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Isolamento e Precauções

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CUIDADOS III – Aula 1 – Lara Fernandes – Enfermagem UFRJ 
 
INTRODUÇÃO 
BIOSSEGURANÇA 
• Designação genérica da segurança das atividades 
que envolvem organismos vivos. 
• Voltada para o controle e a minimização de 
riscos/cargas advindas da exposição, manipulação 
e uso de organismos vivos que podem ocasionar 
efeitos adversos ao homem, animais e meio 
ambiente. 
OBJETIVOS 
• Proteger a saúde e o bem estar do trabalhador 
contra riscos/cargas condicionados pelo ambiente 
de trabalho; 
• Estabelecer procedimentos específicos de 
prevenção; 
• Controlar os riscos/cargas potenciais a saúde do 
trabalhador. 
HISTÓRICO 
• Alta incidência de tuberculose e hepatite B em 
profissionais de laboratórios de análise de 
materiais biológicos, ainda na década de 1970; 
• No Brasil, a discussão teve início em 1983, na 
ocasião da publicação da portaria nº. 196 (de 24 de 
junho), pelo Ministério da Saúde, que padronizava 
os critérios para identificação e diagnóstico das 
infecções hospitalares; 
• Com isso, o controle das IHs teve seu marco 
referencial, através da obrigatoriedade da criação 
de SCIHs em todos os hospitais do país, 
independente de sua natureza jurídica. 
• O impacto da pandemia de AIDS (1981) para a 
implementação das normas de biossegurança no 
mundo; 
• Isolamento, nos EUA, de cepas bacterianas 
multirresistentes (MRSA – 1961, VRE – 1988, VRSA 
– 2002); 
• Ressurgimento da tuberculose na população global 
(alerta OMS – 2003); 
• Estudos epidemiológicos das hepatites virais B e C 
entre profissionais de saúde. 
BIOSSEGURANÇA HOSPITALAR 
• Adoção de normas e procedimentos seguros e 
adequados à manutenção da saúde dos pacientes, 
dos profissionais e dos visitantes. 
• As normas de biossegurança englobam todas as 
medidas que visam evitar riscos/cargas físicos 
(radiação ou temperatura), ergonômicos 
(posturais), químicos (substâncias tóxicas), 
biológicos (agentes infecciosos) e psicológicos 
(estresse). 
• No ambiente hospitalar encontram-se exemplos 
de todos estes tipos de riscos ocupacionais para o 
trabalhador de saúde. 
 
EXPOSIÇÃO AOS RISCOS/CARGAS 
• Risco/carga: É uma condição biológica, química ou 
física que apresenta potencial para causar dano ao 
trabalhador, produto ou ambiente. 
• O potencial de gerar riscos se modifica de acordo 
com o tipo de variabilidade da natureza do 
trabalho e às substâncias e materiais manipulados. 
RISCO/CARGA BIOLÓGICO 
• Exposição aos agentes biológicos, representados 
por parasitos como vírus, bactérias, fungos, 
protozoários etc. 
• É o risco ocupacional mais comum que o 
profissional da área da saúde está sujeito. 
Isolamento e Precauções 
CUIDADOS III – Aula 1 – Lara Fernandes – Enfermagem UFRJ 
 
EVITANDO ACIDENTES 
• Um acidente não é uma fatalidade, não acontece 
por acaso. 
• O acidente se constrói a cada momento, para cada 
decisão errada que é tomada. 
 
 
MECANISMOS DE DISSEMINAÇÃO 
• Fontes ou reservatórios de micro-organismos: 
paciente, profissionais da saúde, material 
contaminado e visitantes; 
• Transmissão: vias de compartilhamento (contato, 
gotícula e aerossol); 
- A de contato é a maior via de importância na 
transmissão de agentes infecciosos no ambiente 
hospitalar. 
• Hospedeiro: indivíduo que estabelece relação 
comensal com agente infeccioso ou desenvolve 
processo patológico. 
NORMAS REGULAMENTADORAS – NRS 
• NR 4: serviços especializados em engenharia de 
segurança e em medicina do trabalho (SESMT); 
• NR 5: comissão interna de prevenção de acidentes 
(CIPA); 
• NR 6: equipamento de proteção individual (EPI) 
CLT – Artigos 166 e 167; 
• NR 7: Programa de controle médico de saúde 
ocupacional (PCMSO); 
• NR 9: programa de prevenção de riscos ambientais 
(PPRA); 
• NR 17: ergonomia; 
• NR 32: segurança e saúde no trabalho em serviços 
de saúde. 
- Tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas 
para a implementação de medidas de proteção à 
segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de 
saúde, bem como daqueles que exercem atividades de 
promoção e assistência à saúde em geral. 
NR 6 – EPI 
LUVAS 
• Usar luvas limpas quando existir possibilidade de 
contato com sangue, fluidos corpóreos, secreções 
e excreções, membranas mucosas, pele não 
íntegra e qualquer item contaminado; 
• Mudar de luvas entre duas tarefas e entre 
procedimentos no mesmo paciente; 
• Retirar e descartar as luvas após o uso, entre um 
paciente e outro, e antes de trocar itens não 
contaminados e superfícies ambientais. 
MÁSCARAS, ÓCULOS E PROTETOR DE FACE 
• São necessários em situações nas quais possam 
ocorrer respingos e espirros se sangue ou 
secreções. 
• Estima-se em 0,09% o risco de transmissão de HIV 
em acidentes envolvendo mucosas. 
AVENTAL (CAPOTE) 
• Usar avental limpo, não estéril, para proteger 
roupas e superfícies corporais sempre que houver 
possibilidade de ocorrer contaminação por líquidos 
corporais e sangue. 
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA (EPC) 
• Visam proteger o meio ambiente, a saúde e a 
integridade dos ocupantes 
de determinada área, 
diminuindo ou eliminando 
os riscos provocados pelo 
manuseio de produtos 
químicos, principalmente 
tóxicos e inflamáveis, além 
de agentes microbiológicos e biológicos. 
CUIDADOS III – Aula 1 – Lara Fernandes – Enfermagem UFRJ 
 
 
NR 32 – SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 
• Em caso de exposição acidental, medidas de 
proteção devem ser tomadas imediatamente. 
• Todo local onde exista a possibilidade de exposição 
ao agente biológico deve ter lavatório exclusivo 
para lavagem das mãos provido de água corrente, 
sabonete líquido, toalha descartável e lixeira 
provida de sistema de abertura sem contato 
manual. 
• Os quartos ou enfermarias destinados ao 
isolamento de pacientes portadores de doenças 
infectocontagiosas devem ter lavatório em seu 
interior. 
É VEDADO AO TRABALHADOR: 
• Utilizar pias de trabalho para fins diversos; 
• Fumar, usar adornos e manusear lentes de contato 
nos postos de trabalho; 
• Consumir alimentos e bebidas nos postos de 
trabalho; 
• Guardar alimentos em locais não destinados a esse 
fim; 
• Usar calçados abertos. 
Todos os trabalhadores com possibilidade de 
exposição a agentes biológicos devem utilizar 
vestimenta de trabalho adequada e em condições de 
conforto. 
• A higienização das vestimentas utilizadas em 
centro cirúrgico e obstétricos, serviços de 
tratamento intensivo, unidades de pacientes com 
doenças infectocontagiosas e quando houver 
contato direto da vestimenta com material 
orgânico, deve ser de responsabilidade do 
empregador; 
• Os EPIs (descartáveis ou não, NR 6) deverão estar à 
disposição e em número suficiente nos postos de 
trabalho, de forma que seja garantido o imediato 
fornecimento ou reposição; 
• O uso de luvas não substitui o processo de lavagem 
das mãos, o que deve ocorrer, no mínimo, antes e 
depois do uso das mesmas. 
• Os trabalhadores que utilizarem objetos 
perfurocortantes devem ser responsáveis pelo seu 
descarte; 
• São vedados o reencape e a desconexão manual de 
agulhas; 
• As empresas que produzem ou comercializam 
materiais perfurocortantes devem disponibilizar, 
para os trabalhadores dos serviços de saúde, 
capacitação sobre a correta utilização do 
dispositivo de segurança; 
• A todos os trabalhadores dos serviços de saúde 
deve ser fornecido, gratuitamente, programa de 
imunização ativa contra tétano, difteria, hepatite B 
e os estabelecidos no PCMSO (NR 7). 
SAÚDE OCUPACIONAL 
• O descarte dos materiais 
perfurocortantes deve ser feito em 
caixas apropriadas e de paredes 
resistentes. 
• Deve-se sempre respeitar o limite 
máximo de preenchimento. 
MONTAGEM DO DESCARPACK 
 
CUIDADOS III – Aula 1 – Lara Fernandes – Enfermagem UFRJ 
 
PRECAUÇÃO PADRÃO 
• Conjunto de medidas cujo objetivo é minimizar os 
riscos de transmissão de micro-organismos entre 
clientela e profissionaisdos serviços de saúde; 
• Devem ser implementadas em todos os pacientes 
independente da suspeita de patologias; 
• Compreendem: Higienização ou fricção com álcool 
em gel das mãos, uso de equipamentos de 
proteção individual (EPI), controle ambiental e 
manuseio correto de materiais perfurocortantes. 
• IPC: Educar o profissional e os usuários dos serviços 
de saúde sobre a importância de contenção das 
secreções respiratórias, principalmente durante 
surtos sazonais de infecções virais do trato 
respiratório. 
PRECAUÇÃO DE CONTATO 
• Pode ser usada empiricamente – SCIH; 
• Quarto privativo é indicado (principalmente em 
MR); 
• Uso de Kits de isolamento (termômetro, 
estetoscópio etc); 
• Quando em isolamento tipo coorte, manter a 
distância mínima de um metro entre os leitos, 
proceder a troca de EPI entre os pacientes e evitar 
a permanência de pacientes que possam evoluir 
mais gravemente diante de infecções 
(imunocomprometidos). 
• Exemplo: gastroenterite, bronquiolite, rubéola 
congênita, MRSA... 
 
VESTINDO O EPI NA PRECAUÇÃO DE CONTATO 
1. Capote de manda comprida (limpo, não estéril); 
2. Máscara; 
3. Óculos ou escudo facial; 
4. Luvas de procedimento. 
REMOVENDO EPI NA PRECAUÇÃO DE CONTATO 
1. Luvas; 
2. Óculos ou escudo facial; 
3. Máscara; 
4. Capote. 
PRECAUÇÃO POR GOTÍCULA 
• Partículas >5μm (dispersão de 1 metro); 
• Utilizar máscara cirúrgica obrigatoriamente 
(paciente deve usar máscara na ocasião do 
transporte); 
• Manter o paciente em quarto privativo ou 
enfermaria coorte com distância mínima de 1 
metro entre os leitos. 
• Ex.: doença meningocócica (sepse, pneumonia, 
meningite), influenzas sazonais... 
 
PRECAUÇÃO POR 
AEROSSÓIS 
• Partículas <5μm; 
CUIDADOS III – Aula 1 – Lara Fernandes – Enfermagem UFRJ 
 
• Internação em quarto privativo com pressão 
negativa e porta fechada (filtro HEPA); 
• Uso obrigatório de máscara tipo N95 ou PFF2 
(partículas <3μm); 
• Durante o transporte, o paciente deve usar 
máscara cirúrgica. 
• Ex.: rubéola, SARS, tuberculose, varicela zoster 
(associada a contato)... 
 
PEÇAS FACIAIS FILTRANTES 
• PFF1: proteção contra poeiras e névoas, partículas 
não tóxicas (penetração máxima através do filtro 
de 20%); 
• PFF2: proteção contra partículas finas, fumos e 
névoas tóxicas (penetração máxima através do 
filtro de 6%); 
• PFF3: contra partículas tóxicas finíssimas e 
radionuclídeos (penetração máxima através do 
filtro de 0,1%). 
QUARTO DE ISOLAMENTO COM PRESSÃO 
NEGATIVA 
 
• Filtro HEPA: filtra 99,97% das 
partículas < 3 μm 
 
AMBIENTE PROTETOR 
• Destinado a pacientes de alto risco para aquisição 
de infecções; 
• Quarto privativo com pressão positiva e filtro HEPA 
( ≥ 12 trocas por hora); 
• Plantas e vasos são proibidos, estratégias para se 
evitar acúmulo de poeira devem ser 
implementadas; 
• Ex.: HIV+ (CD4 extremamente baixo), pacientes 
transplantados, síndrome de Stevens-Johnson, 
pacientes com queimaduras extensas não 
infectadas... 
SARS-COV-2 
 
SEQUÊNCIA DE PARAMENTAÇÃO 
1. Capote: deve cobrir o 
tronco desde o 
pescoço até os 
joelhos; os braços até 
os punhos e as costas. 
Deve ser ajustável por 
trás na altura do 
pescoço e da cintura 
pélvica. 
2. Máscara: deve conter 
tiras ou elásticos na 
altura do pescoço e 
da cabeça; deve ser 
ajustável à curvatura 
CUIDADOS III – Aula 1 – Lara Fernandes – Enfermagem UFRJ 
 
do nariz e da face. Não se deve cruzar os elásticos 
ou tiras. 
3. Óculos faciais ou face shield. 
4. Luvas: devem se sobrepor ao punho do capote. 
SEQUÊNCIA DE DESPARAMENTAÇÃO 1 
1. Luvas: caso as mãos 
sejam contaminadas 
durante a remoção 
deve-se higienizá-las 
imediatamente antes 
de terminar a 
sequência de 
desparamentação. 
2. Óculos faciais ou face 
shield: devem ser 
removidos por trás. 
Assim como no passo 
anterior, deve-se 
higienizar as mãos 
imediatamente em 
caso de contaminação 
acidental. 
3. Capote: deve-se certificar de que as mangas do 
capote não encostem no corpo durante a remoção 
do EPI. Descartar envolto pelo avesso. 
4. Máscara: deve ser removida pelas tiras/elásticos 
traseiras(os). Jamais devem ser tocadas em 
qualquer outra parte que não seja a(o) 
tira/elástico. 
5. Higienizar as mãos. 
SEQUÊNCIA DE DESPARAMENTAÇÃO 2 
1. Capote e luvas: é possível remover capote e luvas 
ao mesmo tempo. Neste caso as tiras não devem 
ser tocadas e serão rompidas durante a técnica. 
Deve-se iniciar a remoção pela face anterior da 
cintura, seguida pela face anterior do tronco. Após, 
o capote é invertido para a remoção das mangas. 
As luvas são retiradas neste movimento, uma vez 
que o punho do capote está posicionado abaixo 
das luvas. 
2. Óculos faciais ou face shield: devem ser removidos 
por trás. Assim como no passo anterior, deve-se 
higienizar as mãos imediatamente em caso de 
contaminação acidental. 
3. Máscaras: deve ser 
removida pelas 
tiras/elásticos 
traseiras(os). 
Jamais deve ser 
tocada em 
qualquer outra 
parte que não seja 
a(o) tira/elástico. 
4. Higienizar as 
mãos. 
PRECAUÇÕES PARA 
PACIENTES COM 
MICROORGANISMOS 
MULTIRRESISTENTES 
Quarto privativo ou enfermaria de coorte são 
indicados; 
• Instituir precauções de contato por tempo 
indeterminado (uso de álcool em gel ou 
antisséptico deg.). 
• Ex.: MRSA, VRSA, KPC (carbapenemase)... 
NOVAS RECOMENDAÇÕES SHEA: 
• Pacientes colonizados por MRSA ou VRE: 1 a 3 
resultados de culturas negativas (retal, caso VRE) 
para o fim da precaução de contanto (PC). Em 
casos específicos (úlceras crônicas, internações 
prolongadas) recomenda-se manter a PC por pelo 
menos 6 meses. 
• Enterobactérias multirresistentes, como as 
produtoras de carbapenemase: manter em PC por 
tempo indefinido. 
• Em casos de Clostridium difficile: PC deve ser 
mantida pelo menos por 48 horas após o fim dos 
episódios diarreicos. 
CUIDADOS III – Aula 1 – Lara Fernandes – Enfermagem UFRJ 
 
EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL 
BIOLÓGICO DE ACORDO COM A SCIH/UFRJ 
Exposição percutânea (agulhas, lâminas etc): 
1. lavar a lesão imediatamente com água e sabão. O 
uso de antisséptico a base de álcool, hipoclorito ou 
outra substância irritante está contraindicado; 
2. solução detergente de polvidine ou clorexidina 
pode ser usada; 
3. não aumentar o trauma local através de expressão 
enérgica da lesão. 
Exposição da mucosa oral, nasal ou ocular: 
• lavar imediatamente a mucosa afetada com água 
ou solução salina abundantemente.