Buscar

Habilidades hospitalares ambulatoriais laboratoriais

Prévia do material em texto

Liliane Gomes 1 
 
https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_31811_1
https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_31811_1
 
Liliane Gomes 2 
 
 NB 1 laboratórios simples em escolas as vezes 
em faculdade nesses laboratórios risco destes 
materiais praticamente nulo. 
 NB2 laboratórios clínicos laboratório 
microbiológico são microrganismo muito bem 
conhecidos. 
 NB3 não tem tratamento eficaz ou vacinas. 
 NB4 risco imenso. 
IMPORTANTE o fator de diluição e o número 
total de unidades de volume em que o material será 
dissolvido. 
Passo 1: Escrevo o volume final da solução por 
exemplo 30 ml (volume final=diluente +alíquota) 
Como preparar: 
Volume final:30 ml 
Escrever diluição desejada :1/20 
Fórmula: Volume final x fator de diluição 
Neste caso 30ml X1/20=1,5 ml e a alíquota (soro) 
30-1,5=28,5ml normalmente solução salina água 
destilada 
Passo 2: Escrevo a diluição 
Volume final :2ml 
Fator :1/20 
Fórmula: Volume final x fator de distribuição 
2ml X1/20 
0,1 ml de alíquota (soro bovino) 
1,9ml de salina 
2- 
Volume final :50ml 
Escrever diluição desejada :1/5 
Fórmula: Volume final x fator de diluição 
50 ml x 1/5 
10ml (de soro canino) 
40 ml de diluente (salina) 
DILUIÇÃO SERIADA 
 Uma série de reações simples que amplificam o 
fator de diluição. A fonte da amostra para 
diluição de cada etapa vem da diluição 
anterior. 
 Pode se dizer que é a diluição da diluição. 
 Controle de qualidade em laboratório. 
ESFREGAÇO SANGUÍNEO 
COMPOSIÇÃO DO SANGUE 
Plasma (líquida) 
 Fibrinogênio 
 Proteínas 
 Cascata de coagulação 
Sangue =Hemácias 
 Leucócitos Sólidos 
 
Liliane Gomes 3 
 
 Plaquetas 
 Leucócitos 
 Linfócitos 
 Neutrófilos (segmentados/bastonetes) 
 Monócitos 
 Eosinófilos 
 Basófilos 
 Soro: Sangue colhido sem anticoagulante, sem 
fibrinogênio (ativação da fibrina). 
 Plasma: Sangue colhido com anticoagulante, 
com fibrinogênio. 
 
 Tubo roxo com anticoagulante separa o plasma 
 
 O soro quando sem anticoagulante e o fibrinogênio coagula, no soro os mais variados solutos orgânicos, 
como minerais, enzimas, hormônios, etc. Portanto o soro é constituído do plasma sem o fibrinogênio. 
 
 
PASSO A PASSO PARA O ESFREGAÇO 
 Objetivo: aprender a fazer o esfregaço 
sanguíneo, coloração e observar as células do 
sangue 
MATERIAL DE ESTUDO 
 Sangue 
 Capilar 
 3 laminas 
 
Liliane Gomes 4 
 
 
 
 Tem a função de quantificar a resposta 
medular frente a um quadro de anemia; 
 Utilização de corante fixador, corante 
vermelho, corante azul 
 
 
 Linfócito núcleo ocupa quase tudo 
 
 
 Neutrófilo no hemograma sai como segmentado ou bastonete 
 
Liliane Gomes 5 
 
 
 Monócitos células grandes 
 
 Eosinófilos apresentam granulações 
 
 Leucócitos grandes grupos tem os linfócitos B 
produção de anticorpos que age 
principalmente nos parasitas extracelular 
 Linfócitos T ativados são capazes de 
identificar as células e destruí-las. 
 
VCM 
 Volume corpuscular médio tamanho das 
hemácias, permite avaliar tamanho médio dos 
eritrócitos (anemia normo, micro ou 
macrocítica); 
 
Liliane Gomes 6 
 
 
CHCM 
 Concentração de hemoglobina corpuscular 
media permite avaliar se a anemia é hipo ou 
normocrômica 
 
 
Leucócitos Totais: n° de leucócitos contados e o 
fator de diluição X 10 /4 
EXEMPLO 
 
1°=199 
2°=180 TOTAL = 822 
3°=208 
4°=235 
822 X 20 X 10 /4= 164,400/4=41,100 
OU n° de leucócitos contados =n° leucócitos 
contados x 50 
822 X 50=41,100 
 
 
 
 Quando faz o hemograma, coleta o sangue no 
tubo de EDTA e pode ser realizado o método 
automatizado através de uma máquina, ou, se 
não tem uma máquina, pode fazer a diluição 
 
Liliane Gomes 7 
 
em solução fisiológica e fazer a contagem 
manual. 
 
 Pode fazer através do capilar que mede em 
uma régua, ou seja, coloca o sangue no capilar 
e fecha uma das suas extremidades, centrifuga 
para separar o soro do plasma e mede. 
 Se tem pouca hemácia o valor do hematócrito 
diminui. 
 
PROTEÍNAS TOTAIS DO PLASMA 
 
 O PTP fazemos a contagem com o auxílio de um refratômetro, a coluna menor utiliza para ler 
densidade de urina, a maior mostra proteína. 
CASO I: SUSPEITAS 
 Cinomose, 
 Parvavirose 
 Verminose 
EXAMES QUE DEVEM SER PEDIDOS 
 Cinomose:hemograma, antígeno a cinomose + 
 
Liliane Gomes 8 
 
 Parvavirose : hemograma, antígeno 
 Verminose: Fezes 
ANEMIA 
 Produção fábrica medula óssea 
 Distribuição acelerada 
 Perda 
CASO II: SUSPEITAS 
 Insuficiência renal 
 Diabetes 
 Periodontite 
EXAMES COMPLEMENTARES: 
 Hemograma, bioquímico (ureia, urinálise, 
creatina) 
Eletropoetina é produzida nos rins. 
COMPOSIÇÃO SANGUÍNEA 
PLASMA 
 Água 90% 
 Íons (eletrólitos no sangue Ca,Na K 
 Proteínas plasmáticas 
 Substâncias 
 Leucócitos: usam a corrente sanguínea como 
meio de transporte para atingir seus destinos 
GRANULÓCITOS 
 Neutrófilo 
 Eosinófilo 
 Basófilo 
GRANULÓCITOS MONUCLEORES 
 Linfócito 
 Monócitos 
 Plaquetas desenvolvem uma função 
importante na hemostasia primária. São 
fragmentados dos megacarióticos na medula 
óssea 
 Hemácias produzidas na medula óssea 
CLASSIFICAÇÃO DA ANEMIA 
 Anemia Arregenerativa 
 Anemia Regenerativa 
ANEMIA ARREGENERATIVA 
 Diluição na produção de eritrócitos 
 Queda na contagem das hemácias 
 Diminuição geral de células 
 
Liliane Gomes 9 
 
 Lesões na medula óssea ou ausência de 
elementos para a eritropoiese; 
 Quadro crônico e início lento; 
 Neutropenia e trombocitopenia; 
CAUSAS 
 Diminuição da eritropoiese, doença 
endócrina, inflamação crônica, lesão tóxica da 
medula; 
 Geralmente são normocíticas normocrômica; 
 Baixa contagem de reticulócitos; 
 Na anemia arregenerativa não existem 
reticulócitos e nem policromasia. 
ANEMIA REGENERATIVA 
 Hemograma com sinais de resposta medular; 
 Reticulocitose, anisocitose e policromasia; 
 Determinação da regeneração feita pela 
contagem de reticulócitos; 
 Equinos: NÃO liberam reticulócitos; 
 Bovinos: reticulócitos raros; 
ANEMIA: CLASSIFICAÇÃO 
MORFOLÓGICA 
TAMANHO 
 
MORFOLOGIA (COR) 
 
 
 Citopenia diminuição geral do número de 
células 
 Citose/Filia aumento 
 PENIA pouco abaixo do normal 
 CITOSE muito acima do normal 
 FILIA muito acima do normal 
 Todos os tipos de células estão na medula 
 Pancitopenia diminuição 
 Macrocítico e hipocronica está dando indicio 
de regenerativa 
 Narmocítico e normocromica não é um sinal 
 Microcítica deficiência de ferro 
ANEMIA MICROCÍTICA 
HIPOCRÔMICA ARREGENERATIVA 
 Se o animal do exame for desnutrido e 
resgatado, ele possui essa anemia por falta de 
nutrição, pois a medula não possui os 
substratos para a produção de hemácias, o rim 
pode ser avisado e liberar eritropoetina, mas a 
medula não possui esses substratos. 
ANEMIA MICROCÍTICA 
NORMOCRÔMICA REGENERATIVA 
 Para classificar anemia sempre olha no HT 
(hematócrito), pois se o HT estiver baixo, as He 
(hemácias) e Hb (hemoglobina) tendem a serem 
baixas. 
ANEMIA HEMOLÍTICA 
 
Liliane Gomes 10 
 
 Caracterizada pela destruição das hemácias, 
por agentes infecciosos (vírus, parasitos, 
bactérias), químicos (intoxicações metais 
pesados, plantas ou alimentos) ou pelo sistema 
imune (imunomediadas); 
 Identificar 
 Especificar 
 Correlacionar 
Identificar alterações no hemograma 
PASSO 1 
 1° Ver se tem ou não anemia vendo as 
alterações das hemácias, hematócritos e 
hemoglobina 
 Interpretação do eritrograma 
 A partir dos valores de hemácias (He) 
PASSO 2 
 Definir o tipo de anemia 
 RegenerativaArregenerativa 
REGENERATIVA 
 Hemorragia externa 
 Destruição de eritrocitose ou hemorragia 
interna 
GESTÃO DE QUALIDADE 
 Diminuir erros veterinários 
 Mercado 
 
RIM 
 
 Rim direito mais cranial, 
 Dorsal parte abdominal, 
 Artéria que irriga os rins e a artéria renal, 
 Aorta abdominal e veia renal 
 Veia caudal 
 Rim bovino é lobulado 
 
Liliane Gomes 11 
 
 A cada lóbulo tem um cortical e uma medular 
 Chamado de rim multilobular ou 
multitriangular 
 Somente em bovinos - cálice menor em cada 
lóbulo -cálice maior -ureter 
 Suino unilobar e multipiramidal mais várias 
medulares 
FÍGADO 
 
 Cavidade abdominal próximo ao diafragma 
 Observação o fígado fica somente do lado 
direito, por conta do rume m. 
 O fígado possui o lado visceral e o lado 
diafragmático. 
 Bile produzido no fígado e armazenado na 
vesícula biliar, quebra de gorduras. 
 O equino não tem vesícula. 
 Fígado produz proteínas plasmáticas 
(albumina), produz fatores de cascata de 
coagulação. 
 Peso do fígado mais ou menos 3% do corpo do 
animal. 
 Veia porta filtrar as veias esplênica, gordura 
(baço, estômago e intestino) vai para o fígado. 
PÂNCREAS 
 
 É uma glândula 
 Lobulados, produz insulina e suco glicogênese 
e gliconeogenese 
 Pâncreas f0000000000ica dentro do 
mesentério. 
 Sempre localizado na região do duodeno, 
 Todos animais possuem pâncreas. 
 
 
FÍGADO 
 Enzimas hepáticas 
 Metabolização= proteínas, lipídeos, gorduras, 
fármaco 
 Vitaminas 
 
Liliane Gomes 12 
 
 Ferro 
 Glicogênio 
 Colesterol 
 Principal célula hepática hepatócito 
vascularizado 
PÂNCREAS 
 Produz insulina e glucagon 
 Produz suco pancreático 
 Digestão de lipídeos 
 Produz hormônios 
 Carboidratos que degrada lipídeos gorduras 
carboidratos e enzimas 
 Glândula exócrina suco pancreático cai no 
duodeno e faz a digestão de lipídeos 
 Glândula endócrina hormonais enzimas 
liberadas na corrente circulatória 
 Todas as enzimas que são produzidas no 
pâncreas são ativadas no duodeno 
Citose/Filia aumento 
POLICITEMIAS aumento com elevação do 
hematócrito geralmente quando o animal esta 
desidratado 
PANCITOPENIA diminuição de celulas no 
sangue 
PENIA pouco abaixo do normal 
CITOSE muito acima do normal 
FILIA muito acima do normal 
 Os desvios servem como parâmetros para 
avaliar a resposta medular
Mielócitos ,metomielócito ,bastonete Segmentado ,hipersegmentado 
 
 DESVIO PARA ESQUERDA JOVENS DESVIO PARA DIREITA VELHO 
 
Regenerativo degenerativo 
 Medula óssea resposta 
 
Liliane Gomes 13 
 
 Os desvios são classificados de acordo com o 
grupo que está aumentado 
DESVIO PRA ESQUERDA 
 É classificado segundo o número células jovens em 
relação ao número de células maduras 
 Regenerativa: número de células jovens (bastonetes, 
mielocitos, metomielocitos não excede o número 
de células maduras 
 Degerenativo: aumento do número de células 
jovens sem aumento e até diminuição de 
neutrófilos maduros 
DESVIO PARA DIREITA 
 Manutenção dos neutrófilos 
1° Leucócitos totais Leucocitose aumentada 
 Leucopenia baixa 
2°Neutrófilos segmentados Neutrófila alta 
 Neutropenia 
baixa 
3° Identificar se há desvio a esquerda? Como? Olhe 
o número de bastonetes e identifique que se acima 
do valor de referências. Caso sim. Há desvio a 
esquerda 
4° Agora classifique o desvio a esquerda. Os 
bastonetes superam numericamente os 
segmentados? 
 Sim degenerativo 
 Não regenerativo 
CItopenias tudo baixo 
 Anemia 
 Trombocitopenia 
 Leucocitose 
 Neutrofilia ou leucócitos 
 Eosinfilia 
 Basofilia 
 
 
 Todas as enzimas que são produzidas no 
pâncreas são ativadas no duodeno 
 
Liliane Gomes 14 
 
1°Ovo 
Adulto 4° 2° Larva 
3°Ninfa 
 
21 dias 
 
 Carrapaticida bom é o que não deixa os ovos 
eclodirem que não reproduz. 
 Carrapaticida acima de 90% considerável, até 
60% mais ou menos e abaixo não usar. 
 Usar fêmeas regurgitadas, pois é a fêmea que 
leva ovo. 
 Usar amostra de água do local que você pegou 
os carrapatos. 
 Variação de peso até 0,01 grama. 
 Os carrapatos têm que ficar submerso. 
 Mesmo em controle será banhando. 
 Melhor época de tratar carrapatos período da 
seca. 
 O animal está sem tratamento por banho 30 
dias. 
 O animal está sem tratamento injetável de 40 
a 45 dias. 
 Por correio até 48 horas receber os carrapatos 
de preferência refrigerável. 
TÉCNICA 
1) No livro do Protocolo do Labratorio deve 
registrar a amostra 
2) Ficha de controle de biocarrapaticidogrma 
deve ser prenchida 
3) Selecioanar as fêmeas avaliando seu físico, 
aquelas que forem mais (gordinhas )maiores e 
tenha uma boa motibilidade 
4) Cada placa deve ser pesada individualmente 
deve se tara a balança e posteriormente 
colocar as teleóginas 
5) Separa 4 grupos cada grupo selecionou 20 
teleóginas e a dividiu em duas placas de Petri 
contendo 10 cada uma e evitar variação de 
peso. 
6) Cada grupo tera um de controle e outro para 
teste 
PREPARA DAS SOLUÇÕES 
1) Diluir os carrapaticidas no experimento foi 
usado Colosso FC30 
PREPARO 
1) Deve se imergir as teleóginas em copo com 
solução de Colosso F300 e outro com agua 
 
Liliane Gomes 15 
 
2) Os recipientes de diluição do produto testado 
devem ser os mesmos, para cada produto 
utilizado, sendo identificados e bem lavados 
após o uso para evitar acúmulo de resíduos no 
recipiente. 
3) Deve se colocar as teleóginas após secarem 
colocar em placas de Petri uma com o nome do 
carrapaticida e o outro com controle. 
4) A ficha de controle para 
Biocarrapaticidograma deve ser devidamente 
preenchida. 
5) Em 27°C deve colocar as placas de Petri devido 
a temperatura do laboratório não e necessário 
colocar em uma estufa. 
1. Após 7 dias verificar se houve postura se 
alguma morreu e assim podendo verificar se o 
tratamento e eficaz. 
2) O cálculo do percentual de eclosão é feito por 
meio de contagens de larvas e ovos de todas as 
teleóginas, esta contagem e feito dos grupos 
não tratados como os controles. 
3) Com uma pinça pegar os ovos que estão em 
uma placa de Petri, colocar em um tubo de 
ensaio colocar algodão em cima a fechando. 
4) Colocar o tubo de ensaio dentro de um Becker 
com agua e em outro Becker colocar glicerina 
com uma quantia desejada para realizar a 
homogeneização coloca ao redor do Becker e 
dentro do tubo das massas dos ovos, cascas e 
larvas. 
5) Com a pipeta pega os ovos dentro do tubo em 
outra placa faz 3 linhas com auxílio de uma 
pinça ou palito. 
6) Levar para lupa e realizar a contagem de casca 
de e larvas 
Ineficaz devido ao fato de não completar o 
periodo necessário para uma analise fidediga e 
assim interferindo nos resultados. 
ICO= Peso Ovos/Peso Fêmea x100 
ICO=0,88/1,69 x 100= 52 é um bom 
resultado 
Carrapaticida bom é o que não deixa os 
ovos eclodirem que não reproduz e acima de 90% 
considerável, até 70% mais ou menos e abaixo não 
usar, a variação de peso até 0,01 grama. Deve se 
usar amostra de água do local que você pegou os 
carrapatos. O experimento não deu certo, pois 
não deu tempo das teleógianas eclodirem, mais foi 
feita a simulação da contagem das larvas,ovos, da 
casca um teste de estudo foi feita uma simulação. 
 Se deu negativo o tratamento foi o melhor. 
 Inibição de postura quantidade de fêmeas que 
não colocaram ovos. 
 Se eclodiu não eficaz. 
 Até o ph pode influenciar se refere apenas a 
amostras e propriedades analisadas e qualquer 
reprodução deste só poderá ser realizada por 
completo, a reprodução parcial desse só 
poderá ocorrer sob autorização do 
responsável do ensaio. 
 
 
 
Liliane Gomes 16 
 
Corpo animal reações metabólicas 
subprodutos,testes reciclados-inúteis (resíduos) -
eliminados (nocivos se acumulados) 
Alterações laboratoriais 
 Azotemia elemento na concentração 
sanguínea de compostas nitrogenados não 
proteicos. 
PRE RENAL 
 Diminuição da perfusão renal e retenção dos 
produtos catabolismo do nitrogênio 
 Depressão de volume de desidratação e 
volume 
PÓS RENAL 
 Osbtrução de tratao urináio calculo 
 Ruptura uretral, vesical 
NITROGÊNIO URÉICO UREIA 
CREATINA 
 São subprodutos do metabolismo do 
nitrogênio 
 Excretados por filtração glomerular 
CONSEQUÊNCIAS 
 Uremia Síndrome tóxica portossisêmica 
TESTES DA FUNÇÃO RENAL 
 Dosagens bioquímicas de alguns constituintes 
CONCENTRAÇÃO DE CREATINA 
 Vem da conversão de creatina e do fosfato de 
creatina no musculo 
 Elevação após ¾ a massa renal 
 Pouco influenciada por fatores extra renais 
 Após filtrada e eliminada 
 Níveis constantes 
UREIA 
 Produzido no fígado a partir do hormônio 
 Limitantes 
 Elevação após perda de ¾ da função renal 
 Menos especifico que a creatina 
 Elevação: dieta proteica, pós prandial 
elevação do metabolismo proteico (febre, 
traumas etc.), hemorragia 
AZOTEMIA 
 Tem aumento de concentrações de ureia e 
creatina no sangue 
 Leve. 
 Moderada. 
 Grave. 
 
Liliane Gomes 17 
 
 Valores externos. Taxa de filtração glomerular 
 
FINALIDADE 
 Método cinético para determinação da 
creatina. 
 No soro, plasma e urina. 
SIGNIFICADO CLÍNICOS 
 Eliminado do organismo por filtração renal. 
 Parâmetro importante para as afecções renais. 
Reagente de trabalho –A (4 partes) + B (1 partes) 
Padrão: 2 mg/dl 
Creatina +picrato alcalino cionegênio vermelho 
 Cionegênio=mudança de cor identificada no 
espectrofotometro 
MATERIAIS 
 Espectrofotometro 
 Micropipetas 
 Tubos 
 Temperatura 25°C 
 Cronometro 
TÉCNICA SORO OU PLASMA 
 1,2 ml do reagente de trabalho 0,2 ml do soro 
ou plasma do paciente 
 Leitura em 30 segundos 
 
 
Liliane Gomes 18 
 
 
 Rins 
 Ureter 
 Bexiga 
 Uretra 
REGIÃO DO ABDOMEM 
 
 Regiões epigástrica, mesogástrica e 
hipogástrica. 
 Dorsal, medial e ventral. 
 Região epigástrica: cranialmente pelo 
diafragma até 13ª costela. Fígado, estômago, 
pâncreas, rins e baço. 
 Região mesogástrica: última costela até crista 
ilíaca. Intestinos, ovários, ureter. 
 Região hipogástrica: da mesográstrica até 
limite inferior do abdome. Bexiga, próstata, 
uretra e reto. 
 Rim normal não palpa no cão só no gato 
 Rim exame bioquímico exame da urina e indica 
lesão 
 Rim exame de ultrasonagrafia tamanho 
 Rim exame de imagem radiográfica 
constrastado raio x radiolucente liquido 
URETER 
 Conduz a urina para dentro da bexiga 
 Difícil palpação exame físico, auxílio exames 
complementares (raio X contrastado). 
 Exame de ureter exame de raio x contrastado 
 Bexiga para armazenar a urina capacidade de 
contrair e ceder e na inspeção a frequência e 
no volume, e não consegue palpar bexiga do 
gado, cão e gato sim. 
 Uretra conduz a urina da bexiga para fora a 
femea curta mas larga e o macho longa e fina 
 Uretra prostática femea e macho região 
peniana. 
TERMIOLOGIA DE SEMIOLOGICA 
DISÚRIA 
 É uma dificuldade para urinar, caracteriza-se 
por sinais de desconforto ou de dor à micção, 
podendo haver dificuldade para eliminação da 
urina. 
POLIÚRIA 
 Muita urina. 
OLIGÚRIA 
 Pouca urina diminuição do volume de urina 
produzida em 24 horas. 
 
 
Liliane Gomes 19 
 
 
 Desiquilíbrio do sebo resseca e come a 
queratina o fungo a pele fica opaca na região 
fica careca, alopecia, pode morar bactéria 
aeróbica normalmente gram. Positiva. 
 Acaro escabiose técnica profunda a raspagem 
quando sai um pouco de sangue 
COLEÇÕES 
 Liquida pus, aumento de temperatura, dor 
 Solida aumento de volume ao palpara tem um 
nódulo e consistência firme 
 Espessura mais grossa liquenificação e uma 
pele fininha o vaso 
 Reparação cicatrização reparação tecidual 
 Perda 
 
DIGANÓSTICO PARA LESÃO 
CUTÂNEA 
MICROSCOPIA 
 Na epiderme superficial 
 Derme e hipoderme 
IMPORTANTE CITOLOGIA 
CAAF/ PAA por aspiração. 
 Teste com fita de acetato impressão cutânea 
com fita de acetato, no qual os dedos polegar 
e indicador é pressionado na pele através da 
fita, e logo após é retirado e fixado sobre uma 
lâmina de vidro. 
 A coleta de amostra por aposição pode ser 
feita em lesões ulceradas. Contudo, o risco de 
coletar somente debris celulares e células 
inflamatórias é grande. Serve para retirar 
células de nódulos palpáveis em órgãos ou 
tecidos. Efetuada por aspiração, utilizando 
uma agulha de calibre fino acoplada a uma 
seringa colocada num punho apropriado, que 
facilita o seu manuseamento. 
 Punção por aspiração A punção aspirativa 
deve ser empregada quando a punção por 
capilaridade não fornecer material suficiente 
para o exame citológico. Para fazer a 
aspiração, utiliza-se uma seringa de 5 a 10 mL. 
O diagnóstico dessa coleta de material no 
dorso do paciente canino foi compatível com 
cisto de inclusão epidérmico. Trata-se de um 
tumor benigno. 
 A aspiração por agulha fina é o método mais 
comumente utilizado, onde é feita a avaliação 
das células das massas tumorais, linfonodos e 
órgãos internos. Ela é muito útil na hora de 
diferenciar uma inflamação da neoplasia. 
 
Liliane Gomes 20 
 
 Esfregaços direto das lesões são necessários 
para confecção de lâminas para análise 
microscópica 
 “Raspado cutâneo” técnica consiste na 
colheita de material cutâneo através da 
raspagem da pele (superficial ou 
profundamente) com o auxílio de uma lâmina 
de bisturi ou de vidro, que é então depositado 
em outra lâmina de vidro e analisada em 
microscópio. 
 Teste de luz de Wood é utilizada para 
determinar o grau e a extensão da lesão 
dermatológica, assim como para avaliar as 
características da lesão. 
HISTOPATOLOGIA 
 Biopsia 
 
TÉCNICAS DE FLUTUAÇÃO PARA 
AMOSTRA DE FEZES 
 Encontra se ovos leve e não recomendado em 
fezes gordurosas. 
 São as preferidas para a análise das fezes, pois 
concentram os ovos, cistos ou oocistos. 
 Não apresentam sujidades que atrapalhem o 
reconhecimento das formas dos parasitas. 
TÉCNICA DE SEDIMENTAÇÃO PARA 
AMOSTRAS DE FEZES 
 São empregadas para pesquisa de ovos 
pesados, como os de alguns gêneros de 
Trematoda e Cestoda. 
 Em bovinos procurar larvas. 
TÉCNICA DE WILLIS-MOLLAY 
(1921) MODIFICADA | FLUTUAÇÃO 
EM SOLUÇÃO DE SAL 
 
 Técnica qualitativa, ou seja, serve para 
observar se há ou não ovos de helmintos, cistos 
ou oocistos de protozoários. 
 Muito utilizada principalmente em análise de 
fezes de pequenos animais. 
 A solução empregada faz com que os ovos dos 
helmintos e oocistos de protozoários flutuem, 
 
Liliane Gomes 21 
 
aderindo à parte inferior de uma lamínula 
colocada na superfície do líquido. 
 Um diferencial dessa técnica é que a solução 
de sal é barata e há pouca sujeira para 
obscurecer a visão dos parasitos. 
 Nesse procedimento, não flutuam alguns ovos 
de trematódeos e cestódeos e há distorção de 
cistos de Giárdia sp. 
 Não deve ser feita em fezes gordurosas. 
 Pode ser usado em equino, bovino, cão e gato. 
TÉCNICA PARA RECUPERAÇÃO DE 
LARVAS DE NEMATÓDEOS EM 
AMOSTRA DE FEZES 
 
 
 São técnicas utilizadas para a extração de 
fases larvais vivas de nematoides nas fezes, 
principalmente para detecção de vermes 
pulmonares. 
 Essas técnicas fazem uso de duas 
características de comportamento da larva do 
nematoide. 
 Primeira diz respeito ao fato de que a água 
morna ativa a larva (porém, não aqueça acima 
de 37 a 40°C – limite superior), 
 Segundaque as larvas de nematoides parasitos 
são as piores nadadoras, de modo que, em 
contato com a água, as larvas migram pelo 
papel filtro e vão até o fundo do cálice, onde 
se acumulam. 
MÉTODO DE BAERMANN-MORAES 
MODIFICADO 
 Técnica utilizada para pesquisa de 
Strongyloides sp. e vermes pulmonares, como 
Dictyocaulus sp. 
TÉCNICA DE GORDON & WHITLOCK 
(MC MASTER) MODIFICADA 
 
 Essa técnica determina o número de ovos de 
nematoides por grama de fezes para calcular a 
carga parasitária de vermes em um animal. 
 É utilizada principalmente em fezes de 
ruminantes e equinos. 
 
Liliane Gomes 22 
 
 É muito difícil, por meio dessa técnica, saber a 
real população de vermes no hospedeiro. 
 Contagens superiores a 500 indicam uma 
infecção moderada e contagens superiores a 
1.000 indicam uma grande infecção. 
 Para o campo mais prático por ser mais rápido 
 Método qualitativo 
 Deu negativo o teste por não ser treinado 
passa despercebido, o animal as vezes não está 
nas fases, pode ser que o parasita não está 
eliminando ovos naquele momento se der 
negativo repete o teste dia sim dia não, e pode 
ser que o parasita não está tendo ovos naquele 
momento, ou que fez a técnica errada. 
VANTAGENS 
 É rápida de ser realizada e barata, e os ovos 
flutuam livres de sujidades, o que facilita a 
contagem dos ovos. 
DESVANTAGENS 
 É necessário usar uma câmara contadora 
especial. 
 A selagem, verificar sempre o PH e a acidez 
fazem conservar 
 Faz a correção do capim pois quanto mais o 
aumento da matéria seca mais os animais 
coloca no piquete mais UA que e a unidade 
animal 
FAZ ANÁLISE 
 ASA amostra seca ao ar a 55°c de 72 horas 
 ASE amostra seca em estufa a 105°c de 6 a 12 
horas 
PROCEDIMENTO 1°MS 
 Pesar o recipiente e anotar o peso 
 Retirar uma porção representativa da amostra 
 Pesar a amostra no recipiente previamente 
tarado usando balança com precisão de pelo 
menos 0,1g 
 Fazer tudo em duplicata 
 Colocar o recipiente com a amostra em estufa 
com ventilação forçada de ar e deixar por 
72horas 
 Retirar amostra da estufa deixar em 
temperatura ambiente para equilibrar a 
temperatura e pesar. 
 
PROCEDIMENTO 2° MS 
 Usado para amostras pré –secadas 
 Ou para alimentos que contém mais de 80 de 
MS, como rações fareladas, grãos, etc. 
 E feita em estufa a 105°c 
 Deixe os cadinhos em estufa a 105°c por 3 
horas no mínimo 
 Resfrie em dessecador 
 Pese os e anote os pesos 
 
Liliane Gomes 23 
 
 Pese 1g de amostra em cada cadinho e anote 
 Leve o cadinho contendo a amostra para 
estufa a 105°c e deixe por 12 horas 
 Retire os cadinhos com amostra seca e 
coloque em dessecador por 30 min. 
 Pese-os em seguida e anote o peso. 
 Pese o recipiente (prato) que será usado para 
secar a amostra, anote o peso ou tare (zerar) a 
balança 
 Observar sempre a potência do micro-ondas 
 Para o procedimento deve ser pesado 100 
gramas do material e anular o peso do 
recipiente 
 Coloque o prato no micro-ondas e coloque um 
copo com dois dedos de água no fundo do 
aparelho. A água evita que amostra queime. 
 Programe o aparelho para 3 minutos 
 Colocar o material no micro-ondas em potência 
máxima com um copo com agua dentro para 
não queimar o material 
 É recheado em ciclos de 2 em 2m até estabilizar 
o peso da amostra. 
 Após a estabilização deixar resfriando por 1 
minuto 
FÓRMULA 
MS (%)= (100.Peso final) /Peso inicial 
Ou 
Ms(%)=(peso final /Peso inicial)x100 
 Ph pesar 100g do material e misturar com agua 
destilada e colocar no phgametro (resultado 
4.6). A acidez faz a conservação do material. 
SILAGEM 
 Prato:168,65g 
 AU:100,38g 
 Pega o peso do prato menos a materia que = a 
secagem 
Secagem Matéria +prato 
3 min=68,85 237,5 g 
2 min=51,65 g 220,3 g 
2 min=37,34 g 205,99g 
1 min=31,54 g 200,19 g 
1 min=26,71, g 195,36 g 
30 segs. =25,05 g 193,70 g 
30 segs. = 23,54 g 192,19 g 
 Deixar esfriar por 1 min entre a secagem 
MS%= (23,54/100,38)x100 
MS%=23,45% de ms o ideal seria de 32% porém a 
amostra já e antiga 
CAPIM 
 Prato:170,50g 
 AU:93,10 g 
Secagem Matéria +prato 
3 min=61,34 g 
2min=44,38 g 214,98g 
1min=39,27 g 209,87g 
30 segs. =37,12 g 207,72g 
30 segs. =35,26g 205,86g 
30seg=33,26 203,86 g 
 
Liliane Gomes 24 
 
MS (%)= (33,26/93,10).100 MS (%)35,72 de MS ponto certo de fazer a 
matéria seca 
 Urinálise fornece informações valiosas sobre o 
funcionamento do sistema urinário. 
 Paciente desidratado deve apresentar urina 
concentrada. 
 Associar urinálise com outros exames. 
COLETA 
 Tempo de coleta e análise pode altera o pH. 
 Conservação da amostra: Armazenamento da 
amostra - refrigerar (2º a 8ºC) por um período 
máximo de 12horas. 
MICÇÃO NATURAL 
 A amostra de urina pode ser obtida no 
momento da micção natural, por meio de 
recipiente direcionado oportunamente. 
CATETERISMO 
 A amostra de urina pode ser obtida por 
cateterismo vesical, utilizando-se sondas 
apropriadas para a espécie, sexo e tamanho do 
animal. 
 Indicado quando há necessidade rápida de 
coleta, ou quando terapêutico, como em 
urolitíases ou cirurgias. 
 Evitar contaminação. 
CISTOCENTESE 
 Coleta de urina mais adequada para animais de 
pequeno porte pela facilidade, baixo custo e 
confiabilidade no resultado do exame. 
 Indicada para obtenção de amostras 
destinadas à cultura bacteriana e 
antibiograma. 
ACONDICIONAMENTO 
 A urina deve ser colhida em recipiente limpo, 
podendo ser de vidro ou plástico e 
obrigatoriamente estéril se a amostra for 
submetida a isolamento bacteriano e 
antibiograma 
DIAGNÓSTICO 
 Exame físico (aspecto, cor, densidade); 
 Exame químico; 
 Exame do sedimento urinário; 
EXAME FÍSICO 
 Volume, cor, odor, aspecto e densidade. 
 Urina esverdeada pode ser uso de 
medicamentos 
DENSIDADE ESPECÍFICA 
 
Liliane Gomes 25 
 
 
 Avalia a capacidade dos rins de concentrar ou 
diluir a urina; 
 Primeiro sinal de doença tubular renal. 
 
EXAME QUÍMICO 
 Mensura a concentração de várias substâncias 
na urina. 
 Cristaúria (material mineral agregado) 
 Cristalina raro e alteração hereditária. 
 Cristais ao identificar acompanhamento na 
urolitíase. 
 Se achar os cristais analisar o pH. 
 Ph, proteínas (mg/dl), glicose (mg/dl), acetona 
(corpos cetônicos), bilirrubina, urobilinogênio, 
sangue oculto. 
PH 
 Depende da espécie. 
 Ph alcalino o urato de amônio se forma devido 
ao excesso de amônia ex: o desvio 
portositêmico em grande quantidade de urato 
de amônia. 
 Observação: o dálmata encontra excesso de 
urato de amônia. Ele tem deficiência de 
uricase neles e genético converte ácido úrico. 
 Proteína e creatina e fidedigna. 
BILIRRUBINA 
 
 Bilirrubina na urina tem a cor amarelada. 
 O fígado até a vesícula e lançado no intestino 
sai pelas fezes, no intestino parte dele é 
absorvido e pequena nos rins e eliminada. 
 Causas de bilirrubina;pré hepática, causas 
hepática e pós hepática. 
SANGUE OCULTO 
 
 A princípio se tem hematúria e hemoglobina 
 
Liliane Gomes 26 
 
 
 Recomenda se usar as fitas em temperatura 
ambiente. 
 Fita é um exame inicial. 
 Procedimento para utilização das tiras 
reagentes 
 Utilizar urina recente, não centrifugada e bem 
homogeneizada. 
 Emergir todas as áreas reagentes (1 segundo) 
 Remover o excesso de urina da tira reagente 
(papel toalha). 
 Ler (após 1 minuto) as reações químicas - 
manter a fita na posição horizontal durante a 
comparação com a tabela de cores 
 Registrar os resultados. 
 Ph: depende da espécie (varia de 5,0 a 7,0 
carnívoros: ácido/ Herbívoros 7.5- 8.5) 
 Pulmões e rins são os principais reguladores 
do equilíbrio acidobásico do organismo. 
 Proteínas uma cruz é normal 2 a 3 cruz fazer 
um exame aprofundado. 
 Classificação duas cruzes de proteínas (menor 
100mg/dl) já se pode considerar a possibilidade 
de proteinúria, porém para se certificar dessa 
origem,é interessanterealizar a relação de 
proteína. 
 Se tiver muitas cruzes tento uma quantidade 
de bactéria tem um aumento de leucócitos. 
 Enterococcus sp a bactéria extremamente 
resistente no intestino. 
 Tiras de reagentes na fitinha foi feito a leitura 
: 
 Resultado VR 
Cor Amarela Amarel
a 
Odor Limpido Limpido 
pH Normal Normal 
Densidade 6 5 a 6,5 
Proteínas 1025(filo) 
1046(refratômetr
o) 
1013 a 
1042 
Acetona Ausente Ausent
e 
Glicose Ausente Ausent
e 
Pig.Biliares Ausente Ausent
e 
Hemoglobina Ausente Ausent
e 
Urobilirrubinogen
io 
Normal Normal 
 
Liliane Gomes 27 
 
Nitrito Negativo Negativ
o 
 
EXAME DO SEDIMENTO URINÁRIO 
 Identificação das células, cilindros, 
microrganismos e cristais, dentre outros. 
 Células epiteliais de descamação, hemácias, 
leucócitos, cilindros, bactérias, cristais. 
 Outros achados: espermatozoides, muco, 
fungos ou leveduras, ovos e parasitas, lipídios. 
 Urina em tubo de ensaio a amostra refrigerar 
(2º a 8ºC) por um período máximo de 12 horas. 
 Colocar 5mL (no mínimo 2mL) a amostra da 
urina em um tubo cônico, o fechar e 
centrifugar a 1500rpm por 5 minutos colocar 
em x para haver um equilíbrio. 
 Deve se olhar a ausência ou a presença de 
sedimento onde a gordura esta ser removida da 
camada superior. 
 Com a pipeta de Pasteur 1 gota na lente do 
refratômetro e assim fazer a leitura. 
COLORAÇÃO PELA TÉCNCIA DE 
GRAM 
 Quando eu faço a uinálise pego uma gota na 
lamina. 
 Corar para ter uma cor e uma melhor 
visualização. 
 Se corar com gram consigo classificar com os 
preceitos de Cristian Gram, exige que você 
siga uma sequência. 
 Características de bactérias diferentes 
estruturas da parede celular e pode 
diferenciar 2 grupos:Gram positivos e Gram 
negativas. 
 A mesma lamina que utilizou para o exame de 
sedimento urinário a cora. 
 Colocar o cristal violeta sobre a lamina em 
cima da amostra da urina aguardar 1 minuto. 
 Colocar o hugol ele intensifica a coloração 
roxa sobre a lamina em cima da amostra da 
urina aguardar 1 minuto. 
 Colocar o álcool e acetona sobre a lamina em 
cima da amostra da urina aguardar não tem 
tempo e incline a lâmina para escorrer. 
 Colocar o fuscina ou sufocina intensifica a 
cor rosa sobre a lamina em cima da amostra da 
urina aguardar 1 minuto. 
 Introduzir a lamina em microscópio visualizar 
primeiro na objetiva de 40 x e posteriormente 
na objetiva de 100 x 
 
Liliane Gomes 28 
 
 Ligar com 10 minutos de antecedência o 
espectrofometria 
 Sempre fazer limpeza com agua destilada 
 Tem um refletor de luz passando através de um 
prisma, tem uma fonte de luz que vai passar por 
um prisma e vai ter diferentes variações de cor 
 Princípio de uma análise que vai atingir o 
material as leituras são avaliadas na 
absorvência 
 A amostra absorve a luz 
 Tem a luz que vai ser refletida e vai passar pelo 
prisma 
 Antibióticos são definidos como compostos 
químicos produzidos por microrganismos 
capazes de ocasionar a morte ou a inibição do 
crescimento de outros microrganismos. 
TESTE DE SENSIBILIDADE AOS 
ANTIMICROBIANOS 
 É um teste que permite a verificação in vitro 
da sensibilidade ou resistência de uma bactéria 
aos antibióticos. 
 O método desenvolvido por Kirby-Bauer 
emprega discos de alta potência em Agar 
Mueller-Hinton. 
 A sensibilidade é demonstrada pela zona ou 
halo de inibição de crescimento que se forma 
ao redor do disco de antibiótico. 
 De acordo com o tamanho do halo, diz-se que 
a bactéria é sensível, pouco sensível 
(intermediário) ou resistente. 
 É considerada uma técnica fundamental, pois 
permite a escolha do antimicrobiano 
apropriado para o controle de infecções 
bactérias. 
 Objetivo: Determinar a sensibilidade de 
bactérias a diferentes agentes. 
 E fazer o esgotamento, após secar fazer a 
coloração de gram; 
 Após esse período colocou o líquido em uma 
placa de Petri, corou com hugol e levou para o 
microscópio para observação. 
 Colocar o hugol, o qual intensifica a coloração 
roxa, sobre a lâmina em cima da amostra e 
aguardar 1 minuto; 
 Colocar o álcool e acetona sobre a lâmina em 
cima da amostra da urina aguardar não tem 
tempo e incline a lâmina para escorrer; 
 Colocar o fuscina ou safanina, que intensifica 
a cor rosa, sobre a lâmina em cima da amostra 
da urina e aguardar 1 minuto; 
 Introduzir a lâmina em microscópio visualizar 
primeiro na objetiva de 40 x e posteriormente 
na objetiva de 100 x colocar óleo de imersão. 
FAZER O INÓCULO 
 
Liliane Gomes 29 
 
 Para isso usar a solução fisiológica e a escala 
McFarland; 
 Pegar a colônia com alça estéril; 
 Colocar a colônia dentro do tubo com solução 
fisiológica; 
 E misturar até ficar com a cor turva da escala; 
 Misturar o ágar MH em movimentos 
horizontais, verticais e ao redor da placa com 
cuidado para não furar, fazendo movimentos 
leves. 
TRANSFERÊNCIA DO INOCULO PARA 
A PLACA 
 Usar o swab para colocar dentro do tubo que 
contém solução fisiológica; 
 Em seguida colocar e levar a placa, girando em um 
ângulo de 60º entre cada repetição; 
 Pegar uma nova placa que está com o nome do aluno 
e com a pinça pegar os discos para antibiograma, os 
quais são: cefalexina, azitromicina, tetraciclina e 
amoxicilina Ac. Não devendo colocar na parede da 
placa e dar espaço entre elas. 
Ó
 Pegar em um tubo de ensaio o soro fisiológico com 
swab; 
 Passá-lo no material, que no caso foi usada a capa 
do celular; 
 Em seguida fazer o esgotamento na placa de Petri; 
 Colocar na estufa por 24 horas a 36°C.

Continue navegando