Buscar

TODAS AS AULAS DE HAM 2 - N1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 12 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Aulas de HAM - n1 
Aulas suporte básico de vida – SBV 
Faixas etárias para realização do SBV: 
• Existe uma sequência correta e especifica 
para o socorrista prestar atendimento em 
cada faixa etária. 
As definições etárias são: 
1. Adultos: Adolescentes desde o início da 
puberdade e acima disso. 
2. Crianças: 1 ano de idade até os primeiros 
sinais de puberdade. 
3. Lactentes: menos de 1 ano de idade 
(excluindo os recém nascidos). 
Os primeiros sinais de puberdade são: inicio do 
aparecimento de pelos nos peitos e axila nos 
meninas e desenvolvimento das mamas nas 
meninas. 
RCP de alta qualidade: 
• O RCP é o procedimento utilizado para 
salvar vítimas que se encontram em PCR, 
isso é, ausência de resposta e de pulso. 
• Para realizar o RCP é necessário fazer as 
compressões torácicas na profundidade 
correta e realizar ventilações no tempo 
certo. 
• O RCP de alta qualidade aumenta a 
probabilidade de sobrevivência da vítima e 
também a probabilidade de sobreviver sem 
sequelas. 
Conceitos fundamentais do RCP: 
• Inicie as compressões em até 10 segundos 
após o reconhecimento da PCR. 
• As compressões devem ser de 100 a 120 
por minutos variando a profundidade 
conforme a faixa etária. 
1. Para adultos: 5cm 
2. Para crianças: 5cm 
3. Para lactentes: 4cm 
Compressões acima de 6cm podem causar lesões 
A cada compressão deve se haver o retorno total 
do tórax para iniciar uma nova compressão. 
Não interrompa O RCP, se necessário peça ajuda e 
trabalhe em dupla. 
RCP EM ADULTOS: 
1. Verifique a segurança do local. 
2. Verifique a responsividade da vítima 
tocando nela e pergunta “senhor, você está 
bem?”, se não responder: 
3. Chame ajuda imediatamente e peça para 
alguém próximo para chamar o serviço de 
emergência, peça o DEA e o equipamento 
de ventilação. 
4. Verifique se a respiração e pulso carotídeo 
(por 5 segundos), nesse caso podemos ter 
três cenários: 
Se a respiração estiver normal e com pulso: 
monitore e aguarde o serviço de emergência. 
Se estiver com pulso e sem respiração: inicie o 
processo de ventilação sendo 1 ventilação a 
cada 5 segundos, continue as ventilações e 
verifique o pulso a cada 2 minutos, caso o pulso 
pare inicie o RCP. 
Se não houver nem pulso e nem respiração: 
inicie o RCP imediatamente, inicie ciclos de 30 
compressões e 2 respirações até o DEA estar 
disponível. 
Para realizar boas compressões você deve: 
 
 
 
 
 
Para que as ventilações sejam eficazes deve-se 
liberar a via aérea 
 
 
Para a ventilação com o uso da máscara 
 
 
Quando há vários socorristas: um administra a 
ventilação, outro segura a máscara ajustada 
corretamente ao rosto e o terceiro faz as 
compressões, da seguinte forma: 
 
Com a chegada do DEA/desfibrilador: 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 2- SBV para crianças e lactentes 
Passo a passo: 
1. Verificar a segurança do local. 
2. Verificar a responsividade da vítima, em 
caso de crianças pode se avaliar da mesma 
forma perguntando “Você está bem?”, em 
casos de lactentes deve se dar toques no 
calcanhar da criança, não responde: 
3. Grite por ajuda e acione o serviço de 
emergência pedindo pelo DEA e pelo 
equipamento de ventilação. 
4. Verifique se a pulso e respiração (por 10 
segundos) 
• Crianças: pulso carotídeo ou 
femoral. 
• Lactentes: pulso braquial. 
 
5. Nesse caso de não responsividade 
podemos ter três cenários: 
Respiração normal e pulso: monitore a vítima até a 
chegada do socorro. 
Sem respiração e pulso normal: inicie as 
ventilações aplicando 1 ventilação a cada 3 
segundos verificando o pulso a cada 2 minutos. Se 
o pulso permanecer abaixo de 60/ min com sinais 
de perfusão deficiente inicie as compressões. 
Sinais de perfusão deficiente: 
• Extremidades frias 
• Alteração do estado mental 
• Pulso fraco 
• Palidez 
• Cianose 
Sem respiração e sem pulso: inicie imediatamente 
a RCP, sendo diferente em casos com um ou dois 
socorristas: 
Ainda seguindo o a compressão universal, isso é: 
100 a 120 compressões por minuto. 
• 1 socorrista: 30 compressões e 2 
ventilações. 
• 2 socorristas: 15 compressões e 2 
ventilações. 
As compressões também são diferentes em caso 
de 1 ou dois socorristas: 
• Em lactentes: com os dois dedos em caso 
de um socorrista e envolvendo o tórax do 
bebe para dois socorristas. Compressões de 
4 cm. 
 
 
• Crianças: uma ou duas mãos. Igual nos 
adultos com compressões de 5cm. 
Assim que o DEA estiver disponível utilize. 
• Utilize pás pediátricas ou um atenuador de 
carga pediátrico se possível. 
 
 
 
 
 
DESOBSTRUÇÃO DE VIAS EM ADULTOS, CRIANÇAS 
E LACTENTES: 
 
 
 
 
 
 
 
Aula 3 – Anamnese completa 
A anamnese neurológica compreende 80% do 
diagnostico e deve ser feita seguindo os passos da 
anamnese normal. 
Passos da anamnese: 
1- Identificação do paciente: nome, idade, 
sexo, religião e gênero. Nesse passo 
devemos conhecer o paciente e suas 
características pessoais. 
2- Queixa principal: nesse passo e dever do 
médio perguntar o que levou o paciente a 
consulta, quais suas queixas iniciais. 
3- História da doença atual: registro 
cronológico do problema atual de saúde, 
quando começou, como ocorreu, se for por 
algum motivo, etc. 
4- Interrogatório sintomatológico: avaliação 
detalhada dos sintomas de cada sistema do 
corpo, com detalhes avaliando e 
perguntando se tem febre, urina, 
corrimento, fadiga, problemas com 
ansiedade, entre outros. 
5- Antecedentes familiares: avaliação do 
estado de saúde do paciente avaliando os 
fatores familiares que podem ter 
influenciado esse quadro, como foi a 
gravidez da mãe, se tem histórico da 
doença na família. 
6- Hábitos de vida: documentar os hábitos e 
estilo de vida do paciente, alimentação, 
exercícios, se faz uso de bebida alcoólica, se 
fuma, se usa drogas ilícitas, se ingere 
energéticos e outras coisas. 
7- Condições socioeconômicas: avaliar as 
condições da habitação, financeiras, 
atividades de lazer e escolaridade do 
paciente. 
Aula 5 – exame físico dos nervos cranianos 
1 par= Olfatório: 
• As principais causas de perda de olfato, fora 
as causas normais, são as lesões no lobo 
temporal e frontal (lâmina cribriforme). 
Chamamos anosmia a perda da capacidade 
de sentir cheiro. 
• Avalição: paciente com olhos fechados 
tampa uma das narinas e dá um odor 
(normalmente café) para ele sentir. 
 
1 par= Óptico: 
• A causa é lesão do lobo occipital. 
• Avaliação: 
1- Avaliação da acuidade visual por meio 
da tabela de snellen 
 
 
2- Avaliação do campo visual: com o olho 
do paciente tapado você passa o seu 
dedo na frente do rosto avaliando 
todos os lados. Primeiro para a 
esquerda e direita e depois cima e 
baixo. 
 
3- Avaliação do reflexo pupilar: através 
da lanterna diretamente na pupila. 
Midríase: pupila grande, miose: pupila 
pequena, isocóricas: normais. 
 
4- Fundo do olho: através do 
oftalmoscópio aviando o fundo do 
olho, o macula e os vasos. 
 
 
Nervos oculomotor (3), troclear (4) e abducente (6) 
• Responsáveis pelo movimento dos 
músculos do olho, o troclear é responsável 
pela visão medial, o abducente para a visão 
lateral e o oculomotor é responsável pelas 
demais funções. 
• Avaliação: com o dedo na frente do 
paciente pedindo para ele seguir com o 
olhar e avaliando todos os movimentos. 
 
5 par = trigêmeo 
• Por ter uma raiz motora e uma raiz sensitiva 
devemos avaliar, inervando três regiões 
sensitivas olftalmatica, mandibular e 
maxilar. 
• Avaliação sensitiva: através do reflexo 
córneo palpebral com o algodão na córnea 
e com o paciente de olhos fechados passa o 
algodão em cada uma das regiões sensitivas 
• Avaliação motora: pedindo para o paciente 
mover a mandíbula para os lado e avaliando 
também sua capacidade de mastigação. Ou 
também através do reflexo masseterio.7 par = facial 
• Também tem uma raiz motora e uma 
sensitiva. A motora é responsável pela 
motricidade fácil e a sensitiva pelo paladar 
nos 2/3 anteriores da língua. 
• Avalição sensitiva: apenas perguntando ao 
paciente como esta seu paladar. 
• Avaliação motora: através da mimica facial 
pedindo ao paciente que franza a teste, etc. 
 
8 par = vestíbulococlear 
É nervo responsável pelo equilibro e audição, por 
isso é o mais complicado de se avaliar. 
 
Avaliação da audição: através dos testes de weber 
e rinne utilizando o diapasão. 
Teste de weber: com o paciente sentado você irá 
colocar o diapasão no centro da cabeça do mesmo 
e pedir onde ele está sentindo a vibração. 
 
Teste de rinne: com o paciente sentado você irá 
aplicar uma vibração no diapasão e colocar o 
mesmo atras da orelha do paciente para avaliar a 
condutividade óssea, assim o paciente parar de 
sentir você passa o diapasão para frente e deixar 
até ele parar de ouvir a vibração para avaliar a 
condutividade aérea, contando o tempo das duas 
condutividades. Em casos normais a condutividade 
óssea deve ser menor que a aérea, ser der 
alteração repita o teste de weber e veja para que 
lado a vibração se lateraliza, assim podemos ter: 
 
Perda de condução: temos o teste de rinne 
anormal com a condução óssea maior que a aérea 
e a lateralização para o ouvido anormal. 
Perda neurossensorial: o teste de rinne normal mas 
o de weber alterado com lateralização para o lado 
anormal. 
 
 
Teste de equilíbrio: baseia-se nos teste de 
equilíbrio e verificação de marcha. 
• Sinal do romberg: paciente fecha os olhos e 
levantar as mãos e paciente anda parado, e 
vê se cai para um dos lados. 
 
9 e 10 = glossofaríngeo e vago 
• Elevação do palato 
• Disfagia (deglutição) 
• Lateralização da úvula 
11 = acessório 
• Elevação de ombro 
• Rotação do pescoço 
12=hipoglosso: 
• Movimentos da língua 
Aula 6 – marchas patológicas 
Ceifante ou hemiplégica 
• Ocasionada após AVC 
• A mão se encontra flexionada unida ao 
tronco e próxima ao tronco. O membro 
inferior se encontra rígido e quando anda 
faz o movimento de rotação no solo, como 
se estivesse ceifando. 
 
 
Marcha parkinsoniana 
• Provocada por lesões nos gânglios da base 
– síndrome de Parkinson 
• A pouca expressão fácil, dificuldade em 
iniciar a marcha, pouquíssimo movimento 
com movimentos em bloco, e pode ocorrer 
ou não tremor, flete o corpo para frente. 
 
 
 
 
Marcha em pequenos passos: 
• Se da em pacientes idosos por conta do 
enfraquecimento dos músculos e a falta 
de força 
• Os passos são pequenos e o andar é 
vagaroso. Pode fletir o corpo para frente. 
 
Marcha em tesoura 
• Encontrada na paralisia cerebral 
• Os pés se encontram entrecruzados o que 
faz cada passo se tornar cruzado. 
 
Marcha ataxica: 
• Encontrada em lesões cerebelares. 
• A base é alargada e a marcha tem 
oscilações para os lados, grande 
dificuldade em andar em linha reta e da 
impressão que o paciente está embriagado. 
 
Marcha escarvante: 
• Provocada por lesão do nervo fibular 
comum. 
• O paciente não consegue realizar a flexão 
do pé para andar e por isso tem o andar 
arrastando a ponta do pé no chão, como se 
escavasse o solo. 
 
Mancha anserina ou miopática ou do pato 
• Ocasionada por fraqueza dos músculos da 
pelve, normalmente em gravidas. 
• Ocorre a rotação lateral dos pés e aumento 
da hiperlordose 
 
Marcha tabética 
• Ocorre principalmente em casos de 
neurosifilis por conta da perda de 
propriocepção. Lesão dos cornos 
posteriores da medula. 
• O olhar fixo para o chão e a pisada com 
muita força. 
 
Marcha vestibular: 
• Ocasionada por lesão labiríntica 
• Tem a base normal, porém o paciente anda 
de um lado para o outro e o paciente pode 
andar em forma de “estrela” 
 
Marcha claudicante: 
• Ocasionada por lesão ou dor osteomuscular. 
• O paciente anda mancando 
 
Aula 7 - exame da sensibilidade 
 
Vias aferentes: 
Tratos posteriores: fascículo grácil e cuneiforme: 
função de estereognosia, tato fino (mãos), 
vibração e propriocepção. 
Tratos espinocerebelares anterior e posterior: 
constituem o trato cerebelar lateral: propriocepção. 
Tratos espinotalamicos anterior e lateral: 
constituem as vias do trato ântero-lateral e tem 
função de tato grosseiro, pressão, dor e 
temperatura. 
Exame da sensibilidade superficial 
Sensibilidade térmica 
• Uso de algodão: algodão com álcool é frio, 
algodão seco é quente. 
 Sensibilidade tátil 
• Pincel do martelo de Buck ou algodão 
Sensibilidade dolorosa 
• Martelo de Taylor e martelo Buck 
Sensibilidade profunda 
Sensibilidade vibratória: 
• Diapasão 
Sensibilidade pressórica (barestesia) 
• Fricção de algodão, barestesia 
(sensibilidade dos órgão profundos à 
pressão) 
Sensibilidade cinético-postural 
• Manobra de Romberg, pressão na lateral 
dos dedos 
Sensibilidade dolorosa profunda 
• Compressão de tendões e músculos para 
avaliação de dor (neurite e miosite) 
*Esterognosia: capacidade de identificar objetos 
com os olhos fechados (uso de botão ou chave) 
*Grafestesia: reconhecer letras e números escritos 
em sua pele 
*Estesiômetro: equipamento usado para teste de 
pressão sobre a pele 
Sinais Meníngeos 
Identificação de meningites ou hemorragias da 
aracnoide. 
Testes meníngeos: 
• Rigidez na nuca 
• Prova de Brudzinski: flexão forçada da 
cabeça, caso haja flexão dos membros 
inferiores é positivo para meningite. 
• Prova de Kerning: extensão forçada da 
perna (nervo ciático) 
Aula 8 – força, tônus muscular e reflexos 
Avaliação do nível de consciência: 
 
Flexão anormal: decorticação, ou seja, perda de 
perda do função do córtex. 
Extensão anormal: descerebração, perda do 
cérebro. 
Atualização da escala (2016): pupilas 
P

Continue navegando