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Psicologia em Situação de Emergência – AS III – Avaliação PERGUNTA 1 A saúde mental do profissional de psicologia em situações de emergências, ainda é pouco estudada, por isso, o número de publicações sobre o assunto é escasso. Ainda assim, é possível compreender que a própria condição de trabalho desse profissional pode ser um fator de adoecimento. Em relação a essa afirmativa, leia as sentenças abaixo: V) A exposição diária a eventos traumáticos e de desastres, e a rotina exaustiva das práticas e atividades realizadas, podem levar o profissional a um quadro de exaustão e estresse mental. VI) O manejo e as medidas de prevenção da saúde mental desses profissionais, passam necessariamente pela qualificação e experiência, mas, acima de tudo, pela habilidade de serem flexíveis, e resilientes. Baseado no enunciado acima: a) A primeira alternativa não justifica o enunciado. b) A primeira e a segunda alternativas justificam o enunciado. c) A segunda alternativa tem melhor argumentos sobre as causas do adoecimento mental nesses profissionais. d) Nenhumas das sentenças justificam o enunciado. e) A primeira alternativa é a que melhor justifica o enunciado. PERGUNTA 2 Sobre os Primeiros Auxílios Psicológicos, analise as seguintes assertivas quanto à veracidade – V para VERDADEIRO, ou F para FALSO: (___) Só existe um modelo de protocolo para aplicação. São diversos os modelos existentes de protocolos para aplicação dos primeiros auxílios psicológicos. (___) Os PAP procuram proporcionar de forma rápida e competente a autonomia dos indivíduos para lidar com a situação crítica e retomar o controle de si. (___) As intervenções fundamentadas nos primeiros auxílios psicológicos (PAP) são apresentadas na literatura como uma alternativa mais segura de intervenção preventiva nas situações de emergência e desastre. (___) São ações centrais dos PAP, promoção de conforto e segurança, a observação de condutas, a escuta das preocupações e dúvidas, identificação das emoções consideradas atípicas em situações anormais. a. F V V V b. V F V V c. V V F V d. V F V F e. V V V V PERGUNTA 3 Os conceitos que tradicionalmente têm sido assinalados como “Intervenção em Crise”, apontam diferenças na sua aplicação em situações de emergência e na prática clínica devido às características específicas da urgência na atenção psicológica/psiquiátrica e na dificuldade em estabelecer protocolos adequados para tais intervenções (SÁ, WERLANG, PARANHOS, 2008). Pode-se considerar que os métodos de intervenção de crise focam no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento práticas e eficazes, que buscam identificar problemas e necessidades: a) processuais b) persistentes c) demorados d) frequentes e) imediatos PERGUNTA 4 A intervenção psicossocial em situações de crise, emergência ou catástrofe é considerada como fundamental na normalização de reações de estresse agudo que podem surgir em resposta a determinados incidentes críticos e para a prevenção dos relacionados com o trauma (CARVALHO; MATOS, 2016). Diante disso, a intervenção em emergências e desastres deve se basear em: a) atividade focal e breve, que tem por objetivo fornecer os primeiros auxílios psicológicos após um desastre, por meio de instrumentos de que a psicologia dispõe, para que os atingidos possam desenvolver novas estratégias. adaptativas. b) atividade prolongada e significativa, por meio de instrumentos de que a psicologia dispõe, para que os atingidos possam partilhar responsabilidades afetivo emocionais com outros envolvidos. c) atividade contínua de um ano e com uso de intervenção mediada e confortante, por meio de instrumentos de que a psicologia dispõe, para que os atingidos possam compreender os danos sofridos. d) atividade com duração de seis meses a um ano, com objetivo de fazer acompanhamento do nível de estresse das pessoas. e) atividade profunda e substancial, por meio de instrumentos de que a psicologia dispõe, para que os atingidos possam elaborar estratégias de prevenção.
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