refinamento e substituição do uso de animais em estudos toxicológicos: uma abordagem atual. vol. 40, n. 3, jul./set., 2004. 1. 2.
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