Buscar

HIV AIDS - RESUMO ENFERMAGEM, MEDICINA, TÉCNICO EM ENFERMAGEM, TÉCNICO SAÚDE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

HIV/Aids – Anotações Gerais
“Cascata de cuidado contínuo do HIV”
Vinculação: acolhimento, orientação, direcionamento e encaminhamento de uma pessoa recém-diagnosticada com HIV para que ela realize as primeiras consultas e exames o mais brevemente possível e desenvolva autonomia para o cuidado contínuo. O desfecho principal para considerar uma PVHIV vinculada é a realização da 1ª consulta no serviço de atenção para o qual foi encaminhada e, de preferência, seu início de tratamento o mais rápido possível.
O diagnóstico oportuno é o primeiro degrau da “Cascata de cuidado contínuo do HIV”.
Retenção: acompanhamento clínico regular e contínuo da pessoa que vive com HIV já vinculada ao serviço de saúde, garantindo que ela compareça às consultas, faça exames regularmente e, se estiver em terapia, realize também o seguimento do seu tratamento, respeitando a sua autonomia. Um paciente retido no serviço é aquele que realiza exames e/ou retira os medicamentos antirretrovirais sistematicamente, sem faltar às consultas.
Adesão ao tratamento: utilização ideal dos medicamentos ARV da forma mais próxima possível àquela prescrita pela equipe de saúde, respeitando as doses, horários e outras indicações. A adesão também é um processo colaborativo que facilita a aceitação e a integração de determinado esquema terapêutico no cotidiano das pessoas em tratamento, pressupondo sua participação nas decisões sobre a terapia.
Último degrau da “Cascata de cuidado contínuo do HIV”: supressão da carga viral e o alcance de uma qualidade de vida comparável à das pessoas que não possuem o HIV
Primeiros sintomas: parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
Fase aguda: 1 a 3 semanas ou 0 a 4 semanas
O organismo leva cerca de 30 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV.
A segunda fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Isso enfraquece o organismo. (A segunda fase ainda é mais branda, apenas com linfadenopatia, sinais e sintomas raros)
Segunda fase: pode durar anos sem manifestar sinais e sintomas
Período de latência da AIDS: O período após a fase de infecção aguda, até o desenvolvimento da imunodeficiência. Esse período varia entre 5 e 10 anos, média de seis anos.
Os pacientes soropositivos, que têm ou não AIDS, podem transmitir o vírus a outras pessoas
As mães que vivem com HIV têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.
O vírus ataca o sistema imunológico, que é o responsável por defender o organismo de doenças. As células mais atingidas são os linfócitos T CD4+. O vírus é capaz de alterar o DNA dessa célula e fazer cópias de si mesmo.
Todas as pessoas diagnosticadas com HIV têm direito a iniciar o tratamento com antirretrovirais imediatamente, e, assim, poupar o seu sistema imunológico. Esses medicamentos (coquetel) impedem que o vírus replique-se dentro das células T-CD4+ e evitam, assim, que a imunidade caia e que a aids apareça.
A PrEP é a combinação de dois medicamentos (tenofovir + entricitabina) que bloqueiam alguns “caminhos” que o HIV usa para infectar o organismo. Se você tomar PrEP diariamente, a medicação pode impedir que o HIV se estabeleça e se espalhe em seu corpo.
Os indivíduos com infecção muito recente (“infecção aguda”) ou doença avançada, têm maior concentração do HIV no sangue e nas secreções sexuais, transmitindo com maior facilidade o vírus.
Não se transmite HIV por urina, lágrimas, saliva, suor e secreções nasais
Agentes Comunitários de Saúde não podem prescrever TARV
Repetir o teste diagnóstico após 30 dias 
A NR 32 determina que os trabalhadores de instituições que prestam serviços de saúde que apresentem feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho.
O HIV apresenta neurotropismo bastante acentuado, levando, frequentemente, ao aparecimento de síndromes neurológicas específicas, particularmente nas fases mais avançadas da infecção.
Na fase de infecção aguda, as manifestações clínicas podem variar desde um quadro gripal até uma Síndrome Mononucleose-like.
Aconselhamento pós-teste anti-HIV (cad. Ab. 18, pg. 34) e diante do resultado negativo:
· Discutir estratégias de redução de riscos que levem em conta questões de gênero;
· Lembrar que o uso de algumas drogas, mesmo lícitas, podem alterar a percepção de risco, prejudicando a adoção de práticas seguras.
· Informar que um resultado negativo pode significar duas situações: a pessoa não está infectada, ou foi infectada tão recentemente que seu organismo não produziu anticorpos numa quantidade que possa ser detectada pelo teste utilizado ("janela imunológica").
· Etc
O diagnóstico da fase de infecção aguda é pouco realizado, devido ao baixo índice de suspeição
Esquema Pós-Exposição preferencial: TDF + 3TC + DTG, com duração de 28 dias.
Exames complementares para portadores de HIV:
· Anti-HCV: Anual
· Avaliação Cardiovascular: ANUAL
· Exame básico de Urina: ANUAL
· Densitometria óssea: 2-5 anos
(1ª Fase) É a fase aguda, que ocorre de três a seis semanas após a infecção primária. Seus sintomas constitucionais são: febre, dor de garganta, cefaleia, rash cutâneo, diarreia e linfadenopatia generalizada.
(2ª Fase) É a fase de latência clínica, ou seja, um período assintomático da infecção que possui média de duração de dez anos, podendo variar individualmente entre os infectados.
(3ª Fase) Fase sintomática inicial, na qual o portador da infecção pelo HIV pode apresentar sinais e sintomas inespecíficos e de intensidade variável, além de processos oportunistas de menor gravidade.
(4ª Fase) É a fase da doença clinicamente aparente (AIDS) decorrente de uma deterioração profunda e progressiva do sistema imunológico, sofrida por muitos clientes após um tempo de infecção por HIV.
Gestante positivo pra HIV: gravidez de alto risco 
Abordagem de risco (paciente HIV): Pg. 17, tabela 1, PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS PARA MANEJO DA INFECÇÃO PELO HIV EM ADULTOS
Taxa de Incidência de AIDS (indicador):
I. Estima o risco de ocorrência de aids, numa determinada população em intervalo de tempo determinado, e a população exposta ao risco de adquirir a doença. 
II. Indica a existência de condições favoráveis à transmissão da doença, sendo uma delas por transmissão vertical.
 III. Não reflete a situação atual de infecção pelo HIV no período de referência e sim a da doença, cujos sinais e sintomas surgem, em geral, após longo período de infecção assintomática, no qual o indivíduo permanece infectante.
O que fazer quando a camisinha estoura? (FCC)
· Interromper a relação, realizar uma higienização e iniciar (caso queira) o ato sexual novamente com um novo preservativo.
A pesquisa para o HIV deve ser feita na primeira consulta do pré-natal, idealmente no primeiro e no terceiro trimestre da gestação. Porém, no caso de gestantes que não tiveram acesso ao pré-natal, o diagnóstico pode ocorrer no momento do parto, na própria maternidade, por meio do teste rápido para HIV.

Continue navegando