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Liliane Gomes 1 https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_31811_1 https://uni-anhanguera.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_31811_1 Liliane Gomes 2 NB 1 laboratórios simples em escolas as vezes em faculdade nesses laboratórios risco destes materiais praticamente nulo. NB2 laboratórios clínicos laboratório microbiológico são microrganismo muito bem conhecidos. NB3 não tem tratamento eficaz ou vacinas. NB4 risco imenso. IMPORTANTE o fator de diluição e o número total de unidades de volume em que o material será dissolvido. Passo 1: Escrevo o volume final da solução por exemplo 30 ml (volume final=diluente +alíquota) Como preparar: Volume final:30 ml Escrever diluição desejada :1/20 Fórmula: Volume final x fator de diluição Neste caso 30ml X1/20=1,5 ml e a alíquota (soro) 30-1,5=28,5ml normalmente solução salina água destilada Passo 2: Escrevo a diluição Volume final :2ml Fator :1/20 Fórmula: Volume final x fator de distribuição 2ml X1/20 0,1 ml de alíquota (soro bovino) 1,9ml de salina 2- Volume final :50ml Escrever diluição desejada :1/5 Fórmula: Volume final x fator de diluição 50 ml x 1/5 10ml (de soro canino) 40 ml de diluente (salina) DILUIÇÃO SERIADA Uma série de reações simples que amplificam o fator de diluição. A fonte da amostra para diluição de cada etapa vem da diluição anterior. Pode se dizer que é a diluição da diluição. Controle de qualidade em laboratório. ESFREGAÇO SANGUÍNEO COMPOSIÇÃO DO SANGUE Plasma (líquida) Fibrinogênio Proteínas Cascata de coagulação Sangue =Hemácias Leucócitos Sólidos Liliane Gomes 3 Plaquetas Leucócitos Linfócitos Neutrófilos (segmentados/bastonetes) Monócitos Eosinófilos Basófilos Soro: Sangue colhido sem anticoagulante, sem fibrinogênio (ativação da fibrina). Plasma: Sangue colhido com anticoagulante, com fibrinogênio. Tubo roxo com anticoagulante separa o plasma O soro quando sem anticoagulante e o fibrinogênio coagula, no soro os mais variados solutos orgânicos, como minerais, enzimas, hormônios, etc. Portanto o soro é constituído do plasma sem o fibrinogênio. PASSO A PASSO PARA O ESFREGAÇO Objetivo: aprender a fazer o esfregaço sanguíneo, coloração e observar as células do sangue MATERIAL DE ESTUDO Sangue Capilar 3 laminas Liliane Gomes 4 Tem a função de quantificar a resposta medular frente a um quadro de anemia; Utilização de corante fixador, corante vermelho, corante azul Linfócito núcleo ocupa quase tudo Neutrófilo no hemograma sai como segmentado ou bastonete Liliane Gomes 5 Monócitos células grandes Eosinófilos apresentam granulações Leucócitos grandes grupos tem os linfócitos B produção de anticorpos que age principalmente nos parasitas extracelular Linfócitos T ativados são capazes de identificar as células e destruí-las. VCM Volume corpuscular médio tamanho das hemácias, permite avaliar tamanho médio dos eritrócitos (anemia normo, micro ou macrocítica); Liliane Gomes 6 CHCM Concentração de hemoglobina corpuscular media permite avaliar se a anemia é hipo ou normocrômica Leucócitos Totais: n° de leucócitos contados e o fator de diluição X 10 /4 EXEMPLO 1°=199 2°=180 TOTAL = 822 3°=208 4°=235 822 X 20 X 10 /4= 164,400/4=41,100 OU n° de leucócitos contados =n° leucócitos contados x 50 822 X 50=41,100 Quando faz o hemograma, coleta o sangue no tubo de EDTA e pode ser realizado o método automatizado através de uma máquina, ou, se não tem uma máquina, pode fazer a diluição Liliane Gomes 7 em solução fisiológica e fazer a contagem manual. Pode fazer através do capilar que mede em uma régua, ou seja, coloca o sangue no capilar e fecha uma das suas extremidades, centrifuga para separar o soro do plasma e mede. Se tem pouca hemácia o valor do hematócrito diminui. PROTEÍNAS TOTAIS DO PLASMA O PTP fazemos a contagem com o auxílio de um refratômetro, a coluna menor utiliza para ler densidade de urina, a maior mostra proteína. CASO I: SUSPEITAS Cinomose, Parvavirose Verminose EXAMES QUE DEVEM SER PEDIDOS Cinomose:hemograma, antígeno a cinomose + Liliane Gomes 8 Parvavirose : hemograma, antígeno Verminose: Fezes ANEMIA Produção fábrica medula óssea Distribuição acelerada Perda CASO II: SUSPEITAS Insuficiência renal Diabetes Periodontite EXAMES COMPLEMENTARES: Hemograma, bioquímico (ureia, urinálise, creatina) Eletropoetina é produzida nos rins. COMPOSIÇÃO SANGUÍNEA PLASMA Água 90% Íons (eletrólitos no sangue Ca,Na K Proteínas plasmáticas Substâncias Leucócitos: usam a corrente sanguínea como meio de transporte para atingir seus destinos GRANULÓCITOS Neutrófilo Eosinófilo Basófilo GRANULÓCITOS MONUCLEORES Linfócito Monócitos Plaquetas desenvolvem uma função importante na hemostasia primária. São fragmentados dos megacarióticos na medula óssea Hemácias produzidas na medula óssea CLASSIFICAÇÃO DA ANEMIA Anemia Arregenerativa Anemia Regenerativa ANEMIA ARREGENERATIVA Diluição na produção de eritrócitos Queda na contagem das hemácias Diminuição geral de células Liliane Gomes 9 Lesões na medula óssea ou ausência de elementos para a eritropoiese; Quadro crônico e início lento; Neutropenia e trombocitopenia; CAUSAS Diminuição da eritropoiese, doença endócrina, inflamação crônica, lesão tóxica da medula; Geralmente são normocíticas normocrômica; Baixa contagem de reticulócitos; Na anemia arregenerativa não existem reticulócitos e nem policromasia. ANEMIA REGENERATIVA Hemograma com sinais de resposta medular; Reticulocitose, anisocitose e policromasia; Determinação da regeneração feita pela contagem de reticulócitos; Equinos: NÃO liberam reticulócitos; Bovinos: reticulócitos raros; ANEMIA: CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA TAMANHO MORFOLOGIA (COR) Citopenia diminuição geral do número de células Citose/Filia aumento PENIA pouco abaixo do normal CITOSE muito acima do normal FILIA muito acima do normal Todos os tipos de células estão na medula Pancitopenia diminuição Macrocítico e hipocronica está dando indicio de regenerativa Narmocítico e normocromica não é um sinal Microcítica deficiência de ferro ANEMIA MICROCÍTICA HIPOCRÔMICA ARREGENERATIVA Se o animal do exame for desnutrido e resgatado, ele possui essa anemia por falta de nutrição, pois a medula não possui os substratos para a produção de hemácias, o rim pode ser avisado e liberar eritropoetina, mas a medula não possui esses substratos. ANEMIA MICROCÍTICA NORMOCRÔMICA REGENERATIVA Para classificar anemia sempre olha no HT (hematócrito), pois se o HT estiver baixo, as He (hemácias) e Hb (hemoglobina) tendem a serem baixas. ANEMIA HEMOLÍTICA Liliane Gomes 10 Caracterizada pela destruição das hemácias, por agentes infecciosos (vírus, parasitos, bactérias), químicos (intoxicações metais pesados, plantas ou alimentos) ou pelo sistema imune (imunomediadas); Identificar Especificar Correlacionar Identificar alterações no hemograma PASSO 1 1° Ver se tem ou não anemia vendo as alterações das hemácias, hematócritos e hemoglobina Interpretação do eritrograma A partir dos valores de hemácias (He) PASSO 2 Definir o tipo de anemia RegenerativaArregenerativa REGENERATIVA Hemorragia externa Destruição de eritrocitose ou hemorragia interna GESTÃO DE QUALIDADE Diminuir erros veterinários Mercado RIM Rim direito mais cranial, Dorsal parte abdominal, Artéria que irriga os rins e a artéria renal, Aorta abdominal e veia renal Veia caudal Rim bovino é lobulado Liliane Gomes 11 A cada lóbulo tem um cortical e uma medular Chamado de rim multilobular ou multitriangular Somente em bovinos - cálice menor em cada lóbulo -cálice maior -ureter Suino unilobar e multipiramidal mais várias medulares FÍGADO Cavidade abdominal próximo ao diafragma Observação o fígado fica somente do lado direito, por conta do rume m. O fígado possui o lado visceral e o lado diafragmático. Bile produzido no fígado e armazenado na vesícula biliar, quebra de gorduras. O equino não tem vesícula. Fígado produz proteínas plasmáticas (albumina), produz fatores de cascata de coagulação. Peso do fígado mais ou menos 3% do corpo do animal. Veia porta filtrar as veias esplênica, gordura (baço, estômago e intestino) vai para o fígado. PÂNCREAS É uma glândula Lobulados, produz insulina e suco glicogênese e gliconeogenese Pâncreas f0000000000ica dentro do mesentério. Sempre localizado na região do duodeno, Todos animais possuem pâncreas. FÍGADO Enzimas hepáticas Metabolização= proteínas, lipídeos, gorduras, fármaco Vitaminas Liliane Gomes 12 Ferro Glicogênio Colesterol Principal célula hepática hepatócito vascularizado PÂNCREAS Produz insulina e glucagon Produz suco pancreático Digestão de lipídeos Produz hormônios Carboidratos que degrada lipídeos gorduras carboidratos e enzimas Glândula exócrina suco pancreático cai no duodeno e faz a digestão de lipídeos Glândula endócrina hormonais enzimas liberadas na corrente circulatória Todas as enzimas que são produzidas no pâncreas são ativadas no duodeno Citose/Filia aumento POLICITEMIAS aumento com elevação do hematócrito geralmente quando o animal esta desidratado PANCITOPENIA diminuição de celulas no sangue PENIA pouco abaixo do normal CITOSE muito acima do normal FILIA muito acima do normal Os desvios servem como parâmetros para avaliar a resposta medular Mielócitos ,metomielócito ,bastonete Segmentado ,hipersegmentado DESVIO PARA ESQUERDA JOVENS DESVIO PARA DIREITA VELHO Regenerativo degenerativo Medula óssea resposta Liliane Gomes 13 Os desvios são classificados de acordo com o grupo que está aumentado DESVIO PRA ESQUERDA É classificado segundo o número células jovens em relação ao número de células maduras Regenerativa: número de células jovens (bastonetes, mielocitos, metomielocitos não excede o número de células maduras Degerenativo: aumento do número de células jovens sem aumento e até diminuição de neutrófilos maduros DESVIO PARA DIREITA Manutenção dos neutrófilos 1° Leucócitos totais Leucocitose aumentada Leucopenia baixa 2°Neutrófilos segmentados Neutrófila alta Neutropenia baixa 3° Identificar se há desvio a esquerda? Como? Olhe o número de bastonetes e identifique que se acima do valor de referências. Caso sim. Há desvio a esquerda 4° Agora classifique o desvio a esquerda. Os bastonetes superam numericamente os segmentados? Sim degenerativo Não regenerativo CItopenias tudo baixo Anemia Trombocitopenia Leucocitose Neutrofilia ou leucócitos Eosinfilia Basofilia Todas as enzimas que são produzidas no pâncreas são ativadas no duodeno Liliane Gomes 14 1°Ovo Adulto 4° 2° Larva 3°Ninfa 21 dias Carrapaticida bom é o que não deixa os ovos eclodirem que não reproduz. Carrapaticida acima de 90% considerável, até 60% mais ou menos e abaixo não usar. Usar fêmeas regurgitadas, pois é a fêmea que leva ovo. Usar amostra de água do local que você pegou os carrapatos. Variação de peso até 0,01 grama. Os carrapatos têm que ficar submerso. Mesmo em controle será banhando. Melhor época de tratar carrapatos período da seca. O animal está sem tratamento por banho 30 dias. O animal está sem tratamento injetável de 40 a 45 dias. Por correio até 48 horas receber os carrapatos de preferência refrigerável. TÉCNICA 1) No livro do Protocolo do Labratorio deve registrar a amostra 2) Ficha de controle de biocarrapaticidogrma deve ser prenchida 3) Selecioanar as fêmeas avaliando seu físico, aquelas que forem mais (gordinhas )maiores e tenha uma boa motibilidade 4) Cada placa deve ser pesada individualmente deve se tara a balança e posteriormente colocar as teleóginas 5) Separa 4 grupos cada grupo selecionou 20 teleóginas e a dividiu em duas placas de Petri contendo 10 cada uma e evitar variação de peso. 6) Cada grupo tera um de controle e outro para teste PREPARA DAS SOLUÇÕES 1) Diluir os carrapaticidas no experimento foi usado Colosso FC30 PREPARO 1) Deve se imergir as teleóginas em copo com solução de Colosso F300 e outro com agua Liliane Gomes 15 2) Os recipientes de diluição do produto testado devem ser os mesmos, para cada produto utilizado, sendo identificados e bem lavados após o uso para evitar acúmulo de resíduos no recipiente. 3) Deve se colocar as teleóginas após secarem colocar em placas de Petri uma com o nome do carrapaticida e o outro com controle. 4) A ficha de controle para Biocarrapaticidograma deve ser devidamente preenchida. 5) Em 27°C deve colocar as placas de Petri devido a temperatura do laboratório não e necessário colocar em uma estufa. 1. Após 7 dias verificar se houve postura se alguma morreu e assim podendo verificar se o tratamento e eficaz. 2) O cálculo do percentual de eclosão é feito por meio de contagens de larvas e ovos de todas as teleóginas, esta contagem e feito dos grupos não tratados como os controles. 3) Com uma pinça pegar os ovos que estão em uma placa de Petri, colocar em um tubo de ensaio colocar algodão em cima a fechando. 4) Colocar o tubo de ensaio dentro de um Becker com agua e em outro Becker colocar glicerina com uma quantia desejada para realizar a homogeneização coloca ao redor do Becker e dentro do tubo das massas dos ovos, cascas e larvas. 5) Com a pipeta pega os ovos dentro do tubo em outra placa faz 3 linhas com auxílio de uma pinça ou palito. 6) Levar para lupa e realizar a contagem de casca de e larvas Ineficaz devido ao fato de não completar o periodo necessário para uma analise fidediga e assim interferindo nos resultados. ICO= Peso Ovos/Peso Fêmea x100 ICO=0,88/1,69 x 100= 52 é um bom resultado Carrapaticida bom é o que não deixa os ovos eclodirem que não reproduz e acima de 90% considerável, até 70% mais ou menos e abaixo não usar, a variação de peso até 0,01 grama. Deve se usar amostra de água do local que você pegou os carrapatos. O experimento não deu certo, pois não deu tempo das teleógianas eclodirem, mais foi feita a simulação da contagem das larvas,ovos, da casca um teste de estudo foi feita uma simulação. Se deu negativo o tratamento foi o melhor. Inibição de postura quantidade de fêmeas que não colocaram ovos. Se eclodiu não eficaz. Até o ph pode influenciar se refere apenas a amostras e propriedades analisadas e qualquer reprodução deste só poderá ser realizada por completo, a reprodução parcial desse só poderá ocorrer sob autorização do responsável do ensaio. Liliane Gomes 16 Corpo animal reações metabólicas subprodutos,testes reciclados-inúteis (resíduos) - eliminados (nocivos se acumulados) Alterações laboratoriais Azotemia elemento na concentração sanguínea de compostas nitrogenados não proteicos. PRE RENAL Diminuição da perfusão renal e retenção dos produtos catabolismo do nitrogênio Depressão de volume de desidratação e volume PÓS RENAL Osbtrução de tratao urináio calculo Ruptura uretral, vesical NITROGÊNIO URÉICO UREIA CREATINA São subprodutos do metabolismo do nitrogênio Excretados por filtração glomerular CONSEQUÊNCIAS Uremia Síndrome tóxica portossisêmica TESTES DA FUNÇÃO RENAL Dosagens bioquímicas de alguns constituintes CONCENTRAÇÃO DE CREATINA Vem da conversão de creatina e do fosfato de creatina no musculo Elevação após ¾ a massa renal Pouco influenciada por fatores extra renais Após filtrada e eliminada Níveis constantes UREIA Produzido no fígado a partir do hormônio Limitantes Elevação após perda de ¾ da função renal Menos especifico que a creatina Elevação: dieta proteica, pós prandial elevação do metabolismo proteico (febre, traumas etc.), hemorragia AZOTEMIA Tem aumento de concentrações de ureia e creatina no sangue Leve. Moderada. Grave. Liliane Gomes 17 Valores externos. Taxa de filtração glomerular FINALIDADE Método cinético para determinação da creatina. No soro, plasma e urina. SIGNIFICADO CLÍNICOS Eliminado do organismo por filtração renal. Parâmetro importante para as afecções renais. Reagente de trabalho –A (4 partes) + B (1 partes) Padrão: 2 mg/dl Creatina +picrato alcalino cionegênio vermelho Cionegênio=mudança de cor identificada no espectrofotometro MATERIAIS Espectrofotometro Micropipetas Tubos Temperatura 25°C Cronometro TÉCNICA SORO OU PLASMA 1,2 ml do reagente de trabalho 0,2 ml do soro ou plasma do paciente Leitura em 30 segundos Liliane Gomes 18 Rins Ureter Bexiga Uretra REGIÃO DO ABDOMEM Regiões epigástrica, mesogástrica e hipogástrica. Dorsal, medial e ventral. Região epigástrica: cranialmente pelo diafragma até 13ª costela. Fígado, estômago, pâncreas, rins e baço. Região mesogástrica: última costela até crista ilíaca. Intestinos, ovários, ureter. Região hipogástrica: da mesográstrica até limite inferior do abdome. Bexiga, próstata, uretra e reto. Rim normal não palpa no cão só no gato Rim exame bioquímico exame da urina e indica lesão Rim exame de ultrasonagrafia tamanho Rim exame de imagem radiográfica constrastado raio x radiolucente liquido URETER Conduz a urina para dentro da bexiga Difícil palpação exame físico, auxílio exames complementares (raio X contrastado). Exame de ureter exame de raio x contrastado Bexiga para armazenar a urina capacidade de contrair e ceder e na inspeção a frequência e no volume, e não consegue palpar bexiga do gado, cão e gato sim. Uretra conduz a urina da bexiga para fora a femea curta mas larga e o macho longa e fina Uretra prostática femea e macho região peniana. TERMIOLOGIA DE SEMIOLOGICA DISÚRIA É uma dificuldade para urinar, caracteriza-se por sinais de desconforto ou de dor à micção, podendo haver dificuldade para eliminação da urina. POLIÚRIA Muita urina. OLIGÚRIA Pouca urina diminuição do volume de urina produzida em 24 horas. Liliane Gomes 19 Desiquilíbrio do sebo resseca e come a queratina o fungo a pele fica opaca na região fica careca, alopecia, pode morar bactéria aeróbica normalmente gram. Positiva. Acaro escabiose técnica profunda a raspagem quando sai um pouco de sangue COLEÇÕES Liquida pus, aumento de temperatura, dor Solida aumento de volume ao palpara tem um nódulo e consistência firme Espessura mais grossa liquenificação e uma pele fininha o vaso Reparação cicatrização reparação tecidual Perda DIGANÓSTICO PARA LESÃO CUTÂNEA MICROSCOPIA Na epiderme superficial Derme e hipoderme IMPORTANTE CITOLOGIA CAAF/ PAA por aspiração. Teste com fita de acetato impressão cutânea com fita de acetato, no qual os dedos polegar e indicador é pressionado na pele através da fita, e logo após é retirado e fixado sobre uma lâmina de vidro. A coleta de amostra por aposição pode ser feita em lesões ulceradas. Contudo, o risco de coletar somente debris celulares e células inflamatórias é grande. Serve para retirar células de nódulos palpáveis em órgãos ou tecidos. Efetuada por aspiração, utilizando uma agulha de calibre fino acoplada a uma seringa colocada num punho apropriado, que facilita o seu manuseamento. Punção por aspiração A punção aspirativa deve ser empregada quando a punção por capilaridade não fornecer material suficiente para o exame citológico. Para fazer a aspiração, utiliza-se uma seringa de 5 a 10 mL. O diagnóstico dessa coleta de material no dorso do paciente canino foi compatível com cisto de inclusão epidérmico. Trata-se de um tumor benigno. A aspiração por agulha fina é o método mais comumente utilizado, onde é feita a avaliação das células das massas tumorais, linfonodos e órgãos internos. Ela é muito útil na hora de diferenciar uma inflamação da neoplasia. Liliane Gomes 20 Esfregaços direto das lesões são necessários para confecção de lâminas para análise microscópica “Raspado cutâneo” técnica consiste na colheita de material cutâneo através da raspagem da pele (superficial ou profundamente) com o auxílio de uma lâmina de bisturi ou de vidro, que é então depositado em outra lâmina de vidro e analisada em microscópio. Teste de luz de Wood é utilizada para determinar o grau e a extensão da lesão dermatológica, assim como para avaliar as características da lesão. HISTOPATOLOGIA Biopsia TÉCNICAS DE FLUTUAÇÃO PARA AMOSTRA DE FEZES Encontra se ovos leve e não recomendado em fezes gordurosas. São as preferidas para a análise das fezes, pois concentram os ovos, cistos ou oocistos. Não apresentam sujidades que atrapalhem o reconhecimento das formas dos parasitas. TÉCNICA DE SEDIMENTAÇÃO PARA AMOSTRAS DE FEZES São empregadas para pesquisa de ovos pesados, como os de alguns gêneros de Trematoda e Cestoda. Em bovinos procurar larvas. TÉCNICA DE WILLIS-MOLLAY (1921) MODIFICADA | FLUTUAÇÃO EM SOLUÇÃO DE SAL Técnica qualitativa, ou seja, serve para observar se há ou não ovos de helmintos, cistos ou oocistos de protozoários. Muito utilizada principalmente em análise de fezes de pequenos animais. A solução empregada faz com que os ovos dos helmintos e oocistos de protozoários flutuem, Liliane Gomes 21 aderindo à parte inferior de uma lamínula colocada na superfície do líquido. Um diferencial dessa técnica é que a solução de sal é barata e há pouca sujeira para obscurecer a visão dos parasitos. Nesse procedimento, não flutuam alguns ovos de trematódeos e cestódeos e há distorção de cistos de Giárdia sp. Não deve ser feita em fezes gordurosas. Pode ser usado em equino, bovino, cão e gato. TÉCNICA PARA RECUPERAÇÃO DE LARVAS DE NEMATÓDEOS EM AMOSTRA DE FEZES São técnicas utilizadas para a extração de fases larvais vivas de nematoides nas fezes, principalmente para detecção de vermes pulmonares. Essas técnicas fazem uso de duas características de comportamento da larva do nematoide. Primeira diz respeito ao fato de que a água morna ativa a larva (porém, não aqueça acima de 37 a 40°C – limite superior), Segundaque as larvas de nematoides parasitos são as piores nadadoras, de modo que, em contato com a água, as larvas migram pelo papel filtro e vão até o fundo do cálice, onde se acumulam. MÉTODO DE BAERMANN-MORAES MODIFICADO Técnica utilizada para pesquisa de Strongyloides sp. e vermes pulmonares, como Dictyocaulus sp. TÉCNICA DE GORDON & WHITLOCK (MC MASTER) MODIFICADA Essa técnica determina o número de ovos de nematoides por grama de fezes para calcular a carga parasitária de vermes em um animal. É utilizada principalmente em fezes de ruminantes e equinos. Liliane Gomes 22 É muito difícil, por meio dessa técnica, saber a real população de vermes no hospedeiro. Contagens superiores a 500 indicam uma infecção moderada e contagens superiores a 1.000 indicam uma grande infecção. Para o campo mais prático por ser mais rápido Método qualitativo Deu negativo o teste por não ser treinado passa despercebido, o animal as vezes não está nas fases, pode ser que o parasita não está eliminando ovos naquele momento se der negativo repete o teste dia sim dia não, e pode ser que o parasita não está tendo ovos naquele momento, ou que fez a técnica errada. VANTAGENS É rápida de ser realizada e barata, e os ovos flutuam livres de sujidades, o que facilita a contagem dos ovos. DESVANTAGENS É necessário usar uma câmara contadora especial. A selagem, verificar sempre o PH e a acidez fazem conservar Faz a correção do capim pois quanto mais o aumento da matéria seca mais os animais coloca no piquete mais UA que e a unidade animal FAZ ANÁLISE ASA amostra seca ao ar a 55°c de 72 horas ASE amostra seca em estufa a 105°c de 6 a 12 horas PROCEDIMENTO 1°MS Pesar o recipiente e anotar o peso Retirar uma porção representativa da amostra Pesar a amostra no recipiente previamente tarado usando balança com precisão de pelo menos 0,1g Fazer tudo em duplicata Colocar o recipiente com a amostra em estufa com ventilação forçada de ar e deixar por 72horas Retirar amostra da estufa deixar em temperatura ambiente para equilibrar a temperatura e pesar. PROCEDIMENTO 2° MS Usado para amostras pré –secadas Ou para alimentos que contém mais de 80 de MS, como rações fareladas, grãos, etc. E feita em estufa a 105°c Deixe os cadinhos em estufa a 105°c por 3 horas no mínimo Resfrie em dessecador Pese os e anote os pesos Liliane Gomes 23 Pese 1g de amostra em cada cadinho e anote Leve o cadinho contendo a amostra para estufa a 105°c e deixe por 12 horas Retire os cadinhos com amostra seca e coloque em dessecador por 30 min. Pese-os em seguida e anote o peso. Pese o recipiente (prato) que será usado para secar a amostra, anote o peso ou tare (zerar) a balança Observar sempre a potência do micro-ondas Para o procedimento deve ser pesado 100 gramas do material e anular o peso do recipiente Coloque o prato no micro-ondas e coloque um copo com dois dedos de água no fundo do aparelho. A água evita que amostra queime. Programe o aparelho para 3 minutos Colocar o material no micro-ondas em potência máxima com um copo com agua dentro para não queimar o material É recheado em ciclos de 2 em 2m até estabilizar o peso da amostra. Após a estabilização deixar resfriando por 1 minuto FÓRMULA MS (%)= (100.Peso final) /Peso inicial Ou Ms(%)=(peso final /Peso inicial)x100 Ph pesar 100g do material e misturar com agua destilada e colocar no phgametro (resultado 4.6). A acidez faz a conservação do material. SILAGEM Prato:168,65g AU:100,38g Pega o peso do prato menos a materia que = a secagem Secagem Matéria +prato 3 min=68,85 237,5 g 2 min=51,65 g 220,3 g 2 min=37,34 g 205,99g 1 min=31,54 g 200,19 g 1 min=26,71, g 195,36 g 30 segs. =25,05 g 193,70 g 30 segs. = 23,54 g 192,19 g Deixar esfriar por 1 min entre a secagem MS%= (23,54/100,38)x100 MS%=23,45% de ms o ideal seria de 32% porém a amostra já e antiga CAPIM Prato:170,50g AU:93,10 g Secagem Matéria +prato 3 min=61,34 g 2min=44,38 g 214,98g 1min=39,27 g 209,87g 30 segs. =37,12 g 207,72g 30 segs. =35,26g 205,86g 30seg=33,26 203,86 g Liliane Gomes 24 MS (%)= (33,26/93,10).100 MS (%)35,72 de MS ponto certo de fazer a matéria seca Urinálise fornece informações valiosas sobre o funcionamento do sistema urinário. Paciente desidratado deve apresentar urina concentrada. Associar urinálise com outros exames. COLETA Tempo de coleta e análise pode altera o pH. Conservação da amostra: Armazenamento da amostra - refrigerar (2º a 8ºC) por um período máximo de 12horas. MICÇÃO NATURAL A amostra de urina pode ser obtida no momento da micção natural, por meio de recipiente direcionado oportunamente. CATETERISMO A amostra de urina pode ser obtida por cateterismo vesical, utilizando-se sondas apropriadas para a espécie, sexo e tamanho do animal. Indicado quando há necessidade rápida de coleta, ou quando terapêutico, como em urolitíases ou cirurgias. Evitar contaminação. CISTOCENTESE Coleta de urina mais adequada para animais de pequeno porte pela facilidade, baixo custo e confiabilidade no resultado do exame. Indicada para obtenção de amostras destinadas à cultura bacteriana e antibiograma. ACONDICIONAMENTO A urina deve ser colhida em recipiente limpo, podendo ser de vidro ou plástico e obrigatoriamente estéril se a amostra for submetida a isolamento bacteriano e antibiograma DIAGNÓSTICO Exame físico (aspecto, cor, densidade); Exame químico; Exame do sedimento urinário; EXAME FÍSICO Volume, cor, odor, aspecto e densidade. Urina esverdeada pode ser uso de medicamentos DENSIDADE ESPECÍFICA Liliane Gomes 25 Avalia a capacidade dos rins de concentrar ou diluir a urina; Primeiro sinal de doença tubular renal. EXAME QUÍMICO Mensura a concentração de várias substâncias na urina. Cristaúria (material mineral agregado) Cristalina raro e alteração hereditária. Cristais ao identificar acompanhamento na urolitíase. Se achar os cristais analisar o pH. Ph, proteínas (mg/dl), glicose (mg/dl), acetona (corpos cetônicos), bilirrubina, urobilinogênio, sangue oculto. PH Depende da espécie. Ph alcalino o urato de amônio se forma devido ao excesso de amônia ex: o desvio portositêmico em grande quantidade de urato de amônia. Observação: o dálmata encontra excesso de urato de amônia. Ele tem deficiência de uricase neles e genético converte ácido úrico. Proteína e creatina e fidedigna. BILIRRUBINA Bilirrubina na urina tem a cor amarelada. O fígado até a vesícula e lançado no intestino sai pelas fezes, no intestino parte dele é absorvido e pequena nos rins e eliminada. Causas de bilirrubina;pré hepática, causas hepática e pós hepática. SANGUE OCULTO A princípio se tem hematúria e hemoglobina Liliane Gomes 26 Recomenda se usar as fitas em temperatura ambiente. Fita é um exame inicial. Procedimento para utilização das tiras reagentes Utilizar urina recente, não centrifugada e bem homogeneizada. Emergir todas as áreas reagentes (1 segundo) Remover o excesso de urina da tira reagente (papel toalha). Ler (após 1 minuto) as reações químicas - manter a fita na posição horizontal durante a comparação com a tabela de cores Registrar os resultados. Ph: depende da espécie (varia de 5,0 a 7,0 carnívoros: ácido/ Herbívoros 7.5- 8.5) Pulmões e rins são os principais reguladores do equilíbrio acidobásico do organismo. Proteínas uma cruz é normal 2 a 3 cruz fazer um exame aprofundado. Classificação duas cruzes de proteínas (menor 100mg/dl) já se pode considerar a possibilidade de proteinúria, porém para se certificar dessa origem,é interessanterealizar a relação de proteína. Se tiver muitas cruzes tento uma quantidade de bactéria tem um aumento de leucócitos. Enterococcus sp a bactéria extremamente resistente no intestino. Tiras de reagentes na fitinha foi feito a leitura : Resultado VR Cor Amarela Amarel a Odor Limpido Limpido pH Normal Normal Densidade 6 5 a 6,5 Proteínas 1025(filo) 1046(refratômetr o) 1013 a 1042 Acetona Ausente Ausent e Glicose Ausente Ausent e Pig.Biliares Ausente Ausent e Hemoglobina Ausente Ausent e Urobilirrubinogen io Normal Normal Liliane Gomes 27 Nitrito Negativo Negativ o EXAME DO SEDIMENTO URINÁRIO Identificação das células, cilindros, microrganismos e cristais, dentre outros. Células epiteliais de descamação, hemácias, leucócitos, cilindros, bactérias, cristais. Outros achados: espermatozoides, muco, fungos ou leveduras, ovos e parasitas, lipídios. Urina em tubo de ensaio a amostra refrigerar (2º a 8ºC) por um período máximo de 12 horas. Colocar 5mL (no mínimo 2mL) a amostra da urina em um tubo cônico, o fechar e centrifugar a 1500rpm por 5 minutos colocar em x para haver um equilíbrio. Deve se olhar a ausência ou a presença de sedimento onde a gordura esta ser removida da camada superior. Com a pipeta de Pasteur 1 gota na lente do refratômetro e assim fazer a leitura. COLORAÇÃO PELA TÉCNCIA DE GRAM Quando eu faço a uinálise pego uma gota na lamina. Corar para ter uma cor e uma melhor visualização. Se corar com gram consigo classificar com os preceitos de Cristian Gram, exige que você siga uma sequência. Características de bactérias diferentes estruturas da parede celular e pode diferenciar 2 grupos:Gram positivos e Gram negativas. A mesma lamina que utilizou para o exame de sedimento urinário a cora. Colocar o cristal violeta sobre a lamina em cima da amostra da urina aguardar 1 minuto. Colocar o hugol ele intensifica a coloração roxa sobre a lamina em cima da amostra da urina aguardar 1 minuto. Colocar o álcool e acetona sobre a lamina em cima da amostra da urina aguardar não tem tempo e incline a lâmina para escorrer. Colocar o fuscina ou sufocina intensifica a cor rosa sobre a lamina em cima da amostra da urina aguardar 1 minuto. Introduzir a lamina em microscópio visualizar primeiro na objetiva de 40 x e posteriormente na objetiva de 100 x Liliane Gomes 28 Ligar com 10 minutos de antecedência o espectrofometria Sempre fazer limpeza com agua destilada Tem um refletor de luz passando através de um prisma, tem uma fonte de luz que vai passar por um prisma e vai ter diferentes variações de cor Princípio de uma análise que vai atingir o material as leituras são avaliadas na absorvência A amostra absorve a luz Tem a luz que vai ser refletida e vai passar pelo prisma Antibióticos são definidos como compostos químicos produzidos por microrganismos capazes de ocasionar a morte ou a inibição do crescimento de outros microrganismos. TESTE DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS É um teste que permite a verificação in vitro da sensibilidade ou resistência de uma bactéria aos antibióticos. O método desenvolvido por Kirby-Bauer emprega discos de alta potência em Agar Mueller-Hinton. A sensibilidade é demonstrada pela zona ou halo de inibição de crescimento que se forma ao redor do disco de antibiótico. De acordo com o tamanho do halo, diz-se que a bactéria é sensível, pouco sensível (intermediário) ou resistente. É considerada uma técnica fundamental, pois permite a escolha do antimicrobiano apropriado para o controle de infecções bactérias. Objetivo: Determinar a sensibilidade de bactérias a diferentes agentes. E fazer o esgotamento, após secar fazer a coloração de gram; Após esse período colocou o líquido em uma placa de Petri, corou com hugol e levou para o microscópio para observação. Colocar o hugol, o qual intensifica a coloração roxa, sobre a lâmina em cima da amostra e aguardar 1 minuto; Colocar o álcool e acetona sobre a lâmina em cima da amostra da urina aguardar não tem tempo e incline a lâmina para escorrer; Colocar o fuscina ou safanina, que intensifica a cor rosa, sobre a lâmina em cima da amostra da urina e aguardar 1 minuto; Introduzir a lâmina em microscópio visualizar primeiro na objetiva de 40 x e posteriormente na objetiva de 100 x colocar óleo de imersão. FAZER O INÓCULO Liliane Gomes 29 Para isso usar a solução fisiológica e a escala McFarland; Pegar a colônia com alça estéril; Colocar a colônia dentro do tubo com solução fisiológica; E misturar até ficar com a cor turva da escala; Misturar o ágar MH em movimentos horizontais, verticais e ao redor da placa com cuidado para não furar, fazendo movimentos leves. TRANSFERÊNCIA DO INOCULO PARA A PLACA Usar o swab para colocar dentro do tubo que contém solução fisiológica; Em seguida colocar e levar a placa, girando em um ângulo de 60º entre cada repetição; Pegar uma nova placa que está com o nome do aluno e com a pinça pegar os discos para antibiograma, os quais são: cefalexina, azitromicina, tetraciclina e amoxicilina Ac. Não devendo colocar na parede da placa e dar espaço entre elas. Ó Pegar em um tubo de ensaio o soro fisiológico com swab; Passá-lo no material, que no caso foi usada a capa do celular; Em seguida fazer o esgotamento na placa de Petri; Colocar na estufa por 24 horas a 36°C.
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