RELATÓRIO DE ESTÁGIO QUÍMICA SIMONE

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SIMONE APARECIDA VIEIRA GOMES
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PROJETO PRÁTICO
 GOVERNADOR VALADARES
2022
SIMONE APARECIDA VIEIRA GOMES
PROJETO PRÁTICO
 DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Relatório de estágio apresentado à disciplina Estágio Supervisionado, da Faculdade Faveni no Curso de Segunda Licenciatura em Química como pré-requisito para aprovação.
 
GOVERNADOR VALADARES
2022
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	5
2	DESENVOLVIMENTO	6
3	RELATO DE PRÁTICA	8
4	CONCLUSÃO	10
A IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS LÚDICAS NO ENSINO DA DICIPLINA DE QUÍMICA AOS ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II
RESUMO
O projeto de estágio vem descrever como a ludicidade pode ajudar no processo de ensino aprendizagem dos alunos do ensino fundamental II que estão entre o (6º e 9º ano), discutindo como a química é importante no planejamento pedagógico e ensino dos alunos. A ludicidade e as brincadeiras são uma etapa muito importante para as crianças e o bom professor sabe dessas ferramentas e como pode vim a contribuir para a formação do ser cognitivo o e emocional dos alunos, por isso com o auxílio do lúdico e das atividades recreativas com alunos com distúrbios de comportamento e de ensino aprendizagem pode vim a melhorar muito, e o funcionamento da escola com a gestão, professor e aluno também, e diante disso o trabalho vem justificar que o bom professor busca maneiras diferentes de incentivar a leitura e a alfabetização na vida escolar das crianças principalmente na nos anos iniciais e com isso favorecer a reflexão no campo educacional e aprofundar o conhecimento sobre a temática, sendo a primeira fase da educação básica é um ótimo momento para o incentivo, pois as crianças estão suscetíveis a aprender e isso pode facilitar o processo de aplicação dos conteúdos. Para a realização das pesquisas seleção dos materiais utilizados nesta revisão bibliográfica dos últimos trinta anos, dentre estes estavam artigos publicados em revistas, monografias e teses de mestrado, publicados nos últimos dez anos, além de leis em torno da educação nacional, BNCC base nacional comum curricular e demais legislações e atos normativos do ministério da educação MEC.
 
 
PALAVRAS-CHAVE: Química. Ludicidade. Aprendizagem. Gestão Escolar.
INTRODUÇÃO
O projeto de estágio apresentado ao curso da segunda licenciatura em educação especial foi realizado de forma diferente, sendo uma pesquisa bibliográfica e adaptado por conta da Pandemia em que o Brasil e o mundo está vivenciando as escolas estão fechadas e com isso não foi possível realizar de forma presencial. 
Trazendo uma reflexão sobre o impacto da ludicidade nos anos iniciais do ensino fundamental, e que a imaginação, a disciplina e as regras do jogo são situações de aprendizagem que enriquecem o fazer pedagógico e traz benefícios à apreensão de conhecimentos. Tais condições, criadas em sala de aula e internalizadas pelas crianças com o apoio do professor que como um mediador da aprendizagem, não só pode criar essa condição, como pode transformá-la com as suas atitudes e com as relações dialógicas que estabelece com os seus alunos.
Diante disso o trabalho vem justificar que o bom professor da disciplina de química busca maneiras diferentes de incentivar a leitura e a alfabetização na vida escolar das crianças principalmente na nos anos iniciais e com isso favorecer a reflexão no campo educacional e aprofundar o conhecimento sobre a temática, sendo a primeira fase da educação básica é um ótimo momento para o incentivo, pois as crianças estão suscetíveis a aprender e isso pode facilitar o processo de aplicação dos conteúdos. Portanto com as atividades lúdicas e com a musicalização esse processo de alfabetização simples pode ser muito bom, trabalhando esses alunos que logo estarão no ensino fundamental para ingressar no mundo silábico de maneira mais fácil e de maneira prazerosa. 
A prática pedagógica é sugestiva aos alunos do 6º ano visando estimular a prática de aprender química e ajudar na conservação do meio ambiente.
As pesquisas para a confecção do projeto de estágio é bibliográfica com temas atuais sobre o ensino da química com ludicidade aos alunos do ensino fundamental II.
DESENVOLVIMENTo
Os alunos dos anos iniciais estão no Ensino Fundamental II que abrange os alunos do 6° ao 9° Ano, ou seja, a idade deles variam de 12 a 15 anos, por isso as atividades recreativas e com muita ludicidade é fundamental para promover os alunos ao processo de ensino aprendizagem. A recreação é uma forma de entretenimento, atividade que produzem prazer e é um elo integrador entre os aspectos motores, cognitivos, afetivos e sociais. Sendo assim o brincar se faz tão importante na formação da personalidade do ser humano.
A atuação do educador nesta fase se faz tão importante uma vez que: este tem a finalidade de enriquecer momento com detalhes. Ajudar com esclarecimento de regras e fazer com que a criança se sinta importante por ter um adulto brincando com ela: a escolha de um brinquedo ou brincadeira desenvolverá diversas habilidades de uma criança, tanto cognitiva como motoras. O ato de escorregar, subir, escalar, criar desafios e solucionar problemas é muito desafiador à criança e este pode tonar a escola cada vez mais atraente para criança.
O brincar é um espaço em que ela pode experimentar, descobrir, criar e recriar o mundo que a cerca. Na opinião de Piaget (1989),
 
Os chamados jogos coletivos que possuem regras estabelecidas, reguladas e herdadas de algum grupo, são considerados paradigmáticos para a moralidade humana, embora não tenha em sim, objetivos morais nem éticos. São emblemáticos do ponto de vista da intersecção entre os pares e nas interações sociais comandadas por acordos mútuos, que geram maturidade para a compreensão e o respeito às regras de uma maneira geral. (p.76)
A ludicidade caracteriza-se pela formação de dois elementos: o prazer e o esforço espontâneo. Este é considerado prazeroso, instiga sua capacidade de agir de forma intensa e total, fazendo com que se crie um clima de entusiasmo. É este aspecto de envolvimento emocional que o torna uma atividade com forte teor motivacional, capaz de gerar um estado de vibração e euforia. Em virtude da formação deste elemento dentro da qual se desenrola, a ludicidade é portadora de um interesse intrínseco, canalizando as energias no sentido de um esforço total para consecução de sum objetivo em comum.
Os alunos dos anos finais ficam muito animados quando o professor anuncia uma atividade recreativa, que pode ser uma atividade extra classe, ou até mesmo com recursos tecnológicos, como um filme, uma música e isso visa estimular os alunos a descobertas diferentes como a imaginação e criatividade.
Quando se fala em desenvolver a aprendizagem utilizando o elemento lúdico como suporte metodológico, fica claro que, não se trata apenas da inserção da brincadeira pura e simples, no contexto escolar, mas de um fundamento cuja influência tem sido amplamente estudada pela pedagogia, através da ludopedagogia que é um de seus segmentos. Assim, pode-se dizer que a ludicidade é uma ferramenta para propósitos pedagógicos dentro das diretrizes educacionais vigentes, que estimulam o seu uso na Educação Infantil e nos ciclos iniciais do Ensino Fundamental, de modo que muitas escolas já investem em na pedagogia do lúdico, mesmo que, sem essa nomenclatura. A importância do tempo e do espaço para a criança brincar livremente, já tem sua importância reconhecida. Entretanto, as brincadeiras com objetivo pedagógico devem ter atenção especial do educador, que deve saber diferenciar os recursos lúdicos com caráter apenas de entretenimento daqueles que possuem fundamentação pedagógica e objetivos específicos. 
As atividades lúdicas possibilitam que as crianças exerçam suas habilidades de criar. O Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil relata a importância do brincar para as crianças (p. 27).
A brincadeira favorece a autoestima das crianças,auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa. Brincar contribui, assim, para a interiorização de determinados modelos de adulto, no âmbito de grupos sociais diversos. Essas significações atribuídas ao brincar transformam-no em um espaço singular de constituição infantil.
Portanto, as brincadeiras e os jogos se tornam um dos principais meios de expressão que proporciona a investigação e o conhecimento sobre o mundo e sobre as pessoas, além de vivenciar experiências e desenvolver o seu cognitivo, que possibilita a resolução dos conflitos que podem surgir durante essas atividades lúdicas, podendo também ajudar no amadurecimento das habilidades motoras.
Relato de PRÁTICA
O relato de prática pé direcionado aos alunos do 6º ano do ensino fundamental II, e com isso estimulando o ensino da disciplina de química com o cuidado com o meio ambiente, assim o professor pode trabalhar metodologias ativas e a interdisciplinaridade. O mundo em sua crescente tecnologia está cada vez mais materialista, e com isso o lixo tem aumentado e os cuidados com o mesmo não vem sendo feitos, diante disso a biodiversidade, que é um conceito que contempla várias ciências, necessita de maior entendimento e compreensão, uma vez que é um tema que vem sendo debatido há anos em função das influências humanas que interferem na manutenção do planeta Terra. Poder entender a biodiversidade, é preciso um maior conhecimento sobre sua importância, e isso vem sendo debatido a anos discutindo as influências humanas interferem na manutenção da biodiversidade existente hoje no planeta Terra.
	PLANO DE AULA 1
	
Identificação
	Disciplina
	Conscientização Ambiental
	
	Série
	Pré-Escolar 
	
	Turma
	3 B
	
	Período
	Vespertino
	
Conteúdo
	
· Explorar a aula com recursos tecnológicos como filmes e aplicativos que mostrem a degradação ambiental aos alunos
· As metodologias Ativas é um excelente recurso para ensinar os alunos da educação infantil, como sequência de ensino, a metodologia de projetos pode ajudar na preservação do meio ambiente.
· Desenvolver a conscientização ambiental de forma lúdica através das aulas de química.
· Trabalhar com os alunos do ensino fundamental II a interdisciplinaridade.
	
Objetivos
HABILIDADES BNCC
	Objetivo Geral: Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
· Conhecer os espaços da escola, área verde.
· Estimular os alunos a conscientização ambiental
· Realizar perguntas para conhecer até onde estão os saberes dos alunos
(EF09CI13) Propor iniciativas individuais e coletivas para a solução de problemas ambientais da comunidade e/ou da cidade, com base na análise de ações de consumo consciente e de sustentabilidade de bem-sucedidas.
(EF09CI01) Investigar as mudanças de estado físico da matéria para explicar e representar essas transformações com base no modelo de constituição submicroscópica.
	
Metodologia
	
1. Mostrar aos alunos a sala de aula, e como tem muitas matérias nas paredes e nos cadernos sobre a importância do meio em vivem.
2. Em seguida com as folhas de A4 para cada criança tiveram a oportunidade de expressar sua criatividade individual e expressar como gosta do círculo, flores, árvores e animais que vivem na natureza.
3. Trabalhar com os alunos até onde a professora regente ensinou e observar seu aprendizado cognitivo em relações ao conhecimento prévio dos alunos sobre reciclagem.
4. Na sequência a professora deve acompanhar os alunos na atividade, auxiliando e explicando como é importante o cuidado com o meio ambiente.
5. Ao final o grupo poderá explicar o que entendeu da aula, e sobre a importância do cuidar dos nós espaço.
	Recursos
	Papel sulfite, caneta, tesoura, lápis, borracha, lápis de cor, giz de cera, cola, revistas, livros.
	
Avaliação
	O aluno consciente de suas ações em relação ao conteúdo, à pesquisa, suas atribuições, seu envolvimento, comprometimento, comportamento. 
	
Referências
	MORIN, Edgar. Os setes saberes necessários a educação do futuro. São Paulo; Cortez, 2001.
CONCLUSÃO
O projeto de estágio realizado com as pesquisas com a ludicidade como facilitadora do ensino da disciplina de química nas escolas. Os alunos dos anos finais, assimilam e aprende com o lúdico, nesse processo das fases de desenvolvimento do autor a criança aprende de maneira gradual, ou seja, cada idade da sua vida passará por processos, assimilações, acomodações de aprendizagens. Sendo assim de fato o estudante realmente aprende brincando, pois representa experiências emocionais e cognitivas, nessa fase da educação infantil, os profissionais tem que buscar de fatores primordiais para que essa criança se conheça por completo e se desenvolva totalmente. Brincar é um dos direitos de cidadania dos alunos. E uma representação de espontaneidade que representa o prazer, a imaginação e a criatividade da criança.
O relato de prática apontou como os alunos podem aprender com os recursos tecnológicos e a interdisciplinaridade, e com isso usando o que aprende em química para aprender e se conscientizar sobre os cuidados com o meio ambiente.
Aprim orar as fu nç õ es m ent ais supe ri ores c om o a at enç ão, c o nc en traç ã o, 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 1977.
 
BRAIBANTE, M. E. F.; ZAPPE, J. A. A Química dos Agrotóxicos. Química Nova na Escola, v. 34, n. 1, p. 10-15, Fev. 2012. 
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CASTRO, Margareth, Jane; REGATTIERI, Marilza. Interação Escola e Família: Subsídios Para Práticas Escolares. Organização das Nações Unidas Para Educação – UNESCO, Ministério da Educação – MEC, 2010, 104 fls. Brasil.
CORTES Jr, L. P. As Representações Sociais de Química Ambiental: contribuições para a formação de bacharéis e professores de Química. 2008. 128 f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências) – Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2008
COLL, C., PALACIOS, J. & MARCHESI, A. (organizadores). Desenvolvimento psicológico e educação: necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
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FIGUEIREDO, R.V. Incluir não é inserir, mais interagir e contribuir inclusão: Revista da Educação Especial, Brasília: Secretaria de Educação Especial, v.s.n.2, p.32-38.
FRANÇA, Luisa. A Formação Continuada e sua importância para manter o Corpo Docente atualizado. BLOG: SOMOSPAR. Disp. Em: https://www.somospar.com.br. Publicação: 23 de abril de 2018. Acesso em 02 de maio de 2021.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.
LOPEZ, J.C. A formação de professores para a inclusão escolar de
Estudantes autistas: contribuições psicopedagógicos. 2011. Universidade
de Brasília. Instituto de Psicologia- Departamento de Psicologia Escolar e do
Desenvolvimento- -PED, Brasília, 2011.