Buscar

TICS FISTULA

Prévia do material em texto

UNIFIPMOC – AFYA - 1° PERÍODO DE MEDICINA 
ACADÊMICA: CAMILLA PATRICIA RESENDE OLIVEIRA 
TEMA: FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA
A atresia esofágica com ou sem fístula traqueoesofágica é um complexo de anomalias congênitas caracterizados pela formação incompleta do esôfago com ou sem comunicação anormal entre este e a traqueia. A fístula traqueoesofágica (FTE) é a anomalia congênita mais comum do esôfago, correspondendo a 90% dos casos, em que a parte superior do esôfago termina em uma bolsa 
cega e a parte inferior comunica -se com a traqueia. Em alguns casos, a parte superior do esôfago comunica -se com a traqueia e a parte inferior une-se a o estômago, mas às vezes isso não ocorre, 
ocasionando FTE com atrésia esofágica. As FTE resultam de anormalidades na divisão do esôfago e da traqueia. Existem inúmeras variações anatômicas da atrésia de esôfago, os principais tipos de atresia e suas frequências são: 
TIPO E: FÍSTULA EM “H” TRAQUEOESOFÁGICA SEM ATRESIA DO ESÔFAGO (4% A 10%).
FÍSTULA TRAQUEOESOFÁGICA, MAIS COMUM*
TIPO C: ATRESIA DO ESÔFAGO COM FÍSTULA ENTRE A TRAQUEIA OU BRÔNQUIO PRINCIPAL E O SEGMENTO DISTAL DO ESÔFAGO (53% A 84%)
ATRESIA 
DE
ESÔFAGO
TIPO D: ATRESIA DE ESÔFAGO COM FÍSTULA ENTRE A TRAQUEIA TANTO COM SEGMENTO PROXIMAL QUANTO COM O DISTAL DO ESÔFAGO (2,1%)
TIPO B: ATRESIA DO ESÔFAGO COM FÍSTULA ENTRE O SEGMENTO ESOFÁGICO PROXIMAL E A TRAQUEIA (0,9% A 1%)
TIPO A: ATRESIA PURA DO ESÔFAGO, SEM FÍSTULA (8% A 10%)
REFERÊNCIAS: FIGUEIRÊDO, Sizenildo da Silva et al. Atresia do trato gastrointestinal: avaliação por métodos de imagem. Radiologia Brasileira, v. 38, n. 2, p. 141-150, 2005.
MOORE, K.L; DALEY II, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 7 edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2014.

Continue navegando