Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Imunologia Clínica (ARA0858) Prof.ª Dr.ª Camila Freze Baez Camila.baez@yahoo.com.br Prof.ª Dr.ª Camila Baez BIOMEDICINA - UFF MESTRADO - UFF DOUTORADO - UFRJ PÓS-DOUTORADO - WIS -Israel camila.baez@yahoo.com.br Objetivos Objetivos • Empregar as principais técnicas de diagnóstico imunológico, entendo os diferentes métodos tanto no contexto das doenças infecciosas e inflamatórias humanas, a fim de que o profissional tenha domínio de suas atividades exercidas no laboratório clínico, sendo capaz de realiza-las com segurança e qualidade. • Validar boas práticas de laboratório (BPL) no contexto do diagnóstico imunológico dos ensaios de medicina laboratorial, para um diagnóstico seguro e confiável ao paciente. • Distinguir os aspectos da ontogenia de componentes celulares do sistema imunológico, sobretudo em relação aos eventos moleculares que permitem a diversidade clonal de receptores para as respostas imunes adaptativas. SOBRE A DISCIPLINA • Conteúdo teórico e prático • Aulas práticas no laboratório é necessário o uso de jaleco, sapatos completamente fechados, cabelos presos e sem acessórios. • Previsão da aula prática: 05 de abril e 17 de maio DISCIPLINA HÍBRIDA O aluno é o protagonista do processo de aprendizagem e construção! Unidade 1: CONSTITUIÇÃO CELULAR E MOLECULAR DO SISTEMA IMUNOLÓGICO 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR 1.3 ONTOGENIA DE LINFÓCITOS B E LINFÓCITOS T 1.4 O COMPLEXO DE HISTOCOMPATIBILIDADE MAIOR (MHC) 1.5 LIGAÇÃO ANTÍGENO ANTICORPO UNIDADE 2 - IMUNIDADE PROTETORA 2.1 RESPOSTA IMUNE FRENTE À PATÓGENOS INTRACELULARES 2.2 RESPOSTA IMUNE FRENTE À PATÓGENOS EXTRACELULARES 2.3 IMUNOPROFILAXIA 2.4 IMUNOTERAPIA Unidade 3: IMUNO-HEMATOLOGIA 3.1 SISTEMA ABO E RH E OUTROS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO ERITROCITÁRIA 3.2 TESTES IMUNOHEMATOLÓGICOS NA ROTINA TRANSFUSIONAL UNIDADE 4: MÉTODOS LABORATORIAIS 4.1 MÉTODOS LABORATORIAIS IMUNOLÓGICOS COM REAGENTES NÃO MARCADOS 4.2 MÉTODOS LABORATORIAIS IMUNOLÓGICOS COM REAGENTES MARCADOS UNIDADE 5 - (CRÉDITO DIGITAL) DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO E CONTROLE DE QUALIDADE 5.1 IMPORTÂNCIA DO DIAGNÓSTICO SOROLÓGICO 5.2 MÉTODOS DE CONTROLE DE QUALIDADE UNIDADE 6: IMUNOPATOLOGIA E DISTÚRBIOS DA IMUNIDADE 6.1 IMUNOLOGIA DE TRANSPLANTES 6.2 IMUNOLOGIA DE TUMORES 6.3 REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE 6.4 IMUNODEFICIÊNCIAS 6.5 TOLERÂNCIA IMUNOLÓGICA E AUTOIMUNIDADE CRONOGRAMA 2022.2 Imunologia Clínica – ARA 0858 Cabo Frio DATA ATIVIDADE PLANEJADA original 15.02 Apresentação da Disciplina. Revisão imunologia 22.02 Ontogenia de Linfócitos T e B. MHC 01.03 Carnaval 08.03 Imunoterapia e Imunoprofilaxia 15.03 Imuno-hematologia; Métodos Laboratoriais 22.03 TRANSPLANTES 29.03 Tumores e Hipersensibilidade - estudo de artigo 05.04 AULA PRÁTICA 12.04 Revisão AV1 – entrega do relatório de prática 19.04 Av1 26.04 Vista de prova AV1 e entrega de estudo dirigido sobre imunologia dos tumores 03.05 SEMINÁRIO Imunodeficiências 10.05 Tolerância Imunológica e autoimunidade - mapa conceitual sobre transplantes 17.05 AULA PRÁTICA 24.05 Revisando conteúdo da AVD 31.05 AVD - Revisão AV2 07.06 AV2 14.06 Vista de prova Av2 21.06 AV3 e vista de prova AV3 28.06 Encerramento do semestre CRONOGRAMA 2022.2 Imunologia Clínica – ARA 0858 Cabo Frio DATA ATIVIDADE PLANEJADA 15.02 Apresentação da Disciplina. Revisão imunologia 22.02 Ontogenia de Linfócitos T e B. MHC 01.03 Carnaval 08.03 Imunoterapia e Imunoprofilaxia 15.03 Imuno-hematologia; Métodos Laboratoriais 22.03 PRATICA – MICROSCOPIA (18 às 22:30) – 4 grupos 29.03 Métodos Laboratoriais 05.04 PRATICA – ABO (outra metade da turma, das 19 às 21:40) / 12.04 TEÓRICA TUMORES, TRANSPLANTES, HIPERSENSIBILIDADE– entrega do relatório de prática 19.04 Revisão AV1 e entrega de estudo dirigido 26.04 Av1 03.05 Vista de prova AV1 e SEMINÁRIO Imunodeficiências 10.05 Tolerância Imunológica e autoimunidade - mapa conceitual sobre transplantes 17.05 AULA PRÁTICA 24.05 Revisando conteúdo da AVD 31.05 AVD - Revisão AV2 07.06 AV2 14.06 Vista de prova Av2 21.06 AV3 e vista de prova AV3 28.06 Encerramento do semestre sistema de avaliação Nota do Aluno AV1 AV2 AVD Contemplará os conteúdos 1 e 2 abordados na disciplina : I. Prova individual - 7 (sete) pontos II. Relatórios de Prática - 3 (três) pontos Cálculo da Nota AV1 + AV2 + AVD 3 Média final do aluno Contemplará todos os temas abordados na disciplina na Prova Nacional Integrada (PNI) no valor de 10 (dez) pontos. Caso a nota do aluno seja maior, a AV3 substituirá a AV1 ou a AV2. Contemplará todos os temas de aprendizagem de acordo com formato pré-estabelecido das disciplinas. Vale 5. Mapa conceitual + Seminário + Estudo Dirigido = 5 pontos Avaliação digital do(s) tema(s)/tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10 (dez) pontos. Não poderá ser substituída pela nota da AV3. Avaliação Substitutiva – AV3 Avaliação digital do(s) tema(s)/tópico(s) vinculado(s) ao crédito digital no valor total de 10 (dez) pontos. Caso a nota do aluno seja maior, a AVDs substituirá a AVD. Avaliação Digital – AVDs • Atingir resultado igual ou superior a 6 (seis) pontos. • Obter grau igual ou maior a 4 (quatro) pontos em, pelo menos, duas das três avaliações presencias (AV1, AV2 e AV3) • Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. Aprovação na Disciplina AV1 • 19.04 • Prova (7 pontos) • Relatórios (3 pontos - 12.04) AV2 • 07.06 • Prova (5 pontos) • Trabalhos (5 pontos) AV3 • 21.06 • Prova (10 pontos) AVD • 31.05 • Prova (10 pontos) AVDS • Prova (10 pontos) Avaliações • Atingir resultado igual ou superior a 6,0, calculado a partir da média aritmética entre os graus das avaliações presenciais e digitais, sendo consideradas a nota da AVD ou AVDs e apenas as duas maiores notas obtidas dentre as três etapas de avaliação (AV1, AV2 e AV3). A média aritmética obtida será o grau final do aluno na disciplina; • Obter grau igual ou superior a 4,0 em, pelo menos, duas das três avaliações presenciais • Frequentar, no mínimo, 75% das aulas ministradas. CONSTITUIÇÃO CELULAR E MOLECULAR DO SISTEMA IMUNOLÓGICO Situação problema: Recentemente, um paciente buscou atendimento no posto de saúde, relatando estar com febre, dor no corpo, perda de apetite e sonolência durante três dias. Foi solicitado a realização de um hemograma, e este exame identificou aumento no número de neutrófilos, entretanto, não foi verificado alterações em outras células, como linfócitos e eosinófilos. Atualmente, o paciente se encontra recuperado e seus exames não mostram mais nenhuma alteração. Considerando que o aumento de determinados leucócitos pode sugerir o tipo de microrganismo causador da infecção, o aumento de neutrófilos verificado no hemograma indica que a infecção foi causada por qual microrganismo? Unidade 1: CONSTITUIÇÃO CELULAR E MOLECULAR DO SISTEMA IMUNOLÓGICO Vocês já conhecem as células da imunidade? 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES NEUTRÓFILOS Granulócito polimorfonuclear Leucócitos grandes, com núcleo com 2 a 5 lóbulos (bastões e segmentados) Grânulos discretos (neutrofilia) Fagocitose e destruição de bactérias e fungos por quimiotaxia 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES EOSINÓFILO Granulócito polimorfonuclear Leucócitos grandes, com núcleo bi-lobular Grânulos intensamente avermelhados- alaranjados (eosinofilia - acidez) Degranulação: histamina, proteína básica maior, peróxidos, entre outros Envolvidos na resposta alérgica e antiparasitária 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES BASÓFILOS Granulócito polimorfonuclear Leucócitos grandes, com núcleo bilobular de difícil visualização Grânulos densos e roxos (basofilia) Degranulação: Histamina, heparina, leucotrienos– pró-inflamação 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES MONÓCITOS Agranulócito e Mononuclear Leucócitos grandes, com núcleo em formato de rim mais frouxo Citoplasma abundante e fluido, sem granulos Diapedese, fagocitose e integração 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES LINFÓCITOS Agranulócito e mononuclear Leucócitos pequenos, pouco maiores que hemácias Núcleo com cromatina densa; pouco citoplasma Função: efetores inatos e adaptativos 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES Sistema Imune: Reconhecimento + Remoção = Proteção A função fisiológica do Sistema Imune é a defesa contra infecções; entretanto, eventos não-infecciosos como a presença de substâncias estranhas e produtos de tecidos danificados ou malignos também podem desencadear uma resposta imune. PAMP = Padrões moleculares associados a patógenos DAMP = Padrões moleculares associados a dano PRR = receptores de reconhecimento de patogenos 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES O que é um antígeno? “Aquilo que provoca uma resposta immune” 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES “Níveis de proteção” - Barreira Físico-Química - Imunidade Inata - Imunidade Adaptativa 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES “Níveis de proteção” - Barreira Físico-Química - Imunidade Inata - Imunidade Adaptativa 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES Imunidade Inata X Adaptativa https://www.menti.com/ 9474 0901 Imunidade Inata e Adaptativa 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES Imunidade Inata X Adaptativa Imunidade Inata (ou natural) é essencial na defesa contra microrganismos no primeiro contato, durante as primeiras horas a dias de infecção. É mediada por mecanismos que já existem (inatos) e capazes de reagir rapidamente à invasão microbiana, antes que a resposta adaptative se estabeleça. Imunidade Adaptativa é estimulada pela exposição ao microrganismo durante a exposição, gerando uma resposta mais lenta, porém adaptada a ser mais intensa, eficaz e duradoura contra a infecção. A Hematopoiese: A origem das células da imunidade 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES Órgão linfóide primário: produção e amadurecimento linfócitos Órgãos linfóides secundários: integração imune entre inato e adaptativo Onde encontramos o tecido linfóide organizado (difuso ou nodular)? Placa de Peyer MALT BALT GALT TONSILAS PLACAS DE PEYER APÊNDICE MALT = tecido linfóide associado a mucosa BALT = tecido linfoide associado aos brônquios GALT= tecido linfoide associado ao gastroenterio 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES • Por captar o liquido intersticial perdido pela pressão sanguínea, o sistema linfático pode ser considerado um sistema de drenagem aberto • Os vasos linfáticos se assemelham às veias em estrutura histológica • Túnica íntima • Túnica média • Túnica adventícia • ... Porém são mais dilatados e possuem mais valvas! 1.1 MORFOFISIOLOGIA DA IMUNIDADE: CÉLULAS, TECIDOS E ÓRGÃOS LINFÓIDES A resposta Imunológica • A invasão do organismo por patógenos ocorre através da quebra da barreira da pele ou mucosa • Nosso sistema imune está atento para perceber qualquer invasão e responder: • Fagócitos • Células NK • Sistema Complemento e outras proteínas efetoras 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Tonsilas Palatinas Sistema fagocítico mononuclear A resposta imune inata reconhece padrões comuns de proteínas e açúcares na superfície da patógenos, e desencadeia uma resposta contra os invasores A resposta Imunológica Inata 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR • Após o reconhecimento, pode acontecer a degranulação, a fagocitose e a apresentação do antígeno A resposta Imunológica Inata 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Diapedese – saída do leucócito do sangue para o tecido inflamado E quando um patógeno infecta (e se esconde) dentro da célula? A resposta Imunológica Inata 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR 2 vias: Via ligante-receptor (FasL+Faz) = apoptose Via degranulação: granzimas e perforinas causam a morte celular por necrose • Após o reconhecimento, pode acontecer a degranulação, a fagocitose e a apresentação do antígeno A resposta Imunológica Inata 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR A resposta Imunológica: Integração 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR A resposta Imunológica: Integração 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Situação problema: As citocinas secretadas pelas células CD4+ perfil Th2 induzem principalmente a diferenciação das células B e a produção de anticorpos IgE. Estas imunoglobulinas são fundamentais na eliminação de quais microrganismos? Como você define antígeno? Quais são os principais antígenos existentes? Mentimeter →menti.com Codigo: 2413 6519 Complexo de Histocompatibilidade Maior I e II (MHC) O complexo principal de histocompatibilidade (MHC - Major Histocompatibility Complex) é um grande complexo gênico com múltiplos loci cujas moléculas apresentam antígenos protéicos às células do sistema imune, participando assim do processo de rejeição de tecidos estranhos.1-3 Em humanos, esse conjunto gênico denomina-se HLA (Human Leukocyte Antigens). O sistema HLA se localiza no braço curto do cromossomo seis humano, sendo herdado em bloco e expresso em co- dominância.2 Os loci gênicos do HLA são agrupados em três classes; I, II e III, de acordo com sua estrutura, função e localização MHC I (HLA – A, HLA-B HLA-C) MHC II (HLA – DR HLA-DP, HLA- DQ) HLA-III Presente em todas as células nucleadas Presentes em APC, Linfócitos B TNF, complemento, etc Complexo de Histocompatibilidade Maior I e II (MHC) MHC-I MHC-II MHC classe I: Moléculas clássicas de histocompatibilidade. Expressas em quase todas as células nucleadas dos vertebrados. Apresentação de peptídeos antigênicos aos Linfócitos T CD8+ (Citotóxicos). MHC classe II: Expressas em células APCs, como os linfócitos, os macrófagos e células dendríticas. Apresentação de peptídeos antigênicos aos Linfócitos T CD4+ (Auxiliares) Complexo de Histocompatibilidade Maior I e II (MHC) Pontos Cardinais da Imunidade Adaptativa 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Mediada por linfócitos T e B, e seus produtos Diversidade e especificidade Memória Tolerância Sistêmica e Regulada 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR A expansão clonal de linfócitos reativos a determinado antígeno 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Linfócitos T podem ser do tipo helper ou citotóxico 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Linfócitos T citotóxico reconhece células infectadas por patógenos intracelulares através da interação com MHC-I 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Linfócitos T helper se diferenciam em diversos tipos, cada um com funções diferentes, através de interação com MHC-II de APCs 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Linfócitos T helper integram a resposta dos linfócitos B. 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Linfócitos B virgens reconhecem epítopos através do BCR e se diferenciam 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Linfócitos B produzem imunoglobulinas 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Os anticorpos se ligam de forma específica a epítopos dos antígenos 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR A seleção de linfócitos B, sua maturação e diferenciação em plasmócitos ou células de memória dependem da ligação específica e seleção com antígenos Funções dos Anticorpos 1.2 RESPOSTA IMUNE HUMORAL E CELULAR Questionário AURA https://b.socrative.com/login/student/
Compartilhar