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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL CAMPUS DE ERECHIM CURSO DE AGRONOMIA DAVID FAMBRE MEZADRI TABELA DE HERBICIDAS, FUNGICIDAS, INSETICIDAS E TRATAMENTO DE SEMENTES PARA PLANTAS DE LAVOURAS I ERECHIM 2019 Página 3 de 35 Sumário Tabela de Fungicidas para o Soja 3 Tabela de Herbicidas para o Soja 5 Tabela de Inseticidas para o Soja 7 Tabela de Tratamento de Sementes para o Soja 9 Tabela de Fungicidas para o Feijão 11 Tabela de Herbicidas para o Feijão 13 Tabela de Inseticidas para o Feijão 15 Tabela de Tratamento de Sementes para o Feijão 18 Tabela de Fungicidas para o Soja Nome técnico Picoxistrobina + Ciproconazol Azoxistrobina + tebuconazol Azoxistrobina + benzovindiflupir + difenoconazol Fluxapiroxade + piraclostrobina Trifloxistrobina + tebuconazol Nome comercial Aproach Prima® Azimut® Elatus Trio® Orkestra® SC Nativo® Composição de ingrediente ativo Picoxistrobina 200 g/L Ciproconazol 80g/L Azoxistrobina 120 g/L + tebuconazol 200 g/L Azoxistrobina - 180 g/kg benzovindiflupir - 90 g/kg difenoconazol - 225 g/kg Fluxapiroxade - 167 g/L; piraclostrobina - 333 g/L. Trifloxistrobina 100 g/L + tebuconazol 200 g/L Composição de ingrediente inerte 835,0 g/L 764 g/L 505 g/kg 660 g/L 800 g/L Classe Sistêmico Sistêmico Fungicida sistêmico Fungicida sistêmico. Mesostêmico e sistêmico Tipo da formulação SC - Suspensão Concentrada SC - Suspensão Concentrada WG - Granulado Dispersível SC - Suspensão Concentrada SC - Suspensão Concentrada Classificação toxicológica V – Produto Improvável de Causar Dano Agudo IV – Produto Pouco Tóxico I - Extremamente Tóxico III - Medianamente Tóxico III - Medianamente Tóxico Classificação ambiental II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Macacão, botas, óculos e luvas. Macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros. Macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Cultura a ser aplicado Algodão, Arroz, Soja, Milho, Cana-de-Açucar. Cevada, Citros, Feijão, Soja, Milho, Etc. Soja e Milho. Abóbora, Abobrinha, Açaí, Alho, Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu, Coco, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Jiló, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão, Pinhão, Pupunha, Quiabo, Tomate, Milheto, Milho e Sorgo. Abacaxi, Abobrinha, Acerola, Morango, Alho, Banana, Café, Arroz, etc. Dose do produto comercial Para soja 300 ml p.c./ha Para Soja 500 mL/ha Para Soja 250 a 500 g p.c./ha Para o Soja 250 – 350 L p.c./ha Para Soja de 600 a 1000 ml p.c./ha Dose do do ingrediente ativo Picoxistrobina 60 g i.a./ha Ciproconazol 24 g i.a./ha Azoxistrobina 60 g i.a./ha tebuconazol 100 g i.a./ha Azoxistrobina– 27 a 63 g/ha; benzovindiflupir – 13,5 a 31,5 g/ha; difenoconazol – 34 a 79 g/ha Fluxapiroxade – 42 a 59 g i.a./há; piraclostrobina – 83 a 117 g i.a./há; Trifloxistrobina 60 a 100 g i.a./há + tebuconazol 120 a 400 g i.a./ha Volume de calda a ser aplicado 100 a 200 litros 200 L/ha 150 L/há terrestre e 20 a 40l/há aérea. 300 – 400 L/ha Aérea: 30-40; Terrestre: 200 Ponta a ser usada Terrestre: bico jato cônico série “X” ou “D”, Aéreo: cônicos D6 e D12 e disco "core" inferior a 45. Bicos do tipo cônico ou leque. Jato cônico vazio ou jato plano, tamanho de gota 150 a 400 µm (micrômetro) densidade de gotas mínima de 20 gotas/cm2. Usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M). O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Adição de adjuvante Usar adjuvante específico, recomendado pelo fabricante, a 0,75 L/ha Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. --- Óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone Pragas que controla Phakopsora pachyrhizi Cercospora kikuchii Septoria glycines Microsphaera diffusa Cercospora kikuchi Septoria glycines Colletotrichum truncatum Corynespora cassiicola Phakopsora pachyrhizi Cercospora kikuchii Septoria glycines Microsphaera diffusa Erysiphe difusa Rhizoctonia solani Tilletia barclayana, Pyricularia grisea, Bipolaris oryzae. Época de aplicação Para o controle da Ferrugem, realizar a 1ª aplicação de forma preventiva até o estádio R 3 (início da formação das vagens); reaplicar em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença ou reaplicar no estádio R 5.1 (grãos perceptíveis ao tato - o equivalente a 10% da granação). Para o controle do Crestamento-foliar e da Mancha-parda realizar aplicação no estádio R 5.1. Aplicar AZIMUT a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. Iniciar as aplicações de forma preventiva, sendo a primeira aplicação realizada em V6 a V8. A segunda aplicação em pré pendoamento e a terceira até 14 dias após a segunda aplicação. Ferrugem-alaranjada e Ferrugem - iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença. Podridão-abacaxi - realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Para o controle da Cárie-do-grão, deve ser realizada uma única aplicação no início do florescimento da cultura. Mancha-parda - a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Brusone: a primeira aplicação deve ser feita, de forma preventiva, a partir da fase de emborrachamento. A segunda aplicação deve ser realizada com 15 dias. Modo e equipamento de Aplicação Aéreo, terrestre tratorizado e manual. Aéreo, terrestre tratorizado e manual. Costal manual ou motorizado; turbo atomizador ou tratorizado com barra ou auto-propelido e aéreo Aplicação terrestre e aplicação aérea. Avião, Barra, Costal Intervalo de segurança 30 dias 30 dias 42 dias 30 dias 35 dias Intervalo de reentrada na lavoura No mínimo 24 horas após a aplicação. No mínimo 24 horas após a aplicação. No mínimo 24 horas após a aplicação. No primeiro dia após a aplicação, não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. No mínimo 24 horas após a aplicação. Limitações de uso Não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará dano à cultura indicada. Uso exclusivo para culturas agrícolas Quando utilizado de acordo com as recomendações da bula, ELATUS TRIO não causa fitotoxicidade para as culturas do Milho e da Soja. Não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras. Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula Os limites máximos e tolerância de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações para utilização deste produto. Manejo de resistência Aplicar o produto sempre de forma preventiva; Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula; Utilizar sempre Aproach® Prima no programade Manejo fazendo a rotação com fungicidas com mecanismos de ação distintos. Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. I ncluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID). Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação. Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Tabela de HERBICIDAS para o Soja Nome técnico 2,4-D Bentazona Clomazona Glufosinato - sal de amônio Glifosato Nome comercial 2,4-D Nortox Basagran 600 Clomazone 500 EC Finale Glifosato 720 WG Nortox Composição de ingrediente ativo Sal de dimetilamina de 2,4-D - 806 g/Litro Bentazona 600 g/L Clomazona 500g/L Glufosinato - sal de amônio 200 g/L Glifosato 720,0 g/Kg Composição de ingrediente inerte 526,6 g/Litro 630 g/L 545,9g/L 207,5 g/Kg Classe Herbicida - Sistêmico Seletivo, de ação não sistêmica Sistêmico Não seletivo, de ação não sistêmica Sistêmico, não seletivo. Tipo da formulação SL - Concentrado Solúvel SL - Concentrado Solúvel EC - Concentrado Emulsionável SG - Granulado Solúvel WG - Granulado Dispersível Classificação toxicológica I - Extremamente Tóxico IV – Produto Pouco Tóxico V – Produto Improvável de Causar Dano Agudo IV – Produto Pouco Tóxico V – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Classificação ambiental III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Cultura a ser aplicado Milho, Arroz de sequeiro, Cana-de-açúcar, Trigo, Aveia e Sorgo, Soja... Arroz, Feijão, Milho, Soja. Arroz, Mandioca, Cana-de-Açucar, Soja. Algodão, Café, Feijão, Soja, Milho, Trigo... Algodão, Arroz, Banana, Cana-de-Açucar, Soja, etc. Dose do produto comercial Para soja a dose varia de 0,8 a 1,5 L p.c./ha 1,2 L p.c./ha 2,0 L p.c./ha 2,0 a 3,0 L p.c./ha 0,5 a 2,5 Kg p.c./ha Dose do do ingrediente ativo Para Soja a dose varia de 644,8 a 1209 g a.i./ha Para Soja 720 g a.i./ha Para Soja 1000 g a.i./ha Para Soja 400 a 600 g a.i./ha 360 a 1800g a.i./ha Volume de calda a ser aplicado 200 L/ha 150 - 250 litros/ha 150 – 300 L/ha 350 L/ha 200 litros de água por hectare. Ponta a ser usada Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Adição de adjuvante Quando o herbicida é usado na pós-emergência das culturas indicadas, não deve ser adicionado adjuvante na calda. Recomenda-se o acréscimo de adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres, e de 0,3 L/ha nas aplicações aéreas. --- 0,2% v/v de óleo vegetal ou minera --- Pragas que controla Leiteiro, Carrapicho-de-carneiro, Caruru-de-mancha, Corda-de-viola, Poaia-branca, Trapoeraba e etc. Mentruz, Losna-branca, Beldroega, Roseta, Esparguta, Erva-de-touro, Guanxuma, Picão-preto... Beldroega, Capim-arroz, capimpapuã, Guanxuma, Nabiça... Leiteiro, Carrapicho-de-carneiro, Caruru-de-mancha, Corda-de-viola, Poaia-branca, Trapoeraba, Buva, etc. Arroz-vermelho, Capim-amargoso, Capim-arroz, Capim-braquiária, Capim-carrapicho, etc. Época de aplicação Aplicar no mínimo 7 dias antes da semeadura (plantio direto) Com as planta daninhas de 2 a 4 folhas. Plantio direto - Observar a seguinte sequência: 1) dessecação de ervas (manejo químico), 2) plantio e 3) aplicação de CLOMAZONE 500 EC FMC, sempre na dosagem de 2L/ha. Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho, pastagens, soja e trigo~. Modo e equipamento de Aplicação Tratorizada ou aérea. Tratorizada ou aérea. Tratorizada ou aérea. Tratorizada ou aérea Pulverizador tratorizado de barras, pulverizador costal manual e aplicação aérea. Intervalo de segurança Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego. 90 dias Não especificado devido à modalidade de uso do produto. 10 dias Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego Intervalo de reentrada na lavoura 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. Limitações de uso - Utilizar bordadura de, no mínimo, 10 metros. A bordadura deverá iniciar no limite externo da plantação em direção ao seu interior, e sempre que houver povoações a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Indicado para uso em culturas num estado normal de sanidade e desenvolvimento. Em período de seca, as plantas infestantes tendem a ficar menos sensíveis aos herbicidas em geral, inclusive a Basagran® 600. CLOMAZONE 500 EC FMC precisa de uma quantidade mínima de umidade no solo para sua ativação, vide orientações no item “Modo de aplicação”. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito herbicida. - Na armazenagem e aplicação da solução, utilizar somente tanque de aço inoxidável, alumínio, fibra de vidro e plástico. - Repetir a aplicação caso ocorra chuvas até 6 horas após o tratamento. - Utilizar água limpa, isenta de argilas em suspensão. Manejo de resistência Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. Tabela de INSETICIDAS para o Soja Nome técnico Tiametoxam + cipermetrina Tiametoxam + lambda-cialotrina Tiametoxam + cipermetrina Zeta-cipermetrina Tiametoxam + lambda-cialotrina. Nome comercial Alika® Engeo Pleno S Engeo® Mustang 350 EC PlatinumNeo® Composição de ingrediente ativo Tiametoxam - 110 g/L; cipermetrina - 220 g/L Tiametoxam - 141 g/L; lambda-cialotrina - 106 g/L. Tiametoxam – 110 g/L cipermetrina – 220 g/L Zeta-cipermetrina 350 g/L Tiametoxam - 141 g/L; lambda-cialotrina - 106 g/L. Composição de ingrediente inerte 820 g/L 872 g/L 820 g/L 797 g/L 872 g/L Classe Inseticida sistêmico, de contato e ingestão. Inseticidas - Sistêmico, de contato e ingestão Inseticidas - Sistêmico, de contato e ingestão Inseticidas - Contato e ingestão Inseticida sistêmico, de contato e ingestão. Tipo da formulação EC - Concentrado Emulsionável EG - Grânulos Emulsionáveis EC - Concentrado Emulsionável SC - SUSPENSÃO CONCENTRADA Classificação toxicológica IV - Pouco Tóxico IV – Produto Pouco Tóxico III - Medianamente Tóxico II - Altamente Tóxico III - Medianamente Tóxico Classificação ambiental I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtro. Macacão; botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores. Macacão; botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Macacão; botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Cultura a ser aplicado Milho e Soja. Soja, Arroz, Tomate, Trigo, Cana-de-açucar, Algodão, Milho. Milho e Soja Arroz, Batat, Café, Cebola, Milho, Soja, Tomate, etc. Amendoim, Arroz, Batata, Cebola, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, etc. Dose do produto comercial Para Soja 0,2 a 0,3 L/ha Para Soja de 150 a 200 ml/ha Para Soja 0,2 a 0,3 L/ha Para Soja 40 mL/ha Para Soja 0,2 a 0,25 L/ha Dose do do ingrediente ativo Tiametoxam – 22 a33 g i.a./há; cipermetrina – 44 a 66 g i.a./ha Tiametoxam – 21 a 28 g i.a./ha; lambda-cialotrina – 16 a 21 g i.a./ha. Tiametoxam – 22 a33 g i.a./há; cipermetrina – 44 a 66 g i.a./ha Zeta-cipermetrina 14 g i.a./ha Tiametoxam - 28 a 35 g i.a./há; lambda-cialotrina – 21 a 27g i.a./ha Volume de calda a ser aplicado Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre). Terrestre: 200 L/há; Aérea: 10 a 30 l/ha 200 L/ha (Aplicação terrestre) 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre). 10 - 30 L/há (aplicação aérea) Ponta a ser usada Aéreo: Bicos hidráulicos do tipo “cônico vazio” da série “D” com difusor “45 e Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás. Aéreo: Bicos hidráulicos do tipo “cônico vazio” da série “D” com difusor “45 e Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás. Aéreo: Bicos hidráulicos do tipo “cônico vazio” da série “D” com difusor “45 e Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás. Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Aéreo: Bicos hidráulicos do tipo “cônico vazio” da série “D” com difusor “45 e Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás. Adição de adjuvante --- --- --- --- Pragas que controla Euchistus heros Piezodorus guildini Nezara viridula Oebalus poecilus Dichelops furcatus Spodoptera frugiperda Spodoptera frugiperda, Dichelops melacanthus e Frankliniella williamsi. Época de aplicação Controlar o percevejo em plantas recém emergidas (2 à 4 folhas), assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior, em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. O número de aplicações deve ser até duas, quando necessário. NÚMERO: Máximo 1 aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. Controlar o percevejo em planta recém emergidas (2-4 folhas) assim que for notada a presença da praga. Usar a dose maior em infestações mais altas ou em áreas com histórico de ocorrência da praga. Aplicar antes da inundação (nunca sobre a lamina d’água), quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Lagarta-docartucho: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. Percevejobarriga-verde: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Tripes: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Modo e equipamento de Aplicação Pulverizador costal, tratorizado ou aérea. Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea. Pulverizador costal, tratorizado ou aérea. Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea. Pulverizador costal, tratorizado ou aérea. Intervalo de segurança 30 dias 21 dias 30 dias 07 dias 40 dias Intervalo de reentrada na lavoura No primeiro dia após a aplicação não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). No primeiro dia após a aplicação, não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24horas após a aplicação). No primeiro dia após a aplicação não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. Limitações de uso Nas culturas e doses recomendadas não há efeito fitotóxico. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil. Uso exclusivamente agrícola. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura. Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico. Não foi observado até o momento restrições de uso para as culturas recomendadas. Manejo de resistência Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. Qualquer produto para controle de pragas, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga. Usar somente as doses recomendadas na bula/rótulo. Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo. Usar MUSTANG 350 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. Tabela de TRATAMENTO DE SEMENTES para o Soja Nome técnico Captana Nome comercial Captan SC Composição de ingrediente ativo Captana - 480 g/L Composição de ingrediente inerte Alquil fenol etoxilado- 10 g/L; Outros ingredientes- 725 g/L Classe Não sistêmico de ação preventiva Tipo da formulaçãoSuspensão Concentrada (SC) Classificação toxicológica II – Produto Altamente Tóxico Classificação ambiental II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão com mangas compridas, botas, avental, máscara cobrindo a boca e o nariz, óculos com proteção lateral, touca árabe e luvas impermeáveis. Cultura a ser aplicado Algodão, Soja, Milho e Feijão. Dose do produto comercial Para soja 250 mL p.c./100 kg de sementes Dose do do ingrediente ativo 120g i.a./100kg de sementes Volume de calda a ser aplicado Volume máximo de 600 mL/100 kg de sementes Ponta a ser usada --- Adição de adjuvante 15 mL de corante/100 kg de sementes. Pragas que controla Aspergillus spp., Diaphorte phaseolorum var. sojae, Colletotrichum dematium, Fusarium pallidoroseum. Época de aplicação Tratamento de sementes Modo e equipamento de Aplicação Tambor rotativo, Máquinas para tratamento de sementes e Tratamento de Sementes Industrial (TSI). Intervalo de segurança Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego Intervalo de reentrada na lavoura No mínimo 24 horas após aplicação. Limitações de uso As sementes tratadas destinam-se exclusivamente para a semeadura, não podendo sob hipótese alguma, serem destinadas para o consumo humano ou animal. Não utilizar em aplicação aérea. Manejo de resistência Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID). Tabela de Fungicidas para o FEIJÃO Nome técnico Trifloxistrobina + tebuconazol Azoxistrobina + Benzovindiflupyr Azoxistrobina + tebuconazol Tebuconazol Fluxapiroxade + piraclostrobina Nome comercial Nativo® ELATUS® Azimut® Elite ® Orkestra® SC Composição de ingrediente ativo Trifloxistrobina 100 g/L + tebuconazol 200 g/L Azoxistrobina 300 g/kg Benzovindiflupyr 150 g/kg Azoxistrobina 120 g/L + tebuconazol 200 g/L Tebuconazol - 200 g/L Fluxapiroxade - 167 g/L; piraclostrobina - 333 g/L. Composição de ingrediente inerte 800 g/L 550 g/kg 764 g/L 700 g/L 660 g/L Classe Mesostêmico e sistêmico Sistêmico e de contato Sistêmico Fungicida sistêmico Fungicida sistêmico. Tipo da formulação SC - Suspensão Concentrada WG - Granulado Dispersível SC - Suspensão Concentrada SC - Suspensão Concentrada Classificação toxicológica III - Medianamente Tóxico IV – Produto Pouco Tóxico IV – Produto Pouco Tóxico III - Medianamente Tóxico III - Medianamente Tóxico Classificação ambiental II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros. Macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros. Cultura a ser aplicado Abacaxi, Abobrinha, Acerola, Morango, Alho, Banana, Café, Arroz, Feijão, etc. Algodão, Amendoim, Café, Feijão, Milho, Soja, etc. Cevada, Citros, Feijão, Soja, Milho, Etc. Alho, Algodão, Batata, Banana, Café, Cevada, Feijão, Soja, Sorgo, etc. Abóbora, Abobrinha, Açaí, Alho, Batata, Berinjela, Cebola, Cenoura, Chalota, Chuchu, Coco, Cupuaçu, Feijão, Guaraná, Jiló, Maçã, Macadâmia, Mamão, Manga, Maracujá, Maxixe, Melancia, Melão, Pepino, Pimenta, Pimentão, Pinhão, Pupunha, Quiabo, Tomate, Milheto, Milho e Sorgo. Dose do produto comercial Para Feijão de 0,75 ml p.c./ha Para Feijão de 200 a 300 ml p.c./ha Para Feijão 500 mL/ha Para o sorgo 1,0 L p.c./ha Para o Feijão2 250 – 350 L p.c./ha Dose do do ingrediente ativo Trifloxistrobin a 100 g i.a./há + tebuconazol 400 g i.a./ha Azoxistrobina 60 a 90 g i.a./há; Benzovindiflupyr 30 a 45 g i.a./ha Azoxistrobina 60 g i.a./ha tebuconazol 100 g i.a./ha Tebuconazol - 200 g i.a./ha Fluxapiroxade – 42 a 59 g i.a./há; piraclostrobina – 83 a 117 g i.a./há; Volume de calda a ser aplicado Aérea: 30-40 L/ ha; Terrestre: 200 L/ha Aérea: 20-40 L/ ha; Terrestre: 200 L/ha 200 L/ha 200 a 300 L/ha para sorgo 300 – 400 L/ha Ponta a ser usada O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Diâmetro de gotas: 200 a 400 µ (micra), Densidade de gotas: 20 a 40 gotas/cm². Bicos do tipo cônico ou leque. Bicos cônicos (D2) Usar pontas que possibilitem cobertura adequada das plantas hospedeiras e produzam gotas médias (M). Adição de adjuvante Acrescentar óleo vegetal a 0,5% v/v nas aplicações para controle de Cárie-do-grão e Brusone Utilizar espalhante adesivo, recomendado pelo fabricante Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral. --- Óleo mineral na concentração de 0,5% v/v. Pragas que controla Colletotrichum lindemuthianum, Phaeoisariopsis griseola, Uromyces appendiculatus. Phaeoisariopsis griseola Cercospora kikuchi Septoria glycines Phaeoisariopsi griseola Alternaria alternata., Phakopsora pachyrhizi Cercospora kikuchii Septoria glycines Microsphaera diffusa Erysiphe difusa Rhizoctonia solani Época de aplicação Iniciar as aplicações preventivamente ou no aparecimento dos primeiros sintomas. Repetir caso necessário, em intervalos de 14 a 20 dias, dependendo da evolução da doença, não ultrapassando o número de 4 aplicações por ciclo e respeitando-se o intervalo de segurança. Iniciar as aplicações de forma preventiva, antes do florescimento (aprox. 20 dias após emergência), reaplicando se necessário a cada 14 dias. Intercalar fungicidas de outro(s) grupo(s) químico(s) e modo de ação. Utilizar a maior dose, para situações de maiores pressões da doença (utilização de variedades mais suscetíveis e/ou histórico da doença na região), associado a condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento do fungo. Aplicar AZIMUT a partir do florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e repetir se necessário, dependendo da evolução da doença. Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14 dias. A partir do começo do florescimento, no início da infecção podendo ser feitas mais uma ou duas aplicações com intervalo de 15 - 20 dias. Realizar no máximo 3 aplicações. Ferrugem-alaranjada e Ferrugem - iniciar as aplicações no aparecimento dos primeiros sintomas da doença ou preventivamente. Repetir caso necessário com intervalos de 21 a 30 dias, dependendo da evolução da doença. Podridão-abacaxi - realizar aplicação preventiva por ocasião da operação de plantio. Aplicar o produto em jato dirigido, no sulco de plantio, ou qualquer outro propágulo vegetativo e proceder o fechamento do sulco logo após a aplicação. Modo e equipamento de Aplicação Avião, Barra, Costal Aplicação terrestre e aplicação aérea. Aplicação terrestre e aplicação aérea. Aplicação terrestre e aplicação aérea. Aplicação terrestre e aplicação aérea. Intervalo de segurança 15 dias 7 dias 30 dias 15 dias 30 dias Intervalo de reentrada na lavoura No mínimo 24 horas após a aplicação. No mínimo 24 horas após a aplicação. No mínimo 24 horas após a aplicação. No primeiro dia após a aplicação, não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. No primeiro dia após a aplicação, não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. Limitações de uso Os limites máximos e tolerância de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifiqueestas informações para utilização deste produto. A azoxistrobina é extremamente fitotóxica para certas variedades de maçãs e por essa razão, não pulverizar o produto quando a deriva da pulverização possa alcançar macieiras Uso exclusivo para culturas agrícolas Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula. Não há limitação de uso quando utilizado de acordo com as recomendações constantes na bula Manejo de resistência Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. I ncluir outros métodos de controle de doenças (ex. resistência genética, controle cultural, biológico, etc.) Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura, rotacionando os mecanismos de ação. Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária. Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas. Tabela de Herbicidas para o FEIJÃO Nome técnico Fomesafem Bentazona Fluazifope-P-butílico Glufosinato - sal de amônio Glifosato Nome comercial Flex Basagran 600 Fusilade 250 EW Finale Glifosato 720 WG Nortox Composição de ingrediente ativo Fomesafem 250 g/L Bentazona 600 g/L Fluazifope-P-butílico 250 g/L Glufosinato - sal de amônio 200 g/L Glifosato 720,0 g/Kg Composição de ingrediente inerte 870 g/L 630 g/L 790 g/L 207,5 g/Kg Classe Seletivo, de ação não sistêmica Seletivo, de ação não sistêmica Seletivo, de ação sistêmica Não seletivo, de ação não sistêmica Sistêmico, não seletivo. Tipo da formulação SL - Concentrado Solúvel SL - Concentrado Solúvel EW - Emulsão Óleo em Água SG - Granulado Solúvel WG - Granulado Dispersível Classificação toxicológica II – Produto Altamente Tóxico IV – Produto Pouco Tóxico V – Produto Improvável de Causar Dano Agudo IV – Produto Pouco Tóxico V – Produto Improvável de Causar Dano Agudo Classificação ambiental II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Cultura a ser aplicado Feijão, Soja. Arroz, Feijão, Milho, Soja. Feijão, Soja, Tomate, etc. Algodão, Café, Feijão, Soja, Milho, Trigo... Algodão, Arroz, Banana, Cana-de-Açucar, Soja, etc. Dose do produto comercial 09 a 1,5 L p.c./ha 1,2 L p.c./ha 0,5 a 1 L p.c./ha 2,0 a 3,0 L p.c./ha 0,5 a 2,5 Kg p.c./ha Dose do do ingrediente ativo Para Feijão 225 a 300 g a.i./ha Para Feijão 720 g a.i./ha Para Feijão 125 a 250 g a.i./ha Para Feijão 400 a 600 g a.i./ha 360 a 1800g a.i./ha Volume de calda a ser aplicado 200 – 300 L/ha (aplicação terrestre) 30 – 40 L/ha (aplicação aérea) 150 - 250 litros/ha 100 – 300 L/ha (aplicação costal e tratorizada) 350 L/ha 200 litros de água por hectare. Ponta a ser usada Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 30 a 50 lb/pol2 (206,8 a 344,7 kPa) Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Bicos leque do tipo Teejet 80.02, 80.03, 110.02 a 110.04 ou similares e bicos antideriva do tipo Full Jet. Adição de adjuvante --- Recomenda-se o acréscimo de adjuvante não iônico na dose de 1,0 L/ha nas aplicações terrestres, e de 0,3 L/ha nas aplicações aéreas. --- 0,2% v/v de óleo vegetal ou minera --- Pragas que controla Serralha, Joá de capote, Caruru, Picão-preto, Beldoegra, Nabo. Mentruz, Losna-branca, Beldroega, Roseta, Esparguta, Erva-de-touro, Guanxuma, Picão-preto... Capim marmelada, Capim carrapicho, Capim-colchão, etc. Leiteiro, Carrapicho-de-carneiro, Caruru-de-mancha, Corda-de-viola, Poaia-branca, Trapoeraba, Buva, etc. Arroz-vermelho, Capim-amargoso, Capim-arroz, Capim-braquiária, Capim-carrapicho, etc. Época de aplicação Aplicação em pré-emergência, de 2 a 4 folhas (5 cm), de 4 folhas (5 cm) a 6 folhas (8 cm). Com as planta daninhas de 2 a 4 folhas. 2 - 4 perfilhos – Capim marmelada; 4 - 6 perfilhos - Capim-pé-degalinha, entre outros. Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, milho, pastagens, soja e trigo~. Modo e equipamento de Aplicação Tratorizada ou aérea. Tratorizada ou aérea. Pulverizador tratorizado de barras, pulverizador costal manual e aplicação aérea. Tratorizada ou aérea Pulverizador tratorizado de barras, pulverizador costal manual e aplicação aérea. Intervalo de segurança 60 dias 90 dias 60 dias 10 dias Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego Intervalo de reentrada na lavoura 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. 24 horas após a aplicação com epi. Limitações de uso Utilizar bordadura de, no mínimo, 10 metros. A bordadura deverá iniciar no limite externo da plantação em direção ao seu interior, e sempre que houver povoações a menos de 500 metros do limite externo da plantação. Indicado para uso em culturas num estado normal de sanidade e desenvolvimento. Em período de seca, as plantas infestantes tendem a ficar menos sensíveis aos herbicidas em geral, inclusive a Basagran® 600. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto pode reduzir seu efeito herbicida. Na armazenagem e aplicação da solução, utilizar somente tanque de aço inoxidável, alumínio, fibra de vidro e plástico. - Repetir a aplicação caso ocorra chuvas até 6 horas após o tratamento. - Utilizar água limpa, isenta de argilas em suspensão. Manejo de resistência Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação. Utilizar modo de aplicação de acordo com a bula. Rotação de herbicidas com mecanismos de açãodistintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado. Tabela de INSETICIDAS para o FEIJÃO Nome técnico Deltametrina Tiametoxam + lambda-cialotrina Fosfeto de alumínio Zeta-cipermetrina Tiametoxam + lambda-cialotrina. Nome comercial Decis® 25 EC Engeo Pleno® S Phostek® Mustang® 350 EC Platinum Neo® Composição de ingrediente ativo Deltametrina - 25 g/L Tiametoxam - 141 g/L; lambda-cialotrina - 106 g/L. Fosfeto de alumínio - 570 g/kg. Zeta-cipermetrina 350 g/L Tiametoxam - 141 g/L; lambda-cialotrina - 106 g/L. Composição de ingrediente inerte 865 g/L 872 g/L 430 g/kg 797 g/L 872 g/L Classe Inseticida de contato e ingestão Inseticidas - Sistêmico, de contato e ingestão Inseticida fumigante Inseticidas - Contato e ingestão Inseticida sistêmico, de contato e ingestão. Tipo da formulação EC - Concentrado Emulsionável SC - Suspensão concentrada FF - Fumigante em Pastilhas EC - Concentrado Emulsionável SC - SUSPENSÃO CONCENTRADA Classificação toxicológica I - Extremamente Tóxico IV – Produto Pouco Tóxico I - Extremamente Tóxico II - Altamente Tóxico III - Medianamente Tóxico Classificação ambiental I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente III - Produto Perigoso ao Meio Ambiente I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente I - Produto Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila Macacão; botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Macacão; botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Macacão; botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas. Cultura a ser aplicado Abacaxi, Algodão, Alho, Ameixa, Tomate, Cacau, Café, Citro, Feijão, Milho, Pastagens, Sorgo, etc. Soja, Arroz, Tomate, Trigo, Cana-de-açucar, Algodão, Milho, Feijão. Algodão, Café, Cevada, Feijão, Soja, Sorgo, etc. Arroz, Batat, Café, Cebola, Milho, Soja, Tomate, Feijão, etc. Amendoim, Arroz, Batata, Cebola, Feijão, Milho, Pastagem, Soja, etc. Dose do produto comercial Para Feijão 120-160 ml/ha Para Feijão de 100 a 120 ml/ha Para Feijão 2 pastilhas de 3g / m³. Para Feijão 40 mL/ha Para Feijão 0,1 a 0,125 L/ha Dose do do ingrediente ativo Deltametrina – 3 a 4 g i.a./ha Tiametoxam – 21 a 28 g i.a./ha; lambda-cialotrina – 16 a 21 g i.a./ha. Fosfeto de alumínio – 2 g i.a./ m³ Zeta-cipermetrina 14 g i.a./ha Tiametoxam - 28 a 35 g i.a./há; lambda-cialotrina – 21 a 27g i.a./ha Volume de calda a ser aplicado Aplicação terrestre: 150 - 250 L/há; Aplicação aérea: 30 - 40 L/ha Terrestre: 200 L/há; Aérea: 10 a 30 l/ha --- 150 - 250 L/ha (Terrestre) 10-40L/ha (Aérea) Ao redor de 200 L/ha (aplicação terrestre). 10 - 30 L/há (aplicação aérea) Ponta a ser usada O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Aéreo: Bicos hidráulicos do tipo “cônico vazio” da série “D” com difusor “45 e Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás. --- Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Aéreo: Bicos hidráulicos do tipo “cônico vazio” da série “D” com difusor “45 e Ângulo do jato à 135° ou 45° para trás. Adição de adjuvante Óleo mineral na proporção recomendada para o cultivo/alvo. --- --- --- Pragas que controla Pseudoplusia includens Diabrotica speciosa Acanthoscelides obtectus Maecolaspis joliveti, Diabrotica speciosa Diabrotica speciosa Época de aplicação Realizar o monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, antes das lagartas penetrarem no cartucho, com 20% de plantas com folhas raspadas pela praga e com as lagartas no 1º ao 3º instares. Aplicar dirigindo o jato para o cartucho da planta. Em caso de reinfestação, reaplicar com intervalo de 15 dias. NÚMERO: Máximo 1 aplicação. Usar dose maior em situação de condições de alta infestação, áreas com histórico da praga ou quando o clima for favorável ao ataque. ÉPOCA: Aplicar no início da infestação, com a detecção da praga na lavoura. O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo nível de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem. Aplicar antes da inundação (nunca sobre a lamina d’água), quando constatado os primeiros sinais de raspagem das folhas do arroz. Manter a lavoura monitorada e reaplicar em caso de reinfestação. Lagarta-docartucho: Pulverizar quando houver 20% de plantas com sintomas de ataque, isto é, folhas raspadas pelo inseto. Percevejobarriga-verde: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Tripes: Pulverizar no início do desenvolvimento da cultura, quando o ataque é mais severo. Modo e equipamento de Aplicação Equipamentos Costais, Pistola, Pulverizadores de Barra, Jato Dirigido, Hidropneumáticos, Termonebulização e Aplicação Aérea. Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea. Fumigação de armazéns, graneleiros horizontais e silos verticais de concreto ou metálicos. Aplicação foliar com pulverizador costal, motor estacionário ou via aérea. Pulverizador costal, tratorizado ou aérea. Intervalo de segurança 16 dias 15 dias 4 dias 07 dias 40 dias Intervalo de reentrada na lavoura No mínimo 24 horas após a aplicação. A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda aplicada estiver seca (24 horas). A reentrada de pessoas nas áreas tratadas após o uso do produto deve ser após adequada ventilação, onde as concentrações residuais de gás devem ser verificadas previamente pelo cheiro característico exalado (cheiro de peixe em decomposição). Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24horas após a aplicação). No primeiro dia após a aplicação não reentrar na área tratada sem equipamento de proteção individual. Limitações de uso Não utilizar como inseticida aquático. Não utilizar o produto em termonebulização próximo a rodovias. Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil. As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,23 ppm para jornadas de trabalho de até 48 horas semanais. Inflamável espontaneamente no ar à concentração acima de 27,1 g/m³. A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais. Sob temperaturas inferiores a 15ºC não se recomenda a fumigação. Uso exclusivamente agrícola. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o intervalo de segurança para cada cultura. Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico. Não foi observado até o momento restrições de uso para as culturas recomendadas. Manejo de resistência Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização. Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP). Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto. Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização. Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP). Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 3A. Sempre rotacionar com produtos de mecanismo de açãoefetivos para a praga alvo. Usar MUSTANG 350 EC ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias. Rotação de produtos com mecanismos de ação distintos, quando apropriado; Adotar outras táticas de controle, prevista no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado. Tabela de TRATAMENTO DE SEMENTES para o FEIJÃO Nome técnico Piraclostrobina + fipronil Nome comercial Maxim XL Composição de ingrediente ativo Piraclostrobina 225 g/L + fipronil 250 g/L Composição de ingrediente inerte 1010 g/L Classe Sistêmico, de contato e protetora ingestão Tipo da formulação FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes Classificação toxicológica IV– Produto Pouco Tóxico Classificação ambiental II - Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Epi) a ser usado na aplicação Macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas. Cultura a ser aplicado Algodão, Sorgo, Milho, Trigo, Feijão Dose do produto comercial 200 mL pc/100 kg sementes Dose do do ingrediente ativo Piraclostrobina 2 g i.a./há + fipronil 5 g i.a./há Volume de calda a ser aplicado 500 mL de água/ 100 kg de sementes Ponta a ser usada Em geral, considera-se 500 mL de água/100 kg de sementes um bom volume para proporcionar a adequada distribuição do produto. Adição de adjuvante --- Pragas que controla Fusarium graminearum Rhizoctonia solani, Diabrotica speciosa, Elasmopalpus lignosellus. Época de aplicação Deve ser usado em uma única aplicação na forma de tratamento de sementes, antes da semeadura da cultura do arroz. Modo e equipamento de Aplicação Tambores rotativos, Máquinas Amazone trans-mix e Betoneiras. Intervalo de segurança Não especificado devido à modalidade de emprego. Intervalo de reentrada na lavoura Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada Limitações de uso Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Manejo de resistência Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos. Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula. Incluir outros métodos de controle de doenças dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
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