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Linfedema: Causas, Sintomas e Prevenção

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09/09/2020
1
LINFEDEMA LINFEDEMA
�“Linfedema é uma condição progressiva caracterizada por quatro 
componentes: excesso de proteínas no tecido, edema, inflamação 
crônica e fibrose. (Casley-Smith, et al, 1985: p.175)
�É uma condição clínica que leva ao acumulo de macromoléculas no 
espaço intersticial e esse desencadeia a retenção de líquidos 
causando um tipo especifico de edema em partes do corpo.
�costuma ser resultante de uma falha de drenagem no sistema 
linfático, que vem a ser manifestada pela inchaço, principalmente nas 
extremidades dos membros superiores e inferiores
�Acomete cerca de 20% dos pacientes submetidos a mastectomia 
(secundário)
LINFEDEMA
� É o resultado da sobrecarga do sistema linfático onde o 
volume da linfa excede a capacidade de transporte.
�Persistente linfedema e estagnamento de proteína leva a 
fibrose e oferece um meio excelente para acesso de 
celulite de repetição e linfangites.
� Com a dilatação dos canais linfáticos, as válvulas 
tornam-se incompetentes, causando estase avançada
FATORES DE RISCO
�Obesidade
�Estágio do tumor 
�Condições patológicas dos linfonodos
�Obstrução tumoral 
�Radioterapia da mama e axila, região cervical e região pélvica
FISIOPATOLOGIA CLASSIFICAÇÃO DO LINFEDEMA QUANTO A ETIOPATOGENIA
Primário
• Má formação congênita
Secundário
• Linfonodenectomia e/ou ressecção de vasos linfáticos
• Pós traumático 
• Linfangites (erisipela) 
• Insuficiência venosa crônica
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CLASSIFICAÇÃO
Primário Secundário
MAL FORMAÇÃO CONGÊNITA: SD. KLIPPELTRENAUNAY
CLASSIFICAÇÃO
fase I: aqueles edemas que se desenvolvem após atividades
físicas ou ao final do dia e melhoram espontaneamente ao
repouso e aos estímulos linfáticos. Ocorre um pequeno aumento
de linfa intersticial e alguma estase nos vasos linfáticos;
fase II: são espontaneamente irreversíveis, mas que podem ser
controlados com terapêuticas apropriadas. Possuem fibrose do
fluido intersticial em algumas áreas e conseqüentemente,
aumento da consistência da pele. O fluxo linfático se apresenta
mais lento, havendo certo grau de estagnação da linfa em
coletores e capilares.
CLASSIFICAÇÃO DE LINFEDEMA
fase III: são irreversíveis e mais graves. 
Apresentam grau elevado de fibrose linfostática
com grande estagnação da linfa nos vasos e 
capilares. Possuem alterações de pele 
importantes, tornando-se vulneráveis a 
erisipelas, eczemas, papilomatoses e fistulas 
linfáticas;
fase IV: são as chamadas elefantíases, são 
irreversíveis com complicações como 
papilomatose, queratoses, fistulas linfáticas e 
angiomas. Traduz a total falência dos vasos 
linfáticos
GRAVIDADE
Leve < 20% Moderado entre 20 a 40%
Grave
> 40%
Imagens da aula do Dr. Godoy- certificação 
internacional em drenagem linfática método godoy
FIBROSES
Imagens curso Godoy& Godoy International Lymphatic school
09/09/2020
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DIAGNÓSTICO - LINFOCINTILOGRAFIA
�É um exame que permite a visualização das estruturas linfáticas,
podendo-se analisar a quantidade de vias linfáticas disponíveis e o tempo
de passagem da linfa.
�É a mensuração do fluxo linfático, onde as proteínas de alto peso
molecular são marcadas com material radioativo e injetadas no interstício.
�A partir desse procedimento, acompanha-se a absorção e a drenagem
delas através do caminho linfático.
DIAGNÓSTICO
Perimetria: Exame onde mede-se o perímetro do segmento afetado em 
centímetros, comparando-se posteriormente com o membro contralateral.
Volumetria: Exame onde mede-se o segmento afetado em volume. Coloca-
se o membro afetado em um recipiente com água e mede-se a quantidade 
de água extravasada, comparando-se com o membro contralateral.
LINFEDEMA CABEÇA E PESCOÇO
Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 2, p. 126-130, abril / maio / junho 2010
09/09/2020
4
Rev. Bras. Cir. Cabeça Pescoço, v.39, nº 2, p. 126-130, abril / maio / junho 2010
PREVENÇÃO DO LINFEDEMA
Não ignorar qualquer edema de braço, pescoço e parede torácica.
Hidratar o braço e o local cirúrgico sempre que necessário.
Nunca permitir a aplicação de injeção, vacinas, coleta de sangue, acupuntura, 
medição de pressão e até mesmo a quimioterapia no braço do lado operado.
Evitar movimentos repetitivos, vigorosos contra resistência.
Evitar carregar peso com o membro afetado.
Não usar jóias justas no antebraço ou nos dedos do lado afetado.
PREVENÇÃO DO LINFEDEMA
Manter o membro protegido do sol
Evitar qualquer tipo de trauma e cortes
Usar luvas de proteção ao manipular produtos químicos e durante os trabalhos de 
casa e jardinagem
Evitar cortar as cutículas
Fazer exercícios como caminhada, natação, aeróbica, ciclismo, balé e ioga
Usar luvas compressivas durante as caminhada.
Evitar o uso de sutiã apertado e sem aro metálico
PREVENÇÃO DO LINFEDEMA
Não delipar a axila afetada com gilete, nem cera (usar tesoura)
Usar manga comprida e repelente no braço afetado em regiões de mosquito.
Manter o peso ideal e beber muita água.
Evitar o uso de desodorante com álcool e os com ação antitranspirante.
Utilizar água morna e sabonete neutro no banho.
Evitar dormir sobre o braço do lado operado, para não comprometer a circulação sangüínea 
do mesmo.
Usar tecidos de algodão durante o processo de cicatrização e de aplicações de radioterapia 
evitando o uso de tecidos sintéticos.
Evitar o uso de vestimentas apertadas na região do tronco e do braço do lado operado.
ERISIPELA TERAPIA FÍSICA COMPLEXA
Grande aceitação no mundo 
Vodder (1930) drenagem manual
Foldi (1970) abordagem científica
Quatro Princípios Fundamentais:
Cuidados com a pele
Drenagem linfática manual
Compressão do membro
Exercícios miolinfocinéticos
09/09/2020
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METAS DO TRATAMENTO
Reduzir o edema recuperando a funcionalidade
Prevenir o edema
Melhora do aspecto estético
Reduzir complicações e prevenção de infecções
TFC
Dividida em 4 momentos:
1º mês: 5x por semana
2º mês: 3x por semana
3º mês: 2x por semana
4º mês: 1x por semana
(30 DIAS/60 DIAS/90DIAS)
Perimetria
44 sessões de 1 hora por membro
CONDIÇÕES PARA BOA EVOLUÇÃO
Supervisão continuada do médico fisiopatologista de doenças ligadas 
microcirculação
Fisioterapeuta apto e treinado nas técnicas específicas
Disponibilidade de material adequado
Aderência do paciente ao tratamento
FASES
Inicial – grande redução do edema
Cuidados com a pele +DLM+ Enfaixamento+ cinesio
Manutenção – estabiliza a redução de volume, objetivando 
regressão das alterações teciduais
Cuidados com a pele + auto-drenagem+ malha+ cinesio
ORIENTAÇÕES SEMPRE!
CUIDADOS COM A PELE
Observar as alterações
Secar bem a pele e as dobras
Hidratar sempre
Ficar atento aos sinais de erisipela
Erisipela: é uma infecção cutânea causada geralmente por 
bactérias de tipo streptococcus do grupo A e aureus.
Cursa usualmente com eritema, edema e dor.
Na maioria dos casos também com febre e leucocitose 
(significando atingimento sistémico).
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COMPRESSÃO DO TECIDO
Descongestiva (1º e 2º mês) inelástica ou com pouca elasticidade
Manutenção (3º e 4º mês) elásticas–braçadeiras ou meias
MMSS de 30 a 40 mmhg
CONTENÇÃO ELÁSTICA 
Tipos de braçadeiras: 
Meias: 
Tornozelo
Panturrilha
Meia coxa 
Meia calça
Meia coxa com cinta
Luvas: 
Fixação faixa torácica / alça do 
soutien
Até o punho
Até a região metacarpofalangiana
com o polegar
Idem sem o polegar
Com punho e dedos
Objetivos:
• Manter as pressões intersticiais equilibradas
• Manter e otimizar os resultados obtidos na primeira fase
• Evitar recidivas do linfedema
Classes de compressão (Ferrandez, 2001): feitas sob medida / 
durabilidade média quatro meses)
Classe I: de 10 a 15 mmHg
Classe II: de 15,1 a 20 mmHg
Classe III: de 20,1 a 36 mmHg
Classe IV: > 36 mmHg 
�Para linfedemas membros inferiores: Classe III – IV
�Para linfedemas de membros superiores: Classe II – III
FAIXAS DE COMPRESSÃO DRENAGEM LINFÁTICA
Deve ser realizada com no máximo 40mmhg
Lentamente
Proximal para distal
Iniciando pelo lado não comprometido
Objetivo
Preparar áreas normais, vias derivativas para a adequada remoção de volume 
proveniente do membro afetado
09/09/20207
DRENAGEM LINFÁTICA MANUAL DRENAGEM
PRESSÃO PNEUMÁTICA INTERMITENTE
Câmaras ou bombas
Drenagem de líquidos apenas
A CPI foi efetiva na redução da circunferência dos membros em vários locais, porém 
não alterou o transporte da macromolécula de Dextran® marcado com tecnésio
99m”(PEREZ,1996).
PRESSOTERAPIA OU PPI
APOIO PSICOLÓGICO EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOSLinfomiocinético: mobiliza as articulações e grupos musculares de forma centrífuga, iniciando em pescoço e ombros para membro superior e quadril para membro 
inferior, progredindo para as porções distais do membro, não utilizando aparelhos 
ou pesos e são realizados lentamente
Os exercícios devem ser realizados após o enfaixamento, 
Alongamento global para minimizar retrações e evitar aderências
Exercícios: ativo-assistido e ativo
Exercícios em todos os arcos de movimento (não devem provocar dor nem fadiga), 
intensidade progressiva de acordo com a tolerância paciente
Priorizar a reeducação postural e respiratória para evitar desequilíbrios ou 
deformidades
Os exercícios poderão ser realizados com bastão, bola ou mesmo em piscina 
terapêutica 
Visar sempre exercícios funcionais (AVDs)
09/09/2020
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EXERCÍCIOS MIOLINFOCINÉTICOS
Provoca contração da parede dos vasos coletores
Aumenta a pressão do fluido intersticial
Prescritos em todos os tratamentos
São ativos e lentos (8 a 10 ciclos por minuto)
Linfedema diminui a funcionalidade articular
Perda da ADM:
infiltração edematosa da cápsula e ligamentos
restrição externa à articulação pela fibrose tecidual ou pelo edema
Grupos são 
fundamentais
KINESIOTAPING
FISIO PÓS OP
Evitar postura antálgica
• Evitar respiração de defesa
• Melhorar a expansibilidade e elasticidade torácica
• Prevenir acúmulo de secreções
• Prevenir alterações circulatórias
• Profilaxia à tendência à retração da cicatriz 
Manutenção das ADM`s
• Manter o trofismo e a força muscular
• Redução das algias
• Prevenção da formação do linfedema
• Normalizar as alterações de sensibilidade
• Reeducação postural
CIRURGIAS
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CIRURGIAS DE RELIGAÇÃO 
Cirurgia de Anastomose Veno Linfática
Proposta pelos Espanhóis
Video filmado na aula sobre cirurgia linfática apresentada na diplomatura em 
fisioterapia dermaotuncional na espanha- 2017 
PLANEJAMENTO CIRURGICO
Imagem da aula da diplomatrura em 
fisiodermato na Espanha (2017)
FUTURO?
MÉTODO GODOY
Terapia linfática manual
Terapia linfática mecânica
Terapia linfática cervical
Atividades miolinfocineticas
Exercicios miolinfocineticos
Terapia de contensão 
Criado pelo brasileiro José Maria Pereira Godoy e Maria de 
fátima guerreiro Godoy propõe o tratamento especialmente da 
elefantisase
https://clinicgodoy.com/publicacoes/
DRENAGEM LINFÁTICA MÉTODO GODOY
�drenagem linfática como uma técnica de estimulação física 
que tem como objetivo o estimulo na formação e na drenagem 
da linfa.
�Portanto, os movimentos lineares são a base do Método 
Godoy de drenagem linfática, assim como o de círculo e 
semicírculo a de Vodder e as manobras de chamada e 
reabsorção a de Leduc.
�Foco é o tratamento da elefantíase
�Tratamento intensivo
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RA GODOY
Reduz o edema por 3 mecanismos:
Aumento do fluxo linfático
Aumento do fluxo venoso
Deslocamento proximal dos líquidos
MEIAS DE GOUGURAO
CONCLUSÕES
Câncer de mama é um problema de saúde pública
Se tratado de início é altamente curável
As cirurgias trazem complicações físicas de grande impacto
O fisio dermato tem um papel importantíssimo no atendimento desse paciente
A área está carente de profissionais que se dediquem a essa especialidade
Poucos trabalhos publicados e 
MUITO TRABALHO A SER FEITO!!!
� Aparelho conectado a mangueiras pneumáticas com câmara 
única ou segmentado por várias câmaras (intermitente); é 
inflado progressivamente de distal para proximal. 
� Técnica mais controvertida é a de Van Der Molen onde a pressão 
varia de 400 a 500mmHg.
� Atualmente os aparelhos são dotado de diferentes programas 
que podem ainda ser regulados: pressão, tempo de compressão 
de cada câmera e o tempo de descompressão.
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� Parâmetros de ajuste:
- Pressão de insuflação: 
* MMII: 40 a 60mmHg
* MMSS: 60 a 100mmHg
Obs: 
- Guirro & Guirro (2002): 100mmHg pés / 80 perna / 60 coxas.
- Outros autores: 20mmHg (favorece entrada de líquidos SL)
⇒ *20 a 30mmHg prática
* Média entre a PA sistólica e diastólica e diminui 20mmHg a cada câmara proximal
- Tempo ON / Tempo OFF:
• Relação 1:1 = 30s/ 30s 
(Prentice, 2001).
• Relação 1:2 = 1 min / 2 min
• Relação 2:1 = 2min / 1 min 
(Guirro & Guirro, 2002).
• Relação 3:1 (Richard e Staley, 2004).
� Precedida da drenagem linfática manual.
� Vários autores mostraram a efetividade do método para a redução do 
volume do membro. No entanto, quando usada como método isolado é 
bastante criticado porque somente retira os líquidos, o que leva ao aumento 
do conteúdo protéico do interstício e piora da fibrose e do prognóstico (Pitta et
al, 2003).
� Requer mais estudos no tratamento de linfedemas (tanto para as pressões 
utilizadas quanto para o tempo de pressão e descompressão).
� Cuidado para não exceder na pressão utilizada (não há consenso quanto as 
pressões, tempo do ciclo, duração e frequência das sessões).
� Frequências (Hz) das correntes elétricas com suas respectivas ações 
(GUIRRO & GUIRRO, 2002).
- Nervos simpáticos: 0-5Hz.
- Músculo liso: 0-10Hz.
- Nervos parassimpáticos: 10-150Hz.
- Nervos motores: 10-50Hz.
- Nervos sensoriais: 90-110Hz
� GUIRRO,E ; GUIRRO,R. Fisioterapia Dermato-Funcional. 3. ed. São Paulo: 2002.
� LEDUC, A.; LEDUC, O. Drenagem linfática - teoria e prática. 2. ed. Manole: São Paulo, 2000.
� MARX, A.G. ; CAMARGO, M.C. Reabilitação física no câncer de mama, Ed. Roca, São Paulo, 2000.
� VOGELFONG, D. Linfologia básica. Ícone: São Paulo, 1995.
� FOLDI , M.D. Conservative treatment of lymphoedema of the limbs. Angiology 36(3): 171 –180, 1985.
� GUYTON; HALL. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2002.
� MAFFEI e cols. Doenças vasculares periféricas. 3. ed. Medsi, 2002.
� PITTA, G. B. B.; CASTRO, A. A.; BURIHAN, E. Angiologia e Cirurgia Vascular: guia ilustrado. Revinter: Rio de Janeiro, 2003.
� CASLEY-SMITH ET AL. Lymphedema. Lymphology 18, 175-180, 1985.
� Consensus document of the International Society of lymphogy executive committee. Lymphology 28 (1995) 113-117.
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� MARX & CAMARGO. Apostila Curso Linfoterapia. SP. 2003.
� FÖLDI M,et.al. Textbook of Lymphology, München: Elsevier, 2003. p.232.
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� BECKER, H.A.; DOLKER, M. Fisioterapia em Ginecologia. 1ª ed. São Paulo: Santos. 2007. p. 196-197.
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Revista Brasileira de cancerologia, 2006. 52 (1): 97-109. 
� GONÇALVES, L.L.C.; LIMA, A. V.; BRITO, E.S.; OLIVEIRA, M.M., OLIVEIRA, L.A.R.; ABUD, A.C.F.; DALTRO, A.S.T.; BARROS, A.M.M.S.;
� MARCUCCI, I.C.F. O papel da fisioterapia nos cuidados paliativos a pacientes com câncer.
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� MAFFEI et al. Doenças vasculares periféricas. 3ªEd. Medsi. 2002
� GERBRIM, L.H.; SHIDA, J.Y.; MATTAR, A.; MADEIRA, M. Indicações da cirurgia conservadora no câncer de mama. Feminina, novembro, 2010:38(11).
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Pesquisa, 12 (3): 30-5, 2005.

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