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Nome: Victória Gonçalves Ramos dos Santos Matrícula; 200044192 Professor; Eduardo Disciplina: AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO FONOAUDIOLÓGICO NO TERCEIRO CICLO DE VIDA Referência; Brasil, O.O., Barbosa, L.H.F., Ramos V.H.L. Semiologia laríngea: avaliação clínica da voz. In: Pignatari, S.S.N., Anselmo-Lima, T. Tratado de otorrinolaringologia. 3 ed. Rio de Janeiro: Grupo Editorial Nacional, 2020. Cap. 102, p. 538-546. O capitulo tem como intensão mostrar a abordagem clínica e laboratorial em casos de voz. Incialmente é feito a anamnese de forma dirigida a voz, mas também de forma abrangente, perguntando sobre queixa, hábitos e comportamentos, histórico médico, saúde geral. Logo após abordou sobre a avaliação perceptivo-auditiva onde se avalia a ressonância, ataque vocal, tessitura vocal, qualidade vocal, velocidade de fala e respiração, loudness, pitcht, tensão geral do aparelho fonador, ressonância e qualidade da emissão vocal. Na avaliação acústica da voz é feita com o registro espectrográfico do som, em que é registrado as características da onda sonora. Neste exame é avaliado aspectos como a intensidade e variabilidade da intensidade, frequência fundamental (F0), variabilidade e perturbação da frequência fundamental, perfil de extensão vocal, entre outros. Já no exame da laringe mostrou como fazer, quando deve ser aplicado, por qual profissional e qual o objetivo e quais exames devem fazem a avaliação da laringe como; laringoscopia por espelho, endoscopia rígida, endoscopia flexível. Também mostrou as funções vibratórias das pregas vocais, quais exames podem avaliar as pregas vocais, quais parâmetros devem ser analisados. Expôs sobre a fonação inspiratória diagnóstica, apresentou a importância deste exame para uma avaliação mais aprimorada, quando e como deve ser feito. Esta avaliação é feita para classificar o grau de flacidez da lâmina própria, identificar lesões. Por último apresentou a eletromiografia da laringe sendo este um exame que analisa as alterações de mobilidade das pregas vocais, paralisias de fixações, entre outros fatores, ele é feito por meio de via transcutânea sem anestesia e é utilizado para avaliar tipo e grau de lesões neurogênicas.
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