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DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL CÂNCER DE MAMA E TIREÓIDE - TUT 06 EXTRA: → SÍNDROME DISMENORRÉICA X TPM: ★ SPM: é um distúrbio crônico que ocorre na fase lútea do ciclo menstrual e desaparece logo após o início da menstruação; caracteriza-se por uma combinação de sintomas físicos, psicológicos e comportamentais que afetam as relações interpessoais da mulher de forma negativa; ★ Os sintomas da SPM são muitos e variados, sendo citados mais de 100 sintomas físicos, psicológicos e comportamentais associados; O sintoma psicológico mais frequente é a labilidade de humor, ocorrendo em até 80% das pacientes. Outros sintomas são ansiedade, irritabilidade, depressão, sentimento de desvalia, insônia ou aumento de sonolência, diminuição da memória, confusão, concentração diminuída e distração. → CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS PARA DIABETES MELLITUS: ★ DM1: o paciente apresenta deficiência total ou quase completa do hormônio insulina, causado pela destruição autoimune das células b pancreáticas produtoras de insulina; ★ DM2: é caracterizado por "graus variáveis de resistência à insulina, menor secreção de insulina e maior produção de glicose”; ★ DIAGNÓSTICOS: DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL TERMOS DESCONHECIDOS: → TIREOIDITE DE HASHIMOTO: ★ É uma inflamação autoimune crônica da tireóide; acontece quando o corpo ataca as células da tireoide – uma reação autoimune; É mais prevalente entre 45 e 65 anos de idade e é mais comum em mulheres (tendência familiar); ★ A maioria das pessoas acaba apresentando hipotireoidismo, se sente cansada e não tolera frio; ★ Por razões desconhecidas, o corpo se volta contra si mesmo (reação autoimune). A tireoide é invadida por glóbulos brancos e são criados anticorpos que atacam a tireoide (anticorpos antitireoidianos); ★ Pode cursar com outras doenças: Diabetes, hipoatividade da glândula adrenal, artrite, lúpus, linfoma… ★ DIAGNÓSTICO: exames laboratoriais como TSH, T3,T4 e anti TPO. → TAMOXIFENO E LEVOTIROXINA: ★ TAMOXIFENO: Tamoxifeno é um modulador seletivo do receptor de estrógeno oral. Na mama, é um antagonista do receptor de estrogênio, já no útero age como um agonista do receptor de estrogênio; É um remédio indicado para o tratamento do câncer de mama que depende do estrógeno para seu crescimento, pois age bloqueando a ação desse hormônio, ao impedir que se ligue às células do câncer de mama, e desta forma, impede o crescimento do tumor; ★ LEVOTIROXINA: É a forma sintética do principal hormônio produzido pela glândula tireoide, chamado de tiroxina, também conhecido pela sigla T4. O T3 e o T4 produzidos pela tireoide são lançados na corrente sanguínea, onde irão atuar diretamente nas células do nosso organismo, ditando o modo como elas irão transformar oxigênio e glicose em energia. T4 é, na verdade, um precursor do T3. Quem realmente age nas células é o T3. a reposição é feita, preferencialmente, com levotiroxina (t4 artificial) para que o organismo continue, de certo modo, com o controle de quanto T4 irá ser convertido em T3, de acordo com as suas necessidades. https://www.msdmanuals.com/pt/casa/doen%C3%A7as-imunol%C3%B3gicas/rea%C3%A7%C3%B5es-al%C3%A9rgicas-e-outras-doen%C3%A7as-relacionadas-%C3%A0-hipersensibilidade/doen%C3%A7as-autoimunes https://www.msdmanuals.com/pt/casa/doen%C3%A7as-imunol%C3%B3gicas/rea%C3%A7%C3%B5es-al%C3%A9rgicas-e-outras-doen%C3%A7as-relacionadas-%C3%A0-hipersensibilidade/doen%C3%A7as-autoimunes https://www.msdmanuals.com/pt/casa/dist%C3%BArbios-do-sangue/biologia-do-sangue/componentes-do-sangue#v773900_pt DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL → TRATAMENTO ADJUVANTE X NEOADJUVANTE: ★ ADJUVANTE: é feito com o objetivo de destruir as células cancerígenas que possam ainda estar presentes no organismo após essa intervenção. São realizados considerando o tipo e as estimativas de risco de retorno do tumor. ● quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia… ★ NEOADJUVANTE: é considerado neoadjuvante quando é administrado antes do tratamento principal para a retirada do tumor. Quando se trata do câncer de mama, uma das vantagens do tratamento neoadjuvante é a possibilidade de reduzir o tamanho do tumor para tentar evitar a mastectomia. ● quimioterapia, radioterapia, hormonioterapia… ⏩ 01: COMPREENDER SOBRE O CÂNCER DE MAMA: → EPIDEMIOLOGIA: ★ É o tipo de câncer que mais acomete as mulheres, exceto o câncer de pele não melanoma; ★ Ultimamente, está com incidência aumentadas a partir dos 40 anos (progressivo); → FATORES DE RISCO: ★ Estão ligados com a vida reprodutiva da mulher: menarca precoce, nuliparidade, primeira gestação acima dos 30 anos, menopausa tardia e terapia hormonal*; ★ Hereditariedade: 1 ou mais parentes de primeiro grau com CA de mama antes dos 50 anos, 1 ou mais parentes de primeiro grau com CA bilateral ou ovariano em qualquer idade, parentes com CA de mama masculino; ★ Radiação no tórax na fase em que a mama esteja em desenvolvimento; → TIPOS HISTOLÓGICOS: ★ Os cânceres de mama são classificados morfologicamente conforme sua penetração ou não na camada basal. Aqueles que permanecem dentro desse limite são denominados carcinomas in situ e aqueles que se espalharam para além da camada basal são designados como carcinomas invasivos. DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ❖ CARCINOMA DUCTAL IN SITU ➔ Apresenta uma grande variedade de apresentações histológicas, incluindo o tipo sólido, comedo, cribriforme, papilar, micropapilar e “agregado”; ➔ As calcificações frequentemente estão associadas ao CDIS, resultantes da calcificação de debris necróticos ou material de secreção; ➔ Constitui apenas 5% dos cânceres de mama em populações não rastreadas, porém pode alcançar uma taxa de até 30% em populações rastreadas; ➔ As atuais estratégias de tratamento para o CDIS utilizam a cirurgia e a irradiação para eliminar a lesão. O tratamento com agentes antiestrogênicos, como o tamoxifeno, também diminui o risco de recorrência de CDIS RE-positivos; ➔ O prognóstico é excelente, com mais de 97% de sobrevida a longo prazo. Se não for tratado, o CDIS evolui para câncer invasivo em cerca de um terço dos casos, geralmente na mesma mama e quadrante que o CDIS precedente. ❖ DOENÇA DE PAGET DO MAMILO ➔ É causada pela extensão do CDIS até os ductos lactíferos e para dentro da pele contígua ao mamilo, produzindo um exsudato crostoso unilateral sobre o mamilo e a pele areolar. ❖ CARCINOMA LOBULAR IN SITU ➔ Possui aparência uniforme. É quase sempre um achado acidental porque, ao contrário do CDIS, raramente está associado a calcificações; ➔ Aproximadamente um terço das mulheres com CLIS eventualmente desenvolve carcinoma invasivo; ➔ Os carcinomas invasivos precedidos de um diagnóstico de CLIS podem surgir em qualquer mama — 2/3 na mesma mama e 1/3 na mama contralateral; ➔ É tanto um marcador de um risco aumentado de carcinoma em ambas as mamas quanto um precursor direto de alguns tipos de câncer; ➔ Os tratamentos atuais incluem acompanhamento clínico e radiológico frequente, quimioprevenção com tamoxifeno ou, menos comumente, mastectomia profilática bilateral. DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ❖ CARCINOMA DUCTAL INVASIVO ➔ A maioria dos cânceres (70%-80%) pertence a esse grupo. Esse tipo de câncer normalmente está associado ao CDIS; ➔ Muitos carcinomas ductais invasivos produzem uma resposta desmoplásica que substitui a gordura da mama normal (resultando em densidade mamográfica) e eventualmente forma uma massa irregular dura e palpável; ➔ Cerca de 50 a 65% dos carcinomas ductais são RE-positivos, 20% são HER2-positivos e 15% são negativos tanto para RE quanto para HER2; ❖ CARCINOMA LOBULAR INVASIVO ➔ É constituído por células infiltrantes que são morfologicamente semelhantes às células tumorais observadas no CLIS; Dois terços dos casos estão associados ao CLIS; ➔ Estes tumores compreendem de 10 a 15% de todos os carcinomas mamários. As células invadem o estroma individualmente e, muitas vezes, estão alinhadas em cordões de “células isoladas”; ➔ Embora a maior parte se manifeste como massas palpáveis ou como densidades mamográficas, um subgrupo significativoinvade sem produzir uma resposta desmoplásica; tais tumores podem ser clinicamente ocultos e de difícil detecção por exames de imagem; ➔ Frequentemente se espalham para o líquido cefalorraquidiano, superfícies serosas, sistema gastrointestinal, ovário, útero e medula óssea. Quase todos os carcinomas lobulares expressam receptores hormonais, enquanto que a superexpressão do HER2 é rara. ❖ CARCINOMA MUCINOSO ➔ É um tumor RE-positivo/HER2-negativo que produz quantidades abundantes de mucina extracelular. Esses tumores geralmente são moles e gelatinosos por causa da presença de depósitos de mucina que criam uma massa expansiva bem circunscrita; DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ❖ CARCINOMA TUBULAR ➔ Tumor RE-positivo/HER2-negativo e quase sempre é detectado através da mamografia como uma pequena massa irregular. As células tumorais estão dispostas em túbulos bem formados e possuem núcleos de baixo grau. As metástases linfonodais são raras e o prognóstico é excelente. ❖ CARCINOMA INFLAMATÓRIO ➔ Os pacientes apresentam uma mama inchada, eritematosa e sem massa palpável; ➔ Se infiltra de modo difuso, obstruindo os espaços linfáticos dérmicos, causando assim a aparência “inflamada”; no entanto, uma inflamação verdadeira está ausente; ➔ A taxa de sobrevida global de cinco anos é inferior a 50% e compreensivelmente ainda menor naqueles com doença metastática no momento do diagnóstico. Cerca de metade expressam RE e de 40% a 60% superexpressam HER2. → FISIOPATOLOGIA: ★ Os hormônios estrógenos influenciam na carcinogênese pois estimulam a produção de fatores de crescimento e promovem a proliferação celular; ★ Nas alterações genômicas há: ➔ Inativação de genes supressores de tumor (BRCA-1 BRCA-2, TP53 E PTEN) que codificam proteínas que reparam o DNA (BRCA) ou que funcionam como reguladoras da divisão celular; ➔ Amplificação do gene HER2 que vai codificar a proteína HER2 que é um receptor de membrana envolvido na proliferação celular, ele vai se hiperexpressar dando um estímulo exagerado pra divisão celular. → QUADRO CLÍNICO: ★ Massas palpáveis ou nódulos fixos e geralmente indolor; ★ Pele avermelhada, retraída ou com aspecto de casca de laranja; ★ Linfonodos axilares ou cervicais; ★ Expressão papilar: vermelha a marrom. → DIAGNÓSTICO: ★ Exame clínico, mamografia, USG e biópsia. DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ★ → TRATAMENTO E PROGNÓSTICO: ★ A terapia endócrina com tamoxifeno e inibidores de aromatase é muito eficaz para cânceres RE-positivos, os quais podem permanecer dormentes por muitos anos; ★ Mastectomia, radioterapia, quimioterapia, esvaziamento linfonodal; ★ O tratamento e o prognóstico dependerá do seu estadiamento (TNM), quanto mais avançando, pior prognóstico. ⏩ 02: COMPREENDER SOBRE O CÂNCER DE TIREÓIDE: → EPIDEMIOLOGIA: ★ Neoplasia maligna endócrina mais comum, com prevalência no sexo feminino; ★ Representa menos de 3% de todos os cânceres , acometendo 40/1 milhão; ★ Aumento da incidência (diagnóstico) nas últimas décadas, graças à melhora nos exames de imagem; ★ Baixa mortalidade (0,4% - 0,9%); → FATORES DE RISCO: ★ Histórico de irradiação do pescoço, mesmo em doses baixas; ★ História familiar de CA de tireóide; ★ Associação com dieta pobre em iodo. → TIPOS HISTOLÓGICOS: ★ Basicamente, podemos dividir o câncer da tireoide em bem diferenciados, não diferenciados ou anaplásicos e outros cânceres que podem surgir nesta glândula que compõe uma miscelânea. DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ❖ CARCINOMA PAPILAR ➔ É a forma mais comum de câncer de tireoide. Esses tumores podem ocorrer em qualquer idade, e representam a grande maioria dos carcinomas da tireoide associados à exposição anterior à radiação ionizante; ➔ São lesões solitárias ou multifocais. Alguns tumores podem estar bem circunscritos e encapsulados; outros infiltram o parênquima adjacente e possuem margens mal definidas. A superfície de corte às vezes revela focos papilares que apontam para o diagnóstico; ➔ MICROSCOPICAMENTE: Papilas ramificadas, núcleos em vidro fosco, corpos de pasmonas, invasão linfática… ➔ Se manifestam com maior frequência como uma massa indolor no pescoço, tanto dentro da tireoide ou como uma metástase em um linfonodo cervical; ➔ Possui taxas de sobrevida em 10 anos superiores a 95%; ➔ A sobrevida em longo prazo dos pacientes com câncer papilar da tireóide depende de vários fatores, incluindo a idade (em geral, o prognóstico é menos favorável entre pacientes com idade acima de 40 anos), presença de extensão extratireoidiana e presença de metástases à distância (estágio); ❖ CARCINOMA FOLICULAR ➔ Representam 5% a 15% dos cânceres primários da tireoide. Eles são mais comuns em mulheres e manifestam-se em idade mais avançada do que os carcinomas papilares, com uma incidência máxima entre 40 e 60 anos de idade; ➔ É mais frequente em áreas com deficiência alimentar de iodo (representando 25%-40% dos cânceres tireoidianos), enquanto sua incidência diminuiu ou permaneceu estável em áreas do mundo com iodo suficiente; ➔ MICROSCOPICAMENTE: constituída por células uniformes que formam pequenos folículos, reminiscentes da tireoide normal. Podem ser amplamente invasivos, infiltrando o parênquima da tireoide e os tecidos moles extra tireoidianos, ou minimamente invasivos; ➔ Se manifestam mais frequentemente como nódulos solitários e frios da tireoide e tendem a sofrer metástase através da circulação sanguínea para os pulmões, ossos e fígado; ➔ São tratados com excisão cirúrgica; ➔ O prognóstico do carcinoma folicular é melhor na forma nodular, quando o único sinal histológico de malignidade é a invasão focal. DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL ❖ CARCINOMA ANAPLÁSICO ➔ São tumores indiferenciados do epitélio folicular da tireoide, representando menos de 5% dos tumores tireoidianos. Eles são agressivos, com uma taxa de mortalidade próxima de 100%; ➔ Os pacientes com carcinoma anaplásico são mais velhos do que aqueles com outros tipos de câncer de tireoide, com idade média de 65 anos; ➔ Se manifestam como massas volumosas que tipicamente crescem rapidamente para além da cápsula tireoidiana, para estruturas adjacentes do pescoço; ➔ MICROSCOPICAMENTE: são compostas por células altamente anaplásicas, que podem ser grandes e pleomórficas ou fusiformes e, em alguns casos, uma mistura dos dois tipos de células; ➔ Crescem desenfreadamente, apesar da terapia. As metástases para locais distantes são comuns, mas na maioria dos casos a morte ocorre em menos de 1 ano como resultado do crescimento local agressivo e do comprometimento das estruturas vitais no pescoço. ❖ CARCINOMA MEDULAR ➔ São tumores neuroendócrinos, derivados das células parafoliculares, ou células C, da tireoide; ➔ Secretam calcitonina, cuja dosagem desempenha um papel importante no diagnóstico e no seguimento pós-operatório dos pacientes. Em alguns casos, as células tumorais elaboram outros hormônios polipeptídicos, tais como somatostatina, serotonina e peptídeo intestinal vasoativo; ➔ Surgem esporadicamente em cerca de 70% dos casos. Os 30% restantes são familiares; ➔ Podem surgir como um nódulo solitário ou podem se manifestar como lesões múltiplas envolvendo ambos os lóbulos da tireoide; ➔ se manifesta com maior frequência como uma massa no pescoço, às vezes associada a efeitos de compressão, como disfagia ou rouquidão. Em alguns casos, as manifestações iniciais são causadas pela secreção de um hormônio peptídico (p. ex., diarreia causada pela secreção de peptídeo intestinal vasoativo). DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL → FISIOPATOLOGIA: ★ O principal fator é a irradiação de estruturas da cabeça ou do pescoço, quando em baixas doses, radiações ionizantes causam disfunção glandular, elevando a taxa de TSH no soro. Níveis altos de TSH associados a alterações celulares promovidas por ação radioativa aumentam a incidência de neoplasias da tireoide; ★ Os oncogenes mais envolvidos na tumorigênese da tireoide são RAS, RET, BRAF e PAX8-PPAR-γ (supressores de tumor, apoptótico, reparo de DNA); ★ Mutação em BRAF associa-se a subtipos mais agressivosde carcinomas papilíferos; ★ Neoplasias da tireoide resultantes de exposição à radiação ionizante têm predomínio da forma RET/PTC3, enquanto os tumores esporádicos apresentam, principalmente, rearranjos da forma RET/PTC1. → QUADRO CLÍNICO: ★ Nódulo/massa tireoidiana (em pacientes com histórico é suspeito de malignidade); ★ Rouquidão, disfagia, sintomas compressivos; ★ Cansaço; ★ Linfonodomegalias. → DIAGNÓSTICO: ★ Começa com história clínica e exame físico; ★ USG, PAAF, biopsia. → TRATAMENTO E PROGNÓSTICO: ★ A tireoidectomia (retirada da tireoide) total ou parcial (em casos indicados) é o tratamento de escolha; ★ O tratamento dos carcinomas bem diferenciados (papilífero e folicular) depende dos riscos associados (extensão da cirurgia e necessidade da complementação terapêutica com iodo radioativo); ★ No caso dos carcinomas medulares, têm indicação de tireoidectomia total já associada à retirada dos linfonodos vizinhos à glândula; ★ O prognóstico vai depender do tipo histológico e sua invasão. DANILO ALMEIDA P4 UNIT-AL REFERÊNCIAS: Passos, Eduardo P. Rotinas em Ginecologia. KUMAR, Vinay. Robbins Patologia Básica. FILHO, Geraldo B. Bogliolo - Patologia. https://www.sanarmed.com/criterios-diagnosticos-de-diabetes-20 19-2020-colunistas http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tamoxifeno-e-raloxifeno-pa ra-prevencao-do-cancer-de-mama/1346/1128/ https://www.mdsaude.com/bulas/levotiroxina/ https://femama.org.br/site/blog-da-femama/tratamentos-adjuvant es-e-neoadjuvante/#:~:text=O%20tratamento%20adjuvante%20%C3%A9 %20feito,tumor%20antes%20da%20interven%C3%A7%C3%A3o%20principa l. https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama https://www.sanarmed.com/cancer-de-tireoide-2 https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-tireoide https://www.sanarmed.com/criterios-diagnosticos-de-diabetes-2019-2020-colunistas https://www.sanarmed.com/criterios-diagnosticos-de-diabetes-2019-2020-colunistas http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tamoxifeno-e-raloxifeno-para-prevencao-do-cancer-de-mama/1346/1128/ http://www.oncoguia.org.br/conteudo/tamoxifeno-e-raloxifeno-para-prevencao-do-cancer-de-mama/1346/1128/ https://www.mdsaude.com/bulas/levotiroxina/ https://femama.org.br/site/blog-da-femama/tratamentos-adjuvantes-e-neoadjuvante/#:~:text=O%20tratamento%20adjuvante%20%C3%A9%20feito,tumor%20antes%20da%20interven%C3%A7%C3%A3o%20principal https://femama.org.br/site/blog-da-femama/tratamentos-adjuvantes-e-neoadjuvante/#:~:text=O%20tratamento%20adjuvante%20%C3%A9%20feito,tumor%20antes%20da%20interven%C3%A7%C3%A3o%20principal https://femama.org.br/site/blog-da-femama/tratamentos-adjuvantes-e-neoadjuvante/#:~:text=O%20tratamento%20adjuvante%20%C3%A9%20feito,tumor%20antes%20da%20interven%C3%A7%C3%A3o%20principal https://femama.org.br/site/blog-da-femama/tratamentos-adjuvantes-e-neoadjuvante/#:~:text=O%20tratamento%20adjuvante%20%C3%A9%20feito,tumor%20antes%20da%20interven%C3%A7%C3%A3o%20principal https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-mama https://www.sanarmed.com/cancer-de-tireoide-2 https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-tireoide
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