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Relatório de estágio obrigatório I educação infantil-1

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Universidade Pitágoras unopar 
Pedagogia 
Josefa nascimento dos santos
RELATÓRIO De
ESTÁGIO curricular obrigatório i:
EDUCAÇÃO INFANTIL 
Ribeira do pombal BA
2020
Josefa Nascimento dos santos 
RELATÓRIO De
ESTÁGIO curricular obrigatório I:
PEDAGOGIA 
JOSEFA NASCIMENTO DOS SANTOS 
Relatório apresentado à universidade Pitágoras unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de estágio curricular obrigatório I do curso de pedagogia.
Ribeira do Pombal BA 
2020
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	6
1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS	7
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	9
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC	11
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA	13
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS	15
6 PLANOS DE AULA	17
CONSIDERAÇÕES FINAIS	21
REFERÊNCIAS	22
INTRODUÇÃO
O presente relatório curricular obrigatório realizado em busca de obter mais conhecimentos teóricos a respeito do desenvolvimento da criança de 0 a 6 anos de idade.
 No entanto o relatório busca cumprir as atividades proposta no plano de trabalho reformulado devido á pandemia covid-19. Nele será possível conhecer a função e a estrutura do projeto político pedagógico, como também a atuação do professor e sua inter-relação com a equipe pedagógica e administrativa, assim como a atuação da equipe pedagógica no acompanhamento do desenvolvimento da disciplina. Além disso será abordado os temas contemporâneos transversais da base nacional comum curricular que são constituídos pelos parâmetros curriculares nacionais e compreendem seis áreas: meio ambiente, economia, saúde, cidadania e civismo, multiculturalismo e ciência e tecnologia.
A inclusão de metodologias ativas com uso de tecnologias digitais para melhorar o desempenho das crianças na sala e incluir dois planos de aula conforme campo de estágio que é a educação infantil.
 1 LEITURAS OBRIGATÓRIAS
O texto apresenta o desenvolvimento infantil e os aspectos em que a educação escolar pode atuar, tendo como foco o papel do educador e do ensino, esclarecidos por Vigotski, Leontiev e Elkonin. Ressalta também a literatura contemporânea sobre a educação infantil e o ideário anti-escolar e o que diz a psicologia histórico-cultural.
Segundo vigotski a criança nasce inserida em um meio social e nele estabelece suas primeiras relações com a linguagem a partir da interação com as pessoas. Segundo ele o homem se produz pela linguagem. Essa relação é mediada por instrumentos e signos.
Considera-se que o foco principal no processo de ensino da educação infantil esta nas relações educativas e pedagógicas, compreendendo a criança como sujeito e objeto de ensino nas diferentes áreas, por meio das aulas. A creche e a pré-escola tem como objeto as relações educativas num espaço de convívio coletivo que tem como sujeito a criança de 0 a 6 anos de idade.
Segundo ceresara as relações educativas pedagógicas, deveriam ser objeto das instituições de educação infantil. Essas relações educativas pedagógicas vão além da dimensão cognitiva, enfatizando as dimensões expressivas, lúdicas, afetiva, nutricional, medica, sexual. Assim que o planejamento pedagógico deve estar situado, em destaques das dimensões e relações da criança com o meio, dessa maneira a autora destaca que o professor não deve ensinar e sim limitar-se a acompanhar, favorecer, estimular o desenvolvimento infantil. 
Para vigotski, não se pode utilizar como principal determinante a biologia para explicar o desenvolvimento da criança. Leontiev e Elkonin tem pensamentos parecidos ao concordarem que é preciso levar em consideração, a relação da criança com o meio.
Leontiev e vigotski concordaram que após a introdução de símbolos e domínio cultural, as crianças dominam as habilidades humanas mas não são transmitidas biologicamente. A apropriação cultural só pode ser alcançadas através da mediação de outra pessoa caracterizada por Leontiev como educação. O ensino como principal agente educador não pode basear-se na maturidade espontânea da criança, nem na herança de funções mentais superiores, mas na base da promoção da formação da condições e sinais da criança. Não sendo necessário sincroniza com o desenvolvimento, o aprendizado deve desempenhar um papel na zona de desenvolvimento potencial, no qual o aprendizado ainda não esta maduro, liderando o caminho e promovendo o desenvolvimento. Vigotski propôs que a imitação é a principal ferramenta de aprendizagem para o desenvolvimento, embora a imitação seja considerada prejudicial no ensino. Entanto a criança deve entender o caminho o comportamento antes que possa imita-lo. 
Para vigotski parte do pressuposto que as relações com o meio social e a cultura podem interferir ou estimular o desenvolvimento cognitivo da criança. Por isso ele define a zona de desenvolvimento proximal como uma característica básica para o processo de aprendizagem, trazendo um caráter social a formação.
A literatura contemporânea voltada à educação de crianças de 0 a 6 anos apresenta a partir da década de 1990 um intenso debate acerca da especificidade do trabalho pedagógico junto a essa faixa etária. Verifica-se a tentativa de se delinear uma identidade própria para o segmento da educação infantil.
Diante da constatação da hegemonia de um ideário antiescolar na literatura contemporânea dedicada ao segmento da educação infantil, essa investigação pautou-se pela hipótese de que a produção teórica dos autores em questão sustenta a defesa do ensino como elemento fundante do trabalho do professor que atua junto a essa faixa etária de 0 a 6 anos. Assim foram analisados os princípios gerais que regem o desenvolvimento infantil na perspectiva da psicologia histórico-cultural.
A Psicologia Histórico-cultural, ao trabalhar com um método que reproduz o concreto por meio de abstrações sucessivas, o método dialético, tal como propôs vigotski (1996), terá condições de contribuir para que o educador possa estudar e compreender seus alunos de forma objetiva sem reduzi-los, reconhecendo como sínteses de relações dinâmicas e complexas que são estabelecidas ao longo de suas vidas. Para o autor, só será possível essa compreensão mais ampla da essência do sujeito, a partir do processo de análise, próprio do método dialético.
Dessa forma conclui-se que Vigotski, Leontiev e Elkonin defendem o ensino no desenvolvimento de crianças pequenas por meio da interação consciente do educador.
2 PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)
1. O que é o PPP e qual a importância desse documento para o ambiente escolar?
É um documento no qual estão registradas as ações e projetos que uma determinada comunidade escolar busca para seu ano letivo, sendo auxiliados por professores, coordenadores, alunos e familiares.
 O PPP ao ser elaborado tem a função de ajudar na conquista e consolidação da autonomia da escola; necessita ser organizado e conduzido por concepções de conhecimento, promovendo o desenvolvimento integral dos indivíduos.
A escola é um espaço para que o(a) aluno(a) se manifeste e tenha autonomia em seu próprio aprendizado. Nela, o Corpo Diretivo, a Equipe Pedagógica, o Corpo Docente e Funcionários exercem papéis de agentes mobilizadores e articuladores, atuando no desenvolvimento de diversas ações formativas, que são avaliadas contínua e processualmente. As reflexões, que são constantes, devem nortear o Projeto Político Pedagógico da Instituição e acompanhar a realidade na qual os alunos e alunas encontram-se inseridos e, a partir delas, estabelecer as diretrizes de trabalho, revendo, adaptando e atualizando a proposta educativa praticada na Instituição.
A proposta educativa atende desde o Maternal ao Ensino Médio, pauta-se em, constantemente, cumprir tudo aquilo que propicie alcançar os fins da Educação Nacional, resguardando o que propõe a Base Nacional Comum Curricular- BNCC. Além disto, o compromisso desta Instituição é atingir os objetivos gerais do ensino, proporcionandoaos educandos a formação necessária ao desenvolvimento de potencialidades e ao pleno exercício da cidadania.
2. A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento normativo que define as aprendizagens essenciais que todos os alunos devem se apropriar na educação básica. Sendo assim, todas as escolas devem organizar seu currículo a partir desse documento. Com base na leitura que você realizou, como as competências gerais da Educação Básica se inter-relacionam com o PPP?
Elas definem a base educacional, norteando os caminhos pedagógicos. De acordo com o Ministério da Educação-MEC, as competências gerais são mobilizações de conhecimentos de acordo com os princípios éticos, estéticos e políticos, que visam à formação humana em suas múltiplas dimensões. O objetivo é perpetuar no ensino uma comunicação integral, a mobilização de conhecimentos, atitudes, valores e habilidades para suprir as demandas do cotidiano, a fim de garantir o crescimento do aluno como cidadão e qualificá-lo para o mercado de trabalho.
A proposta da BNCC é colocar o estudante como agente ativo da sua própria educação, fazendo com que ele saiba identificar problemas, compreender conceitos, propor soluções, interagir com os colegas de classe, argumentar, entre outras habilidades.
3. A avaliação da aprendizagem é um elemento crucial no processo de ensino e de aprendizagem, visto que oportuniza indícios dos avanços escolares e dos pontos que precisam ser aperfeiçoados. Com base na leitura que você realizou do PPP, de que modo a escola apresenta o processo de avaliação?
As atividades avaliativas do(a) educando(a) deverão ser adequadas à faixa etária e ao período em que estiver matriculado(a). Objetivando uma avaliação contínua, a criança será constantemente acompanhada, orientada, mediante registros e comunicação quanto ao desenvolvimento do processo educativo.
A avaliação considerará o desempenho da criança, a capacidade em solucionar problemas propostos, diagnósticos dos avanços e dificuldades, características inerentes ao processo de aprendizagem. A avaliação basear-se-á em dois pressupostos:
• Observação atenta e criteriosa sobre as manifestações de cada criança;
• Reflexão sobre o significado dessas manifestações de acordo com o desenvolvimento do(a) educando(a). 
Não haverá avaliação quantitativa para efeitos de promoção ou reprovação.
A Coordenação Pedagógica e a Orientação Educacional, juntamente com os professores, definirão os instrumentos de acompanhamento e de registro da aprendizagem do(a) aluno(a), com base nos aspectos cognitivo e psicossocial.
3 ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS DA BNCC
1. Como podemos entender o termo Transversalidade?
 A transversalidade é um princípio que desencadeia metodologias modificadoras da prática pedagógica, integrando diversos conhecimentos e ultrapassando uma concepção fragmentada, em direção a uma visão sistêmica.
2. Qual a importância de se trabalhar com os TCTs na escola?
 A abordagem da contemporaneidade é uma busca pela melhoria da aprendizagem. Ao contextualizar o que é ensinado em sala de aula juntamente com os temas contemporâneos, espera-se aumentar o interesse dos estudantes durante o processo e despertar a relevância desses temas no seu desenvolvimento como cidadão. O maior objetivo dessa abordagem é que o estudante conclua a sua educação formal reconhecendo e aprendendo sobre os temas que são relevantes para sua atuação na sociedade. Assim, espera-se que a abordagem dos Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) permita ao estudante compreender questões diversas, tais como cuidar do planeta, a partir do território em que vive; administrar o seu dinheiro; cuidar de sua saúde; usar as novas tecnologias digitais; entender e respeitar aqueles que são diferentes e quais são seus direitos e deveres como cidadão, contribuindo para a formação integral do estudante como ser humano, sendo essa uma das funções sociais da escola.
 Os Temas Contemporâneos Transversais (TCTs) têm a condição de explicitar a ligação entre os diferentes componentes curriculares de forma integrada, bem como de fazer sua conexão com situações vivenciadas pelos estudantes em suas realidades, contribuindo para trazer contexto e contemporaneidade aos objetos do conhecimento descritos na Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
3. Dos TCTs listados, quais podem ser trabalhados de forma transversal no seu curso de graduação?
Meio ambiente: A principal função do professor ao trabalhar esse tema é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e a atuar na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global.
Saúde: O principal objetivo do tema transversal Saúde é educar para a saúde, trabalhando procedimentos e atitudes necessários a uma vida saudável, e não apenas ensinar.
Multiculturalismo: o educador deve proporcionar a seus alunos a valorização das diversas culturas presentes no Brasil e o respeito a elas. O professor deve oferecer a seus alunos, e construir junto a eles, um ambiente de respeito e aceitação, de interesse e de valorização.
4. O Guia apresenta uma metodologia de trabalho para o desenvolvimento dos TCTs, baseado em quatro pilares. Quais são estes pilares? Comente sua perspectiva sobre essa metodologia.
· Problematização da realidade e das situações de aprendizagem
· Superação da concepção fragmentada do conhecimento para uma visão sistêmica
· Integração das habilidade e competências curriculares à resolução de problemas
· Promoção de um processo educativo continuado e do conhecimento como uma construção coletiva
São fundamentais para que os currículos escolares sejam colocados de forma mais eficaz dentro da sala de aula na medida em que possibilita melhor aproveitamento. Essa metodologia contribui para a aplicação do conhecimento teórico adquirido pelos alunos, contribui para que assimilem o conteúdo de forma prática. 
4 ATUAÇÃO DO PROFESSOR E SUA INTER-RELAÇÃO COM A EQUIPE ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA
1. Considerando os conhecimentos abordados sobre a docência na educação infantil, aponte três atividades que fazem parte da rotina de trabalho do professor e explique como essas atividades devem ocorrer.
Recepção: É importante começar o dia com uma atividade atrativa de recepção. Esse é o primeiro momento do dia que a criança terá contato com a sala, o professor, os colegas. O professor deve demonstrar interesse em saber como a criança está para criar uma aproximação e transmitir segurança, mas sem forçar uma relação que ainda está sendo criada. As crianças podem chegar e começar interagindo com os brinquedos, podem ser recebidas com músicas, comprimentos. É importante que elas se sintam animadas para toda rotina que irá enfrentar.
Alimentação: Uma alimentação balanceada é imprescindível para obter energia; através de refeições que contemplem alimentos de todos os grupos, com destaques para as frutas, verduras e legumes, todos sabemos que é essencial, consumir comidas saudável é um hábito de grande importância para todos, mas nem sempre é fácil lidar com o paladar das crianças. O professor deve trabalhar com atividades dentro da temática alimentação saudável elaborando jogos de memória com imagens de legumes, verduras e frutas, brincar de identificar frutas e legumes (mais saborosos) através de tato e olfato.
Brincadeiras: Na educação infantil é importante que as crianças convivam em ambientes que possam manipular objetos, brinquedos e interagir com outras crianças e principalmente que possam aprender, pois o brincar é uma importante forma de comunicação. É importante que o professor organize e estruture o espaço de forma a estimular na criança a vontade de brincar, de competir e cooperar, pois em relação ao brincar o que é mais importante é a participação e aliando a teoria à prática acontece a valorização do conhecimento. É importante que o educador determine certa “área livre” onde as crianças possam mexer, montar, fazer e criar, dando certo tempo para que a criatividade e imaginaçãoaconteçam. Exemplo jogo de encaixe o professor desenha as formas geométricas numa folha de papel e depois pede para as crianças encaixarem as formas nos lugares certos.
2. Exemplifique de que maneira a equipe pedagógica poderá orientar o professor tendo como referência a utilização do Projeto Político Pedagógico e da Proposta Curricular.
A equipe pedagógica é responsável pela coordenação das ações didático-pedagógica, que acontecem na instituição escolar. O pedagogo é o profissional responsável por abrir caminhos, orientando e dando suporte ao professor para isso o pedagogo atenta-se para o currículo, ou para aquilo que deve ser ensinado como ponto principal e também para a metodologia. O papel do pedagogo é de quebrar barreiras que retardam ou diminuem a capacidade de interação entre professor e aluno e buscar outras possibilidades de interação por meio de atividades lúdicas, tecnologias modernas por meio de recursos gratuitos que convoquem todos (alunos, professores funcionários e comunidade escolar.
3. No que se refere às atribuições da equipe administrativa, descreva a importância da relação da direção com a equipe pedagógica para a qualidade dos processos educativos no contexto escolar.
 É importante criar uma boa relação entre direção e coordenação pedagógica para facilitar as ações do planejamento. Assim é possível alinhar todas as atividades com os professores e funcionários. O trabalho coletivo é importante para que o diretor se inteire sobre as questões pedagógicas o diretor precisa acompanhar, não só a questão das notas, das avaliações, mas principalmente a questão da evasão, aprovação e reprovação por conselhos de classe e dificuldade de aprendizagem.
O diretor é o condutor de todas as ações pedagógicas, além de dar todo suporte administrativo da estrutura pedagógica, materiais didáticos, valorização da biblioteca, organização da escola dentro das metodologias de ensino, é o responsável por buscar recursos e direciona-lo as ações da comunidade escolar.
5 CONHECER METODOLOGIAS ATIVAS COM USO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS
Ao se apresentar na escola, a pedagoga convida para uma breve reunião onde alerta que a escola passa por um período de mudanças e que a realidade poderá divergir do conceito de escola idealizada para estagiar. De acordo com ela, a escola está com alto índice de evasão e os alunos apresentam baixo rendimento em relação aos índices estaduais.
A pedagoga destaca uma série de questões que estariam interferindo no cotidiano escolar e no rendimento dos alunos. Por ser uma escola com poucos recursos financeiros e tecnológicos, mostrava-se pouco atrativa para os alunos. Outro fator do baixo rendimento seria o uso ilimitado dos aparelhos celulares em sala de aula, que acabavam distraindo os alunos ao longo das aulas.
A evasão apesar de se tratar de um assunto extremamente delicado, algumas ações por parte da escola podem minimizar. Aproximar a comunidade da escola, bem como promover acompanhamento com alunos e familiares e incentivar e reconhecer a dedicação dos alunos, podem auxiliar a gestão no combate à evasão. 
Acompanhar a frequência dos alunos pode servir para identificar alunos com problemas e desinteresse a tempo de uma intervenção mais significativa por parte da escola. Ao perceber que um aluno começou a faltar demais, solicitar uma reunião com os familiares pode ser o primeiro passo. Além disso, uma conversa entre professores e gestão pode servir para identificar mudanças de comportamento nas crianças.
É essencial que o departamento financeiro e pedagógico da escola se unam para identificar e mapear os pontos que Precisam ser melhorados.
Para um melhor rendimento, podemos utilizar a tecnologia como aliada à educação. Atualmente as crianças são bastante ligadas a aparelhos tecnológicos e a ferramentas digitais esses recursos podem canalizar a atenção e a curiosidade do aluno para determinados assuntos. Então devemos aproveitar esse interesse de modo a melhorar o ensino. Utilizando a gamificação e os recursos digitais (tablets e smartphones) é uma estratégia bastante promissora para motivar o estudo, são maneiras de fazer as crianças se divertir e aprender ao mesmo tempo, a tecnologia não é um fim, e sim um caminho para chegar até um objetivo.
Dessa forma a melhor proposta é utilizar metodologias ativas e tecnologias digitais as atividades associadas desenvolvem maior autonomia nos estudos e contribuem para que eles compreendam competências fundamentais. Como por exemplo a gamificação o uso de jogos auxilia no processo de ensino e aprendizagem. Nesse caso pode-se desenvolver um game dentro da sala de aula, levando as crianças ao desenvolvimento da criatividade e da interação. Outra proposta é a sequência didática uma metodologia de ensino e aprendizagem que envolve um conjunto de atividades, nessa metodologia de ensino o improviso não tem lugar. A leitura de histórias, os filmes, os desenhos e as brincadeiras são atividades planejadas, uma estratégia que valoriza os conhecimentos prévios das crianças. Assim utilizar a sequência didática e a gamificação, possibilita a aprendizagem e melhora o desempenho das crianças na sala de aula trabalhando melhor o conhecimento e motivando a fazer as atividades proposta no dia a dia. Além disso são formas de fazer o aluno protagonista do ensino fugindo de estereótipos. Os jogos têm um efeito multiplicador que incita o estudante a buscar conhecimentos. Dessa forma é uma estratégia eficaz para promover o aprendizado e aumentar o engajamento das crianças na educação infantil. 
6 PLANOS DE AULA
Plano de aula 1
Disciplina: Contação de história e vídeo
Série: Educação infantil Creche nível II
Turma: A
Período: Matutino
Conteúdos
· Exercitar a fantasia a imaginação e o gosto pela leitura.
· Construção do conhecimento e desenvolvimento da coordenação motora.
· Desenvolvimento socioemocional.
· Desenvolvimento da linguagem oral e escrita.
· Criatividade. 
Objetivo Geral
Desenvolver a sensibilidade, criatividade e a memória por meio da literatura, da música e do vídeo.
Objetivos específicos
· Desenvolver a atenção e concentração.
· Favorecer o desenvolvimento da sensibilidade.
· Estimular a memória.
· Demonstrar autonomia.
· Desafiar a criatividade e a imaginação.
Metodologia
1 Inicialmente as crianças ouvirão a história o sítio do seu lobato.
2 A partir da história, será exibido um vídeo, as crianças serão estimuladas a cantar, dançar e imitar os sons dos animais.
3 Após o vídeo as crianças irão falar os animais que elas mais gostam, depois desenha-los e pintar.
4 Na sequência as crianças deverão fazer o reconto da história utilizando os desenhos que eles desenharam.
5 Ao final será gravado um vídeo do melhor reconto, e a criança vencedora será recompensada. 
Recursos
· Livro.
· TV com acesso à internet.
· Folhas sulfite. 
· Lápis e borrachas.
· Lápis de cor.
· Celular para gravação de vídeos.
Avaliação
Avaliação contínua a afetividade da aprendizagem deve ser avaliada durante todo o processo.
Atividades:
· Contação de história.
· Vídeo.
· Atividade de desenho dos animais.
· Reconto da história.
· Gravação de vídeo.
Critérios:
· Registrar através da observação. 
· Nível de interesse.
· Participação e realização das atividades.
· Manifestações orais e escrita.
· Criatividade. 
Referências
www.sambatech.com acesso em: 17 out. 2020 Www.educador.brasilescola.uol.com.br acesso em: 17 out. 2020 Www.novaescola.org.br acesso em: 18 out. 2020
 
15
Plano de aula 2
Disciplina: Jogo da memória 
Série: pré-escola
Turma: A
Período: Matutino
Conteúdos
· Linguagem oral
· Linguagem plástica
· Recorte, colagem, pintura e montagem 
· Habilidades motoras
· Socialização
Objetivo Geral
Proporcionar as crianças a oportunidades de ampliar seus conhecimentos através de atividades lúdicas interativas e de vivência.
Objetivos Específicos 
· Desenvolver o raciocínio logico 
· Desenvolver habilidades
· Identificar a memorização das imagens
· Promover a socialização
Metodologia
1 Inicialmente pergunteas crianças quais animais elas querem colocar no jogo da memória.
2 A partir dos animais escolhidos pelas crianças, pegue livros e revistas e ajude as crianças a procurar imagens dos animais e recortar.
3 Após recortar pegue pedaços de papelão e corte em círculos ou quadrados e cole as imagens dos animais.
4 Na sequência deixe as crianças usarem a criatividade para decorar o outro lado da peça do jogo, disponibilize tintas e pinceis e deixe as crianças a vontade para finalizar a atividade.
5 apresente o jogo da memória para as crianças. Inicialmente propor o jogo aberto com as imagens voltadas para cima para que as crianças encontrem os pares. Na sequência deve propor com as imagens voltadas para baixo6.
6 Ao final apresente as Crianças outro formato do jogo da memória, utilizando recursos digitais ensine as Crianças a manusear um tablet em seguida ensine o jogo da memória no formato digital e deixe as crianças interagir com o jogo. 
Recursos 
· Livros e revistas
· Tesoura
· Papelão
· Cola branca
· Tinta guache
· Pincéis
· Tablets
Avaliação
A avaliação ocorrerá em todos os momentos.
Atividades:
· Escolha dos animais
· Recorte de imagens
· Colagem das imagens
· Decoração com tinta
· Apresentação do jogo da memória montado
· Jogo da memória digital
Critérios:
· Observação do interesse das crianças pela atividade
· Participação das crianças 
· Envolvimento das crianças na atividade
· Principais habilidades e dificuldades 
Referências
www.sambatech.com acesso em: 20 out. 2020
www.blog.portabilis.com.br acesso em: 20 out. 2020
www.monografias.brasilescola.uol.com.br acesso em: 20 out. 2020
www.educador.brasilescola.uol.com.br acesso em: 21 out. 2020
www.novaescola.org.br acesso em: 21 out. 2020
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Diante da proposta do plano de trabalho. Considera-se que a elaboração do relatório possibilitou o meu conhecimento e compreender a realidade escolar, além disso conhecer suas particularidades e função social de formar o indivíduo. Através de observações e informações dos conteúdos foi possível identificar vários aspectos que são de extrema importância para a prática pedagógica, desde a relação de convivência e socialização das crianças, a relação do professor com as crianças e como fazer disso um aprendizado para a minha prática futuramente. 
Foi possível obter diversos aprendizados e coletar informações promissoras para minha futura profissão. Conforme as atividades de leituras e os vídeos, compreende-se que é necessário aprimorar e conhecer os conteúdos teóricos que visa uma prática educativa mais efetiva.
Dessa forma finalizo esse relatório com a certeza de ter acrescentado informações que serão utilizadas durante muito tempo em toda minha jornada. Buscando sempre aprimorar novos conhecimentos para que possa atuar na minha futura profissão de forma seria e competente podendo oferecer qualidade de ensino as crianças, de maneira correta e segura.
REFERÊNCIAS
MARTINS, LM., and DUARTE, N., orgs. Formação de professores: limites contemporâneos e alternativas necessárias [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2010. 191 p. ISBN 978-85-7983-103-4. Available from SciElo Bookshttp://books.scielo.org.
https://arquidiocesano.com/proposta-pedagogica/sintese-do-ppp/. Acesso em 08/05/2020
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 16 de julho de 1990. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. 
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. 
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos Temas Contemporâneos Transversais, ética/Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 28 de abril de 1999. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9795.htm>. 
BRASIL. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o estatuto do idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de outubro de 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm>. 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de junho de 2004, Seção 1, p. 11. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf>.
BRASIL. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008. Inclui no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-brasileira e Indígena”. Diário Oficial da União, Brasília, 11 de março de 2008. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm>. 
BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21 de dezembro de 2009. Aprova o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3 e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 22 de dezembro de 2009. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/cciviL_03/_Ato2007-2010/2009/Decreto/D7037.htm>. 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Câmara de Educação Básica. Resolução nº 7, de 14 de dezembro de 2010. Fixa Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Diário Oficial da União, Brasília, 15 de dezembro de 2010, Seção 1, p. 34. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rceb007_10.pdf>. 
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação; Conselho Pleno. Resolução nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012, Seção 1, p. 48. Disponível em:<http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/rcp001_12.pdf
BARBA, C.; CAPELA, S. (Orgs.) Computadores em sala de aula: métodos e usos. Porto Alegre: Penso, 2012. 
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