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Língua portuguesa Ariele de Farias Eugenio - 117.421.294-20 Acessar Lista Questão 1 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Texto 2A1-I Olhe para a tomada mais próxima, para um conjunto de janelas ou então para a traseira de um carro. Se você vê guras parecidas com rostos nesses e em outros objetos, saiba que não é o único: trata-se de um fenômeno bem conhecido pela ciência, chamado pareidolia. Basta posicionar duas formas que lembrem olhos acima de outra que pareça uma boca para as pessoas começarem a enxergar rostos. A pareidolia já foi vista como um sinal de psicose no passado, mas hoje se sabe que ela é uma tendência completamente normal entre humanos. De acordo com o cientista Carl Sagan, a tendência está provavelmente associada à necessidade evolutiva de reconhecer rostos rapidamente. Pense na pré-história: se uma pessoa conseguisse identi car os olhos e a boca de um predador escondido na mata, ela teria mais chances de fugir e sobreviver. Quem tivesse di culdade em ver um rosto camu ado ali provavelmente seria pego de surpresa — e consequentemente viraria jantar. Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, investigaram o fenômeno e escreveram em um artigo que, além da vantagem evolutiva, a pareidolia também pode estar relacionada ao mecanismo do cérebro que reconhece e processa informações sociais em outras pessoas. “Não basta perceber a presença de um rosto; precisamos reconhecer quem é aquela pessoa, ler as informações presentes no rosto, se ela está prestando atenção em nós, e se está feliz ou triste”, diz o líder do estudo. De fato, os objetos inanimados não parecem ser apenas rostos inexpressivos. Em uma simples caminhada na rua, você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram e parecem esboçar expressões faciais — medo, raiva, alegria, susto ou tristeza. Segundo os autores do estudo, os objetos são, de fato, interpretados como rostos humanos pelo nosso cérebro. “Nós sabemos que o objeto não tem uma mente, mas não conseguimos evitar olhar para ele como se tivesse características inteligentes, como direção do olhar ou emoções; isso acontece porque os mecanismos ativados pelo nosso sistema visual são os mesmos quando vemos um rosto real ou um objeto com características faciais”, diz um dos pesquisadores. Os cientistas pretendem também investigar os mecanismos cognitivos que levam ao oposto: a prosopagnosia (a inabilidade de identi car rostos) ou algumas manifestações do espectro autista, o que inclui a dificuldade em ler rostos e interpretar as informações presentes neles, como o estado emocional. Infere-se do texto 2A1-I que as causas da prosopagnosia são. https://concursos.estrategiaeducacional.com.br/cadernos-e-simulados/cadernos/3d082f15-d25e-411a-a59c-7837762270f1 A as mesmas da pareidolia. B adaptações evolutivas da espécie humana. C associadas a alguma deficiência na visão. D ainda desconhecidas pela ciência. 4000773046 Questão 2 Emprego dos tempos verbais Tempos do indicativo Tempos do subjuntivo Texto 2A1-I Olhe para a tomada mais próxima, para um conjunto de janelas ou então para a traseira de um carro. Se você vê guras parecidas com rostos nesses e em outros objetos, saiba que não é o único: trata-se de um fenômeno bem conhecido pela ciência, chamado pareidolia. Basta posicionar duas formas que lembrem olhos acima de outra que pareça uma boca para as pessoas começarem a enxergar rostos. A pareidolia já foi vista como um sinal de psicose no passado, mas hoje se sabe que ela é uma tendência completamente normal entre humanos. De acordo com o cientista Carl Sagan, a tendência está provavelmente associada à necessidade evolutiva de reconhecer rostos rapidamente. Pense na pré-história: se uma pessoa conseguisse identi car os olhos e a boca de um predador escondido na mata, ela teria mais chances de fugir e sobreviver. Quem tivesse di culdade em ver um rosto camu ado ali provavelmente seria pego de surpresa — e consequentemente viraria jantar. Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, investigaram o fenômeno e escreveram em um artigo que, além da vantagem evolutiva, a pareidolia também pode estar relacionada ao mecanismo do cérebro que reconhece e processa informações sociais em outras pessoas. “Não basta perceber a presença de um rosto; precisamos reconhecer quem é aquela pessoa, ler as informações presentes no rosto, se ela está prestando atenção em nós, e se está feliz ou triste”, diz o líder do estudo. De fato, os objetos inanimados não parecem ser apenas rostos inexpressivos. Em uma simples caminhada na rua, você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram e parecem esboçar expressões faciais — medo, raiva, alegria, susto ou tristeza. Segundo os autores do estudo, os objetos são, de fato, interpretados como rostos humanos pelo nosso cérebro. “Nós sabemos que o objeto não tem uma mente, mas não conseguimos evitar olhar para ele como se tivesse características inteligentes, como direção do olhar ou emoções; isso acontece porque os mecanismos ativados pelo nosso sistema visual são os mesmos quando vemos um rosto real ou um objeto com características faciais”, diz um dos pesquisadores. Os cientistas pretendem também investigar os mecanismos cognitivos que levam ao oposto: a prosopagnosia (a inabilidade de identi car rostos) ou algumas manifestações do espectro autista, o que inclui a dificuldade em ler rostos e interpretar as informações presentes neles, como o estado emocional. No texto 2A1-I, um recurso utilizado pela autora para dirigir-se diretamente ao leitor, a m de aproximá-lo das situações apresentadas, é o emprego de orações no modo imperativo. Assinale a opção em que o trecho apresentado ilustra o uso desse recurso no texto. A “Pense na pré-história” (terceiro parágrafo). B “você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram” (quinto parágrafo). C “Quem tivesse dificuldade em ver um rosto camuflado ali provavelmente seria pego de surpresa” (terceiro parágrafo). D ‘Nós sabemos que o objeto não tem uma mente’ (sexto parágrafo). 4000773042 Questão 3 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Texto 2A1-I Olhe para a tomada mais próxima, para um conjunto de janelas ou então para a traseira de um carro. Se você vê guras parecidas com rostos nesses e em outros objetos, saiba que não é o único: trata-se de um fenômeno bem conhecido pela ciência, chamado pareidolia. Basta posicionar duas formas que lembrem olhos acima de outra que pareça uma boca para as pessoas começarem a enxergar rostos. A pareidolia já foi vista como um sinal de psicose no passado, mas hoje se sabe que ela é uma tendência completamente normal entre humanos. De acordo com o cientista Carl Sagan, a tendência está provavelmente associada à necessidade evolutiva de reconhecer rostos rapidamente. Pense na pré-história: se uma pessoa conseguisse identi car os olhos e a boca de um predador escondido na mata, ela teria mais chances de fugir e sobreviver. Quem tivesse di culdade em ver um rosto camu ado ali provavelmente seria pego de surpresa — e consequentemente viraria jantar. Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, investigaram o fenômeno e escreveram em um artigo que, além da vantagem evolutiva, a pareidolia também pode estar relacionada ao mecanismo do cérebro que reconhece e processa informações sociais em outras pessoas. “Não basta perceber a presença de um rosto; precisamos reconhecer quem é aquela pessoa, ler as informações presentes no rosto, se ela está prestando atenção em nós, e se está feliz ou triste”, diz o líder do estudo. De fato, os objetos inanimados não parecem ser apenas rostos inexpressivos. Em uma simples caminhada na rua, você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram e parecem esboçarexpressões faciais — medo, raiva, alegria, susto ou tristeza. Segundo os autores do estudo, os objetos são, de fato, interpretados como rostos humanos pelo nosso cérebro. “Nós sabemos que o objeto não tem uma mente, mas não conseguimos evitar olhar para ele como se tivesse características inteligentes, como direção do olhar ou emoções; isso acontece porque os mecanismos ativados pelo nosso sistema visual são os mesmos quando vemos um rosto real ou um objeto com características faciais”, diz um dos pesquisadores. Os cientistas pretendem também investigar os mecanismos cognitivos que levam ao oposto: a prosopagnosia (a inabilidade de identi car rostos) ou algumas manifestações do espectro autista, o que inclui a dificuldade em ler rostos e interpretar as informações presentes neles, como o estado emocional. De acordo com o texto 2A1-I, a habilidade de enxergar em objetos inanimados guras parecidas com rostos é um fenômeno. A ligado a indícios de psicose, conforme defende a ciência atual. B capaz de gerar manifestações do espectro autista. C associado, provavelmente, à necessidade evolutiva de reconhecer rostos com agilidade. D decorrente da dificuldade de interpretar emoções em rostos humanos. 4000773020 Questão 4 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Texto 2A1-I Olhe para a tomada mais próxima, para um conjunto de janelas ou então para a traseira de um carro. Se você vê guras parecidas com rostos nesses e em outros objetos, saiba que não é o único: trata-se de um fenômeno bem conhecido pela ciência, chamado pareidolia. Basta posicionar duas formas que lembrem olhos acima de outra que pareça uma boca para as pessoas começarem a enxergar rostos. A pareidolia já foi vista como um sinal de psicose no passado, mas hoje se sabe que ela é uma tendência completamente normal entre humanos. De acordo com o cientista Carl Sagan, a tendência está provavelmente associada à necessidade evolutiva de reconhecer rostos rapidamente. Pense na pré-história: se uma pessoa conseguisse identi car os olhos e a boca de um predador escondido na mata, ela teria mais chances de fugir e sobreviver. Quem tivesse di culdade em ver um rosto camu ado ali provavelmente seria pego de surpresa — e consequentemente viraria jantar. Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul, na Austrália, investigaram o fenômeno e escreveram em um artigo que, além da vantagem evolutiva, a pareidolia também pode estar relacionada ao mecanismo do cérebro que reconhece e processa informações sociais em outras pessoas. “Não basta perceber a presença de um rosto; precisamos reconhecer quem é aquela pessoa, ler as informações presentes no rosto, se ela está prestando atenção em nós, e se está feliz ou triste”, diz o líder do estudo. De fato, os objetos inanimados não parecem ser apenas rostos inexpressivos. Em uma simples caminhada na rua, você pode ter a impressão de que semáforos, carros, casas e até tijolos jogados na calçada te encaram e parecem esboçar expressões faciais — medo, raiva, alegria, susto ou tristeza. Segundo os autores do estudo, os objetos são, de fato, interpretados como rostos humanos pelo nosso cérebro. “Nós sabemos que o objeto não tem uma mente, mas não conseguimos evitar olhar para ele como se tivesse características inteligentes, como direção do olhar ou emoções; isso acontece porque os mecanismos ativados pelo nosso sistema visual são os mesmos quando vemos um rosto real ou um objeto com características faciais”, diz um dos pesquisadores. Os cientistas pretendem também investigar os mecanismos cognitivos que levam ao oposto: a prosopagnosia (a inabilidade de identi car rostos) ou algumas manifestações do espectro autista, o que inclui a dificuldade em ler rostos e interpretar as informações presentes neles, como o estado emocional. Maria Clara Rossini. Pareidolia: por que vemos “rostos” em objetos inanimados? Este estudo explica. Internet: <super.abril.com.br> (com adaptações). A ideia principal do texto 2A1-I é. A distinguir os fenômenos da pareidolia e da prosopagnosia. B apresentar possíveis explicações para a ocorrência do fenômeno da pareidolia. C alertar sobre a necessidade de a ciência descobrir um tratamento para a pareidolia e a prosopagnosia. D divulgar que objetos inanimados também podem esboçar emoções. 4000773014 Questão 5 Sinônimos Texto 1A1-I A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros. No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classi cadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especi cidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano. Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (a uente do rio Orinoco, na fronteira entre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro. Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi fruti cam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano. Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as orestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155- 156 (com adaptações). No segundo parágrafo do texto 1A1-I, a expressão “em decorrência do” está empregada com o mesmo sentido de. A no momento do.. B apesar do. C como consequência do. D para o. 4000772115 Questão 6 Classes morf ológicas da palavra se Texto 1A1-I A manhã era fresca na palhoça da velha dona Ana no Alto Rio Negro, um lugar onde a história é viva e a gente é parte dessa continuidade. Dona Ana explicava que “antes tinha o povo Cuchi, depois teve Baré escravizado vindo de Manaus pra cá na época do cumaru, da batala, do pau-rosa. Muitos se esconderam no rio Xié. Agora somos nós”. Terra de gente poliglota, de encontros e desencontros estrangeiros. No início desse mundo, havia dois tipos de cuia: a cuia de tapioca e a cuia de ipadu. Embora possam ser classi cadas como pertencentes à mesma espécie botânica (Crescentia cujete), a primeira era ligada ao uso diário, ao passo que a outra era usada como veículo de acesso ao mundo espiritual em decorrência do consumo de ipadu e gaapi (cipó Banisteriopsis caapi). Os pesquisadores indígenas atuais da região também destacam essa especi cidade funcional. Assim, distinguem-se até hoje dois tipos de árvore no Alto Rio Negro: as árvores de cuiupis e as de cuias, que recebem nomes diferentes pelos falantes da língua tukano. Dona Ana me explica que os cuiupis no Alto Rio Negro são plantios muito antigos dos Cuchi, e os galhos foram trazidos da beira do rio Cassiquiari (a uente do rio Orinoco, na fronteiraentre Colômbia e Venezuela), onde o cuiupi “tem na natureza”, pois cresce sozinho e em abundância. Já a cuia redonda, diz-se que veio de Santarém ou de Manaus, com o povo Baré nas migrações forçadas que marcaram a colonização do Rio Negro. Os homens mais velhos atestam que em Manaus só tinha cuia. De lá, uma família chamada Coimbra chegou trazendo gado e enriqueceu vendendo cuias redondas no Alto Rio Negro. Cuiupis e cuias diferem na origem e também nos ritmos de vida. As árvores de cuiupi fruti cam durante a estação chamada kipu-wahro. Antes de produzirem frutos, perdem todas as folhas uma vez por ano. A árvore de cuia, diferentemente do cuiupi, mantém as folhas e a produção de frutos durante todo o ano. Priscila Ambrósio Moreira. Memórias sobre as cuias. O que contam os quintais e as orestas alagáveis na Amazônia brasileira? In: Joana Cabral de Oliveira et al. (Org.). Vozes Vegetais. São Paulo: Ubu Editora, p. 155- 156 (com adaptações). No último período do segundo parágrafo do texto 1A1-I, o vocábulo “se”, em “distinguem-se”, remete a. A “pesquisadores indígenas”. B “especificidade funcional”. C “tipos”. D “árvores”. 4000772107 Questão 7 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Juliana Contaifer e Renata Rusky. Colocando-se no lugar do outro. In: Correio Braziliense, 1/1/2017. Internet <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações). No texto CG1A2-I, a expressão ‘a ponto de’ (R.8) foi empregada com o mesmo sentido de A até certo ponto. B de todo modo. C no ponto. D ao modo de. E chegando até a. 4000773330 Questão 8 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Juliana Contaifer e Renata Rusky. Colocando-se no lugar do outro. In: Correio Braziliense, 1/1/2017. Internet <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações). No texto CG1A2-I, o termo ‘isso’, em ‘A plasticidade do cérebro torna isso possível’ (Linha.17), refere-se A ao exercício do autoconhecimento. B à capacidade de sermos cada vez mais empáticos com a prática. C à necessidade de se entender o que se passa dentro da própria cabeça. D ao treinamento físico realizado em academias. E ao ato de simpatizar com as emoções de outras pessoas. 4000773328 Questão 9 Regra geral Regras gerais Juliana Contaifer e Renata Rusky. Colocando-se no lugar do outro. In: Correio Braziliense, 1/1/2017. Internet <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações). No trecho ‘Assim como podemos treinar os bíceps na academia, e car mais fortes, podemos ser cada vez mais empáticos com a prática’ (Linha. 15 a 17), do texto CG1A2-I, A o termo ‘fortes’ está flexionado no plural porque concorda com a palavra ‘bíceps’. B o termo ‘empáticos’ poderia ser substituído por empático, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto. C os termos ‘fortes’ e ‘empáticos’ estão no plural porque concordam com o sujeito elíptico da forma verbal ‘podemos’. D as duas ocorrências da forma verbal ‘podemos’ poderiam ser substituídas por posso, sem prejuízo da correção gramatical e dos sentidos do texto. E a forma verbal ‘ficar’ poderia ser substituída por ficarmos, mas o sentido original do trecho seria alterado. 4000773321 Questão 10 Tempos do subjuntivo Juliana Contaifer e Renata Rusky. Colocando-se no lugar do outro. In: Correio Braziliense, 1/1/2017. Internet <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações). No texto CG1A2-I, o emprego da forma verbal “seria” (Linha.23) expressa A um fato que se passa no presente. B uma concepção ou hipótese. C um fato passado não habitual. D algo impossível de se realizar. E um fato ocorrido no passado e totalmente concluído. 4000773317 Questão 11 Conjunções coordenativas aditivas Juliana Contaifer e Renata Rusky. Colocando-se no lugar do outro. In: Correio Braziliense, 1/1/2017. Internet: <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações). No trecho “Tal sentimento é uma via de mão dupla: bene cia não só quem o desenvolve, mas também o emissor” (Linha. 30 e 31), do texto CG1A2-I, a expressão “não só ... mas também” exprime uma relação de A conclusão. B consequência. C comparação. D oposição. E adição. 4000773310 Questão 12 Texto dissertativo Juliana Contaifer e Renata Rusky. Colocando-se no lugar do outro. In: Correio Braziliense, 1/1/2017. Internet: <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações). Com relação à tipologia textual, o texto CG1A2-I é predominantemente A injuntivo, pois incita o leitor a agir de maneira empática. B descritivo, pois apresenta características de pessoas e lugares. C narrativo, pois relata situações em que as pessoas agem por empatia. D dissertativo, pois as autoras elencam ideias e opiniões acerca de um tema. E argumentativo, pois as autoras defendem com argumentos próprios a importância da empatia. 4000773307 Questão 13 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Juliana Contaifer e Renata Rusky. Colocando-se no lugar do outro. In: Correio Braziliense, 1/1/2017. Internet: <www.correiobraziliense.com.br> (com adaptações). De acordo com o texto CG1A2-I, a empatia A é inata aos seres humanos. B consiste na capacidade de considerar o ponto de vista alheio. C equivale ao sentimento de dó. D corresponde à capacidade de considerar os próprios sentimentos. E é irrelevante para a harmonia social. 4000773305 Questão 14 Substituição de palavras ou trechos do texto Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos Marconi Pequeno. Sujeito, autonomia e moral. In: Rosa Maria Godoy Silveira et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007, p. 187-8 (com adaptações). Assinale a opção cujo conteúdo apresenta reescrita que mantém a correção gramatical e os sentidos do seguinte trecho do texto CG1A1-II: “À natureza do sujeito, constituída até então por pensamentos e intuições, foram acrescidos percepções, sentimentos e emoções.” (Linha. 25 a 27). A Percepções, sentimentos e emoções foram somados à natureza do sujeito, a qual se constituía até então de pensamentos e intuições. B Ao sujeito natural, a quem até ali apenas o pensamento e as intuições conduziam, são adicionados, percepções, sentimentos e emoções. C Percepções, sentimentos e emoções foram trazidos ao sujeito, para quem a natureza original era formada apenas por pensamentos e intuições. D O sujeito, que a natureza fora até aquele momento constituída por pensamentos e intuições, passa a contar também com percepções, sentimentos e emoções. E A natureza do sujeito era mantida até então por pensamentos e intuição, que foram-lhes complementado por percepções, sentimentos e emoções. 4000773244 Questão 15 Conjunções coordenativas adversativas Conjunções coordenativas explicativas Conjunções subordinativas adverbiais concessivas Marconi Pequeno. Sujeito, autonomia e moral. In: Rosa Maria Godoy Silveira et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007, p. 187-8 (com adaptações). Sem prejuízo para os sentidos do texto CG1A1-II, feitas as devidas alterações gramaticais nas orações em que se encontram, os conectores “Embora” (Linha.3), “pois” (Linha.11) e “porém” (Linha.19) poderiam ser substituídos, respectivamente, por A Apesar de; contudo; não obstante. B Visto que; assim; todavia. C Conquanto; dessa forma; por conseguinte. D Ainda que; portanto; entretanto. E Destarte; então; sem embargo. 4000773241 Questão 16 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Marconi Pequeno. Sujeito, autonomia e moral. In: Rosa Maria Godoy Silveira et al. Educação em direitos humanos: fundamentos teórico-metodológicos. João Pessoa: Editora Universitária, 2007, p. 187-8 (com adaptações). De acordo com o texto CG1A1-II, o sujeito cartesiano A surgiu na filosofia do século atual. B apresenta natureza dividida entre alma e corpo. C entende a verdade como resultado da observação passional do mundo. D define-se por sua relação com as pessoas de sua comunidade. E considera a parcialidade um aspectoda natureza humana capaz de enriquecer o conhecimento. 4000773240 Questão 17 Substituição de palavras ou trechos do texto Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos Paulo Ferraz de Camargo Oliveira. Herança ou ruptura? In: Revista Leituras da História, n.º 129. São Paulo: Editora Escala, 2019, p. 17 (com adaptações). Assinale a opção cujo conteúdo apresenta reescrita que mantém as relações de sentido e a correção gramatical do seguinte trecho do texto CG1A1-I: “Acima de tudo, trata de compreender as variáveis incutidas nos desdobramentos da evolução científico-tecnológica.” (Linha. 4 a 6). A Antes de qualquer coisa, é preciso compreender as variáveis consequentes nos desdobramentos da evolução da ciência e da tecnologia. B Ainda mais relevante, é o dever de compreender as variáveis presentes nos desenvolvimentos científicos e tecnológicos. C Trata, sobretudo, de compreender as variáveis que estão envolvidas nos desdobramentos dos avanços científico-tecnológicos. D Trata-se, isso sim, de avaliar os elementos variáveis envolvidos nas consequências da evolução científico-tecnológica. E Mais importante, é saber quais variáveis estão incutidas nos desdobramentos da evolução da ciência e da tecnologia. 4000773236 Questão 18 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Coesão ref erencial Paulo Ferraz de Camargo Oliveira. Herança ou ruptura? In: Revista Leituras da História, n.º 129. São Paulo: Editora Escala, 2019, p. 17 (com adaptações). Dados os sentidos do segundo parágrafo do texto CG1A1-I, as formas pronominais “Estes” (Linha.17) e “que” (Linha.18) referem-se, respectivamente, a A “os indivíduos” (Linha.15) e “concepções peculiares de conhecimento” (Linha. 19 e 20). B “determinados princípios” (Linha. 13 e 14) e “respectivos tipos de saberes” (Linha.17). C “cada sociedade e seus respectivos tipos de saberes” (Linha. 16 e 17) e “concepções peculiares de conhecimento” (Linha. 19 e 20). D “os indivíduos” (Linha.15) e “estruturas, valores e projetos específicos” (Linha.18). E “seus respectivos tipos de saberes” (Linha.17) e “estruturas, valores e projetos específicos” (Linha.18). 4000773234 Questão 19 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Paulo Ferraz de Camargo Oliveira. Herança ou ruptura? In: Revista Leituras da História, n.º 129. São Paulo: Editora Escala, 2019, p. 17 (com adaptações). Assinale a opção que apresenta o principal objetivo do historiador da ciência, na perspectiva do texto CG1A1- I. A estudar o funcionamento de determinada máquina B narrar fatos ligados ao desenvolvimento tecnológico C identificar mudanças sociais trazidas pela ciência D testar diferentes teorias e métodos de pesquisa E adotar a ciência como técnica universal e impessoal 4000773230 Questão 20 Casos obrigatórios de crase Casos em que não há crase Casos especiais de regência verbal Assinale a alternativa que preenche as lacunas do texto a seguir, de acordo com a norma-padrão de regência e de crase. Empresas de contabilidade idôneas entregam _______________ o serviço prometido e rmado em contrato de acordo ______________ empresariais. Essas instituições comunicam qualquer necessidade de mudança contratual ______________ interessadas. A à contratantes; com as demandas; às partes B as contratantes; às demandas; as partes C as contratantes; com as demandas; às partes D a contratantes; para as demandas; as partes E a contratantes; com as demandas; às partes 4000690976 Questão 21 Vírgula entre os termos da oração Vírgula entre as orações do período Como a “cultura da empresa” é usada contra mulheres em processos seletivos [1] Na hora de contratar um funcionário, não é só o currículo que conta. O empregador também precisa garantir que o candidato tenha capacidade e experiência para desempenhar a função, além da atitude certa para ter um bom relacionamento com os colegas. [2] Contratar pessoas alinhadas à cultura da empresa é um conceito que parece ótimo. A nal, todos os empregadores querem que os funcionários se deem bem e trabalhem em prol do mesmo objetivo. [3] No entanto, existe uma preocupação cada vez maior de que essa busca pela adequação à cultura da empresa na verdade seja apenas um tipo de discriminação disfarçada, um motivo para não contratar mulheres, estrangeiros e pessoas de determinadas idades ou níveis socioeconômicos. [4] Ao longo de dois anos, Lauren Rivera, professora da Kellogg School of Management da Northwestern University, coordenou 120 entrevistas com recrutadores de empresas de elite de três setores: bancos, consultorias e grandes escritórios de advocacia. [5] Rivera fez perguntas especí cas sobre as características que esses pro ssionais buscavam em um entrevistado e também sobre candidatos recrutados anteriormente, além de pedir para eles comentarem sobre um grupo de candidatos fictícios. [6] A pesquisadora constatou que, depois de passar pelas etapas iniciais e chegar à entrevista, o mais provável era que o candidato fosse avaliado pela semelhança com o entrevistador. [7] Garantir a inclusão nos ambientes de trabalho é importante por muitos motivos. Além de ser politicamente correto, contar com funcionários diversi cados pode ajudar a impulsionar o pensamento criativo, melhorar a tomada de decisões e aumentar o desempenho. De acordo com uma pesquisa da Deloitte, as organizações “mais inclusivas” geram 1,4 vezes mais receita e são 120% mais capazes de alcançar metas financeiras. [8] No entanto, contratar pessoas que se encaixam na cultura da empresa não é necessariamente o problema. A grande questão é repensar o signi cado dessa ideia e considerar que os candidatos diferentes podem contribuir para ampliar essa cultura em vez de apenas se adequar a ela. (SMITH, L. Como a “cultura da empresa” é usada contra mulheres em processos seletivos. Yahoo nanças, 10 out. 2020. Disponível em: https://br.financas.yahoo.com/noticias/como-a-cultura-da-empresa-e-usada-contra-mulheres-em- processos-seletivos-090005708.html. Acesso em: 10 out. 2020. Adaptado). Assinale a alternativa que apresenta o trecho “O empregador também precisa garantir que o candidato tenha capacidade e experiência para desempenhar a função, além da atitude certa para ter um bom relacionamento com os colegas” (1º §) – reescrito e pontuado de acordo com a norma-padrão e sem alteração de sentido. A O empregador, também, precisa garantir que o candidato tenha capacidade e experiência para desempenhar a função, além da atitude certa para ter um bom relacionamento com os colegas. B O empregador, também precisa garantir que o candidato tenha capacidade e experiência para desempenhar a função, além da atitude certa, para ter um bom relacionamento com os colegas. C O empregador, também, precisa garantir que o candidato tenha capacidade e experiência, para desempenhar a função, além da atitude certa, para ter um bom relacionamento com os colegas. D O empregador também precisa garantir que, o candidato, tenha capacidade e experiência, para desempenhar a função, além da atitude certa, para ter um bom relacionamento com os colegas. E O empregador também, precisa garantir, que o candidato, tenha capacidade e experiência para desempenhar a função, além da atitude certa, para ter um bom relacionamento com os colegas. 4000690879 Questão 22 Emprego das iniciais maiúsculas e minúsculas Substantivo próprio e comum Noções gerais de compreensão e interpretação de texto O brasileiro e o europeu Dizem que Dom João VI quando chegou à Bahia em 1808 foi logo mandando iluminar a cidade: era “para o inglês ver”. Outros dizem que a frase célebre data dos dias de proibição do trá co de escravos, quando no Brasil se votavam leis menos para serem cumpridas do que para satisfazerem exigências britânicas. De qualquer modo a frase cou. E é bem característica da atitude de simulação ou ngimento do brasileiro, como também do português diante do estrangeiro. Principalmente diante do inglês, em 1808, não mais o herege nem o “bicho”que era preciso salpicar de água benta, para se receber dentro de casa, mas, ao contrário, criatura considerada, em muitos respeitos, superior. Sob o olhar desse ente superior, o brasileiro do século XIX foi abandonando muitos de seus hábitos tradicionais – como o de dançar dentro das igrejas no dia de São Gonçalo, por exemplo – para adotar as maneiras, os estilos e o trem de vida da nova camada de europeus que foram se estabelecendo nas nossas cidades. Em três séculos de relativa segregação do Brasil e da Europa não ibérica e, em certas regiões, de profunda especialização econômica e de intensa endogamia – em São Paulo, na Bahia, em Pernambuco – de nira-se, ou pelo menos, esboçara-se um tipo brasileiro de homem, outro de mulher. Um tipo de senhor, outro de escravo. Mas também um meio termo: o mulato que vinha aos poucos desabrochando em bacharel, em padre, em doutor, o diploma acadêmico ou o título de capitão de milícias servindo-lhe de carta de branquidade. No Brasil dos princípios do século XIX e ns do XVIII, a reeuropeização se veri cou pela assimilação, por parte de raros, pela imitação, da parte do maior número; e também por coação ou coerção, os ingleses, por exemplo, impondo à colônia portuguesa da América – através do Tratado de Methuen, quase colônia deles, Portugal só fazendo reinar politicamente sobre o Brasil – e mais tarde ao Império, uma série de atitudes morais e de padrões de vida que, espontaneamente, não teriam sido adotados pelos brasileiros. A reconquista, porém, teve de seguir suas cautelas. De tomar suas precauções. Porque houve resistências, de ordem natural, umas, outras de ordem cultural. O clima, por exemplo, resistiu ao nórdico. E sob o favor do clima, a malária e a febre amarela agiram contra o europeu. (FREYRE, G. O brasileiro e o europeu. In: FREYRE, G. Sobrados e mucambos. 10. ed. Rio de Janeiro: Record, 1998, p. 308-310. Adaptado). No trecho “dançar dentro das igrejas” o termo em destaque: A foi grafado incorretamente, já que a palavra se refere à instituição, como Estado, por exemplo. B é exemplo de substantivo próprio, pois indica um local específico, por essa razão se inicia com letra minúscula. C é um substantivo comum e se refere aos locais de reunião de modo geral, por isso foi escrito com inicial minúscula. D é desprezado pelo autor do texto, por isso foi grafado com letra inicial minúscula. E foi grafado com letra inicial minúscula, representa a mudança de ponto de vista introduzido pelos ingleses. 4000690781 Questão 23 Orações coordenadas adversativas Conjunções coordenativas adversativas “Mas a verdade é que você faz um papel subalterno (...)” (linhas 23 e 24). A afirmação do período acima, em relação ao que se informa na sentença anterior, tem de ser lida como uma: A conclusão. B explicação. C adição. D condição. E oposição. 4000690734 Questão 24 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto UM APÓLOGO Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: — Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para ngir que vale alguma cousa neste mundo? — Deixe-me, senhora. — Que a deixe? Que a deixe, por quê? Porque lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. — Que cabeça, senhora? A senhora não é al nete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. — Mas você é orgulhosa. — Decerto que sou. — Mas por quê? — É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? — Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Você ignora que quem os cose sou eu e muito eu? — Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... — Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás obedecendo ao que eu faço e mando... — Também os batedores vão adiante do imperador. — Você é imperador? — Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, en ou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana — para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: — Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima... A linha não respondia; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa, como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha, vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic- plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte. Continuou ainda nessa e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E enquanto compunha o vestido da bela dama, e puxava de um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha para mofar da agulha, perguntou-lhe: — Ora, agora, diga-me, quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um al nete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: — Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí cas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: — Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (Machado de Assis, Um apólogo — adaptado) A leitura do conto permite compreender que A a agulha e o novelo de linha se respeitavam mutuamente e valorizam o trabalho que cada qual desempenhava em relação à costura. B o pronome “isto”, em "Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa", refere-se à expressão “casa de uma baronesa”. C as personagens principais representam uma metáfora da realidade que se torna mais clara com a última fala do conto proferida pelo professor. D a única finalidade do texto é contar uma história que entretenha o público leitor. E a fala do professor na última linha do conto revela que ele não se identificou com a história. 4000690733 Questão 25 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Um apólogo Era uma vez uma agulha, que disse a um novelo de linha: - Por que está você com esse ar, toda cheia de si, toda enrolada, para ngir que vale alguma coisa neste mundo? - Deixe-me, senhora. - Que a deixe? Que a deixe, por quê? Por que lhe digo que está com um ar insuportável? Repito que sim, e falarei sempre que me der na cabeça. - Que cabeça, senhora? A senhora não é al nete, é agulha. Agulha não tem cabeça. Que lhe importa o meu ar? Cada qual tem o ar que Deus lhe deu. Importe-se com a sua vida e deixe a dos outros. - Mas você é orgulhosa. - Decerto que sou. - Mas por quê? - É boa! Porque coso. Então os vestidos e enfeites de nossa ama, quem é que os cose, senão eu? - Você? Esta agora é melhor. Você é que os cose? Vocêignora que quem os cose sou eu, e muito eu? - Você fura o pano, nada mais; eu é que coso, prendo um pedaço ao outro, dou feição aos babados... - Sim, mas que vale isso? Eu é que furo o pano, vou adiante, puxando por você, que vem atrás, obedecendo ao que eu faço e mando... - Também os batedores vão adiante do imperador. - Você é imperador? - Não digo isso. Mas a verdade é que você faz um papel subalterno, indo adiante; vai só mostrando o caminho, vai fazendo o trabalho obscuro e ínfimo. Eu é que prendo, ligo, ajunto... Estavam nisto, quando a costureira chegou à casa da baronesa. Não sei se disse que isto se passava em casa de uma baronesa, que tinha a modista ao pé de si, para não andar atrás dela. Chegou a costureira, pegou do pano, pegou da agulha, pegou da linha, en ou a linha na agulha, e entrou a coser. Uma e outra iam andando orgulhosas, pelo pano adiante, que era a melhor das sedas, entre os dedos da costureira, ágeis como os galgos de Diana – para dar a isto uma cor poética. E dizia a agulha: - Então, senhora linha, ainda teima no que dizia há pouco? Não repara que esta distinta costureira só se importa comigo; eu é que vou aqui entre os dedos dela, unidinha a eles, furando abaixo e acima. A linha não respondia nada; ia andando. Buraco aberto pela agulha era logo enchido por ela, silenciosa e ativa como quem sabe o que faz, e não está para ouvir palavras loucas. A agulha vendo que ela não lhe dava resposta, calou-se também, e foi andando. E era tudo silêncio na saleta de costura; não se ouvia mais que o plic-plic plic-plic da agulha no pano. Caindo o sol, a costureira dobrou a costura, para o dia seguinte; continuou ainda nesse e no outro, até que no quarto acabou a obra, e ficou esperando o baile. Veio a noite do baile, e a baronesa vestiu-se. A costureira, que a ajudou a vestir-se, levava a agulha espetada no corpinho, para dar algum ponto necessário. E quando compunha o vestido da bela dama, e puxava a um lado ou outro, arregaçava daqui ou dali, alisando, abotoando, acolchetando, a linha, para mofar da agulha, perguntou-lhe: - Ora agora, diga-me quem é que vai ao baile, no corpo da baronesa, fazendo parte do vestido e da elegância? Quem é que vai dançar com ministros e diplomatas, enquanto você volta para a caixinha da costureira, antes de ir para o balaio das mucamas? Vamos, diga lá. Parece que a agulha não disse nada; mas um al nete, de cabeça grande e não menor experiência, murmurou à pobre agulha: - Anda, aprende, tola. Cansas-te em abrir caminho para ela e ela é que vai gozar da vida, enquanto aí cas na caixinha de costura. Faze como eu, que não abro caminho para ninguém. Onde me espetam, fico. Contei esta história a um professor de melancolia, que me disse, abanando a cabeça: - Também eu tenho servido de agulha a muita linha ordinária! (ASSIS, M. Um apólogo. São Paulo: DCL, 2004). A respeito do texto, assinale a alternativa correta. A A linha inicia uma discussão com a agulha por ser orgulhosa. B Linha e agulha são usadas pela costureira, mas só a agulha vai ao baile com a baronesa. C O diálogo entre agulha e linha revela a rivalidade existente entre ambas. D Um alfinete finaliza a discussão entre agulha e linha com sua sabedoria. E Linha e agulha foram ao baile com a baronesa. 4000690724 Questão 26 Conjunções coordenativas adversativas Assinale a alternativa cuja conjunção apresente o mesmo valor semântico do termo “mas” em “Se ele não acreditava, paciência; mas o certo é que a cartomante adivinhara tudo”. A Ele não lê nem participa de eventos culturais. B Não facilite com esse gato, que ele é muito traiçoeiro. C Passou por humilhações, no entanto, manteve-se serena. D A festa foi bem planejada, portanto não haverá imprevistos. E O procurador denunciou o fato e apresentou as provas. 4000690672 Questão 27 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Texto I Incidência da privação de sono no Brasil No Brasil, estudo realizado pelo Instituto Datafolha, em parceria com o Instituto do Sono, mostrou que 23% da população no Estado de São Paulo têm queixas de sono insu ciente, sendo a faixa etária entre 35 e 44 anos a maior acometida (27%). O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) relata que 20% de todos os acidentes de trânsito estão associados à sonolência. A pesquisa ainda mostra que 40% dos entrevistados referem já ter ziguezagueado na estrada devido à sonolência e 61% assumiram que costumam dirigir no dia seguinte a uma péssima noite de sono. Estudo nacional envolvendo pilotos de aeronaves comerciais mostrou a prevalência de 57,8% de cochilo não intencional durante o trabalho, estando o sono insuficiente como um dos fatores associados. Consoante dados da Associação Brasileira de Sono, mais de 60% das pessoas relatam dormir menos de 7 horas por dia durante a semana e 25% dormem menos de 6 horas por dia. Além disso, aproximadamente 18% das mulheres e 26% dos homens economicamente ativos são trabalhadores que atuam em turnos e com privação crônica de sono. https://www.einstein.br/especialidades/medicina-do-sono/doencas-sintomas/privacao-de-sono Assinale a opção que melhor representa o tema central do texto I. A A pesquisa ainda mostra que 40% dos entrevistados referem já ter ziguezagueado na estrada B 23% da população no Estado de São Paulo têm queixas de sono insuficiente C 61% assumiram que costumam dirigir no dia seguinte a uma péssima noite de sono D aproximadamente 18% das mulheres e 26% dos homens economicamente ativos são trabalhadores que atuam em turnos e com privação crônica de sono E Estudo nacional envolvendo pilotos de aeronaves comerciais mostrou a prevalência de 57,8% de cochilo não intencional durante o trabalho 4000683094 Questão 28 Conjunções subordinativas adverbiais conf ormativas Texto I Incidência da privação de sono no Brasil No Brasil, estudo realizado pelo Instituto Datafolha, em parceria com o Instituto do Sono, mostrou que 23% https://www.einstein.br/especialidades/medicina-do-sono/doencas-sintomas/privacao-de-sono da população no Estado de São Paulo têm queixas de sono insu ciente, sendo a faixa etária entre 35 e 44 anos a maior acometida (27%). O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) relata que 20% de todos os acidentes de trânsito estão associados à sonolência. A pesquisa ainda mostra que 40% dos entrevistados referem já ter ziguezagueado na estrada devido à sonolência e 61% assumiram que costumam dirigir no dia seguinte a uma péssima noite de sono. Estudo nacional envolvendo pilotos de aeronaves comerciais mostrou a prevalência de 57,8% de cochilo não intencional durante o trabalho, estando o sono insuficiente como um dos fatores associados. Consoante dados da Associação Brasileira de Sono, mais de 60% das pessoas relatam dormir menos de 7 horas por dia durante a semana e 25% dormem menos de 6 horas por dia. Além disso, aproximadamente 18% das mulheres e 26% dos homens economicamente ativos são trabalhadores que atuam em turnos e com privação crônica de sono. https://www.einstein.br/especialidades/medicina-do-sono/doencas-sintomas/privacao-de-sono Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos originais do texto I, o termo “Consoante”, no trecho “Consoante dados da Associação Brasileira de Sono” (4º parágrafo), poderia ser substituído por A como B Assim. C Enquanto. D Conforme. E Ainda que. 4000683086 Questão 29 Sinônimos Substituição de palavras ou trechos do texto Texto I Incidência da privação de sono no Brasil No Brasil, estudo realizado pelo Instituto Datafolha, em parceria com o Instituto do Sono, mostrou que 23% da população no Estado de São Paulo têm queixas de sono insu ciente, sendo a faixa etária entre 35 e 44 anos a maior acometida (27%). O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) relata que 20% de todos os acidentes de trânsito estão associados à sonolência. A pesquisa ainda mostra que 40% dos entrevistados referem já ter ziguezagueado na estrada devidoà sonolência e 61% assumiram que costumam dirigir no dia seguinte a uma péssima noite de sono. https://www.einstein.br/especialidades/medicina-do-sono/doencas-sintomas/privacao-de-sono Estudo nacional envolvendo pilotos de aeronaves comerciais mostrou a prevalência de 57,8% de cochilo não intencional durante o trabalho, estando o sono insuficiente como um dos fatores associados. Consoante dados da Associação Brasileira de Sono, mais de 60% das pessoas relatam dormir menos de 7 horas por dia durante a semana e 25% dormem menos de 6 horas por dia. Além disso, aproximadamente 18% das mulheres e 26% dos homens economicamente ativos são trabalhadores que atuam em turnos e com privação crônica de sono. https://www.einstein.br/especialidades/medicina-do-sono/doencas-sintomas/privacao-de-sono Sem prejuízo à correção gramatical ou às ideias originais do texto, a forma verbal “referem” (2º parágrafo) poderia ser substituída por A confessou B alegam C descrevem D admitiu E referem-se a 4000683084 Questão 30 Análise das estruturas linguísticas do texto TEXTO II A luz azul até que não seria um problema se a vida hoje em dia não estivesse intimamente ligada à tecnologia. As maiores fontes dessa luz nociva são encontradas nos celulares (smartphones), tablets, telas de computadores e TVs de tela plana, ou seja, exatamente o que a população tem usado cada dia mais. Segundo estudos, a exposição prolongada pode causar degeneração macular, problemas sérios na retina e até mesmo levar à cegueira. “Essa luz tem uma fototoxicidade que deve ser considerada”, alerta Márcia Beatriz Tartarella, diretora da Sociedade de Oftalmologia Pediátrica da Latino América. “O efeito é cumulativo, ou seja, não vai acontecer nada no mês seguinte, e sim ao longo dos anos”. O diretor responsável pelo Tranjan Centro Oftalmológico, Alfredo Tranjan, explica que há dois tipos de luz azul: o azul turquesa e o azul violeta. O turquesa é uma luz boa, que não faz mal aos olhos. “Essa luz é responsável por organizar o relógio biológico. Existem estudos que estão sendo feitos para colocar essa luz no painel de carros, para manter o motorista alerta”, conta. O problema mesmo é luz azul violeta, que pode causar degenerações maculares e até mesmo a catarata, segundo a diretora da Sociedade de Oftalmologia Pediátrica da Latino América. Pessoas que cam horas diante de aparelhos celulares, TVs, tablets e telas de computadores podem, com o passar dos anos, sofrerem consequências. “Se uma pessoa se expõe durante 7h por dia nessa luz, a partir dos 25 anos, com 40 ela pode ter um problema”, explica Tranjan, ressaltando que o dano é a longo prazo. https://www.einstein.br/especialidades/medicina-do-sono/doencas-sintomas/privacao-de-sono Fonte: Saúde - iG @ https://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-04-11/luz-azul-dos-celulares-e-tablets-pode- causar-degeneracao-na-retina.html A estratégia argumentativa predominante no texto é: A O uso de dados estatísticos B A apresentação de relatos pessoais C O discurso de autoridade D A citação de dados históricos E A analogia entre exemplos 4000683080 Questão 31 Aspas Em 2017, o Brasil registrou 373.216 divórcios, o que representa um aumento de 8,3% em relação a 2016 (344.526 divórcios). Os dados foram divulgados em dezembro de 2018 pelo Instituto Brasileiro de Geogra a e Estatística (IBGE). Conforme a pesquisa do IBGE, a taxa geral de divórcio (número de divórcios em relação à população de 20 anos ou mais de idade) aumentou de 2,38 divórcios para cada mil pessoas, em 2016, para 2,48% em 2017. O IBGE revelou também que entre 2007 e 2017, o tempo médio entre a data do casamento e a data da sentença ou escritura do divórcio caiu de 17 para 14 anos. Analisando a variação entre as Unidades da Federação em 2007, esse tempo médio variou entre 16 e 21 anos. Para 2017, o intervalo observado variou entre 11 e 18 anos de duração. A gerente da pesquisa, Klívia Oliveira, mostrou que este é o segundo ano consecutivo com aumento do número de divórcios e diminuição de casamentos. “A proporção é de três casamentos para cada divórcio”, comenta. E a exceção ca por conta dos casamentos homoafetivos que, apesar de representarem pouco mais de 0,5% das uniões registradas, são a porção que segue crescendo, com aumento de 10% em 2017. Outro aspecto apurado pelo IBGE foi sobre o tipo de guarda, revelando o aumento signi cativo do percentual de divórcios judiciais com sentença de guarda compartilhada. O percentual de divórcios com guarda compartilhada passou de 16,9%, em 2016, para 20,9% em 2017. A mulher continua sendo a responsável pela guarda na maioria dos registros de divórcio. http://www.rodrigodacunha.adv.br/divorcio/ No terceiro parágrafo, as aspas indicam https://saude.ig.com.br/minhasaude/2014-04-11/luz-azul-dos-celulares-e-tablets-pode-causar-degeneracao-na-retina.html http://www.rodrigodacunha.adv.br/divorcio/%C2%A0 A registro em discurso direto. B comentário literal do autor do texto. C ironia quando aos casamentos homoafetivos. D destaque para dados estatísticos E sinalização de linguagem figurada. Essa questão possui comentário do professor no site 4000680803 Questão 32 Parônimos Nas frases abaixo ocorre uma troca indevida do vocábulo sublinhado por seu parônimo; assinale a única das frases cuja forma de vocábulo sublinhado está correta. A Quem nunca infligiu alguma lei? B O político dilatou seus cúmplices; C A quantia era muito vultuosa; D A prova é trimestral: três vezes por mês; E Meus cumprimentos por sua nomeação. Essa questão possui comentário do professor no site 4000679299 Questão 33 Conjunções subordinativas adverbiais conf ormativas Considere o segmento retirado do texto: “Cerca de 33% dos brasileiros com 10 anos ou mais não têm acesso à rede mundial de computadores, consoante dados do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação” A expressão sublinhada expressa noção de A conformidade B opinião C contraposição D contradição E proporção Essa questão possui comentário do professor no site 4000679295 Questão 34 Regras práticas de ocorrência de crase No trecho “Desenhava à mão”, ocorre crase. Sobre essa aplicação do sinal no caso em tela, é correto afirmar: A A crase não se aplica a esse caso, foi utilizada por questões estilísticas. B O uso da crase é facultativo; recomenda-se seu uso, contudo, para evitar ambiguidade. C O uso do acento grave é obrigatório, pela mesma razão que em “acentuar à lápis”. D O uso da crase é facultativo, assim como em “Vou à cidade em que nasci”. E O uso é obrigatório em qualquer caso de locução adverbial. Essa questão possui comentário do professor no site 4000675880 Questão 35 Verbos com mais de uma regência com mudança de sentido No segmento: “Você precisa de foco e perseverança para ser aprovado”, o verbo destacado é classi cado segundo os estudos de regência verbal como: A intransitivo. B transitivo direto e indireto. C transitivo direto. D transitivo indireto. E verbo de ligação. Essa questão possui comentário do professor no site 4000675862 Questão 36 Emprego do pronome relativo Assinale a alternativa que preenche as lacunas com as expressões que, de acordo com a norma-padrão, são adequadas ao seguinte texto: As pessoas ________ direitos estão sendo violados por motivo de suas crenças não sabem dizer os lugares ______ pretendem ficar para conseguirem obedecer _______ convicções. A cujas ... nos quais ... dessas B cujos ... onde ... estas C cujos os ... os quais ... destas D as quais ... nos quais ... a essas E cujos ... onde ... a essas Essa questão possui comentário do professor no site 4000675854 Questão 37 Regras práticas de ocorrência de crase Assinale a opção que preenche as lacunas do texto de forma gramaticalmente correta e textualmente coerente. O salário ___ ser pago ___empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional ___ sua jornada, estabelecida essa proporção com base na remuneração dos empregadosque cumprem, na mesma empresa e na mesma função, tempo integral. O período de férias dos empregados submetidos ___ jornada em regime de tempo parcial é diferente: a cada doze meses de vigência do contrato de trabalho, terão direito ___ férias nas proporções previstas em lei, que poderão ser gozadas ___ partir do momento da aquisição desse direito. A a ; a ; à ; a ; à ; à. B a; a; à; à; a; a. C à; a; à; a; à; à. D à; à; a; à; a; a. E à; à; a; à; à; à. Essa questão possui comentário do professor no site 4000675844 Questão 38 Emprego dos tempos verbais Mantendo-se a correção gramatical e o sentido original, no segmento “Arrume-se logo, pois nosso táxi chega às dez horas”, a forma verbal “chega” poderia ser substituída por A chegara B chegaria C pode chegar D vai chegar E chegou Essa questão possui comentário do professor no site 4000661860 Questão 39 Emprego dos tempos verbais Considere os seguintes trechos: — Pessoas que tenham pouca empatia são potenciais praticantes de bullying. — Campanhas de conscientização que alertassem os pais deveriam ser prioridade. — Os tratamentos psicológicos exigiram muita paciência. As expressões verbais estão correta e respectivamente substituídas por verbos exionados no mesmo tempo e modo em: A possuem – advirtam – requiseram B tem – avisasse – requereram C apresentam – denunciassem – requiseram D possuam – advertissem – requereram E demonstrem – conscientizasse – requiseram Essa questão possui comentário do professor no site 4000661857 Questão 40 Quanto à f ormação Assinale a alternativa que não apresente um verbo pronominal. A As pessoas se arrependeram de não tentar mudanças na juventude B Nunca se esqueceu do nome dos primeiros professores. C O número de pessoas que se conhecem em aplicativos de encontros é muito alto. D Todos se queixam da vida, mas não querem fazer nada para mudá-la. E Quem se esforça demais ou vence na vida, ou contrai uma hérnia. Essa questão possui comentário do professor no site 4000661856 Questão 41 Futuro do pretérito Analise o segmento abaixo e assinale a alternativa correta: “Se todos se esforçassem apenas 10% em melhorar a si mesmos, o mundo seria 100% melhor”. A forma verbal “seria” expressa: A uma dúvida em relação à possibilidade de todos se esforçarem. B um fato incerto dependente de uma condição. C uma tentativa de atribuir polidez ao enunciado. D um fato futuro em relação a fato certo no passado. E uma dúvida em relação ao autor da ação. Essa questão possui comentário do professor no site 4000661853 Questão 42 Passagem de voz ativa para voz passiva analítica A sentença que pode ser adequadamente transposta para a voz passiva consta em A A solução da crise nunca esteve tão evidente. B Todos têm uma espécie de sonho grandioso oculto. C O sucesso depende de fatores muito específicos. D todo investidor deve estabelecer limites para risco. E pessoas perseverantes crescem na adversidade. Essa questão possui comentário do professor no site 4000661850 Questão 43 Regras de acentuação Assinale o vocábulo cuja grafia não esteja conforme os padrões ortográficos vigentes. A anéis B herói C asteroide D pastéizinhos E cinquenta Essa questão possui comentário do professor no site 4000651210 Questão 44 Regras de acentuação O vocábulo “paraísos” recebe acento pela mesma razão que A periódico B saúde C índice D juíz E bíceps Essa questão possui comentário do professor no site 4000651209 Questão 45 Regras de acentuação Assinale o vocábulo abaixo cuja acentuação possa ser justificada por mais de uma regra gramatical. A óbito B secretaria C periódico D metáfora E história Essa questão possui comentário do professor no site 4000651203 Questão 46 Regras de acentuação A palavra “vírus” é acentuada pela mesma regra que justifica a acentuação de: A vícios B ânus C baús D átomo E séculos Essa questão possui comentário do professor no site 4000651197 Questão 47 Regras de acentuação Emprego do híf en Em relação ao padrão ortográfico vigente da língua portuguesa, considere as seguintes sentenças: 1. Ela não pôde por a mesa para os convidados. 2. O organismo de alguns jovens é superresistente. 3. Os voos ficarão muito mais baratos ano que vem. 4. Video-aulas são muito importantes na preparação. 5. Todos somos co-obrigados nessa situação. Segue(m) as normas da nova ortografia a(s) sentença(s): A 3 apenas. B 1 e 5 apenas. C 2, 3 e 4 apenas. D 1, 2, 4 e 5 apenas. E 1, 2, 3, 4 e 5. Essa questão possui comentário do professor no site 4000651196 Questão 48 Uso de sinônimos Texto CG1A1-II Internet: <www.agenciabrasil.ebc.com.br> (com adaptações). Mantendo-se a coerência e a correção gramatical do texto CG1A1-II, o verbo “aceitar” (Iinha 15) poderia ser substituído por A consentir. B prescindir. C assistir. D obstar. E enjeitar. 2379409673 Questão 49 Orações subordinadas adverbiais temporais Orações reduzidas de inf initivo No período em que se insere no texto CG1A1-II, a oração “Ao coletar um dado” (linha.14) exprime uma circunstância de A causa. B modo. C finalidade D explicação. E tempo. Essa questão possui comentário do professor no site 2379409670 Questão 50 Concordância com o verbo haver Texto CG1A1-II Sem prejuízo da correção gramatical e do sentido original do texto CG1A1-II, a forma verbal “há” (Linha 12) poderia ser substituída por A existem. B existe. C ocorre. D têm. E tem. Essa questão possui comentário do professor no site 2379409664 Questão 51 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Segundo as ideias veiculadas no texto CG1A1-II, A questões relativas a origem racial ou étnica, convicções religiosas, opiniões políticas, saúde ou vida sexual são as que mais motivam atos de discriminação, e, por isso, os dados sensíveis devem ter maior nível de proteção. B a Lei Geral de Proteção de Dados prevê obrigações tanto para as empresas que coletam os dados quanto para o titular desses dados, de forma proporcional. C a norma legal é válida em caso de bens e serviços ofertados a brasileiros, independentemente do país onde a coleta dos dados pessoais for feita. D o Estado é autorizado a coletar e a tratar dados pessoais de brasileiros da forma que julgar mais adequada. E o Brasil é pioneiro na edição de uma lei acerca da coleta e do uso de dados sensíveis. 2379409657 Questão 52 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto De acordo com o último parágrafo do texto CG1A1-I, um sujeito não engendrado A inverte a ordem de transmissão familiar existente. B sente-se isento de dívidas para com a geração precedente. C relaciona-se com os demais a partir da construção de vínculos sólidos. D é mais envolvido com a geração vindoura do que com a geração precedente. E tem capacidade crítica reduzida e não demonstra compromisso com os laços familiares. 2379409644 Questão 53 Substituição de palavras ou trechos do texto Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto CG1A1- I: “Trata-se de uma condição que comporta riscos, pois, segundo Dufour, desaparece o motivo geracional.” (L. 33 a 35). Assinale a opção e m que a proposta de reescrita apresentada mantém os sentidos originais e a correção gramatical do texto. A Isso se trata de uma condição que comporta riscos, pois, segundo Dufour, desaparece o motivo geracional. B Segundo Dufour, trata-se de uma condição que comporta riscos, pois desaparece o motivo geracional. C Trata-se de uma condição que comporta riscos pois, segundo Dufour, desaparece o motivo geracional. D Trata-se de uma condição que comporta riscos, visto que o motivo geracional, segundo Dufour, desaparece. E Se trata de uma condição que redunda em riscos, pois, segundo Dufour, o motivo geracional desaparece. 2379409633 Questão 54 Pronomes Anaf óricos e Cataf óricos Texto CG1A1-I No terceiro parágrafo do texto CG1A1-I,a forma pronominal “o”, em “o lançam” (Linha 29), faz referência a A “esforço” (Linha .25). B “homem” ( Linha .26). C “outro” ( Linha .27). D “espaço” (Linha .28). E “interior” (Linha .28). 2379409615 Questão 55 Emprego do pronome relativo Seria mantida a correção gramatical do texto CG1A1-I se o segmento “em que”, nas linhas 8 e 13, fosse substituído, respectivamente, por A onde e onde. B onde e que. C a qual e o qual. D no qual e onde. E que e no qual. Essa questão possui comentário do professor no site 2379409604 Questão 56 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto As autoras do texto CG1A1-I consideram que A o fato de duas ou mais pessoas viverem juntas é bastante para que sejam consideradas uma família. B a família, na atualidade, define-se como instituição cujos membros não se comprometem uns com os outros. C a família concebida nos moldes tradicionais não existe no século XXI. D o conceito geral de família sempre esteve em constante mudança. E a definição de família constitui um grande desafio. 2379409487 Questão 57 Reticências Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Trágico acidente de leitura Tão comodamente que eu estava lendo, como quem viaja num raio de lua, num tapete mágico, num trenó, num sonho. Nem lia: deslizava. Quando de súbito a terrível palavra apareceu, apareceu e cou, plantada ali diante de mim, focando-me: ABSCÔNDITO. Que momento passei!… O momento de imobilidade e apreensão de quando o fotógrafo se posta atrás da máquina, envolvidos os dois no mesmo pano preto, como um duplo monstro misterioso e corcunda… O terrível silêncio do condenado ante o pelotão de fuzilamento, quando os soldados dormem na pontaria e o capitão vai gritar: Fogo! Mário Quintana, Nova antologia poética. 5. ed. São Paulo: Globo, 1995. Das afirmações seguintes: I. O fato de um leitor se ver diante de uma palavra desconhecida e parar estático diante dela está sendo comparado ao ato de ser fotografado. II. A palavra ABSCÔNDITO aparece em letra maiúscula no texto porque, escrita dessa maneira, ela se destaca, salta aos olhos do leitor, assim como saltou aos olhos de quem escreve a crônica. III. As reticências empregadas após a frase “Que momento passei” servem para marcar a pausa e indicar a perplexidade do leitor diante da palavra nova. A Estão corretos apenas os itens I e II. B Todos os itens estão corretos. C Estão corretos apenas os itens I e III. D Estão corretos apenas os itens II e III. E Apenas o item I está correto. 4000673708 Questão 58 Sinônimos Sem alteração dos sentidos do texto, o vocábulo “equitativa” (L.21) poderia ser substituído por A ampla. B qualitativa. C divergente. D uniforme. E imediata. 4000421922 Questão 59 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Conforme o texto, a humanidade atingiu sua capacidade máxima de A A respeito aos direitos humanos. B racionalidade técnica. C resolução de todos os problemas materiais do homem. D padronização do comportamento. E produção de alimentos. 4000421551 Questão 60 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Assinale a opção que apresenta o tema central do texto. A “somos contraditórios no que diz respeito aos direitos humanos” (L. 1 e 2) B “chegamos a um máximo de racionalidade técnica e de domínio sobre a natureza” (L. 3 e 4) C “a irracionalidade do comportamento é também máxima” (L. 8 e 9) D “as conquistas do progresso seriam canalizadas no rumo imaginado pelos utopistas” (L. 33 e 34) E “a barbárie continuou entre os homens” (L. 37) 4000421366 Questão 61 Oração sem sujeito ou sujeito inexistente Concordância com o verbo haver Verbos impessoais No texto CB1A1-I, poderia ser substituído por havia o verbo ter empregado em A “Não tinha mais que vinte casas mortas” (linha 1 e 2). B “Algumas construções nem sequer tinham telhado” (linha 3). C “Nem o ar tinha esperança de ser vento” (linha 4 e 5). D “Em Juazeiro tinha gente” (linha 11 e 12). E “Não tinha tanto dinheiro para comer” (linha 31 e 32). 64801213 Questão 62 Colocação pronominal Funções sintáticas da palavra se Se como pronome apassivador Na linha 13 do texto CB1A1-I, o vocábulo “se” A poderia ser suprimido, sem alteração dos sentidos do texto. B encontra-se em próclise devido à presença do advérbio “sempre”. C indetermina o sujeito da forma verbal “encontrava”. D retoma a palavra “povo” (linha 12). E indica reciprocidade. 64785975 Questão 63 Vírgula Mantendo-se a correção gramatical e os sentidos do texto CB1A1-I, poderia ser inserida uma vírgula logo após A “construções” (linha 3). B “música” (linha 16). C “azul” (linha 17). D “porta” (linha 23). E “triste” (linha 10). 64775685 Questão 64 Sujeito No texto CB1A1-I, o sujeito da oração “Era custoso” (linha 5) é A o segmento “acreditar que morasse alguém naquele cemitério de gigantes” (linha 5 e 6). B o trecho “alguém naquele cemitério de gigantes” (linha 6). C o termo “custoso” (linha 5). D classificado como indeterminado. E oculto e se refere ao período “Nem o ar tinha esperança de ser vento” (linha 4 e 5). Essa questão possui comentário do professor no site 64768423 Questão 65 Por que porque porquê por quê Substituição de palavras ou trechos do texto Marina Santos Chiapetta. Internet: <www.ecycle.com.br> (com adaptações) Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto CG1A1- I: “Qual é o motivo de a sustentabilidade ser tão importante para a economia?” (l. 24 e 25). Assinale a opção em que a proposta indicada mantém os sentidos e a correção gramatical do texto. A Porque a sustentabilidade é tão importante para a economia? B Por quê a sustentabilidade é tão importante para a economia? C Porquê a sustentabilidade é tão importante para a economia? D Por que a sustentabilidade é tão importante para a economia? E Pra quê a sustentabilidade é tão importante para a economia? Essa questão possui comentário do professor no site 62133656 Questão 66 Orações subordinadas adverbiais causais Noções gerais de compreensão e interpretação de texto No período em que aparece no texto CG2A1-I, o segmento “devido à brusca queda na taxa de mortalidade” (linha. 2 e 3) expressa uma A condição. B concessão. C consequência. D conformidade. E causa. 62132716 Questão 67 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto No texto CG2A1-I, o termo “a questão” (linha. 14 e 15) remete à A pobreza. B concentração de renda. C fome. D produção de alimentos. E queda na taxa de mortalidade. 62132703 Questão 68 Sinônimos No texto CG2A1-I, a palavra “vontade” (linha.46) foi empregada como sinônima de A dissidência. B dissuasão. C disposição. D diferença. E discrição. 62132677 Questão 69 Casos obrigatórios de crase Casos em que não há crase A correção gramatical do texto CG2A1-I seria preservada se fosse inserido sinal indicativo de crase em A “a demanda” (linha.28). B “as políticas públicas” (linha.15). C “a uma dieta” (linha.21). D “a Terra” (linha.29). E “a produção local” (linha.35) 62132659 Questão 70 Equivalência entre locuçõespalavras e entre conectivos Conjunções subordinativas adverbiais concessivas Cada uma das opções a seguir apresenta proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto CG2A1-I: “Embora os números absolutos estejam caindo, o tema ainda é um dos mais delicados da agenda internacional.” (linha. 36 e 37). Assinale a opção em que a proposta de reescrita apresentada mantém os sentidos e a correção gramatical do texto. A Visto que os números absolutos estão caindo, o tema ainda é um dos mais delicados da agenda internacional. B O tema ainda é um dos mais delicados da agenda internacional contanto que os números absolutos estejam caindo. C À medida que os números absolutos caiam, o tema ainda será um dos mais delicados da agenda internacional. D Apesar de os números absolutos estarem caindo, o tema ainda é um dos mais delicados da agenda internacional. E O tema aindaserá um dos mais delicados da agenda internacional consoante os números absolutos estejam caindo. Essa questão possui comentário do professor no site 62132651 Questão 71 Travessão No texto CG2A1-I, seriam preservados a correção gramatical e os sentidos do trecho “Um exemplo da extensão do problema está na declaração dada em 2017 pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), segundo a qual 1,4 milhão de crianças, de quatro diferentes países da África — Nigéria, Somália, Iêmen e Sudão do Sul —, corre risco iminente de morrer de fome” (linha. 38 a 42) se A os travessões fossem substituídos por parênteses. B uma vírgula fosse empregada logo após “problema”. C o segmento “segundo a qual” fosse isolado entre vírgulas. D a vírgula empregada logo após “crianças” fosse suprimida. E o travessão logo após “África” fosse substituído por dois-pontos. 62132647 Questão 72 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Embora busque chamar a atenção para o problema da fome, o autor do texto CG2A1-I reconhece que ela foi reduzida em nível mundial. Para enfatizar no texto o que essa redução representa, o autor A transcreve a opinião de especialistas sobre as medidas de combate à fome ao longo de anos. B apresenta dados estatísticos da FAO que alertam sobre a dimensão do problema da fome em nível mundial. C cita diversos países africanos onde a fome assola a maioria da população pobre. D compara à população total brasileira a parcela da população mundial que, em menos de trinta anos, superou a fome. E indica a obra Pobreza e Fomes, que rendeu ao autor indiano Amartya Sen o Prêmio Nobel de Economia em 1981. 62132641 Questão 73 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Infere-se do texto CG2A1-I que uma das contribuições do estudo publicado em 2016 pela FAO foi A fornecer dados estatísticos inéditos acerca da situação da fome e da produção de alimentos no mundo. B desconstruir a ideia de que a situação da fome no mundo decorre de escassez na produção mundial de alimentos. C distinguir as consequências da política internacional de combate à subnutrição crônica em diferentes países. D fortalecer as medidas de combate à fome centradas no aumento da produção mundial de alimentos. E propor a expansão das estratégias de combate à fome adotadas em diferentes países nas últimas décadas. 62132627 Questão 74 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto De acordo com o texto CG1A1-I, para a transmissão da ciência a todos os cidadãos é necessário A relativizar o rigor científico diante das condições da população. B encorajar as opiniões não convencionais e o debate. C eliminar as possibilidades de mau emprego. D afastar a aprendizagem da ciência de questões políticas. E distinguir os tópicos científicos de questões da economia. 4000640464 Questão 75 Colocação pronominal Seriam mantidos os sentidos e a correção gramatical do texto 1A1AAA caso se substituísse o trecho A “Temendo-se” (L.11) por Se temendo. B “finge-se confundir” (L.12) por finge confundir-se. C “decreta-se” (L.13) por se decreta. D “que se quer defender” (L.14) por que quer defender-se. E “se poderia pensar” (L.27) por poderia-se pensar Essa questão possui comentário do professor no site 4000514496 Questão 76 Noções gerais sobre leitura de textos Flexão de modo indicativo subjuntivo imperativo Noções preliminares A respeito dos aspectos estruturais e linguísticos do texto 1A1BBB, assinale a opção correta. A Nos trechos "chega o correio" (L.1), "Fecha a casa" (L.14) e "espera surpresa" (L.15), os elementos "correio", "casa" e "surpresa" exercem a mesma função sintática. B A mensagem da corrente apresenta-se em forma de citação no interior do conto, da linha 2 à linha 11. C Nas linhas 12 e 13, é apresentada a conclusão da mensagem da corrente. D O texto desenvolve-se, predominantemente, com base em relações de causa e consequência. E Na corrente predomina o uso de construções passivas para caracterizar os infortúnios decorrentes do descumprimento da mensagem. 4000512645 Questão 77 Conjunções subordinativas adverbiais causais Conjunções subordinativas adverbiais condicionais Conjunções subordinativas adverbiais consecutivas Seriam mantidos o sentido e a correção gramatical do texto 1A1AAA, se o trecho “porque incomoda” (L.22) fosse substituído por A porquanto incomoda. B à medida que incomoda. C a par de incomodar. D consoante incomode. E uma vez que incomode. 4000512567 Questão 78 Flexão de tempo pretérito presente e f uturo Tempos derivados do pretérito perf eito do indicativo Pretérito maisqueperf eito do indicativo No texto 1A1AAA, com o emprego da forma verbal “assumira” (L.9), exprime-se A a continuidade de uma ação ocorrida no passado. B a concomitância de uma ação em relação a outra. C o resultado presente de ação ocorrida no passado. D o ponto inicial de ação ocorrida no passado. E a anterioridade de uma ação em relação a outra. 4000512551 Questão 79 Vírgula entre os termos da oração Vírgula entre as orações do período Sem prejuízo para a correção gramatical e para as informações veiculadas no texto 1A1AAA, poderia ser suprimida a vírgula empregada imediatamente após A 'revoltante' (L.5). B "Carlos X" (L.15). C "sim" (L.30). D "fundada" (L.31). E "acontecimentos" (L.36). 4000512500 Questão 80 Noções gerais de compreensão e interpretação de texto Com relação às ideias do texto 1A1AAA, assinale a opção correta. A Infere-se do texto que seu autor considera a greve um crime moral, um delito contra a natureza do mundo e da sociedade. B Argumenta-se, no texto, em favor de uma lógica natural que explique a articulação das tensões sociais que a greve manifesta. C Conclui-se do texto que a intolerância com relação à greve advém da ignorância da complexidade de seus efeitos sobre os membros de uma sociedade. D De acordo com o texto, a percepção do senso comum sobre a burguesia é a de que esta é uma classe social cujos membros são caracterizados pelo comportamento tirânico e dominador. E Infere-se do texto que é inadequada a aplicação do pensamento racional à compreensão das relações sociais. 4000512409 Questão 81 Vírgula entre os termos da oração Vírgula entre as orações do período A correção gramatical do texto CG1A1-I seria mantida, ainda que seu sentido fosse alterado, caso se inserisse uma vírgula logo após A “combinado” ( .4). B “ambiente” ( .14). C “superado” ( .20). D “democracia” ( .30). E “Ambas” ( .31). 220245067 Questão 82 Verbo auxiliar Objeto direto Complemento Nominal No texto CG1A1-I, em “não poderemos ter esperança de solucionar os problemas verdadeiramente sérios” ( . 37 e 38), o trecho “de solucionar os problemas verdadeiramente sérios” A exprime uma circunstância de modo para “poderemos ter”. B exprime uma circunstância de modo para “ter esperança”. C completa o sentido do termo abstrato “esperança”. D completa o sentido da expressão “poderemos ter”. E exprime uma circunstância de finalidade para “ter esperança”. Essa questão possui comentário do professor no site 220240627 Questão 83 Estratégias para reescritura de f rases A correção gramatical e os sentidos do texto CG1A1-I seriam mantidos caso o trecho “A ciência nos esclarece sobre as questões mais profundas das origens, das naturezas e dos destinos — de nossa espécie, da vida, de nosso planeta, do Universo.” ( . 16 a 18) fosse reescrito da seguinte forma: A As questões mais profundas das origens, das naturezas e dos destinos de nossa espécie, da vida, de nosso planeta e do Universo nos são esclarecidas pela ciência. B A ciência nos esclarece sobre as questões mais profundas das origens, das naturezas, dos destinos, de nossa espécie, da vida, de nosso planeta, do Universo. C A ciência nos esclarece sobre as questões mais profundas das origens, das naturezas e dos destinos, assim como de nossa espécie, da vida, de nosso planeta, do Universo. D A ciência nos esclarece sobre as questões mais profundas de
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