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AOL-3 citologia clinica

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As pontuações para a pergunta são exibidas depois de todas
as notas serem publicadas
Conteúdo do exercício
Pergunta 1
A atipia de células escamosas (ASC) inclui dois subgrupos: ASC-US e ASC-H. Na figura a seguir é possível ver um 
esfregaço cervicovaginal que foi classificado citologicamente como células escamosas atípicas, não sendo possível 
excluir lesão intraepitelial escamosa de alto grau (ASC-H). 
Fonte: LIMA, D. N. O. Atlas de citopatologia ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: CEPESC, 20
p. 90
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre interpretação crítica dos diagnósticos citopatológicos
figura apresentada, analise as afirmativas a seguir.
I. Na figura observa-se células binucleadas, como as indicadas pelas setas. 
II. O diagnóstico diferencial deve ser feito com lesão intraepitelial escamosa de alto grau.
III. O diagnóstico pode estar errado uma vez que os núcleos são mais irregulares do que o esperado pra ASC-H.
IV. Na figura a cromatina é grosseiramente granular. 
Está correto apenas o que se afirma em:
I e II.
I e III.
I e IV.
II e IV.
10/10
Nota final
Enviado: 05/04/22 10:35 (BRT)
III e IV.
Pergunta 2
Leia o trecho a seguir:
“Desde que o Dr. George Papanicolaou tentou classificar as células que observava, acreditando serem a representa
de lesões neoplásicas, ocorreram diversas modificações que incorporaram progressivamente o conhecimento adqui
sobre a história natural dessas lesões, sempre na tentativa de melhorar a correlação cito-histológica.”
Fonte: INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Nomenclatura brasileira para laud
citopatológicos cervicais. 3. ed. Rio de Janeiro: Inca, 2012.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a nomenclatura para o diagnóstico citopatológico 
cervicovaginal, analise as afirmativas a seguir.
I. A Nomenclatura Brasileira para Laudos Citopatológicos Cervicais, publicada em 2020, adotou a nomenclatura de 
Bethesda 2014 em sua íntegra. 
II. Na nova atualização da nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais foi retirada a menção do loca
origem das atipias glandulares. 
III. Na nova atualização da nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais foi incluída a menção 
“endocervical” nas anormalidades em células epiteliais glandulares. 
IV. A nova atualização da nomenclatura brasileira para laudos citopatológicos cervicais voltou a utilizar o termo “amo
satisfatória, mas limitada” no item adequabilidade da amostra. 
Está correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I, II e IV.
I e IV.
II e III.
II e IV.
Pergunta 3
Leia o trecho a seguir:
“O herpes genital é uma doença sexualmente transmissível causada pelos vírus Herpes simplex tipo 1 (HSV-1) e tipo
(HSC-2), este mais comum. Corresponde a um DNA-vírus de transmissão sexual. A infecção se manifesta clinicame
por febre, indisposição, mialgia e vesículas na pele ou mucosas da região genital.”
Fonte: BARROS, A. L. S.et al. Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; Ri
Janeiro: CEPESC, 2012.
 
 
Fonte: LIMA, D. N. O. Atlas de citopatologia ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: CEPESC, 20
A figura apresentada corresponde a um esfregaço cervicovaginal obtido pela técnica de Papanicolaou. Considerando
essas informações e o conteúdo estudado sobre interpretação crítica dos diagnósticos citopatológicos, analise as 
afirmativas a seguir.
I. A figura pode ser enquadrada citologicamente como alterações celulares consistentes com vírus herpes simples.
II. O achado citológico indicado pela seta corresponde à inclusão intranuclear. 
III. As alterações citológicas do vírus herpes simples se restringem às células escamosas parabasais. 
IV. Células epiteliais anucleadas são características da infecção pelo herpes-vírus. 
Está correto apenas o que se afirma em:
I e II.
I e III.
I e IV.
II e IV.
III e IV.
Pergunta 4
Leia o trecho a seguir:
“Também são incluídas nessa subcategoria, células redondas ou ovais com aproximadamente 1/3 do tamanho das 
células superficiais, lembrando células metaplásicas grandes ou células intermediárias das camadas mais profundas
células escamosas exibindo alterações sugestivas, porém não definitivas de infecção pelo HPV pertencem à condiçã
[...]” 
Fonte: BARROS, A. L. S. et al. Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; R
de Janeiro: CEPESC, 2012.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a nomenclatura para o diagnóstico citopatológico 
cervicovaginal, no laudo citopatológico essa condição é categorizada como:
células escamosas atípicas de significado indeterminado (ASC-US).
carcinoma de células escamosas.
lesão intraepitelial escamosa de baixo grau.
lesão intraepitelial escamosa de alto grau.
lesão intraepitelial escamosa de alto grau com características suspeitas de invasão.
Pergunta 5
Leia o trecho a seguir:
“O carcinoma escamoso francamente invasivo mostra no exame histopatológico ninhos de células neoplásicas infiltr
o estroma além de 3 mm de profundidade a partir da membrana basal. Há três subtipos histológicos, de acordo com
classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS), dependendo do grau de diferenciação celular.”
Fonte: BARROS, A. L. S.et al. Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; Ri
Janeiro: CEPESC, 2012.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre interpretação crítica dos diagnósticos citopatológicos
as características citológicas diferenciais dos subtipos histológicos do carcinoma escamoso, analise as afirmativas a
seguir.
I. O subtipo queratinizante apresenta células isoladas, redondas e ovais.
II. O subtipo não queratinizante de pequenas células apresenta citoplasma orangeofílico.
III. O subtipo não queratinizante de grandes células apresenta células redondas e poligonais.
IV. O subtipo não queratinizante de grandes células apresenta diátese tumoral. 
Está correto apenas o que se afirma em:
III e IV.
I e II.
I e III.
II e IV.
II e III.
Pergunta 6
Leia o trecho a seguir:
“Não há o amadurecimento das células escamosas, e o epitélio se restringe às camadas de células basais e paraba
Nos esfregaços há predomínio de células parabasais, muitas vezes com alterações degenerativas, devido à frequen
dessecação associada à escassez de muco endocervical. Ainda podem ocorrer alterações reativas, especialmente n
processos inflamatórios [...]”
Fonte: LIMA, D. N. O. Atlas de citopatologia ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: CEPESC, 20
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a nomenclatura para o diagnóstico citopatológico 
cervicovaginal, pode-se afirmar que no laudo citopatológico essa condição é categorizada como:
uma atrofia.
uma metaplasia tubária.
uma metaplasia escamosa.
alterações ceratóticas.
alterações relacionadas à gravidez.
Leia o trecho a seguir:
“A área do colo (previamente representada pelo epitélio colunar) onde ocorreu a alteração metaplásica é chamada z
de transformação (ZT). Numerosos estudos mostram que as células metaplásicas imaturas dessa região são mais 
suscetíveis à ação de agentes carcinogênicos, especialmente o papiloma vírus humano (HPV). É exatamente nessa
região onde se desenvolvem a grande maioria das lesões pré-cancerosas e o carcinoma escamoso do colo.”
Fonte: BARROS, A. L. S.et al. Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; Ri
Janeiro: CEPESC, 2012.
 
 
Fonte: LIMA, D. N. O. Atlas de citopatologia ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: CEPESC, 20
p. 92
Na figura, é possível ver um esfregaço cervicovaginal que foi enquadrado citologicamente como metaplasia escamo
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre interpretação crítica dos diagnósticos citopatológicos
analise as afirmativas a seguir.
I. Na figura, observa-se células metaplásicas escamosas imaturas com núcleos volumosos. 
II. Pode-se observarna figura expressivas irregularidades das bordas nucleares.
III. A relação nucleocitoplasmática está dentro dos limites de normalidade para este tipo de célula. 
IV. As alterações citológicas são suficientes para classificar este esfregaço como ASC-H (atipia de células escamosa
não podendo excluir lesão de alto grau).
Está correto apenas o que se afirma em:
I e III.
I e II.
I e IV.
II e IV.
III e IV.
Pergunta 8
Leia o trecho a seguir:
“Deve-se considerar como satisfatória a amostra que apresente células em quantidade suficiente, bem distribuídas, 
fixadas e coradas, de tal modo que sua visualização permita uma conclusão diagnóstica. Observe que os aspectos d
representatividade dos epitélios não constam desse item [...].”
Fonte: INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA. Nomenclatura brasileira para laud
citopatológicos cervicais. 3. ed. Rio de Janeiro: Inca, 2012.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a nomenclatura para o diagnóstico citopatológico 
cervicovaginal, é um fator que leva a amostra cervicovaginal ser rejeitada e classificada como insatisfatória:
erro na identificação da lâmina.
células compõem menos de 30% da amostra.
sangue em mais de 50% da amostra.
alta sobreposição celular em mais de 50% da amostra.
presença de qualquer contaminante externo.
Pergunta 9
A figura a seguir corresponde a um esfregaço cervicovaginal obtido pela técnica de Papanicolaou, onde é possível 
observar células metaplásicas escamosas imaturas com aumento nuclear, hipercromasia e discreta irregularidade 
nuclear.
 
Fonte: LIMA, D. N. O. Atlas de citopatologia ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; Rio de Janeiro: CEPESC, 20
p. 90
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre interpretação crítica dos diagnósticos citopatológicos
pode-se afirmar que o diagnóstico provável dessa imagem corresponde à(s):
atipia de células escamosas não podendo excluir lesão de alto grau (ASC-H).
lesão intraepitelial escamosa de baixo grau.
células de reserva.
deficiência de ácido fólico.
lesão intraepitelial escamosa de alto grau.
Pergunta 10
Leia o trecho a seguir:
“As células glandulares endometriais podem descamar em qualquer fase do ciclo menstrual. Elas se apresentam 
agrupadas, mostram proeminente vacuolização citoplasmática e às vezes infiltração neutrofílica. Os núcleos são 
volumosos, ocasionalmente com alterações degenerativas, frequentemente excêntricos e são comuns os nucléolos 
grande tamanho [...]”
Fonte: BARROS, A. L. S. et al. Caderno de referência 1: Citopatologia Ginecológica. Brasília: Ministério da Saúde; R
de Janeiro: CEPESC, 2012.
Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre a nomenclatura para o diagnóstico citopatológico 
cervicovaginal, pode-se afirmar que essas alterações celulares reativas são associadas:
ao dispositivo intrauterino (DIU).
à inflamação.
à f í
à radiação.
às células glandulares pós-histerectomia.

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