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PCC PRATICAS PEDAGÓGICAS NA ESCOLA INCLUSIVA

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EDUCAÇÃO ESPECIAL
Pratica como Componente Curricular - PCC
PESQUISA E ANÁLISE DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NA ESCOLA INCLUSIVA
Tutor/Professor: Cyntia Maria Silva Ferrini
Discente: Léia de Oliveira Rodrigues dos Reis
Curso: Pedagogia
Serra - ES
12/05/2019
COMPETENCIAS E HABILIDADES
A educação especial como modalidade de ensino ainda está se difundindo no contexto escolar. Para que se torne efetiva, precisarão dispor de redes de apoio que complementem o trabalho do professor. Atualmente, as redes de apoio existentes são compostas pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) e pelos profissionais da educação especial (intérprete, professor de Braille, etc.) da saúde e da família.
Analisando os conteúdos no decorrer do curso e através de pesquisas, conseguimos constatar que o sistema educacional brasileiro passou por grandes mudanças nos últimos anos e tem conseguido cada vez mais respeitar a diversidade, garantindo a convivência e a aprendizagem de todos os alunos. Estando longe ainda do que poderíamos dizer que seria o ideal, mas avanços e conquista são notáveis através da linha temporal.
As práticas educacionais desenvolvidas nesse período promoveram a idealização em evidencias e observações da inclusão na escola regular dos alunos com deficiência (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla), com transtorno global do desenvolvimento e com altas habilidades, revelam mudançasem relação a açõesque colocam em destaqueos esforços dos educadores em ensinar todos os alunos e representam um conjunto valioso de experiências.
OBJETIVOS
A pratica aqui aplicada se deu na inter-relação teoria e prática, através de pesquisas e entrevista de campo com profissionais relacionados a área de Educação Especial. Visando a analise pedagógica da forma de atuação desses profissionais, com intuito de identificar praticas curriculares que agregam esta área e verificar reais dificuldades em sua ação efetiva.
DESENVOLVIMENTO
O desenvolvimento se deu com analise da instituição ao qual foi realizada entrevista com docente especializado na área de Educação especial.
O professor entrevistado tem formação em Pedagogia acrescido de Especialização em Educação especial.
A escola atende alunos do ensino fundamental I, II e médio, dentre esse público possui vários alunos com laudos matriculados no AEE, um dos alunos possui laudo de DM (Deficiência Mental). As adaptações de atividades e projetos para ele são realizadas através de troca de informações junto ao professor da classe regular, buscando se aproximar ao máximo do conteúdo da classe regular, fazendo as adaptações necessárias ao aprendizado, respeitando sempre seu tempo e espaço. Muitas das atividades realizadas prezam a interação da classe com o aluno especial, mobilizando os saberes, as habilidades e as interações com diferentes alunos da turma.Para sua adaptação nas questões físicas a escola conta com rampas de acesso a cadeirantes, corrimão por grande parte da escola, carteiras e banheiros adaptados.
O currículo pedagógico foi adaptado para a realização e procedimentos que visão a promoção efetiva do aprendizado e desenvolvimento não só dos alunos com necessidades especiais, mas visando um todo, com enfoque no aluno que necessita de mais atenção.
Atividades lúdicas através de brincadeiras e jogos são realizadas de forma a adaptar o conteúdo ensinado na sala regular, para de uma forma mais simples e contextualizada fazer parte do conhecimento do aluno especial inserido na turma/classe pertencente.
A avaliação é realizada em maneira contínua de forma a identificar os progressos gradativo da criança atendida, respeitando a subjetividade de cada um, respeitando assim suas limitações e dificuldades no decorrer do ano letivo.
O tempo utilizado para o atendimento deste e outros alunos com necessidades especiais é bem distribuído, porém, em questão de qualidade, poderia haver um melhor resultado no que diz o avanço desse aluno se houvesse uma extensão de parte do trabalho dos profissionais da escola dentro do ambiente familiar, pois seria a continuação e fixação dos conteúdos para além do ambiente escolar, não da mesma forma que se é aplicado na escola, mas talvez ai um êxito pois, seria outras formas no ambiente familiar. Por ai puxamos um dos desafios que profissional de Educação Especial enfrenta, é o ampliar o conceito de educação especial e trabalhar para e pela diversidade, reformular os princípios, metas e currículos das escolas dentro da ótica inclusiva, instrumentalizar todos os educandos, sejam eles considerados “normais” ou “deficientes”, para inserção e atuação na sociedade, exercendo assim a cidadania.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
As reflexões, aqui levantadas, tiveram propósito levantar - através da pratica - algumas questões referentes ao processo que perpassa a inclusão de alunos com necessidades especiais no sistema de educação em especial o local e as pessoas utilizadas para a realização deste relatório.
Compreendemos um pouco mais sobre a escola e a sociedade no que diz respeito do prover as condições necessárias para que os afetados por tal condição alcancem seu pleno desenvolvimento pessoal.
É Importante considerar que uma instituição de ensino torna-se inclusiva na medida em que é capaz de incorporar, criativamente, os seus alunos com deficiência ao projeto político pedagógico e, ao mesmo tempo, possibilitando-lhes a condição de responder a tais provocações e aos conteúdos pedagógicos.
ANEXO
ENTREVISTA
1. Qual sua formação?
R.: Licenciatura em Pedagogia e especialização em Educação Especial Inclusiva.
2. Quais as características e necessidades específicas que o aluno incluído na turma apresenta? 
R.: O aluno atendido no AEE, inserido na turma possui características de hiperatividade acrescido de Laudo de Especialistas indicando Deficiência Cognitiva Mental. Necessita de cuidador durante todo o período de aula.
3. Como realiza as adaptações necessárias no planejamento da aula?
R.: No início do ano letivo nós realizamos um teste diagnóstico que visa identificar o que o aluno sabe daquilo que foi trabalhado com ele durante o ano anterior. Baseado nisso podemos aprimorar seus conhecimentos e acrescentar o que se faz necessário, respeitando sempre suas limitações e subjetividade. A professora regente participa uma vez por semana dos planejamentos para assim as áreas de ensino encontrarem um ponto onde visam o melhor aproveitamento da vida escolar da criança.
4. Quais recursos adaptados estão disponíveis e quais adaptações no currículo são realizadas para a sua prática pedagógica ás necessidades específicas do aluno incluído?
R.: Estão disponíveis na sala de Recursos jogos, computador e instrumentos musicais para que através deles possamos dar prosseguimento na leitura escrita e operações matemáticas simples de acordo com o que está sendo transmitido em sala para os demais alunos.
O currículo é a peça central da atividade educacional sendo ele produzido pela experiência. E esse é o nosso foco, utilizar essas vivências imediatas de situações individuais e coletivas para sua elaboração.
5. As atividades desenvolvidas mobilizam os saberes, as habilidades e as interações entre os diferentes alunos da turma?
R.: Sim, o tempo todo são desenvolvidas atividades que visam o respeito as diferenças de uma foram geral, não somente com os alunos público alvo da Educação Especial, as atividades geralmente propõem a interação de todos os alunos.
6. O tempo e os recursos são adequados?
R.: Tentamos ao máximo aproveitar o tempo que temos de trabalho com o aluno, por vezes não conseguimos pela quantidade de alunos demandada nesta instituição, mas nem por isso o aluno fica prejudicado, pois há aproveitamento e recursos que não são os mais modernos, mas se portam bem na utilização a que se propõem no dia a dia do aluno.
7. Ocorrem parcerias entre professor, aluno, a equipe pedagógica, gestor da escola e família do aluno incluído?
R.: Há uma grande parceria da escola com relação aos alunos especiais e todos os outros também, pois o bem estar e aprendizado do aluno aqui é levadoa sério. Quanto a participação efetiva da família com a escola no envolvimento da vida escolar das crianças. Estamos trabalhando mais nesse sentido de pertencimento.
8. Como a avaliação da aprendizagem do aluno com necessidades específicas é realizada?
R.: A avaliação é feita de forma qualitativa, visando avaliar o progresso do aluno em toda a sua subjetividade e desenvolvimento adquirido no decorrer do ano letivo.
9. Quais os maiores desafios enfrentados pelo professor na construção de uma proposta inclusiva de educação?
R.:Em meu ponto de vista é necessário professor esteja preparado para enfrentar as diversas situações que irão surgir durante o processo educacional, pensando e analisando suas crenças, valores e teorias a respeito do processo ensino-aprendizagem, principalmente junto às crianças com necessidades especiais.É um desafio diário tentar fazer as pessoas acreditarem na escola inclusiva, e terem uma visão de que a inclusão não só aceita, mas valoriza a diferença, porque entende que é na diferença que as crianças crescem, se afirmam e se constituem. Um dia chegaremos lá.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Secretaria de Educação Especial. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=288&Itemid=355>.Acesso em: 10 de Abril de 2019.
BARBY, A. A. de O. M.; ROSSATO. M. (Org). Tópicos especiais para a inclusão educacional. Maringá: EDUEM, 2005.

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