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Rosana Ferreira Silva de Melo – 8105236 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ATIVIDADE 
(Portfólio) 
 
 
 
 
 
 
 
Centro Universitário Claretiano 
Licenciatura em Pedagogia 
Disciplina: Alfabetização e 
Letramento: 
Aspectos históricos e teóricos 
Tutor: Alessandra Correa Farago 
 
 
 
 
 
 
 
POLO Buritis-Ro 
2022 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Curso: Licenciatura Pedagogia 
Disciplina: Alfabetização e Letramento: 
Aspectos históricos e teóricos 
Tutor: Alessandra Correa Farago R.A.: 8105236 
Aluno: Rosana Ferreira Silva de Melo Turma: 
DGPED2001BRTA0S 
 
 
 
Orientações e Descrição da Tarefa: 
Após os estudos realizados até aqui, elabore um QUADRO intitulado: “Histórico da 
Alfabetização”, divida-o em 3 partes e apresente em cada parte as características dos 
seguintes momentos históricos da alfabetização: 
1) Paradigma dos Métodos (Sintéticos, Analíticos e Mistos); 
2) Concepção Construtivista; 
3) Letramento e Alfabetizar letrando. 
 
Título do quadro: HISTÓRICO DA ALFABETIZAÇÃO 
1º coluna do quadro: PARADIGMA DOS MÉTODOS- (Sintéticos, Analíticos e Misto) - 
Antiguidade até os anos de 1980 
2º coluna do quadro: CONCEPÇÃO CONSTRUTIVISTA - A partir de 1980 
3º coluna do quadro: Letramento e Alfabetizar letrando - A partir de 1990 
 
Depois que concluir a elaboração deste quadro, poste-o anexado em seu PORTFÓLIO em 
PDF. 
 
IMPORTANTE: A atividade deve ser elaborada em formato de QUADRO a ser realizado em 
word e salvo em PDF. 
 
 
 
 
 
 
 
Histórico da Alfabetização 
PARADIGMA DOS MÉTODOS- 
 (Sintéticos, Analíticos e Misto) 
- Antiguidade até os anos de 1980 
As características desse método é apoia-se na 
ideia de que a língua portuguesa é fonética e 
silábica, de modo que a educação é a melhor 
maneira de dominar a leitura e que a 
aprendizagem da escrita se da por meio de 
um processo que atende para a característica. 
O método sintético estabelece uma 
correspondência entre o som e a grafia, entre 
o oral e o escrito, através do aprendizado por 
letra, ou por silaba por silaba e palavra por 
palavra e podem ser divididos em tais tipos: 
Alfabético, o fônico e o silábico. 
A ideia de que o treino do nome das letras era 
pré-requisito para aprendizagem da leitura 
fundamentava a técnica da soletração, em que 
os alunos pronunciavam os nomes das letras, 
unindo- as em silabas e depois em palvras( bê 
com a, ba,te com a, ta, bata). As abordagens 
sintéticas parecem ignorar, definitivamente, o 
caráter significativo da escrita no seu 
processo de aquisição, o que implica uma 
desmotivação, além de não contibruir para 
auxiliar a criança a perceber a funcionalidade 
desse objeto para o cotidiano. A partir de 
1980 o analítico pegam palavras simples e 
vão reconhecendo os sons. Tem um material 
chamado alfebatario, que são letras de 
madeira com as quais começam a formular 
suas hipóteses de escrita, sem se preocupar se 
está certo ou errado. Dentro de um ensino 
que parte de palavras coloca a criança diante 
de um conjunto de palavras, através da 
memorização, e aos, poucos, quando a 
criança aprende uma pequena quantidade de 
palavras, são apresentadas combinações 
diferentes para construir sentenças 
significativas. 
Uma característica fundamental dos métodos 
analíticos refere-se não só à preocupação 
com aspectos motivacionais, mas também à 
não diretividade do professor na condução do 
processo de aprendizagem. Isto é, a aquisição 
das letras e do valor da relação espaço- 
temporal entre elas é feito através de um 
processo de analise espontâneo e ocasional 
de palavras inteiras anteriormente 
memorizadas. Desta forma, privilegia-se, 
neste processo o caráter de espontaneidade 
ocasionalidade, isto é o interesse ocasional 
espontâneo da criança. Os métodos mistos 
partem de um processo que começa em um 
estagio de conhecimento global( palavras, 
frases, textos.) para passar a um estágio 
analítico sintético, caracterizado pela 
decomposição das palavras em letras ou em 
silabas. 
 
 
CONCEPÇÃO 
CONSTRUTIVISTA - A partir de 
1980 
Magda Soares argumenta que “ Por 
equívocos e por interferências falsas, passou-
se ignorar ou a menosprezar a especificidade 
da aquisição da técnica da escrita”, indicando 
que a concepção construtiva de ensino e 
aprendizagem ajudou a difundir, 
erroneamente, tais. Com efeito, a 
alfabetização é um processo de construção. 
Para o aluno aprender a ler e a escrever, o 
aluno precisa participar de situações que o 
desafiem, que o leve enfim a transformar 
informações em conhecimento próprio. É 
utilizando textos reais, listas, poemas 
bilhetes, receitas, contos, piadas, entre outros 
gêneros que os alunos podem aprender muito 
sobre a escrita. O construtivismo vincula a 
ação (papel do pesquisador no mundo) à 
práxis e baseia-se em argumentos 
antifundacionalistas em relação aos 
fundamentos de verdade e do conhe- 
cimento, ao mesmo tempo em que estimula 
textos de múltiplas vozes e experimentais. 
Letramento e Alfabetizar letrando - 
A partir de 1990 
A alfabetização é o processo de 
aprendizagem em que se desenvolve a 
habilidade de ler e escrever. É uma 
habilidade de uso individual, possibilitando 
codificar e decodificar a escrita e os números. 
Já o letramento, é um processo que envolve o 
uso competente da leitura e da escrita nas 
práticas sociais. 
Portanto, cabe a instituição escolar, 
responsável pelo ensino da leitura e da 
escrita, oferecer oportunidades de acesso a 
cultura escrita, ampliando as capacidades e as 
experiências das crianças de modo que elas 
possam ler e escrever com autonomia. Para 
tanto, faz necessário que esta instituição, por 
meio das práticas alfabetizadoras, 
contemplem, de maneira articulada e 
simultânea, os processos de alfabetização e o 
letramento, ou seja, a apropriação do sistema 
alfabético e ortográfico e o uso da língua em 
práticas sociais de leitura e escrita. 
O desenvolvimento de habilidades de uso da 
tecnologia da escrita, isto é, da apropriação 
do sistema alfabético e ortográfico, acontece 
por meio da inserção em práticas sociais que 
envolvem a leitura e escrita: letramento. A 
alfabetização se desenvolve no contexto de e 
por meio de práticas sociais de leitura e de 
escrita, isto é, através de atividades de 
letramento, e este, por sua vez, só pode 
desenvolver-se no contexto da e por meio da 
alfabetização. 
 
 
 
 
 
Referências Bibliográficas: 
 
GALVÃO, Andréa e FERRAZ, Telma. Há lugar ainda para métodos de alfabetização? Conversa com 
professores(as). IN: MORAIS, Artur Gomes de, ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia de e LEAL, Telma 
Ferraz (orgs.). Alfabetização: apropriação do sistema de escrita alfabética. Belo Horizonte: Autêntica, 2005. P. 
11-28. Disponível em: http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf 
- SOARES, Magda. Alfabetização: a questão dos métodos. São Paulo: Contexto, 2016, p. 15-24. 
- MENDONÇA, Onaide Schwartz. Percurso Histórico dos Métodos de Alfabetização. Caderno de formação: 
formação de professores didática dos conteúdos. UNESP. Universidade Virtual do Estado de São Paulo. São 
Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, v. 2, p. 23-35. Disponível em: 
http://www.acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40137/1/01d16t02.pdf 
http://www.serdigital.com.br/gerenciador/clientes/ceel/arquivos/20.pdf

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