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Câncer Oral - RESUMO

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CARCINOMA DE CÉLULAS ESCAMOSAS 
CARCINOMA ESPINOCELULAR/EPIDERMOIDE 
A etiologia é multifatorial.-
Disseminação linfática.-
Diagnostico por biópsia. -
Metástase de 22% (pulmões, fígado e ossos).-
Se apresenta na maioria das vezes em forma de uma ULCERA INDOLOR.•
EXOFÍTICA (aumento de volume - vegetante, fungiforme, papilar, verruciforme) → ulcerada e endurecida à palpação.
ENDOFÍTICA (invasiva, escavada, ulcerada) → área central deprimida, irregular, ulcerada com "borda em rolete" e 
coloração branca, vermelha ou normocrômica.
LEUCOPLÁSICA (mancha branca - fase inicial).
ERITROPLÁSICA (mancha vermelha - fase inicial).
ERITROLEUCOPLÁSICA (combinação de áreas vermelha e branca).
 CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS:
Destruição do osso subjacente, que pode causar dor ou ser completamente indolor;•
Aspecto de “ROÍDO DE TRAÇA” com margens mal definidas ou bordas irregulares;•
Pode se estender por vários centímetros ao longo de um nervo (invasão perineural) e causar parestesia.•
 CARACTERÍSTICAS RADIOGRÁFICAS:
LEUCODERMAS (pessoas com a pele clara); 
Exposição prolongada à radiação UV (LUZ SOLAR) ou com uma história de dano agudo solar;
70% dos pacientes trabalham ao ar livre;
Geralmente associado à Queilite Actínica;
90% das lesões estão localizadas no LÁBIO INFERIOR. 
É uma ULCERAÇÃO ENDURECIDA, indolor, rígida, crostosa e exsudativa, geralmente tem menos de 1cm; 
Crescimento é lento;
Muitos pacientes relatam ter percebido a lesão há no mínimo 1 ano antes de procurar atendimento;
Pode envolver os Linfonodos Submentonianos (raro - 2%), com a invasão perineural, o tumor pode estender-se para a 
mandíbula através do forame mentual;

Pode resultar em considerável destruição do tecido normal.
Tratamento é a excisão cirúrgica (ressecção em cunha).
CARCINOMA DO VERMELHÃO DO LÁBIO: 
Sítio mais acometido é a LÍNGUA seguido do ASSOALHO DE BOCA, palato mole, gengiva, mucosa jugal, mucosa labial e 
palato duro.
-
Em mucosa jugal e mucosa labial e palato duro são raros.-
Tratamento na fase inicial é cirúrgico, em lesões inoperáveis é a radioterapia e em lesões moderadamente avançadas é 
associado a cirurgia, seguida de radio e quimio.
-
A grande maioria das mortes ocorre dentro de 5 anos.-
CARCINOMA INTRAORAL: 
Superfícies LATERAL POSTERIOR E VENTRAL;
São ÚLCERAS INDOLORES ENDURECIDAS na borda lateral da língua (50% dos casos);
Pode ter áreas de hemorragias, vascularizadas;
Pode ter CRESCIMENTO EXOFITICO, VERRUCOSO, PAPILAR;
Principalmente em pacientes JOVENS;
 1° SÍTIO - LÍNGUA:
Região de LINHA MÉDIA PRÓXIMO AO FREIO LINGUAL;
Pode ter origem em uma leucoplasia ou eritroplasia pré-existente;
A lingua pode ser deslocada.
2° SÍTIO - ASSOALHO BUCAL:
Região de MUCOSA CERATINIZADA POSTERIOR;
Costuma ser indolor;
Acomete mais mulheres e tem menor associação com o fumo;
Simula lesões reacionais e inflamatórias benignas (Granuloma Piogênico);
Frequentemente destrói a estrutura do osso circundante causando mobilidade dentária;
Pode se tornar evidente após a extração dentária.
3° SÍTIO - GENGIVA E REBORDO ALVEOLAR:
O carcinoma da mucosa do palato mole e orofaringe possui a mesma aparência clínica básica dos carcinomas 
anteriormente descritos, exceto pelo fato de que, nessa localização posterior, o paciente frequentemente não se 
encontra ciente da sua presença e o diagnóstico provavelmente será tardio. 

Ocorre mais região amigdaliana ou do palato mole quanto mais posterior ou inferior for a localização do tumor 
orofaríngeo, maiores são a lesão e a chance de disseminação linfática no momento do diagnóstico. 

A região amigdaliana está muito associada à ocorrência do HPV. 
São sintomas que levam ao diagnóstico: dor de garganta, disfagia (dificuldade em engolir), odinofagia (dor à deglutição), 
persistente e algumas vezes irradiada para a região de ouvido.

CARCINOMA OROFARÍNGEO: 
A disseminação metastática do carcinoma epidermoide ocorre principalmente através dos vasos linfáticos para os 
linfonodos cervicais ipsilaterais. 
•
Ao exame físico observam-se os linfonodos com consistência de firme a pétrea, indolores e aumentados. •
LÁBIO INFERIOR E SOALHO DE BOCA → linfonodos submentonianos
PORÇÕES POSTERIORES DA BOCA→ jugulares superiores e digástricos.
OROFARINGE →jugulodigástrica ou para linfonodos retrofaríngeos
Estudos apontam cerca de 2% dos pacientes apresentam metástases a distância (“abaixo das clavículas”) ao diagnóstico.•
O carcinoma de células escamosas surge a partir de um epitélio de superfície displásico e é caracterizado 
histopatologicamente por ilhas e cordões invasivos de células escamosas epiteliais malignas. 
•
Pode ocorrer invasão perineural ou vascular e como resposta, o epitélio lesional é capaz de induzir a formação de novos 
e pequenos vasos sanguíneos (angiogênese) e, ocasionalmente, a formação de fibrose densa (desmoplasia ou alteração 
cirrótica).
•
As células neoplásicas apresentam citoplasma eosinofílico abundante com núcleos grandes e geralmente de coloração 
intensa (hipercromáticos) e uma relação núcleo-citoplasma aumentada. 
•
A avaliação histopatológica do grau em que esses tumores lembram o seu tecido de origem (epitélio escamoso) e 
produzem seu produto normal (ceratina) é denominada gradação. 
•
A gradação está relacionada ao comportamento do carcinoma.•
As lesões são graduadas em escalas de 3 pontos (graus I a III) ou em escalas de 4 pontos (graus I a IV).•
Os tumores menos diferenciados recebem os maiores números. Um tumor que é maduro o suficiente para lembrar 
muito bem seu tecido de origem parece crescer em uma velocidade levemente menor e metastatizar em um estágio 
avançado de seu curso clínico. Tal tumor é denominado carcinoma de células escamosas de baixo grau, grau i ou bem 
diferenciado
•
Um tumor com muito pleomorfismo celular e nuclear e com pouca ou nenhuma produção de ceratina provavelmente 
será tão imaturo que se torna difícil identificar o seu tecido de origem. 
•
CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: 
CARCINOMA VERRUCOSO
É considerado uma VARIANTE DE BAIXO GRAU do Carcinoma de Células Escamosas Oral. -
Representa menos de 1% a 10% de todos os Carcinomas de Células Escamosas Orais.-
(Tumor de Ackerman)
Mascar tabaco de forma crônica e o uso de Rapé alojado;
HPV 6, 11, 16 e 18.
 FATORES ASSOCIADOS: a prevalência está na dependência do costume da população local de fazer uso do tabaco sem fumaça. 
Sexo masculino;•
Idade acima dos 55 anos (65/70);•
Os sítios mais comuns: FUNDO DE VESTÍBULO INFERIOR, GENGIVA, MUCOSA JUGAL, LÍNGUA E PALATO DURO. •
As lesões são diagnosticadas no local da mucosa que teve contato com o fumo. •
É uma PLACA ESPESSA, DIFUSA, BEM DELIMITADA, indolor, com PROJEÇÕES PAPILARES OU VERRUCIFORMES na superfície. •
A coloração geralmente é branca, mas pode ser rosada.•
Pode surgir a partir da Leucoplasia Verrucosa Proliferativa.•
No diagnóstico, é comum evidenciar uma LESÃO EXTENSA, existente há 2 a 3 anos (evolução da Leucoplasia Verrucosa Proliferativa). •
Pode destruir estruturas adjacentes como osso, cartilagem, músculos e glândulas salivares.•
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS:
Biópsia incisional adequada já que suas células individuais não são muito displásicas. •
A metástase é extremamente raro.•
O tratamento de escolha é a excisão cirúrgica sem dissecção radical de pescoço.•
A radioterapia é menos eficaz que a cirurgia, com pior controle local (método impopular). •
TRATAMENTO:
MELANOMA
Neoplasia maligna dos melanócitos.-
Está associado à exposição de pessoas de pele clara aos raios UV mas de forma aguda. -
Ele surge a partir de uma lesão melanocítica benigna ou de novo a partir de melanócitos no interior da mucosa ou da pele normal e é o 
terceiro (3º) câncer mais comum de pele.
-
Outros fatores de risco: cabelos e olhos de cor clara, tendência a queimaduras solares ou sardas, uma história de queimaduras solares 
dolorosas ou bolhas na infância, ocupação em ambiente interno com hábitos recreacionais ao ar livre, história pessoal ou familiar de 
melanoma, história pessoaldo nevo congênito ou displásico e de número excessivo (> 100) de nevos.
-
Melanoma de Mucosa Oral é raro e muito mais agressivo que o cutâneo.-
MELANOCARCINOMA
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS:
Adultos leucodermas, entre 45-84 anos (61 anos).•
Abaixo dos 40 anos as mulheres são mais afetadas, quando a faixa etária é maior os homens são mais afetados.•
25% - região de cabeça e pescoço.•
40% - tronco e extremidades.•
Homens - costas / Mulheres - extremidades inferiores•
Inicialmente é uma MÁCULA de coloração MARROM A NEGRA com BORDAS IRREGULARES.•
Quando entra na fase de crescimento vertical pode apresentar-se como lesão enegrecida, exofítica e lobulada. •
 MELANOMA CUTÂNEO:
Raro (- de 1% de todos os melanomas);•
Sexo masculino entre a 5ª e 7ª década de vida, •
Predileção pelo PALATO DURO E ALVÉOLO MAXILAR. •
A dor não é incomum, exceto quando a lesão está ulcerada. •
Reabsorção óssea e aspecto de "ROÍDO POR TRAÇAS" pela destruição irregular do osso. •
A glândula parótida que pode ser afetada pela deposição de material metastático. •
Linfonodos cervicais metastáticos podem estar presentes.•
10% dos casos - AMELANÓTICOS (não tem pigmentação).•
Tratamento é cirurgia radical que pode ser associada com radioterapia.•
Prognótico extremamente reservado, sobrevida 10/25%, morte por metástase (metástase precoce).•
São quatro os tipos clinicopatológicos de melanoma:→
É vista uma mácula, geralmente menor que 3cm, elevado nas regiões interescapular nos homens e a trás das pernas/coxas nas mulheres.-
1. MELANOMA DE DISSEMINAÇÃO SUPERFICIAL: mais comum (70% das lesões cutâneas). 
Invade rapidamente tecido conjuntivo;-
Crescimento vertical desde o início e é uma lesão exofítica pigmentada.-
2. MELANOMA NODULAR: 15% e 1/3 das lesões na região de cabeça e pescoço. 
O crescimento de um nódulo dentro da lesão é a origem do melanoma, representa um melanoma in situ; -
Em terço médio da face, comum em idosos leucodermas.-
É uma mácula com bordas irregulares e uma variedade de cores, expansão lenta (15 anos de crescimento).-
3. MELANOMA LENTIGO MALIGNO: 5 a 10% e sua origem deve-se a uma lesão precursora chamada Lentigo Maligno (Sarda de 
Hutchinson).
Nas palmas das mãos, sola dos pés, área subungueal e mucosas.-
4. MELANOMA LENTIGINOSO ACRAL (lentiginoso mucoso): é a forma mais comum em melanodermas e também mais comum de 
melanoma oral.
 MELANOMA ORAL
1. fase de crescimento radial (disseminação das células lesionais ao longo da camada Basal)
2. fase de crescimento vertical 
2 padrões direcionais de crescimento:•
Melanócitos malignos tem a propensão a se disseminar horizontalmente através da camada basal da epiderme, com a evolução 
invadem o tecido conjuntivo subjacente dando início a faze de crescimento vertical.
•
No melanoma de disseminação superficial é visto um padrão de PAGETOIDE, semelhante ao Adenocarcinoma Intraepitelial (Doença 
de Paget da pele).
•
CARACTERÍSTICAS HISTOPATOLÓGICAS: 
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS "ABCDE" DO MELANOMA
A - ASSIMETRIA - crescimento descontrolado
B - BORDAS IRREGULARES - geralmente serrilhadas
C - COLORAÇÃO IRREGULAR - marrom ao negro, branco, vermelho e azul 
D - DIÂMETRO - maior que 6 mm
E - EVOLUTIVO - mudanças com relação ao tamanho, forma
NOMENCLATURA
CARCINOMA - origem epitelial
SARCOMA - origem mesenquimal 
FATORES DE RISCO
FATORES EXTRÍNSECOS
40 cigarros/dia → RISCO RELATIVO = 5 
80 ou mais cigarros/dia → RISCO RELATIVO = 17 
O fumo de tabaco contém substâncias mais 70 carcinogênicas.-
TABAGISMO: o risco para o câncer de boca é 3X MAIOR que o não fumante. 
EFEITO SINÉRGICO (Álcool + Tabaco) → RISCO RELATIVO = 15 
Indivíduos que consomem mais de 4 bebidas alcóolicas ou 60g de álcool por dia.-
ETILISMO:
Exposição excessiva de sol (crônica);-
Acomete mais o lábio. -
RADIAÇÃO:
FATORES INTRÍNSECOS
SÍFILIS
Deficiência de vitamina A, C e E, Ferro. -
Anemia Ferropriva.-
DEFICIÊNCIAS NUTRITIVAS: incluem estados sistêmicos ou generalizados
→ HEREDITARIEDADE - parece não desempenhar um papel principal na causalidade 
do carcinoma oral.
3% de todos os tumores malignos do corpo
11° câncer mais comum = sexo masculino
16° câncer mais comum = sexo feminino
M (2,5) : F (1)
 Página 1 de Odontologia 
será tão imaturo que se torna difícil identificar o seu tecido de origem. 
Tal tumor frequentemente cresce rapidamente, metastatiza precocemente. •
Esse tumor é chamado de alto grau, grau III/IV, pobremente diferenciado ou anaplásico.•
O estadiamento clínico da doença guia o tratamento dos carcinomas de células escamosas intraorais, que consiste na 
excisão cirúrgica ampla (radical), radioterapia ou na combinação de cirurgia e radioterapia.
•
TRATAMENTO:
CARCINOMA DE CÉLULAS BASAIS
O carcinoma basocelular é o câncer de pele mais comum (e o mais comum dentre todos os cânceres). -
É considerada uma doença de adultos leucodermas de pela clara, em especial homens acima dos 40 anos (2:1). -
Mas por fatores comportamentais (exposição solar e bronzeamento artificial), quando acomete as faixas etárias mais jovens as mulheres são as mais atingidas.-
Tem como causa a exposição crônica à radiação ultravioleta. -
Associam-se como fatores de risco residir em regiões próximas ao equador, ter pele clara e idade mais avançada (geralmente as pessoas apresentam um 
histórico de queimaduras solares frequentes e formação de sardas na infância após a exposição solar). 
-
São outros fatores de risco: atividade ocupacional ao ar livre, psoraleno e tratamento ultravioleta A (PUVA) (muitas vezes utilizados para a psoríase), uso de 
aparelhos de bronzeamento, exposição à radiação ionizante, imunossupressão e ingestão de arsênico.
-
(Carcinoma Basocelular, Úlcera Roedora)
Por estar relacionado à exposição solar, cerca de 80% das lesões acontecem na região de cabeça e pescoço (em menor proporção no tronco e membros). •
O carcinoma de célula basal nodular, também chamado de noduloulcerativo, é a apresentação mais comum. •
Ele inicia como uma pápula firme, indolor, que cresce lenta e gradualmente, desenvolvendo uma depressão central semelhante a um "umbigo" (com 
telangectasias - vasinhos ao redor da depressão).
•
possui uma aparência perolada opalescente. •
Na anamnese os pacientes costumam relatar a ocorrência de sangramentos, seguidos de um período de cicatrização.•
Essa lesão ganhou o nome de "úlcera roedora" pois com o crescimento (que ocorre de forma lenta) vai destruindo as estruturas ao seu redor (ossos, 
cartilagens, mas dificilmente causa metástases).
•
As lesões da síndrome do carcinoma de células basais nevoide desenvolvem-se tanto em áreas da pele expostas ao sol quanto em áreas protegidas, podendo 
ser encontradas centenas em um único paciente.
•
Além disso as lesões não produzem um grau significativo de destruição tecidual e, por isso, alguns estudiosos defendem a classificação do carcinoma 
basocelular da síndrome em outra categoria.
•
➢ As lesões de 6 mm ou mais na chamada “área da máscara” da face (pele do rosto/nariz central, região ocular, auricular e perioral/mandibular)
➢ Lesões com mais de 1 cm na região de cabeça e pescoço fora da “área da máscara”
➢ Bordas clínicas mal definidas
➢ Tipos micronodulares, infiltrativos e esclerosantes Invasão perineural
➢ Lesões recorrentes
➢ Lesões decorrentes em indivíduos imunodeprimidos ou em local prévio à radioterapia
São características clínicas que aumentam o risco de recorrência:•
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS:
O tratamento está na dependência do tamanho e da localização da lesão.•
As lesões pequenas (<1 cm) são tratadas pela excisão cirúrgica de rotina, ablasão a laser ou eletrodissecção e curetagem, incluindo 3 a 5 mm das margens da 
pele com aspecto clinicamente normal além da lesão visível. 
•
Esses métodos resultam em uma taxa de cura de 95% a 98%. •
A recidiva é incomum e a metástase é excepcionalmente rara. •
A excisão cirúgica radical e radioterapia são recomendadas para as lesões grandes e agressivas.•
TRATAMENTO:
Síndrome do carcinoma basocelular nevoide;
Xeroderma pigmentoso;
Albinismo;Síndrome de Rasmussen;
Síndrome de Rombo;
Síndrome de Bazex-Christol-Dupré;
Subtipo de Dowling-Meara de epidermólise bolhosa simples.
Estão associadas ao desenvolvimento do carcinoma de células basais:
 Página 2 de Odontologia

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