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_Aula 5 Drenos e cateteres

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CUIDADOS COM DRENOS E CATETERES
PRÁTICAS DE ENFERMAGEM IV
Prof. Ms. Marilda Gonçalves de Sousa 
DRENOS
 São usados em diversos 
contextos para possibilitar a saída 
de líquido de uma cavidade 
corporal específica. 
 São tubos ou materiais colocados 
no interior de uma ferida ou 
cavidade, visando permitir a 
saída de fluído ou ar. 
DRENOS
OBJETIVOS:
Permite a saída de ar e secreções; 
Evita infecções profundas nas incisões; 
São introduzidos quando existe ou se espera 
coleção anormal de secreção. 
A origem palavra dreno- lingua inglesa-
drain – esgoto/ abertura escoamento de agua. 
DRENOS
EFEITO DO ACÚMULO DE LÍQUIDOS 
NAS CAVIDADES:
Meio de cultura, 
Aumenta a pressão local, 
interferindo no fluxo, 
Comprime áreas adjacentes, 
Causa irritação e necrose tecidual 
(bile, pus, suco pancreático, urina). 
DRENOS
Escolha: realizada pelo médico 
 Avalia o tipo do líquido a ser 
drenado, 
 Cavidade a ser inserido o dreno, 
 Tempo de duração do dreno. 
 LOCALIZAÇÃO 
 Regiões vacularizadas
 Feridas infectadas 
 Regiões com grande dissecção 
do tecido superficial 
DRENOS – tipo de material
 BORRACHA: laminares, tubulares, 
rígidos
 POLIETILENO: São rígidos e 
geralmente apresentam várias 
fenestrações, permitindo a saída 
de líquidos por gravitação ou 
sucção. 
DRENOS – tipo de material
 SILICONE: menos rígido do 
que o polietileno e menos 
sujeito a contaminação 
bacteriana do que o látex. 
DRENOS- CLASSIFICAÇÃO QUANTO À 
FORMA DE AÇÃO
DRENOS – laminar
 Penrose:
Usados para estabelecer uma
comunicação entre uma cavidade
corporal e a superfície da pele.
Pode-se colocar um curativo com
gaze ou uma bolsa de ostomia sobre
o dreno.
DRENOS - SUCÇÃO
 Um dreno de polietileno, com múltiplas fenestrações ,
é conectado, em sua extremidade externa, a um
reservatório contendo um orifício para saída de ar. Ao
se retirar o ar desse reservatório, cria-se o vácuo,
fazendo-se a aspiração ativa do conteúdo dentro da
ferida, até que a presença do líquido no reservatório
iguale as pressões, perdendo-se o vácuo.
DRENOS - SUCÇÃO
JACKSON- PRATT
Devem estar comprimidos corretamente para realizar a sucção. 
DRENOS- SUCÇÃO
PORTOVAC
DRENOS- TUBULARES
 É a forma da maioria dos drenos e cateteres,
drenando por gravitação e podendo ser de vários
materiais, como polietileno, silicone ou látex
Drenagem Torácica
São utilizados para retirar
coleções líquidas e gasosas
que venham a interferir como
bom funcionamento dos
sistemas envolvidos. Pode
estar localizado na cavidade
pleural, cavidade pericárdica
ou mediastino.
DRENOS - drenagem de torácica
- melhora da troca gasosa e da respiração.
O sistema de drenagem é utilizado para reexpandir o pulmão
comprometido e para remover o excesso de ar, líquido e sangue.
P
https://www.youtube.com/watch?v=RLC6mny
PwpI
https://www.youtube.com/watch?v=RLC6mnyPwpI
Posição dreno x tipo drenagem
FIG 14-7 Diagrama de locais para implantação de dreno torácico.
A, Desenho anatômico mostrando a colocação do dreno em região superior 
(para ar) e colocação do dreno em região inferior (para sangue e líquidos). B, 
Visão da saída dos drenos pela região intercostal.
DRENOS – drenagem torácica
Indicações:
 Remoção ar/líquido espaço pleural (pneumotórax,
hemotórax, derrame pleural)
 Pós operatório de cirurgias cardíacas e pulmonares
DRENOS – drenagem torácica
DRENOS – drenagem torácica
SISTEMA DE UM FRASCO SISTEMA DE DOIS FRASCOS
DRENOS – drenagem torácica
FRASCOS COLETORES
COLETOR DE DRENO 
TORÁCICO PARA SUCÇÃO
Dreno mediastínico torácico após cirurgia cardíaca aberta. (Potter)
Derrame Pleural
PNEUMOTÓRAX
HEMOTÓRAX
Cuidados de Enfermagem
 Registrar o tipo de dreno e a localização;
 Observar a inserção do dreno, aspectos do curativo e 
presença de secreções;
 Observar e registrar aspecto e volume da drenagem
 Observar presença de borbulhamento (possível 
indicador de fístula bronco-pleural)
Cuidados de Enfermagem
Controle dos sinais vitais. 
Manter cabeceira elevada 30 a 40 °.
Controlar o débito do dreno torácico conforme 
protocolo hospitalar; 
Observar oscilação do selo d’água no tubo de 
sifonagem;
 Estimular o paciente à respiração profunda;
Observar padrão respiratório, coloração de mucosas e 
oximetria de pulso
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Fixar corretamente o dreno no tórax
do paciente com fita adesiva
(meso);CUIDADO COM A FIXAÇÃO!!
 Certificar-se que as tampas e os
intermediários do dreno estão
corretamente ajustados e sem escape
de ar;
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Manter o frasco coletor sempre
abaixo do nível do tórax;
 Orientar o cliente a manter o
frasco coletor sempre abaixo do
nível do tórax e tomar cuidado
para não quebrar, caso isto ocorra,
ele deve imediatamente pinçar
com os dedos a extensão do
dreno e o frasco o que evitará a
penetração de ar na cavidade
pleural;
Cuidados de Enfermagem
 A coluna deve ser mantida mergulhada em solução
estéril contida no frasco coletor (selo d'água);
 Realizar troca de selo d’água no mínimo a cada 24hs
 O auxiliar ou técnico de enfermagem deve atentar
para o aspecto do líquido drenado quanto a: volume
drenado, viscosidade, coloração, aspecto)
 Qualquer alteração deve ser informado ao
enfermeira/médico.
https://www.youtube.com/watch?v=yjHm_qUoxG4
https://www.youtube.com/watch?v=yjHm_qUoxG4
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
Ordenhar dreno se sinais de obstrução 
(conforme orientação médica);
Não fechar o dreno durante o transporte; 
PINÇA DE 
ORDENHA
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
 Na retirada do dreno, orientar o
paciente para inspirar
profundamente e prender
respiração (manter apneia).
 Vedar o orifício com curativo estéril,
mantendo fechado conforme
protocolo por 48 horas;
 Avaliar radiografia de tórax após a
retirada do dreno
 Avaliar e medicar quanto a dor
CUIDADOS COM CATETERES
Profa Ms. Gisele Hirano
Profa Ms. Marilda Gonçalves de Sousa
CATETER
 Todo instrumento tubular que possa ser inserido no corpo
para drenagem ou introdução de líquido.
 são tubos de diversos materiais e calibres inseridos no
organismo, tendo como função a infusão de líquidos ou a
sua retirada.
CATETER
TIPOS DE ACESSOS VASCULARES
C
E
N
T
R
A
L
ARTERIAL
VENOSO
IMPLANTADO
SEMI-IMPLANTADO
P
E
R
IF
É
R
IC
O
ARTERIAL
VENOSO
CATETERES VASCULARES
 Cateter venoso periférico:
Usualmente inserido em
veias nos membros
superiores; é o dispositivo
vascular de curta duração
mais utilizado
MMII = risco de embolias e
tromboflebites.
Adultos: Preferencia MMSS
Crianças e neonatos: evitar a 
punção na região cefálica
CATETERES VASCULARES
ACESSO VENOSO PERIFÉRICO
 Indicação:
• Acesso venoso rápido para infusão de fluídos;
• Necessidade de medicação por via endovenosa por
< 7dias.
 Contraindicação:
• Quimioterápicos vesicantes;
• Solução de nutrição parenteral excedendo 10%
dextrose e/ou 5% de proteínas;
• Soluções ou medicamentos com pH< 5
ou > 9 /osmolaridade
maior que 500 mOsm/l;
CATETERES VASCULARES
 CATETER VENOSO PERIFÉRICO
CUIDADOS: 
• Avaliar presença de sinais flogísticos;
• Salinizar o acesso com SF0,9% antes e após
administrar medicamentos;
• Realizar troca do acesso conforme rotina
institucional (72-96hs)
• Utilizar técnica asséptica na manipulação dos
dispositivos
IV 
Fi
x
•A estabilização é feita com uma 
única fita no hub do cateter 
(“meso”). Não fazer a “borboleta”
com a fita ao redor do sítio de 
inserção.
Avaliar diariamente o sítio de 
inserção do cateter
Avaliar diariamente a necessidade
de permanência do cateter
-Não fixar as conexões em
cima do sítio de inserção
FIXAÇÃO DO CATETER
CATETERES VASCULARES
 CATETER ARTERIAL: inserção de
cateter dentro de uma artéria
(radial, braquial, femoral, pediosa)
para monitorização contínua da
pressão arterial por meio de punção
percutânea direta ou por dissecção
CATETERES VASCULARES – CATETER DE 
PRESSÃO ARTERIAL INVASIVATransdutor 
de pressão 
invasiva
Curva de PAI 
no monitor
CATETERES VASCULARES – CATETER DE 
PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA
INDICAÇÕES: Choques, emergências hipertensivas, uso de drogas
vasoativas, grandes cirurgias; mensuração acurada e frequente da
pressão arterial em pacientes críticos retirada frequente de sangue para
exames; análise dos gases sanguíneos arteriais
COMPLICAÇÕES: Dor, edema, infecção, isquemia, trombose
CATETERES VASCULARES – CATETER DE 
PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA
COMPLICAÇÕES – P.A.I.
CATETERES VASCULARES – CATETER DE 
PRESSÃO ARTERIAL INVASIVA
 CUIDADOS DE ENFERMAGEM: realizar o curativo diariamente
e observar a presença de sinais flogísticos; utilizar técnica
asséptica para manipulação dos dispositivos; manter a bolsa
pressurizada a 300mmHg para manter a permeabilidade do
cateter; realizar troca do equipo e transdutor de pressão a cada
72hs; assegurar-se da fixação adequada do cateter; avaliar
diariamente a perfusão do membro
CATETERES VASCULARES
 CATETER VENOSO
CENTRAL (CVC)
Inserido percutaneamente em veias
centrais (jugulares internas, femorais
ou subclávias);
É utilizado principalmente na UTI
para infusão de grandes volumes de
medicações e algumas em
específico, como drogas vasoativas.
O uso domiciliar, fora do ambiente
hospitalar é pouco comum por
apresentar um alto risco de infecção.
CATETER VENOSO CENTRAL
•Cateteres Venosos Centrais são dispositivos cuja a
ponta se localiza numa veia de grosso calibre,
posicionado no terço distal da veia cava superior ou
inferior;
A inserção do cateter pode ser por punção de veia jugular,
subclávia, axilar ou femural.
•Também podem ser inseridos por punção em uma veia
periférica, e instalado um "cateter central de inserção
periférica".
Escolha do acesso: 1º opção subclávia; 2º opção jugular; 3º 
opção femoral;
Aplicação da Barreira máxima: avental estéril, máscara, 
óculos, gorro, luva estéril e campo estéril amplo;
Preparo da pele: Degermação da pele seguida de antissepsia 
com clorexidina alcóolica 0,5%.
RISCO DE INFECÇÃO
REMOVER O SABÃO ANTES DE FAZER A ANTISSEPSIA
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
CONTRA- INDICAÇÕES: são relativas e dependem da urgência de
seu estabelecimento e de haver ou não outras alternativas para
acesso venoso;
A abordagem da veia subclávia geralmente é evitada em pacientes
heparinizados ou coagulopatas, porque o sangramento pode passar
despercebido e não é possível tratar com compressão direta
CATETERES VASCULARES- CATETER CENTRAL
 TIPOS DE CATETERES
 Cateter não tunelizado
Nesse grupo de cateteres estão o duplo-lúmen, o cateter venoso central de
inserção periférica (PICC) e o Shilley.
-indicados em pacientes que apresentam necessidade de acesso vascular
por um curto período, aproximadamente 21 a 30 dias, ou em pacientes que
necessitam de hemodiálise de urgência, ou que já estão em hemodiálise e
tiveram algum problema com o acesso definitivo.
- podem durar um período mais de 30 dias, porém não perdem a condição
de temporários.
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
https://www.youtube.com/watch?v=FGhTXCLTP80
CATETERES VASCULARES –
cateter venoso central
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
 Realizar troca de curativo diariamente (se feito com gaze)
ou conforme a orientação do fabricante (se filme
transparente)
 Observar presença de sinais flogísticos na inserção do
cateter, no mínimo uma vez por dia;
 Realizar desinfecção das conexões, conectores valvulados
e portas de adição de medicamentos com solução
antisséptica a base de álcool, com movimentos aplicados
de forma a gerar fricção mecânica, de 5 a 15 segundos;
 Salinizar o cateter antes e após a administração de
medicamentos;
CUIDADOS COM O CATETER
Realizar
desinfecção
das conexões
às
manipulações
Realizar
limpeza e
antissepsia na
inserção do
cateter
AVALIAR EXTERIORIZAÇÃO
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
SINAIS FLOGÍSTICOS
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 Cateter de artéria pulmonar
(Swan- Ganz)
É introduzido pela veia subclávia ou
jugular interna, atravessa as valvas
tricúspide e pulmonar, chegando na
artéria pulmonar para monitorar
condições hemodinâmicas do
paciente, permanecendo em média
três dias.
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
CATETER DE SWAN-GANZ
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 CATETER DE HEMODIÁLISE -
Entre os 91,2% dos pacientes
em hemodiálise no Brasil,
estima-se que 16,6% utilizam o
CVC como via de acesso e,
destes, 9,2% são de curta
permanência
SHILLEY
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 CATETER DE HEMODIÁLISE
O cateter de shilley é inserido diretamente nas veias femoral,
subclávia e jugular interna, após assepsia do local, anestesia
local, punção e passagem do fio guia.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
• realizar troca de curativo e manipulação do cateter com técnica
asséptica;
• Realizar heparinização do cateter conforme protocolo institucional
• Observar presença de sinais flogísticos
• Antes de conectar o cateter no sistema de hemodiálise ou caso seja
necessário utilizá-lo para administrar medicamentos (emergência),
não se esquecer de aspirar a heparina que contém no cateter
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 Cateter Central de Inserção
Periférica (PICC): inserido nas
veias cefálica, basílica ou braquial
e atinge a veia cava superior;
Privativo do enfermeiro (Resolução
COFEN 258/2001; atualizado pelo
parecer Nº 243/2017)
Indicações: necessidade de
acesso venoso por tempo
prolongado (além de 6 dias),
administração de soluções
hipertônicas e/ou vesicantes
CATETERES VASCULARES –
cateter venoso central
 PICC
VANTAGENS: Quando precocemente indicado evita
exposição às punções de repetição proporcionando a
preservação da rede venosa periférica;
Menor risco de infecção;
Não exige técnica cirúrgica para implantação;
Evita utilização de dissecções venosas;
Diminui consideravelmente a exposição aos riscos de
infiltrações, extravasamentos, necrose tecidual e flebite
química;
Longa permanência;
Elevada relação custo x benefício
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 PICC
 CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
 A equipe deve ser treinada para manipular o cateter;
 Lavar o cateter sob baixa pressão antes e após a
administração de medicamentos com SF0,9% em seringa de
10ml (se PICC 1,9F);
 Lavagem com pressão positiva (enquanto infundir o último ml
de solução, fechar o clamp devagar e simultaneamente, para
criar e manter a pressão positiva no interior do cateter
 Realizar anti-sepsia do hub (torneirinha) com álcool 70%
antes da infusão de qualquer solução.
 Utilizar técnica asséptica para manipular o cateter
 Realizar troca de curativo conforme rotina institucional
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
PICC
https://www.msdmanuals.com/pt/casa/multimedia/video/cvc-picc_pt
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 Cateter tunelizado
Nesse grupo de cateteres está o permcath, o port-o-cath
e o Hickman. Esses cateteres são usados em pacientes
que necessitam de um bom acesso vascular, por um
período prolongado. Apresentam um cuff no terço médio
do cateter, o qual fica no túnel subcutâneo ou são
totalmente implantados, o que os protege da infecção.
- devem ser implantados em ambiente totalmente estéril,
ou seja, no centro cirúrgico, com a ajuda de uma escopia
e com o paciente sedado ou com anestesia geral
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 Port–o –cath: cateter
venoso central
totalmente implantável,
que permite a infusão
de quimioterápicos,
hemoderivados,
nutrição parenteral e
coleta de sangue
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 Cirurgicamente implantado tunelizado abaixo da pele,
tem um bolsa subcutânea (“Port”) com membrana auto-
selante que pode ser acessada por agulha inserida
através da pele. Usualmente é implantado nas veiasjugular ou subclávia e é implantado e retirado via
procedimento cirúrgico;
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central – Port – o- cath
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
Port-o-
cath
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 Port-o-cath
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
 Realizar curativo após o implante, utilizando técnica asséptica
 Trocar a agulha de punção semanalmente
 Realizar troca de circuitos de infusão cada 96hs ou conforme rotina
institucional
 A punção do cateter compete ao ENFERMEIRO; ao técnico compete
acompanhar a infusão do medicamento (Parecer Coren-SP 060/2013)
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 PERMCATH: Cateter de
longa permanência implantado
em uma veia de grosso calibre
central
 usado em pacientes com
insuficiência renal crônica em
tratamento dialítico, que não
apresentam condições de
confecção de FAV, ou então
enquanto aguarda a maturação
da FAV;
CATETERES VASCULARES – cateter venoso 
central
 PERMCATH
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
Realizar troca de curativo com técnica
asséptica diariamente;
Observar sinais de infecção
Heparinizar o cateter conforme rotina
institucional
PERMCATH
Bibliografia sugerida
CARPENITO, L.J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação: diagnósticos
de enfermagem e problemas colaborativos. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NANDA. Diagnóstico de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2018-
2020. Porto Alegre: Artmed, 2019.
PERRY, A. G.; POTTER, P. A., ELKIN, M. K. Procedimentos e intervenções de
enfermagem. 5.ed, Rio de Janeiro:Elsevier, 2013.
SMELTZER, S.C.; BARE, B.G. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-
cirúrgica.10ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
TIMBY,B.K.; SMITH,N.E. Enfermagem Médico-Cirúrgica. 8.a ed. São Paulo:Ed. Manole,
2005.

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