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FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS – FMU ENFERMAGEM ROSÂNGELA DA SILVA SOUZA RA: 6605551 Turma: 031204A01. NOTURNO DISCIPLINA: PRÁTICAS DE ENFERMAGEM IV TEMA: SUBSTÂNCIAS USADAS EM CURATIVOS PROFESSOR(A): LUÍS ANDRADE SÃO PAULO 2021 ROSÂNGELA DA SILVA SOUZA. RA: 6605551 TEMA: SUBSTÂNCIAS USADAS EM CURATIVOS Atividade prática supervisionada apresentado ao curso de graduação de enfermagem, quarto semestre, como parte dos requisitos necessários para compor a nota da disciplina de Práticas de Enfermagem IV ministrado pelo Professor(a): Luís Andrade. Disciplina: Práticas de Enfermagem IV Turma: 031204A01. Noturno. 4º Semestre. SÃO PAULO 2021 SUBSTÂNCIAS USADAS EM CURATIVOS Acidos graxos essenciais (AGE) Hidrocolóide Ácido Linoleico(oleo de girassol), Ácido Caprilico, acido cáprico, acido Láurico, Vitamina A e E e Lecitina de Soja. Camada externa de espuma de poliuretano e outra interna composta de gelatina, pectina e carboximetilcuelulose sódica. Gel transparente, incolor composto por: agua(77,7%), carboximetilcelulose(C MC-2,43%) e propilenoglicol(PPG- 20%) Agua purificada, 0,1% de undecilaminopropil Betaina, 0,1% de polihexanida, glicerol, hidroxietilcelulose. Enzimas proteoliticas e perosidase: papaina, quimiopapaina A e B e papayaoeodase. Sulfadiazina de prata a 1% hidrofílica. Prevenção de ulceras por pressão, feridas agudas e cronicas com perdas de tecidos superficial com ou sem infecção.. Feridas abertas não inferctadas com leve a modereda exsudação, Feridas superficiais moderadas ou baixa exsudação, Remover crostas, fibrinas ou tecidos desvitalizados ou necrosados Indicado para limpeza, descontaminação e umidificação do leito de feridas agudas ou crônicas Ulceras abertas, infectadas e desbridamento de tecidos desvitalizados ou necrotico. Prevenção de colonicação e tratamentos de queimaduras Composição Hidrogel Protosan gel Papaína Sulfadiazina de prata Ácido Linoleico(oleo de girassol), Ácido Caprilico, acido cáprico, acido Láurico, Vitamina A e E e Lecitina de Soja. Gel transparente, incolor composto por: agua(77,7%), carboximetilcelulose(C MC-2,43%) e propilenoglicol(PPG- 20%) Agua purificada, 0,1% de undecilaminopropil Betaina, 0,1% de polihexanida, glicerol, hidroxietilcelulose. Enzimas proteoliticas e perosidase: papaina, quimiopapaina A e B e papayaoeodase. Sulfadiazina de prata a 1% hidrofílica. Indicação Prevenção de ulceras por pressão, feridas agudas e cronicas com perdas de tecidos superficial com ou sem infecção.. Promove a quimiotaxia e a angiogenese, mantém o meio úmido e acelera o processo de granulação tecidual. Mecanismo de ação Feridas abertas não inferctadas com leve a modereda exsudação, Estimula a angiogenese e o desbridamento autolitico, Acelera o processo de granulação tecidual. Feridas superficiais moderadas ou baixa exsudação, Remover crostas, fibrinas ou tecidos desvitalizados ou necrosados amolece e remove tecidos desvitaliz4ados através de debridamento autolitico. Indicado para limpeza, descontaminação e umidificação do leito de feridas agudas ou crônicas Devido a sua ação tensoativa remove revestimentos biofilmes e prepara o leito da ferida para receber o curativo como debridante quimico facilitando o processo cicatricial, age como bactericida e bacteriostatico. Prevenção de colonicação e tratamentos de queimaduras Tem ação bactericida, bacteriostatica e fungicida pela liberação dos ions de prata que levam a precipitação das proteínas Tipo de ferida Modo de usar Contraindi cação Tempo de troca Lesões agudas e cronicas Espalhar o AGE no leito da ferida ou embeber gases estereis de contato o suficiente para manter o leito da ferida umido ate a proxima troca de curativo. Ocluir com curativo secundário. Não relatada. Sempre que o curativo secundario estiver saturado ou no maximo a cada 24 horas Feridas abertas. Lavar a ferida. Escolkher o hidrocolóide, com diametro que ultrapasse a borda da ferida pelo menos 3 cm. Feridas colonizadas ou infectadas. Feridas com tecido desvitalizado ou necrose. De 1 a 7 dias, dependendo da quantidade de exsudação. Queimaduras e lesões com tecidos desvitalizados. Lavar o leito da ferida, espalhar o curativos ou introduzi-lo na cavidade assepticamente. ocluir com cobertura secundaria estéril Pele íntegra e incisões cirurgicas fechadas. A cada 1 a 3 dias, dependendo da quantidade de exsudato. Feridas colonizadas e infectadas. Queimadutras de I e II grau. Aplicação direto no leito da ferida (irrigação). Umidificar uma compressa com protossan e mante-la em contato com a ferida de 10 a 15 minutos Queimaduras de III e IV grau. Aplicação em cartilagem hialina. Uso continuo e repetido. Feridas abertas e com tecido desvitalizado Aplicar topicamente sobre a ferida de 1 a 3 vezes ao dia Em pacientes com sensibilidade a substância ou outro componente da fórmula. Diaria Queimaduras, feridas cirurgicas, ulceras e escaras infectadas Remover o excesso de pomada e tecido desvitalizado. Lavar a ferida e aplicaro creme assepticamente em toda a extensão da lesão. colocar gaze e cobrir com curativo estéril. Hipersensibilidades a sulfas 7 dias Bota de Unna Colagenase Carvão ativado Filme transparente semipermeavel Hidropolímero Bandagem impregnada com pasta a base de oxido de zinco glicerolalcool ceto- estearilicooleo de rícino Colagenase clostridiopeptidase A e enzimas proteoliticas. Tecido carbonizado e impregnado com nitrato de prata a 0,15%, envolto por camada de tecido sem carvão ativado Poliuretano estéreis Almofada de espuma composta de camadas sobrepostas de não tecido e hidropolimero e revestidapor poliuretano Úlceras venosa e edema linfático dos membr4os inferiores Exerce forca de compressão no membro acometido,aumenta o fluxo vesono MMII, promove fibrinolise e aumenta a pressão interticial local Feridas com tecidos desvitalizados.4 Age degradando o colageno nativo da ferida. Feridas fétidas, infectadas e exsudativas. O carvão ativado absorve o exsudato e filtra o odor. A prata exerce ação bactéricida. curativo primario para áreas doadoras de enxertos, feridas cirurgicas fechadas e limpas, curativos primarios e secubndario , e fixação de cateter, Promove o meio umido e favorece a cicatrização Feridas abertas não infectadas com leve e moderada exsudação. Proporciona um ambiente umido e estimula o debridamento autolítico. absorve o exsudato. Composição Indicação Mecanismo de ação SUBSTÂNCIAS USADAS EM CURATIVOS Ulceras venosas e edema linfatico, MMII Comece a enrolar a Bota de Unna logo acima dos dedos na região metatarsica e continue ate 3 cm abaixo do joelho Pacientes com insuficiência arterial e problemas cardíacos descompensado Até 7 dias, se não houver desconforto ou sinais clinicos de infecções local. Feridas com tecidos desvitalizados Aplicar a pomada sobre a área a ser tratada. Colocar gaze de contato úmida. cobrir com gazes de cobertura seca e fixar Feridas com cicatrização por primeira intenção. A cada 24 horas. Feridas infectadas e exsudativas Remover o exsudato e o tecido desvitalizado, colocar o curativo com carvão ativado sobre a ferida e ocluir com cobertira secindaria estéril Feridas limpas e lesões de queimaduras A cada 1 a 4 dias depende da quantidade de exsudato. Feridas pequenas, cateteres, Limpar a pele e a ferida, secar a pele ao redor da lesão, escolher o tamanho adequado e aplicar no local Cateter e feridas infectadas, feridas profundas ou altamente exsudativas A cada 72horas ou quando estiver descolando da pele Feridas abertas não infectadas. Posicionar o curativo sobre o local de forma que a almofada de espuma cubra a ferida e a parte central lisa fique sobre ela Feridas infectadas ou com tecidos necrosados. Trocar o curativos sempre que houver presença de fluidos nas bordas da almofada ou no maximo 7 dias. Tipo de ferida Modo de usar Contra indicação Tempo de troca REFERÊNCIAS: • 1.Dealey C. Cuidando de Feridas: um guia para as enfermeiras. São Paulo, Atheneu Editora, 2ª edição, 2001, capítulo 3: p. 49-65, capítulo 4: p. 68-89; cap. 9: p. 200-207. • 2. Ribeiro SMCP. Soluções anti-sépticas em curativos. In: Jorge SA. Abordagem Multiprofissional do Tratamento de Feridas, cap. 9: p. 101- 109. São Paulo: Atheneu, 2003. • 3. Monetta L. A utilização de novos recursos em curativos num consultório de enfermagem. Rev. Paul. Enf. 11 (1):19-26, S. Paulo, 1992. • 4. DANTAS, S.R.P.E.. Aspectos históricos do tratamento de feridas . In: Jorge SA. Abordagem Multiprofissional do tratamento de feridas, cap. 1, p. 3-6, São Paulo: Atheneu, 2003. • 5. HESS, Cathy Thomas. Tratamento de feridas e úlceras . Rio de Janeiro: Reichman & Affonso, 2002 63c75c0de91d93e5e5b3a4bf788661eba62170f796aeb4050befaeab5746f740.pdf 63c75c0de91d93e5e5b3a4bf788661eba62170f796aeb4050befaeab5746f740.pdf
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