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ATPS - EDUCAÇÃO ESPECIAL 7 SEMESTRE (1)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 
CURSO DE PEDAGOGIA 
 
 
 
EDUCAÇÃO ESPECIAL 
 
 
 
Atividade Prática Supervisionada (ATPS) entregue como requisitos para conclusão da 
disciplina Educação Especial 7°semestre, sob orientação da professora-tutora à distância 
Adriana Tonato Camarotti 
 
 
 
 Célia da Silva e Silva RA: 12.99.16.87.32 
 Maria Viana Alves RA: 55.44.12.60.77 
 Michely Cardoso RA: 55.34.10.28.94 
 Paulo H. R. Freitas RA: 63.18.19.95.14 
 Sandra Ap. G. Santos RA: 87.42.15.96.21 
 
 
VALINHOS - 2015 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 Introdução.......................................................................................................................... 3 
2 Inclusão.............................................................................................................................. 4 
3 Características de uma escola inclusiva............................................................................. 5 
4 Formação do professor ...................................................................................................... 12 
5 Considerações finais .......................................................................................................... 14 
6 Referências bibliográficas .................................................................................................. 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Introdução 
 
O presente trabalho tem como analisar, as relações entre a inclusão à educação. 
Abordamos o conceito do que é inclusão, as características da escola inclusiva, o papel do 
professor, passando por algumas políticas educacionais. 
 
Evidenciamos que há mais duas décadas e meia, a Constituição brasileira prevê a 
inclusão de alunos com deficiência nas classes comuns, estabelecendo igualdade de condições 
para o acesso e a permanência na escola. Apesar “de alguns avanços, como por exemplo: as 
crianças deixaram de ser ‘invisíveis” e já ocupam seu espaço no ambiente socioeducativo, 
ainda há muitas resistências e dificuldades. 
 
Dificuldades que precisam ser estudadas, analisadas a começar pelo projeto 
pedagógico e pela formação dos professores. Numa escola inclusiva professores e alunos 
aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina, o respeito pelas diferenças. A escola 
inclusiva precisa ter muito mais do que ter rampas e banheiros adaptados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Inclusão 
 
“Inclusão é o privilégio de conviver com as diferenças.” (MANTOAN, 2006, p. 12). 
 Para a educadora, na escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a 
vida dificilmente ensina: respeitar as diferenças. Esse é o primeiro passo para construir uma 
sociedade mais justa. 
É a nossa capacidade de entender e reconhecer o outro e, assim, ter o privilégio de 
conviver e compartilhar com pessoas diferentes de nós. A educação inclusiva acolhe todas as 
pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm 
comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para a criança que é 
discriminada por qualquer outro motivo. 
 Já inclusão é estar com, é interagir com o outro, a inclusão possibilita aos que são 
discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu 
espaço na sociedade. Se isso não ocorrer, essas pessoas serão sempre dependentes e terão uma 
vida cidadã pela metade. 
Quando falamos em inclusão, já colocamos implícita a ideia de exclusão, pois só é 
possível incluir alguém que já foi excluído. Ao se pensar em uma sociedade inclusiva, deve-se 
pensar em um sistema que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à 
constituição de qualquer sociedade. 
O termo inclusão já traz implícito a ideia de exclusão, pois só é possível incluir 
alguém que já foi excluído. A inclusão está respaldada na dialética inclusão/ exclusão, com a 
luta das minorias na defesa dos seus direitos. 
Portanto a inclusão depende de mudança de valores da sociedade e a vivência de um 
novo paradigma que não se faz com simples recomendações técnicas. 
Temos que diferenciar a integração da inclusão, na qual na primeira, tudo depende do 
aluno e ele é que tem que se adaptar buscando alternativas para se integrar, ao passo que na 
inclusão, o social deverá modificar-se e preparar-se para receber o aluno com deficiência. 
 
 
 
3 Características de uma escola inclusiva 
 
Uma escola pode ser considerada inclusiva, quando não faz distinção entre seres 
humanos, não seleciona ou diferencia com base em julgamentos de valores como “perfeitos e 
não perfeitos”, “normais e anormais”. 
É aquela que proporciona uma educação voltada para todos, de forma que qualquer 
aluno que dela faça parte, independente deste ser ou não portador de necessidades especiais, 
tenha condição de conhecer, aprender, viver e ser, num ambiente livre de preconceitos que 
estimule suas potencialidades e a formação de uma consciência crítica. 
Inclusão não pode significar adequação ou normatização, tendo em vista um encaixar 
de alunos numa maioria considerada “privilegiada”, mas uma conduta que possibilitasse o 
“fazer parte”, um conviver que respeitasse as diferenças e não tentasse anulá-las. 
A escola inclusiva deve ser aberta, eficiente, democrática, solidária e, com certeza, sua 
prática traz vários benefícios que serão abordados em um próximo artigo. 
A escola inclusiva é aquela, como dito anteriormente, que se organiza para atender 
alunos não apenas ditos “normais”, mas também os portadores de deficiências, a começar por 
seu próprio espaço físico e acomodações. Salas de aula, bibliotecas, pátio, banheiros, 
corredores e outros ambientes são elaborados e adaptados em função de todos os alunos e não 
apenas daqueles ditos normais. Possui, por exemplo, cadeiras com braços de madeira tanto 
para destros quanto para canhotos, livros em braile ou gravados em fita cassete, corrimãos 
com apoio de madeira ou metal, rampas nos diferentes acessos de entrada e saída e assim por 
diante. 
Mas, o principal pré-requisito não reside nos recursos materiais, já difíceis de serem 
obtidos por todos os estabelecimentos de ensino. O principal suporte está centrado na filosofia 
da escola, na existência de uma equipe multidisciplinar eficiente e no preparo e na 
metodologia do corpo docente. 
 
 
 
 
 
Da pré-escola ao quarto grau. Através dela se privilegiam os projetos de escola, que 
apresenta as seguintes características: 
 
1. Um direcionamento para a Comunidade - Na escola inclusiva o processo educativo é 
entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades 
especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização o mais próximo 
possível do normal. O alvo a ser alcançado é a integração da criança portadora de deficiência 
na comunidade. 
2. Vanguarda - Uma escola inclusiva é uma escola líder em relação às demais. Ela se 
apresenta como a vanguarda do processo educacional. O seu objetivo maior é fazer com que a 
escola atue através de todos os seus escalões para possibilitar a integração das crianças que 
dela fazem parte. 
3. Altos Padrões - há em relação às escolas inclusivas altas expectativas de desempenho por 
parte de todas as crianças envolvidas. O objetivo é fazer com que as crianças atinjam o seu 
potencial máximo. O processo deverá ser dosado às necessidades de cada criança. 
4. Colaboração e cooperação - há um privilegiamento das relações sociais entre todos os 
participantes da escola, tendo em vista a criação de uma rede de autoajuda. 
5. Mudando papéis e responsabilidades - A escola inclusiva muda os papéis tradicionais dos 
professores e da equipe técnica da escola. Os professores tornam-se mais próximos dos 
alunos, na captação das suas maiores dificuldades. O suporte aos professores da classe comum 
é essencial, para obom andamento do processo de ensino-aprendizagem. 
6. Estabelecimento de uma infraestrutura de serviços - gradativamente a escola inclusiva irá 
criando uma rede de suporte para superação das suas maiores dificuldades. A escola inclusiva 
é uma escola integrada à sua comunidade. 
7. Parceria com os pais - os pais são os parceiros essenciais no processo de inclusão da 
criança na escola. 
8. Ambientes educacionais flexíveis - os ambientes educacionais tem que visar o processo de 
ensino-aprendizagem do aluno. 
9. Estratégias baseadas em pesquisas - as modificações na escola deverão ser introduzidas a 
partir das discussões com a equipe técnica, os alunos , pais e professores. 
 
 
 
10. Estabelecimento de novas formas de avaliação - os critérios de avaliação antigos deverão 
ser mudados para atender às necessidades dos alunos portadores de deficiência. 
11. Acesso - o acesso físico à escola deverá ser facilitado aos indivíduos portadores de 
deficiência. 
12. Continuidade no desenvolvimento profissional da equipe técnica - os participantes da 
escola inclusiva deverão procurar dar continuidade aos seus estudos, aprofundando-os. 
 
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), no 9.394/96 (Brasil, 1996), 
no Capítulo III, art. 4º, inciso III, diz que é dever do Estado garantir o “atendimento 
educacional especializado gratuito aos educandos com necessidades especiais, 
preferencialmente na rede regular de ensino”. 
Inclusive, o capítulo 5 da LDB 9.394/96 trata somente de aspectos referentes à 
Educação Especial. Entre os pontos especificados, o art. 58. § 1º diz que, sempre que for 
necessário, haverá serviços de apoio especializado para atender às necessidades peculiares de 
cada aluno portador de necessidades especiais. Por exemplo, em uma classe regular com 
inclusão pode haver um aluno surdo que necessite de um professor de apoio que saiba 
LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) para auxiliá-lo em todas as disciplinas. 
Kunc (1992, p. 38), ressalta: 
O principio fundamental da educação inclusiva é a valorização da diversidade e da 
comunidade humana. Quando a educação inclusiva é totalmente abraçada, nós 
abandonamos a ideia de que as crianças devem se tornar normais para contribuir para 
o mundo. 
 
Para falar sobre inclusão escolar é preciso repensar o sentido que se está atribuindo à 
educação, além de atualizar nossas concepções e resignificar o processo de construção de todo 
o indivíduo, compreendendo a complexidade e amplitude que envolve essa temática. 
Também se faz necessário, uma mudança de paradigma dos sistemas educacionais 
onde se centra mais no aprendiz, levando em conta suas potencialidades e não apenas as 
disciplinas e resultados quantitativos, favorecendo uma pequena parcela dos alunos. 
A ideia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e 
valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. 
 
 
Partindo desse principio e tendo como horizonte o cenário ético dos Direitos Humanos, 
sinaliza a necessidade de se garantir o acesso e a participação de todos, a todas as 
oportunidades, independentemente das peculiaridades de cada individuo. 
O paradigma da inclusão vem ao longo dos anos, buscando a não exclusão escolar e 
propondo ações que garantam o acesso e permanência do aluno com deficiência no ensino 
regular. No entanto, o paradigma da segregação é forte e enraizado nas escolas e com todas as 
dificuldades e desafios a enfrentar, acabam por reforçar o desejo de mantê-los em espaços 
especializados. 
Contudo a inclusão coloca inúmeros questionamentos aos professores e técnicos que 
atuam nessa área. Por isso é necessário avaliar a realidade e as controvertidas posições e 
opiniões sobre o termo. 
Outro aspecto a ser considerado é o papel do professor, pois é difícil repensar sobre o 
que estamos habituados a fazer, além do mais a escola está estruturada para trabalhar com a 
homogeneidade e nunca com a diversidade. 
A tendência é focar as deficiências dos nossos sistemas educacionais no 
desenvolvimento pleno da pessoa, onde se fala em fracasso escolar, no déficit de atenção na 
hiperatividade e nas deficiências onde o problema fica centrado na incompetência do aluno. 
Isso é cultura na escola, onde não se pensa como está se dando esse processo ensino-
aprendizagem e qual o papel do professor no referido processo. Temos que refletir sobre a 
educação em geral para pensarmos em inclusão da pessoa com deficiência. 
A partir de 1690, Locke apontou que “a experiência é o fundamento de todo saber”, 
defendendo que toda criança poderia ser capaz de aprender, com os seu deficiência. 
Há também que se lembrar de que todos os alunos vêm com conhecimentos de 
realidade que não pode ser desconsiderado, pois faz parte de sua história de vida, exigindo 
uma forma diferenciada no sistema de aprendizagem. 
Mas temos que pensar que para que a inclusão se efetue, não basta estar garantido na 
legislação, mas demanda modificações profundas e importantes no sistema de ensino. Essas 
mudanças deverão levar em conta o contexto sócio. econômico, além de serem gradativos, 
planejadas e contínuas para garantir uma educação de ótima qualidade (Bueno, 1998). 
 
 
Para que a inclusão seja uma realidade, será necessário rever uma série de barreiras, 
além da política e práticas pedagógicas e dos processos de avaliação. É necessário conhecer o 
desenvolvimento humano e suas relações com o processo de ensino aprendizagem, levando 
em conta como se dá este processo para cada aluno. Devemos utilizar novas tecnologias e 
Investir em capacitação, atualização, sensibilização, envolvendo toda comunidade escolar. 
Focar na formação profissional do professor, que é relevante para aprofundar as discussões 
teóricas práticas, proporcionando subsídios com vistas à melhoria do processo ensino 
aprendizagem. Assessorar o professor para resolução de problemas no cotidiano na sala de 
aula, criando alternativas que possam beneficiar todos os alunos. Utilizar currículos e 
metodologias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada aluno, respeitando seus 
interesses, suas ideias e desafios para novas situações. Investir na proposta de diversificação 
de conteúdos e práticas que possam melhorar as relações entre professor e alunos. Avaliar de 
forma continuada e permanente, dando ênfase na qualidade do conhecimento e não na 
quantidade, oportunizando a criatividade, a cooperação e a participação. 
Em 1990, na Conferência Mundial sobre Educação para Todos, as Nações Unidas 
pensavam verdadeiramente na democratização da educação, independentemente das 
diferenças particulares dos alunos, dando aí espaço para a educação inclusiva. Nessa 
conferência, de fato se tem como objetivo "promover a Educação para Todos", analisando as 
mudanças fundamentais de políticas necessárias para favorecer o enfoque da educação 
integradora, capacitando realmente as escolas para atender todas as crianças, sobretudo as que 
têm necessidades especiais. (Declaração de Salamanca, 1994, p.5)." 
 
 
 
 
Como a letra da música analisada “Ser diferente é normal” diz: todo mundo tem seu 
jeito singular de crescer, aparecer e se manifestar, todo mundo tem que ser especial em seu 
sorriso, sua fé e no seu visual porque ser diferente é normal 
Independente de sermos altos, baixos, magros, gordos, gostar de uma coisa ou outra, 
devemos ser valorizados pelo que somos, e valorizar a diferença presente em cada um ; é na 
diversidade que encontramos a beleza da vida, é a diferença que nos faz seres únicos, 
devemos ocupar o nosso espaço sem que possamos interferir ou prejudicar no espaço do 
outro, já que . 
Segundo Adriana Calcanhoto, independente de como somos , todos estamos sujeitos a 
pegar uma gripe, a passar por momentos difíceis, a viver uma situação desagradável, a 
enfrentar um obstáculo necessário para que possamos chegar a algum lugar, e as diversassituações ,boas ou ruins, podem atingir a todos, independente de suas diferenças, devemos ser 
iguais no olhar sobre o outro, na ajuda, na bondade, no caráter ; qual a graça da vida, na 
verdade, se tudo fosse da mesma maneira, se todos tivéssemos as mesmas habilidades, o 
mesmo tempo de alcançar a um objetivo, o mesmo modo de enxergar o mundo. 
A cultura adquire formas diversas através do tempo e do espaço. Essa diversidade se 
manifesta na originalidade e na pluralidade de identidades que caracterizam os grupos e as 
sociedades que compõem a humanidade. Fonte de intercâmbios, de inovação e de 
criatividade, a diversidade cultural é, para o gênero humano, tão necessário como a 
diversidade biológica para a natureza. Nesse sentido, constitui o patrimônio comum da 
humanidade e deve ser reconhecida e consolidada em benefício das gerações presentes e 
futuras. 
UNESCO. Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural. 
 
Vivemos hoje, no Brasil, numa sociedade democrática, capitalista e de uma 
consciência de vida como nunca antes se viu. Todos estes fatores reunidos acabam gerando 
um campo propício para a chamada inclusão social. Seja por ideais ou por motivos financeiros 
ou mesmo morais, a verdade é que existe uma tendência a incorporar (incluir) todas as 
pessoas na vida social, principalmente nas grandes cidades. Quanto maior o número de 
eleitores, maior a representatividade do político eleito, o que lhe concede maior legitimidade; 
quanto maior o número de trabalhadores, maior o volume de comércio, o que acarreta numa 
 
 
economia mais estável; quanto maior o número dos incluídos (e menor o dos excluídos ou 
esquecidos ou marginalizados), mais justa e feliz será a sociedade. Parece uma questão 
matemática. Quanto maior o número de elementos, maior fica o conjunto. Se ganha força e 
diversidade (a diversidade é fundamental para a sobrevivência de um grupo ou sistema). 
A inclusão, muito mais do que submeter (que geralmente é feito pelo uso da força), é 
abranger, acolher. A tendência hoje é de uma sociedade inclusiva, porque, pelos valores que 
seguimos na atualidade, é a via que melhor satisfaz ao indivíduo em particular e à sociedade 
em geral. Quando o indivíduo está e se sente incluído, têm mais chances de vencer na vida, 
por se sentir mais seguro e ter de fato mais oportunidades. Por sua vez, uma sociedade onde 
seus cidadãos conseguem se realizar como indivíduos, tem mais chance de sucesso e 
estabilidade. 
Para construir uma sociedade com mais aceitação, mais amor, mais cuidado e 
compaixão, devemos nos esforçar por incluir, acolher a todos, sem exceção. “Acreditamos 
que as comunidades com diversidade sejam mais ricas, melhores e lugares mais produtivos 
para viver e aprender. Acreditamos que comunidades inclusivas tenham a capacidade de criar 
o futuro. Queremos uma vida melhor para todos. Queremos a inclusão!” (Forest). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 Formação do professor 
 
O princípio democrático da educação para todos só se evidencia nos sistemas 
educacionais que se especializam em todos os alunos, não apenas em alguns deles, os alunos 
com deficiência. A inclusão, como consequência de um ensino de qualidade para todos os 
alunos provoca e exige da escola brasileira novos posicionamentos e é um motivo a mais para 
que o ensino se modernize e para que os professores aperfeiçoem as suas práticas. É uma 
inovação que implica num esforço de atualização e reestruturação das condições atuais da 
maioria de nossas escolas de nível básico. 
O motivo que sustenta a luta pela inclusão como uma nova perspectiva para as pessoas 
com deficiência é, sem dúvida, a qualidade de ensino nas escolas públicas e privadas, de 
modo que se tornem aptas para responder às necessidades de cada um de seus alunos, de 
acordo com suas especificidades, sem cair nas teias da educação especial e suas modalidades 
de exclusão. 
O sucesso da inclusão de alunos com deficiência na escola regular decorre, portanto, 
das possibilidades de se conseguir progressos significativos desses alunos na escolaridade, por 
meio da adequação das práticas pedagógicas à diversidade dos aprendizes. E só se consegue 
atingir esse sucesso, quando a escola regular assume que as dificuldades de alguns alunos não 
são apenas deles, mas resultam em grande parte do modo como o ensino é ministrado, a 
aprendizagem é concebida e avaliada. Pois não apenas as deficientes são excluídas, mas 
também as que são pobres, as que não vão às aulas porque trabalham, as que pertencem a 
grupos discriminados, as que de tanto repetir desistiram de estudar. 
 As adaptações individuais são as que têm como foco a atuação do professor em 
relação a cada aluno, no que diz respeito à avaliação e ao método que o professor vai utilizar 
para trabalhar com o aluno. 
Esse último ponto é também um dos problemas mais difíceis de serem resolvidos, pois 
os professores em geral não são formados para trabalharem com a diversidade e com alunos 
com grandes problemas de aprendizagem. Muitas vezes, os cursos de formação de professores 
não preparam seus alunos nem mesmo para desenvolver um bom trabalho com as crianças 
ditas “normais”. Para que isso seja cumprido a já citada deliberação do CME-RJ trás em seu 
Artigo 8º a seguinte Resolução: 
 
 
“Art.8º - À escola compete manter, em seu quadro permanente, um professor ou 
pedagogo especializado em educação especial como responsável pela adaptação do 
trabalho escolar às características do aluno com necessidades educacionais especiais. 
Parágrafo único - Entende-se como professor especializado aquele formado em 
faculdade de Pedagogia com essa habilitação, o que obteve certificado de pós-
graduação stricto sensu ou lato sensu em Educação Especial ou Educação inclusiva e 
ainda aquele que comprovar experiência de 10 anos, com atualização em cursos de 
formação continuada em educação especial.”. 
 
Não é porque o aluno está incluído na escola regular que ele não necessitará desse 
apoio especializado. A diferença hoje é que ele não vai substituir o professor regular e sim 
cumprir o papel de melhorar a comunicação entre professor/aluno e aluno/aluno e trazer para 
a escola todas as adaptações necessárias, como explicitam Oliveira e Glat (2003): 
A mudança de paradigma está no papel que o especialista exerce. Na escola inclusiva, 
ele atua como suporte para o professor regular, e não em substituição a este: o 
aprendizado tem que ocorrer na classe com todos os demais; caso contrário, não 
estamos lidando com um modelo inclusivo. 
 
Deverão ser privilegiados os seguintes aspectos na montagem de uma política 
educacional de implantação da chamada escola inclusiva: 
 1. Desenvolvimento de políticas distritais de suporte às escolas inclusivas; 
 2. Assegurar que a equipe técnica que se dedica ao projeto tenha condições adequadas de 
trabalho. 
 3. Monitorar constantemente o projeto dando suporte técnico aos participantes, pessoal da 
escola e público em geral. 
 4. Assistir as escolas para a obtenção dos recursos necessários à implementação do projeto. 
 5. Aconselhar aos membros da equipe a desenvolver novos papéis para si mesmos e os 
demais profissionais no sentido de ampliar o escopo da educação inclusiva. 
 6. Auxiliar a criar novas formas de estruturar o processo de ensino-aprendizagem mais 
direcionado às necessidades dos alunos. 
 7. Oferecer oportunidades de desenvolvimento aos membros participantes do projeto através 
de grupos de estudos, cursos, etc. 
 8. Fornecer aos professores de classe comum informações apropriadas a respeito das 
dificuldades da criança, dos seus processos de aprendizagem, do seu desenvolvimento social e 
 
 
individual. 
 9. Fazer com que os professores entendam a necessidade de ir além dos limites que as 
crianças se colocam, no sentido de levá-las a alcançar o máximo da sua potencialidade. 
 10. Em escolas onde os profissionais tem atuado de formairresponsável, propiciar formas 
mais adequadas de trabalho. Algumas delas podem levar à punição dos procedimentos 
injustos. 
 11. Propiciar aos professores novas alternativas no sentido de implementar formas mais 
adequadas de trabalho. 
As adaptações de acessibilidade ao currículo referem-se à eliminação de barreiras 
arquitetônicas e metodológicas, sendo pré-requisito para que o aluno possa frequentar a escola 
regular com autonomia, participando das atividades acadêmicas propostas para os demais 
alunos. Estas incluem as condições físicas, materiais e de comunicação, como por exemplo, 
rampas de acesso e banheiros adaptados, apoio de intérpretes de LIBRAS e/ou capacitação do 
professor e demais colegas, transcrição de textos para Braile e outros recursos pedagógicos 
adaptados para deficientes visuais, uso de comunicação alternativa com alunos com paralisia 
cerebral ou dificuldades de expressão oral, etc. 
O problema é que muitas escolas “imaginam” que incluir portadores de necessidades 
especiais é somente atender alunos com deficiências físicas ou com pequeno déficit cognitivo 
ou de comunicação. Porém se “esquecem” de que o modelo de inclusão foi pensado para 
atender a todos, inclusive os alunos mais comprometidos tanto no cognitivo, na comunicação 
e também os portadores de graves distúrbios de conduta. 
Oliveira e Glat (2003, p.2) afirmam que: 
[...] a instituição escolar passa a ser alvo de questionamentos e de conflitos, 
provavelmente, por expor a diversidade e o compartilhamento de interesses, 
contradições, expectativas e identidades. Muitas são as ansiedades que movimentam 
as transformações em busca do que se julga ser o ideal, correspondendo às 
necessidades especificas de todos. 
 
 
 
 
 
 
 
 5 Considerações finais 
 
Em nossas reflexões podemos compreender que as autoras seguem uma linha de 
abordagem com pontos polêmicos e controvertidos, que vão desde as inovações propostas por 
políticas educacionais e práticas escolares que envolvem o ensino regular e especial até as 
relações entre inclusão e integração escolar. 
Muitos pesquisadores concordam que a escola justa e desejável para todos não 
sustenta unicamente no fato de os homens serem iguais e nascerem iguais, mas sim tratar 
igualmente todas as pessoas, independente de sexo, etnia, origem, crença, etc. 
Também a respeito do nosso sistema educacional, diante da democratização do ensino, 
compreendem que há muitas dificuldades para equacionar uma relação complexa, que é a de 
garantir escola para todos, mas de qualidade. É inegável que a inclusão coloca ainda mais 
lenha na fogueira e que o problema escolar brasileiro é dos mais difíceis, diante do número de 
alunos que temos que atender das diferenças regionais, do conservadorismo das escolas, entre 
outros fatores. 
Diante dos pensamentos e discriminações que encontramos em nossa sociedade, nos 
fizeram analisar que a inclusão escolar tem sido mal compreendida, principalmente no seu 
apelo a mudanças nas escolas comuns e especiais. Sabemos, contudo, que sem essas 
mudanças não garantiremos a condição de nossas escolas receberem, indistintamente, a todos 
os alunos, oferecendo-lhe condições de prosseguir em seus estudos, segundo a capacidade de 
cada um, sem discriminações nem espaços segregados de educação. 
Referindo-se as adaptações das escolas diante das necessidades apresentadas, tivemos 
uma reflexão sobre as políticas educacionais, porque deveria deveria, em tese, impor 
mudanças nas políticas educacionais para que a estrutura e a organização administrativo-
pedagógica das escolas pudessem construir propostas que favorecessem a aprendizagem e o 
desenvolvimento de toda a sua demanda escolar. 
Ao que se refere à formação dos profissionais pedagógicos há uma interessante relação 
como que aqui apresentamos, e o estudado em sala de aula, pois que os conhecimentos sobre 
o ensino de alunos com necessidades educacionais especiais não podem ser de domínio 
 
 
apenas de alguns “especialistas”, e sim apropriados pelo maior número possível de 
profissionais da educação, idealmente por todos. 
Uma das competências previstas para os professores manejarem suas classes é 
considerar as diferenças individuais dos alunos e suas implicações pedagógicas como a 
condição indispensável para a elaboração do planejamento e para a implantação de propostas 
de ensino e de avaliação de aprendizagem, condizentes e responsivas as suas características. 
Escola deve ser é espaço de aprendizagem para todos. 
Enfim uma frase que expressa nossa opinião a respeito da inclusão escolar encontra-se 
na pág. 35 do livro-texto: 
Temos muitos desafios a enfrentar para atingir a educação como direito de todos. Um 
deles é não permitir que esse direito seja traduzido meramente como cumprimento da 
obrigação de matricular e manter alunos com necessidades educacionais especiais em 
classes comuns. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Letra da Música: Diversidade - Lenine. 
Diversidade 
 
Letra da Música: Diversidade 
Diversidade 
Se foi pra diferenciar 
Que Deus criou a diferença 
Que irá nos aproximar 
Intuir o que ele pensa 
 
 
http://gestaoescolar.abril.com.br/aprendizagem/escolas-inclusivas-567665.shtm 
 
Se cada ser é só um 
E cada um com sua crença 
Tudo é raro, nada é comum 
Diversidade é a sentença 
 
 
 
http://adilsongirardi.blogspot.com.br/2013/10/escola-valentim-da-rocha-desenvolve.html 
Que seria do adeus 
Sem o retorno 
Que seria do nu 
Sem o adorno 
Que seria do sim 
Sem o talvez e o não 
Que seria de mim sem a compreensão 
 
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/palavra-especialista-desafios-educacao-inclusiva-foco-redes-apoio-
734436.shtml?page=1 
 
Que a vida é repleta 
E o olhar do poeta 
Percebe na sua presença 
 
 
O toque de deus 
A vela no breu 
A chama da diferença 
 
https://focagen.wordpress.com/2014/11/05/a-6-edicao-do-projeto-arte-na-escola-acontecera-neste-final-de-semana-em-alto-
taquari/apresentacao-da-musica-tema 
 
 
 
A humanidade caminha 
Atropelando os sinais 
A história vai repetindo 
Os erros que o homem trás 
O mundo segue girando 
Carente de amor e paz 
Se cada cabeça é um mundo 
Cada um é muito mais 
 
 
 
http://www.envolverde.com.br/educacao/sindrome-de-down-inclusao-em-escolas-depende-de-professores-
capacitados/ 
Que seria do caos 
Sem a paz 
Que seria da dor 
Sem o que lhe apraz 
Que seria do não 
Sem o talvez e o sim 
Que seria de mim... 
O que seria de nós 
 
 
 
http://www.redeto.com.br/noticia-14117-inclusao-falhas-ainda-deixam-140-mil-jovens-fora-das-escolas-no-
pais.html#.VWDZAk9Viko 
Que a vida é repleta 
E o olhar do poeta 
Percebe na sua presença 
O toque de deus 
A vela no breu 
A chama da diferença 
 
 
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/alunos-surdos-cantam-dancam-interpretam-aula-arte-611922.shtml 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 Referências bibliográficas 
 
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Educacional, 1998. 
Educação Inclusiva. Disponível em: <http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ein_l.php?t=001> 
Acesso em 8 de maio de 2015. 
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998. 
Inclusão Escolar: Um desafio entre o ideal e o real. Disponível em 
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/2284/inclusao-escolar-um-desafio-entre-o-ideal-e-o-real#ixzz3b6xJRyI1. Acesso em 8 de maio de 2015. 
Instituições oferecem segurança. Disponível em: 
<http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=379857> Acesso em 8 de maio de 
2015. 
MANTOAN, Maria T. E; PRIETO, Rosângela G; AMORIM, Valéria. Inclusão Escolar: 
pontos e contrapontos. 4. ed. São Paulo: Summus, 2006. 
Normas Bibliográficas. Disponível em: 
<http://www.unianhanguera.edu.br/anhanguera/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.htm>
Acesso em: 01 de maio de 2015. 
Necessidades Educacionais Especiais. Disponível em: 
<http://necessidadeseducacionaisespeciais.blogspot.com.br/2011_01_01_archive.html.> 
Acesso em 8 de maio de 2015. 
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<http://www.trevim.pt/pagina/edicao/33/10/noticia/711> Acesso em 08 de maio de 2015. 
PEREIRA, Olívia et al. Educação especial: atuais desafios. Rio de Janeiro : Interamericana, 
1980. Cap. 1, p.1-13: Princípios de Normalização e de Integração na educação dos 
excepcionais. 
 
http://www.crmariocovas.sp.gov.br/ein_l.php?t=001
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http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=379857
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Revista Brasileira de Educação Especial O que os empregadores pensam sobre o trabalho 
da pessoa com deficiência? Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-> Acesso em 8 de maio de 
2015. 
Revista Brasileira de Educação Especial. Inclusão escolar e educação especial: interfaces 
necessárias para a formação docente. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-65382011000300012&script=sci_arttext> 
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<http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5730>. 
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Janeiro: WVA, 1997. 
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Terapia Ocupacional e Paralisia Cerebral. Disponível em: 
<http://terapiaocupacionaleparalisiacerebral.blogspot.com.br/> Acesso em 8 de maio de 
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<http://www.todosnos.unicamp.br:8080/lab/links-uteis/acessibilidade 
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maio e 2015. 
http://www.sotirinhas.com.br/ Acesso em 8 de maio de 2015. 
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de 2014. 
http://www.serdiferenteenormal.org.br/pt/landing/ Acesso em 8 de maio de 2014. 
http://letras.mus.br/adriana-calcanhotto/102206/ Acesso em 8 de maio de 2014 
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http://tvescola.mec.gov.br/index.php?option=com_zoo&view=item&item_id=5730
http://www.tribelas.com.br/noticia/329/comportamento/2012/04/10/filhos-com-necessidades-especiais.html
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http://letras.mus.br/adriana-calcanhotto/102206/

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