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Disciplina: Hermenêutica �losó�ca Aula 6: Hermenêutica universal de Schleiermacher Apresentação Na aula anterior, começamos o estudo sobre Schleiermacher, importante Filósofo da Linguagem, e, nesta aula, vamos aprofundá-lo. É possível pensar em uma hermenêutica universal? E pensar em uma ciência da hermenêutica? Esses foram alguns dos questionamentos que perpassaram a re�exão de Schleiermacher. Após sua contribuição, é possível pensar em uma hermenêutica universal que possa ser utilizada em qualquer interpretação de texto, independentemente da ciência a que está ligado o seu conteúdo. Veremos ainda que a hermenêutica universal de Schleiermacher in�uenciou a compreensão de hermeneutas posteriores como Dilthey, Heidegger e Gadamer. Objetivos Explicar o signi�cado de hermenêutica antes e depois de Schleiermacher; Identi�car as contribuições de Schleiermacher para uma hermenêutica universal; Aplicar o conceito de hermenêutica a partir das contribuições de Schleiermacher, compreendendo sua relevância para a Filoso�a. Antes de Schleiermacher Antes de apresentar a contribuição de Schleiermacher para a história da hermenêutica, é necessário que se faça uma pequena explanação do conceito de hermenêutica que se tinha até ele. O termo hermenêutica, por exemplo, signi�cava a arte referente à interpretação de textos e era utilizado em três áreas: Teologia Na teologia se fala em uma hermenêutica sacra que busca interpretar os textos sagrados. Direito No direito, temos uma hermenêutica iuris que busca interpretar as leis. Filoso�a Na �loso�a, uma hermenêutica profana, principalmente ligada à interpretação dos textos clássicos. Neste sentido, a proposta hermenêutica estava ligada à ideia de uma formulação de regras, preceitos ou cânones, para criar uma boa interpretação dos textos. Contudo, Schleiermacher não foi o primeiro pensador a criar a ideia de um método hermenêutico. Antes deles alguns pensadores já tratavam deste assunto. Aqui é importante ressaltar a a�rmação de Grondin: É certamente um erro da historiografia, ver no conhecimento dito de Schleiermacher, com o qual iniciava a sua hermenêutica de Lucke, ‘a hermenêutica, como arte da compreensão, ainda não existe universalmente, porém apenas bastantes hermenêuticas especiais’, ver nisto o primeiro princípio de uma universalização da hermenêutica. Grondin (2003, p. 98). Os dois caminhos: o teológico e o �lológico Na história da hermenêutica �losó�ca, antes de Schleiermacher, podemos falar de várias hermenêuticas especiais, com grande foco na teologia, destacando que a existência era ligada a algumas disciplinas auxiliares. A hermenêutica como arte da compreensão e interpretação se desenvolveu por dois caminhos: A hermenêutica teológica procurava defender a compreensão reformista da bíblia contra os ataques Tridentinos e o caráter de defesa da tradição. Já a hermenêutica �lológica era um instrumento de descobrimento da literatura clássica. É importante ressaltar que ambos os casos estão ligados a línguas estranhas e não à linguagem universal da época. A hermenêutica espiritual de Ast Georg Friedrich Ast (imagem) nasceu em 1778 em Munique e morreu em 1841. Era �lósofo alemão e �lólogo clássico. Foi discípulo de Schelling e, no ano de 1808, lançou uma obra chamada Linhas básicas da Gramática, Hermenêutica e Crítica, cujo objetivo era reconquistar a unidade de espírito, que se expressou na antiguidade e em toda a história. Portanto, na tentativa da construção de um método hermenêutico, podemos dizer que o ponto de partida de Ast era espiritual. Toda a compreensão é espírito, o qual volta a reconhecer-se em qualquer lugar, e nada é estranho ao espírito. O ponto de partida da concepção hermenêutica deste espírito é formado, no entanto, pelo conhecimento do espírito da antiguidade. GRONDIN (2003, p. 120). A doutrina hermenêutica de Friedrich Ast é fundamentada na interpretação dos textos, em que cada passagem deverá ser explicada segundo a intenção e seu contexto. A totalidade da obra é expressa através do contexto. Mais tarde, isso vai ser chamado de círculo hermenêutico: a lei essencial que o todo da compreensão é conhecer e encontrar no particular o todo, e o todo através do particular. Depois de Schleiermacher Na literatura sobre a hermenêutica, encontramos Friedrich Schleiermacher (imagem), teólogo, �lólogo e �lósofo, como um dos principais pensadores sobre uma estrutura de uma possível hermenêutica universal. Pela primeira vez encontramos a ideia de um conjunto de regras (método) que leva ao entendimento. A hermenêutica não é mais vista em razão de seu resultado interpretativo (o sentido aferido), mas como uma metodologia que conduz a este. MAZOTTI (2010, p. 22). O nome de Schleiermacher tem uma importância, além da teologia, pois ele introduz uma concepção de compreender como um tema da epistemologia �losó�ca. O nome de Schleiermacher tem uma importância, além da teologia, pois ele introduz uma concepção de compreender como um tema da epistemologia �losó�ca. A fundamentação da compreensão feita por Schleiermacher sobre a base do diálogo e do entendimento inter-humano significou no seu conjunto um aprofundamento dos fundamentos da hermenêutica, que no entanto acabou permitindo a edificação de um sistema científico com base hermenêutica. A hermenêutica tornou-se a base de todas as ciências históricas do espírito e não só da teológica. GADAMER (2015, p. 120). O motivo que leva Schleiermacher a elaborar um processo hermenêutico universal é que até então não se tinha um procedimento sistemático que a constituísse como ciência. O que ele encontra são regras determinadas decorrentes mais da prática do que dos princípios. Schleiermacher não estava procurando regras e explicações do procedimento interpretativo, mas algo que fornecesse as razões das regras e do procedimento, isto é, a arte de compreensão em geral. Ao invés de perguntar como se interpreta este ou aquele tipo de texto, ele passou a perguntar pelo que signi�ca em geral interpretar e compreender e como isto ocorre. Uma vez respondidas estas questões, se poderia, então, derivar as regras gerais e específicas. Trata-se de uma consideração filosófico-teórica da operação hermenêutica, não mais determinadas pelo objeto, e, sim, pelas condições, isto é, pelo ‘como’ de sua efetivação. SCHLEIERMACHER (1999, p. 15). A novidade apresentada por Schleiermacher é o deslocamento da re�exão hermenêutica do domínio técnico e cientí�co para o domínio �losó�co, porque a arte de compreender está ligada à arte de falar e de pensar. Comentário Ele procurava uma unidade de procedimento, ele queria fundamentar um procedimento comum a teólogos e �lólogos. É neste sentido que se determina a ideia de uma hermenêutica universal que fosse utilizada em diferentes áreas do conhecimento. O conceito de compreender A principal contribuição de Schleiermacher para a história da hermenêutica é o conceito de compreender. Schleiermacher entende que esse compreender é uma relação de compreender uns aos outros, e o início dessa compreensão se dá pelo entendimento. O entendimento não acontece de maneira imediata, os homens vão se acordando até chegar a ele. Fonte: Shutterstock. Acordo é sempre, portanto, acordo sobre algo. Compreender-se é compreender-se sobre algo. GADAMER (2015, p. 248). Receio de publicações? Schleiermacher em vida não tem nenhum escrito publicado sobre hermenêutica. Por isso, não é tarefa fácil apresentar o esquema hermenêutico, já que não se sabe qual era o seu receio pela publicação. Em um primeiro momento, pode ser levada em conta a morte inesperadamente prematura. A�nal, ele faleceu aos 66 anos. Ou, que é a mais provável suposição, ele não estivesse satisfeito com os seus projetos e, respectivamente, com sua exposição. Sobre sua hermenêutica, nós temos a obra póstuma Hermenêutica: arte e técnica da interpretação, uma reunião de três textos originalmente redigidos como notas para os cursose conferência ministradas entre 1805 e 1833. Nesses textos, ele apresenta sua teoria e os princípios da arte da compreensão e interpretação de textos e discursos. Fala em mal-entendido, não em incompreensão O pressuposto inicial é de que Schleiermacher não fala tanto em incompreensão, mas em mal-entendido. O que ele tem em mente não é mais uma situação pedagógica da interpretação. Para Schleiermacher, a interpretação e a compreensão se imitam intimamente como a palavra exterior e interior, isto é, todos os problemas de interpretação são, na realidade, problemas de compreensão. Mas Schleiermacher distingue expressamente e sobretudo entre práxis no sentido lato da hermenêutica, segundo a qual a compreensão se realiza a si mesma, e a práxis mais estrita, que parte da ideia de que o mal-entendido se produz a si mesmo. GADAMER (2015, p. 254). Essa diferenciação foi a verdadeira contribuição de Schleiermacher para a hermenêutica, para desenvolver uma doutrina da arte de compreender, ao contrário da agregação de observações. Isso era algo novo, pois a di�culdade de compreensão e o mal-entendido não são percebidos só em momentos ocasionais, mas, sim, em momentos integrados. A partir disso, pode-se a�rmar que, para ele, a de�nição de hermenêutica é a arte de evitar o mal- entendido. Schleiermacher tem consciência de que, quando alguém se esforça para compreender as sagradas escrituras ou os clássicos, está operando diretamente com uma verdade oculta no texto que deve vir à luz. Logo, o que se deve compreender não é um pensamento como um momento vital, mas como verdade. Por esse motivo, a hermenêutica é um auxílio subordinado à investigação em questão. Exemplo Esse aspecto de uma verdade que já está de�nida antes da interpretação de um texto pode ser evidenciado na Igreja Católica quanto à interpretação das Sagradas Escrituras. No Concílio Vaticano II, um dos documentos chamados Deram Verbum (cap. II) chama a atenção para a interpretação das Sagradas Escrituras: Porém, o encargo de interpretar autenticamente a palavra de Deus escrita ou contida na Tradição, foi con�ado só ao magistério vivo da Igreja, cuja autoridade é exercida em nome de Jesus Cristo. Este magistério não está acima da palavra de Deus, mas sim ao seu serviço, ensinando apenas o que foi transmitido, enquanto, por mandato divino e com a assistência do Espírito Santo, a ouve piamente, a guarda religiosamente e a expõe �elmente, haurindo deste depósito único da fé tudo quanto propõe à fé como divinamente revelado. 1 Saiba mais Para conhecer sobre o que a Igreja Católica entende por interpretação das Sagradas Escrituras, leia a Dei Verbum <//www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html> na íntegra, uma Constituição Dogmática elaborada em 1965, durante o Concílio Vaticano II. O tema central trata da revelação divina e sua transmissão. A própria Igreja Católica admite a in�uência da hermenêutica na interpretação das Sagradas Escrituras, e chama atenção para o fato da re�exão hermenêutica ter nova força com a publicação dos trabalhos de Friedrich Schleiermacher. Para saber mais sobre a in�uência da hermenêutica na exegese dentro da Igreja, leia a “A Interpretação da Bíblia na Igreja <//www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/pcb_documents/rc_con_cfaith_doc_19930415_interpretazione_po.html> ”. https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0020/aula6.html https://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_vatican_council/documents/vat-ii_const_19651118_dei-verbum_po.html https://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cfaith/pcb_documents/rc_con_cfaith_doc_19930415_interpretazione_po.html Livro do Gênesis, Bíblia em tâmil de 1723 | Fonte: wikimedia.org A principal tarefa de Schleiermacher, portanto, foi isolar o procedimento do compreender, tornando-o um procedimento autônomo, com uma metodologia própria. Com esse novo procedimento defendido, a hermenêutica foi além da compreensão do que está escrito. O que deve ser compreendido não é a literatura das palavras e seu sentido objetivo, mas também a individualidade de quem fala ou do autor. Schleiermacher entende que os pensamentos só podem ser compreendidos adequadamente retrocedendo até sua gênese. GADAMER (2015, p. 256). Exemplo Para exempli�car este movimento, o que deve ser compreendido é o sentido que está além das palavras. Podemos citar a obra Ilíada, de Homero, que mistura �cção com realidade. Para compreender o texto, foram feitos vários estudos críticos literários, que ajudaram a interpretá-lo. Interpretação psicológica A hermenêutica como arte da interpretação envolve a interpretação gramatical e psicológica, mas a característica principal da hermenêutica de Schleiermacher é a psicológica. Para ele, o procedimento da compreensão tem uma importância muito grande, já que fará o movimento contrário da intenção do texto ou discurso. Atenção O texto ou discurso tem como objetivo enviar ou passar uma mensagem para o leitor ou ouvinte, e a compreensão busca reconstruir essa mensagem para entender a ideia que autor tinha. Neste sentido, hermenêutica é inversão, a reconstrução de uma construção. A compreensão é entendida como arte e não como uma mera reprodução de regras. Segundo Gadamer, o que Schleiermacher destaca na construção de uma obra é que a individualidade do autor é a manifestação de uma vida universal. Sendo assim, cada um traz em si um pouco dos demais. Ao entender a individualidade dessa forma, a tarefa da hermenêutica passa a ser uma tarefa universal. Contudo, a individualidade, para Schleiermacher, era um mistério, e, como mistério, jamais se revelará ao todo. Por isso, a hermenêutica tem que ser entendida como arte e não como um processo mecânico. “Operação de equiparar” No desenvolvimento do processo hermenêutico, Schleiermacher apresenta uma ideia importante para superar a distância entre o tempo em que a obra foi criada e o tempo em que está vivendo o intérprete. Ele chamou esse movimento de “operação de equiparar”. Esse equiparar é a relação da reconstrução das ideias (intérprete) com a construção (autor). Para ele, o ato da compreensão é a realização reconstrutiva de uma produção. Tem que nos tornar conscientes de algumas coisas que ao produtor original podem ter ficado inconscientes. GADAMER (2015, p. 263). Fica claro que neste processo de universalização da hermenêutica, Schleiermacher concedeu a ela um método autônomo e desvinculado de qualquer conteúdo. E pode ser considerado como o primeiro autor a enfatizar uma fórmula que dê ênfase à superioridade do intérprete sobre seu objeto. Nessa tentativa de que o processo hermenêutico fosse universalizado, Schleiermacher deixou claro o seu limite. A hermenêutica pensada por ele tinha em mente textos com autoridade estabelecida: os textos sagrados e a literatura clássica. Por isso, ele libertou esses textos do interesse dogmático. A verdade salví�ca das Escrituras Sagradas, e o caráter modelar dos clássicos, deveria in�uenciar a interpretação dos textos.2 Vale ressaltar que esse processo de abstração metodológica tinha como interesse a metodologia do teólogo e não do historiador. A sua hermenêutica estava muito distante de uma historiogra�a que pudesse servir como um órganon metodológico das ciências do espírito. Seu objetivo era a preocupação com a interpretação dos textos. 3 In�uência de Schleiermacher Ao tentar universalizar o processo hermenêutico, Schleiermacher vai in�uenciar alguns �lósofos. https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0020/aula6.html https://stecine.azureedge.net/webaula/estacio/go0020/aula6.html Clique nos botões para ver as informações. Dilthey vai concordar com Schleiermacher na concepção de que a hermenêutica é um conjunto de regras para interpretar os textos, mas precisa estar necessariamente ligada às ciências do espírito, pois, para elas serem consideradas como ciências, precisam de um método universal, e esse métodoé o da hermenêutica. Ainda segundo Dilthey, as ciências do espírito precisam do método e da arte de interpretar, para se diferenciar das ciências naturais, cuja característica é a explicação. Dilthey Diferentemente de Schleiermacher e Dilthey, o ponto central de Heidegger não é conceber um método de interpretação, mas buscar a compreensão da essência do ser. O método para esse movimento é o fenomenológico e hermenêutico. O método fenomenológico é diferente do hermenêutico, pois enquanto o hermenêutico está preocupado em interpretar as aparências ou manifestações, o fenomenológico busca compreender o fenômeno e como ele se manifesta. Heidegger A hermenêutica de Gadamer é in�uenciada por Schleiermacher quando se apoia na ideia de um círculo hermenêutico, como vimos. Ele retoma o diálogo com as ciências humanas, mas não como método e sim como uma forma de ajudar a construir um método hermenêutico. O que está no centro do pensamento hermenêutico de Gadamer é a linguagem. Gadamer Atividade 1. A hermenêutica até Schleiermacher estava ligada a três áreas do conhecimento. NÃO é uma delas a área da opção: a) Filosofia b) Direto c) Teologia d) Sociologia 2. Qual a principal característica da hermenêutica de Schleiermacher? a) Interpretação gramatical b) Interpretação psicológica c) Interpretação religiosa d) Interpretação jurídica e) Interpretação pedagógica 3. Quais �lósofos tiveram in�uência da hermenêutica apresentada por Schleiermacher? a) Heidegger, Gadamer e Dilthey b) Heidegger, Dilthey e Kant c) Gadamer, Heidegger e Rousseau d) Rousseau, Gadamer e Hegel e) Gadamer, Hegel e Kant Notas Haurindo 1 v. 1. Retirar alguma coisa de dentro de onde estava: Hauriu todo o ouro da mina 2. Consumir ou gastar algo completamente; ESGOTAR: Hauriu toda a bebida que havia na adega 3. Absorver por aspiração ou sucção; SORVER: Hauria o ar puro 4. Colher, recolher: Hauria novas forças para voltar à luta Fonte: Aulete <//www.aulete.com.br/haurir> . Salví�ca 2 sal·ví·�·co (latim salvi�cus, -a, -um) adjetivo Que salva (ex.: ação salví�ca) = SALVADOR Fonte: Priberam.org <https://dicionario.priberam.org/salv%C3%AD�ca> . Órganon 3 (ór.ga.non) sm.1. Fil. Nome dado pelos comentadores gregos de Aristóteles ao conjunto de seus escritos sobre a lógica. Fonte: Aulete <//www.aulete.com.br/%20organon> . Referências GADAMER, Hans-Georg. Verdade e Método I: Traços fundamentais de uma hermenêutica �losó�ca. Petrópolis: Vozes, 2015. GRONDIN, Jean. Introdução à hermenêutica �losó�ca. Tradução de Benno Dischinger. São Leopoldo: Unisinos, 1999. SCHLEIERMACHER, Friedrich. Hermenêutica: arte e técnica da interpretação. Petrópolis. Vozes, 1999. Próxima aula https://www.aulete.com.br/haurir https://dicionario.priberam.org/salv%C3%ADfica https://www.aulete.com.br/%20organon Hermenêutica contemporânea; Hermenêutica histórica; Contribuição de Dilthey para a hermenêutica. Explore mais Para saber mais sobre os assuntos estudados nesta aula, acesse os materiais abaixo: • “A possibilidade de uma hermenêutica universal – Friedrich Schleiermacher” <//www.ambitojuridico.com.br/site/? n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13640> ; • “A hermenêutica de Schleiermacher e a questão da individualidade” <//www.periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19190> ; • “Hermenêutica e linguagem em Schleiermacher” <//pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517- 24302012000200001> ; • “Resumindo A Odisseia Confronto dos Deuses Ulisses (A vingança do guerreiro)” <https://www.youtube.com/watch? v=XFElTPYUeXo> ; • Não deixe de ler Ilíada, de Homero. https://www.ambitojuridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13640 https://www.periodicos.ufc.br/argumentos/article/view/19190 https://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-24302012000200001 https://www.youtube.com/watch?v=XFElTPYUeXo
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