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AO DOUTO JUÍZO DA VARA_CRIMINAL DE SÃO PAULO JOSUÉ DA SILVA, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG..., e CPF..., residente e domiciliado na rua..., endereço eletrônico..., por seu procurador, com procuração e, anexo, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência, requerer a PRESENTE LIBERDADE PROVISÓRIA, com base no artigo 310, inciso II, do Código de Processo Penal, artigo 321 do Código de Processo Penal e no artigo 5°, LVII, da Constituição Federal de 1988, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos: I – DOS FATOS O Requerente foi preso em flagrante, acusado de ter praticado o deito de receptação previsto no artigo 180 do Código Penal. O auto de prisão em flagrante observou todas as formalidades e foi encaminhado, no prazo legal, ao juiz para apreciação. II – DO DIREITO A - DA IMPOSSIBLIDADE DECONVERSÃOO EM FLAGRANTE EM PRISÃO PREVENTIVA. O Requerente foi preso em flagrante, acusado de ter praticado o crime de receptação previsto no artigo 180, caput, do Código Penal. Todavia, nos termos doo artigo 313, do inciso I, do Código de Processo Penal, se o acusado não for reincidente, somente será admitida a prisão preventiva nos crimes punidos com pena máxima privativa de liberdade superior a 4 anos. Logo, no caso, considerando que o acusado não é reincidente e o crime de receptação simples prevê a pena máxima de 4 anos, não é possível a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, já que não estão presente nenhuma das hipóteses do artigo 313 do Código de Processo Penal. Diante disso, medida cabível é a concessão da liberdade provisória. B – DA AUSENCIA DOS REQUISITOS DA PRISÃO PREVENTIVA. A autoridade policial representou pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva, para preservação da ordem pública, todavia, não estão presentes requisitos que autorizam a prisão preventiva, uma vez que o requerente é primário, além de ser trabalhador, embora esteja desempregado. Logo, o requerente não representa perigo a ordem pública, ordem econômica, á conveniência da instrução criminal e aplicação da lei penal, estando, portanto, ausentes os fundamentos do artigo 312 do Código de Processo Penal. C – DO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DE INOCÊNCIA. Convém destacar que prevalece no nosso ordenamento jurídico o princípio da presunção de inocência, previsto no artigo 5°, inciso LVII da Constituição Federal Brasileira 1988. D – DA FIANÇA OU MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO. Na hipótese de não ser concedida a liberdade plena, cabe, no caso, a concessão de fiança ao requerente, uma vez que o delito pelo qual está sendo acusado não se enquadra nas hipóteses de inafiançabilidade previstas nos artigos 323 e 323 do Código Processo Penal. Em não sendo fixada a fiança, postula-se ainda de forma subsidiária, fixação de outra medida cautelar diversa da prisão, prevista no artigo 319 do Código de Processo Penal, por se tratar de medida mais convenientes e adequada do que a conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva nos termos do artigo 282 do Código de Processo Penal. III – DOS PEDIDOS Ante o exposto requer: Concessão da liberdade provisória, a fim de que possa responder eventual processo em liberdade. Expedição de alvará de soltura. Subsidiariamente, requer seja concedida a fiança ou outra medida diversa da prisão. Nestes termos, Pede deferimento Vista ao Ministério Público. Local, data Advogado AOB A DOUTOR JUIZO DA VARA CRIMINAL DA COMARCA DE TERESINA PIAUÍ AUTOS NUMERO: XXXXX PEDRO ROCHA, nacionalidade..., estado civil...,profissão..., RG n°..., sob o n° CPF..., endereço eletrônico..., residente e domiciliado na rua..., n°.., bairro.., Vem por meio de seu procurador infra-assinado, com procuração em anexo , Respeitosamente a Vossa Excelência requerer: RELAXAMENTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE com base no art. 310, inciso I do Código de processo penal e art. 5° LXV da CF 88, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos: I. DOS FATOS O Requerente foi preso no dia 15 de outubro de 2012, em flagrante delito por suposta pratica de crime de Roubo majorado. O Requerente foi induzido a praticar assalto a agência bancaria de Teresina no momento do ocorrido estava na companhia de um policial disfarçado, o qual passou lhe a convidar para pratica delituosa, ocorre vossa excelência que o mesmo era policial, que induzia e preparava o flagrante para que o Requerente fosse preso, importante esclarecer que o flagrante preparado não poderá prosperar. O Requerente não foi assistido por seu advogado, pois a autoridade policial dispensou a presença do mesmo, além que nota de culpa foi entregue após três dias depois da prisão. II. DO DIREITO A prisão em flagrante possui requisitos que, quando não observados, podem levar a prisão ilegal. No caso específico, o magistrado apenas homologou a prisão em flagrante, remetendo-o ao ministério Publico, sem levar as considerações do artigo 310. Do código de processo penal, “verbis": Art.310. Ao receber o auto se prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente: I - relaxar a prisão ilegal; ou II – converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 CPP, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou III- conceder liberdade provisória com ou sem fiança. Quando o magistrado deixou se se manifestar sobre a liberdade do requerente, acabou tornando a prisão ilegal.. O relaxamento de prisão ilegal é previsto na carta magna em seu artigo 5°: Art. 5° Todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindi aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no país a inviolabilidade do direito a vida, à liberdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguinte [...] LXV – a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária; O fato é que, ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz deveria motivadamente decidir a medida cabível, que seria relaxar a prisão ilegal, conversão em prisão preventiva, ou ainda concedendo a liberdade provisória com ou sem fiança. Neste sentido não houve nenhuma decisão fundamentada no presente caso e nem ao encontro ao que dispõe no Código de processo penal: Acerca do relaxamento do prisão, o Tribunal. DO DIREITO 2.1 DA INEXISTÊNCIA DE FLAGRANTE DELITO Preceitua o art. 302 do Código de Processo Penal, verbis: “Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem: I - está cometendo a infração penal; II - acaba de cometê-la; III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração”. Conforme consta do auto de prisão em flagrante, o requerente foi preso por supostamente exercer ilegalmente a medicina, embora tenha sido encontrado com o mesmo somente um crachá que o identificava apenas como visitante do hospital onde fora preso. Vale ressaltar, ademais, que com o requerente não fora encontrado nenhum crachá funcional, nenhum bloco de receitas, e, além disso, ninguém no citado estabelecimento o conhecia, tendo a administração do hospital confirmado aos policiais que o requerente não faz parte do seu quadro de funcionários. Dessa forma, conclui-se que o requerente não cometeu qualquer infração penal, tampouco foi flagrado após acabar de cometer alguma, tendo em vista que fora encontrado apenas portando um crachá que o identificava como visitante daquele hospital, de forma que sua condutada não se amolda ao preceito contido no art. 302, incisos I e II, do CPP. Ademais, não houve perseguição ao requerente, tampouco fora encontradocom instrumentos, objetos ou papéis que fizessem presumir ser ele autor da infração penal, tendo em vista que com o mesmo não fora encontrado nenhum crachá funcional e nenhum bloco de receitas, de forma que sua condutada não se amolda ao preceito contido no art. 302, incisos III e IV, do CPP. Nesse diapasão, considerando-se que na hipótese inexiste qualquer espécie de flagrante delito, a prisão do requerente deve ser relaxada por ser eminentemente ilegal, conforme preceitua o art. 5º, inciso LXV, da CF/88, verbis: “Art. 5º [...] LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária”. Sobre o tema, vejamos a doutrina de Aury Lopes Júnior (2014): “Relaxamento da prisão em flagrante ou preventiva: é sinônimo de ilegalidade da prisão, aplicando-se tanto à prisão em flagrante como também à preventiva. Toda prisão cautelar ou precautelar (flagrante) que não atenda aos requisitos legais anteriormente analisados é ilegal e deve ser imediatamente relaxada (art. 5º, LXV, da CF), com a consequente liberdade plena do agente”. Forçoso é concluir, com respaldo nos entendimentos doutrinário e jurisprudencial, que a prisão em flagrante do requerente está eivada de ilegalidade, tendo em vista a inexistência de qualquer prática criminosa, sendo a conduta do requerente totalmente atípica, pelo que sua prisão deve ser relaxada. 2.2 DAS ILEGALIDADES FORMAIS DO AUTO DE PRISÃO EM FLAGRANTE Preceitua o art. 306, caput, do Código de Processo Penal, verbis: “Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada”. Conforme se infere do auto de prisão em flagrante, a autoridade policial não comunicou a prisão do requerente ao juiz competente, tampouco ao Ministério Público, de modo que sua família foi comunicada acerca da prisão somente após decorridos três dias da data de sua ocorrência, em total desobediência à norma processual, acarretando grave violação à Constituição Federal. Nesse sentido, assim preceitua o art. 5º, inciso LXII, da CF/88, verbis: “Art. 5º [...] LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada”. Sobre o tema, vejamos a doutrina de Renato Brasileiro de Lima (2017): “[...] a ausência de comunicação do flagrante à autoridade judiciária configura grave violação a preceito constitucional (CF, art. 5o, LXII), o qual foi colocado na Carta Magna visando à preservação do status libertatis do indivíduo, determinando que toda e qualquer prisão seja comunicada à autoridade judiciária, a fim de que o magistrado possa verificar sua legalidade (para fins de eventual relaxamento), ou para analisar o cabimento de liberdade provisória, com ou sem fiança, cumulada (ou não) com as cautelares diversas da prisão. Não custa lembrar que estamos falando da prisão em flagrante, espécie de restrição à liberdade de locomoção que independe de prévia autorização judicial. Dizer que a não comunicação da prisão é mera irregularidade significa dizer que a inobservância de preceito constitucional é de todo irrelevante, tornando letra morta importante garantia constitucional. Temos, portanto, que a ausência da comunicação da prisão em flagrante importa em violação à garantia constitucional, gerando a perda da força coercitiva do auto de prisão, e o consequente relaxamento da prisão”. Grifou-se. Nesse mesmo sentido, veja-se o entendimento jurisprudencial: Ademais, vale destacar, também, a letra do art. 5º, inciso LXIII, da CF/88, verbis: “Art. 5º [...] LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado”. Com efeito, resta evidente que a autoridade policial violou preceitos legais e constitucionais ao deixar de comunicar a prisão do requerente às autoridades competentes, bem como à sua família, a qual fora comunicada somente após decorridos três dias da data de sua ocorrência, incorrendo em grave ofensa ao texto constitucional, devendo a prisão do requerente ser relaxada. Cumpre ressaltar, ainda, que até a presente data a autoridade policial não concluiu o auto de prisão em flagrante do requerente, embora a prisão tenha sido efetuada no dia 17/10/2019, estando, portanto, expirado o prazo de vinte e quatro horas de que dispõe a autoridade para encaminhar o auto ao juiz competente. Nessa senda, veja-se a letra do art. 306, § 1º, do Código de Processo Penal, verbis: “Art. 306. [...] § 1o Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública”. Portanto, observa-se que a autoridade policial novamente incorreu em ilegalidade na condução do auto de prisão em flagrante, uma vez que deixou de comunicá-la ao juiz competente no prazo legal. Ademais, não há que se falar em mera irregularidade do procedimento, pois o requerente se encontra custodiado ilegalmente há vários dias, o que enseja o relaxamento de sua prisão. Insta salientar, também, que até a presente data o requerente desconhece a autoridade que efetuou sua prisão, bem como os motivos da mesma, configurando mais uma ilegalidade do auto de prisão em flagrante. Desse modo, vale destacar a letra do art. 306, § 2º, do Código de Processo Penal, verbis: “Art. 306. § 2o No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. Nesse mesmo sentido é o preceito constitucional constante do art. 5º, inciso LXIV, da CF/88, verbis: “Art. 5º [...] LXIV - o preso tem direito à identificação dos responsáveis por sua prisão ou por seu interrogatório policial”. Portanto, mais uma vez, a autoridade policial ofende preceitos legais e constitucionais ao deixar de informar ao requerente os motivos de sua prisão, bem como os responsáveis pela mesma, não merecendo outro deslinde a situação senão o relaxamento da prisão em flagrante por ser medida da mais lídima justiça. 2.3 DA IMPOSSIBILIDADE DE PRISÃO EM FLAGRANTE EM CRIMES HABITUAIS O requerente foi preso em flagrante delito por supostamente exercer ilegalmente a medicina, infração penal insculpida no art. 282 do Código Penal Brasileiro, verbis: “Art. 282 - Exercer, ainda que a título gratuito, a profissão de médico, dentista ou farmacêutico, sem autorização legal ou excedendo-lhe os limites”. Trata-se, na hipótese, do denominado crime habitual, que segundo Paulo Rangel (2014): “[...] são aqueles que se configuram com a prática reiterada de atos, de forma a constituir um estilo ou hábito de vida, incidindo sob a reprovação penal. Os atos praticados, vistos de forma isolada, são indiferentes penais. Tratam- se de “crimes plurissubsistentes”, ou seja, com pluralidade de ações”. Com efeito, ainda que o requerente fosse flagrado exercendo ilegalmente a medicina não haveria a possibilidade de prisão em flagrante, pois, como bem aponta a doutrina, trata-se de um ato isolado, insuficiente para configurar a prática do delito, sendo, portanto, um indiferente penal. Acerca da questão arguida, veja-se a doutrina de Aury Lopes Júnior (2014): “[...] é inviável definir-se quando o agente está cometendo a infração ou quando acabou de cometê-la, pois um ato isolado é um indiferente penal. Se a polícia surpreende alguém cometendo um ato de curandeirismo, isso é atípico e, portanto, não há flagrante delito. O crime somente existirá quando habitualmente ele exercer essa atividade. Essa é a posição majoritária, no sentido de que não existe possibilidade de prisão em flagrante por crime habitual”. Grifou-se.Nesse mesmo sentido, é a doutrina de Guilherme de Souza Nucci (2014): “Uma única ação é irrelevante para o Direito Penal e somente o conjunto se torna figura típica, o que é fruto da avaliação subjetiva do juiz, dependente das provas colhidas, para haver condenação. Logo, inexiste precisão para determinar ou justificar o momento do flagrante, tornando inviável a prisão”. Grifou-se. Corroborando com a posição majoritária da doutrina, veja-se o entendimento jurisprudencial: Portanto, com lastro nos entendimentos doutrinário e jurisprudencial, resta evidente a inadmissibilidade de prisão em flagrante em crimes habituais, motivo pelo qual a prisão do requerente deve ser imediatamente relaxada, por estar eivada de ilegalidades e inconstitucionalidades. 4 - DOS PEDIDOS Diante de todo o exposto, requer-se a Vossa Excelência: a) o deferimento do presente pedido em todos os seus termos, relaxando-se a prisão em flagrante ilegalmente imposta ao requerente; b) a expedição do competente alvará de soltura a fim de que o req III - DO PEDIDO Diante do exposto, requer- se a procedência di pedido com relaxamento de prisão em flagrante, e expedindo-se o competente alvará de soltura em favor do requerente, conforme o artigo 310, I do Código de processo penal. Nestes termos, Pede deferimento. Local, data. Advogado. OAB n°... AO DOUTO JUÍZO DO JUIZADO ESPECIAL CRIMINAL DE NITERÓI –RJ ENRICO, nacionalidade, estado civil, engenheiro, portador do RG..., e do CPF..., residente e domiciliado no endereço..., Bairro Niterói no estado do Rio de Janeiro, por meio de seu advogado com procuração em anexo, com poderes especiais – Art. 44 do Código de processo penal, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência oferecer: AÇÃO DE QUEIXA CRIME – com fundamento no artigo 100, parágrafo 2° do Código Penal, cominado com artigo 30 do Código de Processo Penal. Em face de HELENA, nacionalidade, estado civil, profissão, portador do RG..., e do CPF..., residente e domiciliada no endereço ..., pelas razões de fatos e de direitos a seguir expostas: DOS FATOS Enrico, engenheiro de uma renomada empresa da construção civil, possui um perfil em uma das redes sociais, face book, fazendo uso diariamente para se conectar aos amigos, parentes e colegas de trabalho. Enrico usa a rede com frequência para compartilhar dados de amizade e profissional. No dia 19/04/2014, sábado, enrico comemora aniversário e planeja, para a ocasião, uma reunião á noite com parentes e amigos para festejar a data em uma famosa churrascaria da cidade de Niterói, no estado doo Rio de Janeiro. N manhã de seu aniversário, resolveu, então, enviar o convite por meio da rede social, publicando postagem alusiva a comemoração em seu perfil pessoal, para todos os seus contatos. Helena, a querelada, que é vizinha e ex-namorada de Enrico, o querelante que também possui perfil na referida rede social e está nos contatos doo querelante, soube, assim da referida comemoração da festa, aproveitou-se da facilidade e de seu computador pessoal, instalado em sua residência, um prédio na praia de Icaraí, em Niterói, publicou na rede social uma mensagem no perfil pessoal do querelante. Naquele momento, a querelada, com intuito de ofender o querelante, publicou o seguinte comentário: “ Não sei o motivo da comemoração, já que Enrico não passa de um idiota, bêbado, irresponsável e sem vergonha”, e, com proposito de macular, mas inda a imagem de Enrico, continuou, “ele trabalha todo dia embriagado, no dia 10 doo mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do Rio, inclusive, estava tão bêbado no horário do expediente que a empresa em que trabalha teve que chamar uma ambulância para socorrê-lo! Imediatamente, o querelante, que estava em seu apartamento e conectado à rede social por meio de seu tablete, recebeu a mensagem e visualizou a publicação com os comentários ofensivos da querelada em seu perfil pessoal. Enrico, mortificado, não sabia o que dizer aos amigos, em especial a Carlos, Miguel e Ramires, que estavam ao seu redor naquele instante. Muito envergonhado, tentou disfarçar o constrangimento sofrido, mas perdeu todo o entusiasmo, e a festa deixou de ser realizada. No dia seguinte, enrico procurou a Delegacia de Polícia Especializada em Repressão aos crimes de informática narrou os fatos à autoridade policial, entregando o conteúdo impresso da mensagem ofensiva e página da rede social onde poderia ser visualizada a mensagem com tamanha exposição. DOS DIREITOS Conforme a narração dos fatos, no dia 19/04/2014 a querelada por meio de uma rede social veio fazer comentários ofensivos a reputação e dignidade do querelante, constrangendo-o perante os amigos que lhe fazia companhia e todos os outros que possuía em sua rede social que no momento dos fatos também viram os comentários, incorrendo assim nos crimes de injúria e difamação respectivamente previsto nos artigos 139 e 140 do Código Penal. Helena infringiu dois dispositivos de lei, praticou-os crimes contra a honra sendo certo que o crime de difamação está claramente na seguinte mensagem “ Enrico não de um idiota, bêbado, irresponsável e sem vergonha! ”, atacando a reputação do querelante. Praticou também o crime de Injúria no momento em que passou a escrever a seguinte mensagem “ ele trabalha todo dia embriagado, no dia 10 do mês passado, ele cambaleava bêbado pelas ruas do rio. Inclusive, estava bêbado no horário do expediente que a empresa precisou acionar uma ambulância para socorrê-lo”, ofendendo assim a dignidade do querelante. Por se tratarem de crime contra a honra e portanto, de iniciativa privada o querelante decidiu ingressar com a queixa crime para reparação do dano causado. A querelante agiu dolosamente quando insultou no sentido ofender e humilhar o querelante perante todos seus amigos, após saber este que este faria uma festa em seu aniversário, Helena Enrico já tiveram uma relação amorosa, mas não se encontram mais juntos, por vingança fez ato para envergonha-lo. No momento da consumação dos fatos, o querelante estava na companhia de alguns amigos e vários usuários da rede tiveram acesso a publicação feita pela querelada, fazendo por si só tamanha exposição, vale ressaltar que o a querelada além de pratica a ato, também pratica o crime com aumento de pena de 1/3 com fulcro no artigo 141, III do Código Penal, por conta da exposição sofrida. A Querelada praticou o concurso formal de crimes, onde com somente uma ação praticou mais de um crime de acordo com artigo 70 do Código Penal devendo ser aplicado a pena do crime mais grave com o referido aumento. DOS PEDIDOS. Diante de todo o exposto requer. a) seja a presente queixa-crime recebida, e provida no sentido de que a querelada seja condenada pelos crimes de injuria e difamação previstas no artigo 139 e 140, respectivamente, seguindo-se sumaríssimo; b) que seja designada a audiência preliminar, como estabelece a lei 9.099/95. c) feita a citação da querelada. d) que a querelada seja condenada pelos crimes praticado por ela; e) que seja feita a oitiva das testemunhas, ao fim, que seja fixado valor mínimo de indenização nos termos do artigo 387, IV do Código de Processo Penal. Dá-se causa o valor ..., Nestes termos. Pede e espera deferimento. Local, data. Advogado ..., OAB ..., Rol de Testemunhas Carlos, (qualificação, endereço) Miguel, (qualificação, endereço) Ramires (qualificação, endereço) AO DOUTO JUÍZO DA VARA ____ CRIMINAL DE TERESINA-PI CLAÚDIO VALENTINO, já devidamente qualificado nos epigrafe, por intermédio e sua advogada , conforme instrumento particular de procuração e anexo, vem respeitosamente a presença de Vossa Excelência, Apresentar: PEDIDO DE REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA Com fundamento no artigo 5°, inciso LXV, da ConstituiçãoFederal Brasileira, e no artigo 316 do Código de Processo Penal, pelos fundamentos de fato e de direito á seguir expostos. I – DOS FATOS No dia 29 de setembro de 2014, Paulo Dantas foi encontrado morto na sua residência. O Requerente teve sua prisão preventiva decretada, sob fundamento da conveniência da instrução criminal. O Ministério Público denunciou o requerente pela prática do delito pelo crime de homicídio previsto no artigo 121, caput, Código Penal. A testemunha Marieta foi ouvida em juízo e diante do avançado da hora, o Magistrado suspendeu a audiência e designou outra para a inquirição da testemunha de defesa faltante e interrogatório do réu. II – DO DIREITO A) DA AUSÊNCIA DOS REQUISTIVOS Q AUTORIZAM A PRISÃO PREVENTIVA. No caso, a revogação da prisão preventiva e medida que impõe pois não mais subsiste o motivo que o levou o juiz decretá-la. Conforme se verifica o Magistrado decretou a prisão preventiva por conveniência da instrução criminal. Todavia, a testemunha Marieta foi ouvida em juízo disse não ter sido mais ameaçada ao longo da instrução criminal. Assim, o motivo que ensejou a prisão do requerente, não mas subsiste, uma vez que a testemunha já prestou declarações em juízo. Logo não está mais nenhum dos requisitos para a manutenção da prisão preventiva do requerente, já que não representa perigo á ordem pública, ordem econômica, á conveniência da instrução criminal ou aplicação da lei penal, estando, portanto, ausentes os pressupostos e requisitos previstos no artigo 312 do Código de Processo Penal. B) DO PRINCÍPIO DA PRESUNÇÃO DA INOCENCIA Convém destacar que prevalece no nosso ordenamento jurídico o princípio da presunção da inocência, previstos no artigo 5°, inciso LVII, da Constituição Federal. C) DA MEDIDA CAUTELAR DIVERSA DA PRISÃO PREVENTIVA Da mesma forma, então sendo concedida a liberdade plena, possível a fixação de medida cautelar diversa da prisão, preventiva, prevista no artigo 319 do Código de Processo Penal, por se trata de medida mais conveniente a adequada ao caso, nos termos do artigo 282 do Código de Processo Penal. III – DO DIREITO Ante o exposto, requer a) A revogação da prisão preventiva com expedição do alvará de soltura; b). Subsidiariamente, a concessão de medida cautelar diversa da prisão, Nestes termos, Pede deferimento Teresina, Piauí Data Advogado, OAB AO DOUTO JUÍZO DA VARA_CRMINAL DA COMARCA DE ARARUAMA- RIO D JANEIRO. Processo n°: xxxxxxxxxxx PATRICK, nacionalidade, estado civil, profissão, inscrito sob o RG n°..., e do CPF..., endereço eletrônico xxxx@xxxxx, residente e domiciliado na rua..., nesta cidade, vem através de sua advogada, com procuração m anexo, apresenta: RESPOSTA A ACUSAÇÃO, nos termos do artigo 396 e 396-A. Pelos motivos de fato e direito seguintes: I – FATOS Trata-se de ação penal, que imputa ao acusado o delito tipificado no artigo 129, parágrafo 1°, inciso III, combinado com artigo 14, inciso II do Código Penal. Que no dia, 05 de março de 2017, visando sanar as agressões que sua sobrinha Natália estava sofrendo, o acusado pegou uma arma de fogo de uso permitido o tentou efetuar disparos contra a suposta vítima, porém a arama não funcionou. Diante dos fatos narrados o Ministério Público ainda assim ofereceu denúncia, porém o caso é de absolvição, que ficar provado a seguir. II – FUNDAMENTOS Da nulidade Da nulidade uma vez que a citação por hora certa deve seguir os requisitos do artigo 362 do Código de Processo Penal em razão do artigo 252 do Código de Processo Civil. É de se afirmar que o acusado não se esquivou da citação, pois encontrava-se embarcado trabalhando, e oo oficial de justiça não espero o prazo de três dias. Sendo assim, deve ser reconhecida a nulidade do ato de citação na forma do artigo 564, inciso III, alínea E, do Código e Processo Penal. Da impossibilidade do crime Superada tal questão caso não seja reconhecida a nulidade há de se falar em crime impossível. Apesar de haver a tipicidade, não seria possível concretizar o delito já que era incapaz de efetuar disparos, conforme esta demonstrado no laudo pericial em anexos nos autos do processo. Figurando assim o crime impossível no qual o réu deverá ser absolvido sumariamente, de acordo com os artigos 17 do Código Penal, e do artigo 397, inciso 397, inciso I do Código de Processo Penal. III – DOS PEDIDOS Diante de todo o exposto requer: a) O reconhecimento da nulidade de citação conforme artigo 564, inciso III, alínea E, do Código De Processo penal combinado com artigo 252 do código de processo civil de 2015. b). Superada tal questão, deve ser absolvido sumariamente o réu pelo crime impossível e legitima defesa de terceiro conforme artigos 17 e 25 do Código Penal e artigo 397, inciso i e III do código De Processo Penal. C) Caso haja prosseguimento da instrução, requer o acusado a intimação das testemunhas a seguir. Rol de testemunhas Natália (endereço, tel, cpf) Maria ( end., tel., cpf) José (end., tel., cpf) Neste Termos, Espera deferimento. Araruama, 09, de março de 2018. Advogado OAB. Atenção no processo penal conta-se os prazos corridos sem intervalo de sábado e domingo, porém se cair primeiro dia na sexta ou sábado conta-se partir de segunda feira, Atenção o prazo é de 10 dias para resposta acusação. EXCELENTÍSSIMO JUÍZO DE DIREITO DA _ VARA CRIMINAL DA COMARCA DE CAMPOS-RJ. Nº DO PROCESSO LAURO, já qualificado nos autos do processo em epigrafe, vem por intermédio de seu advogado, este que o subscreve, respeitosamente perante a presença de Vossa Excelência, apresentar as Alegações Finais por Memoriais, com fundamentos no art. 403, § 3, do CPP, diante dos motivos de fato e de direito a seguir expostos: 1. DOS FATOS No dia 03 de outubro de 2016, na cidade de Campos-RJ, Lauro de 33 anos, que é obcecado por Maria, estagiária da empresa que se situava ao lado do seu local de trabalho, não aceitando mais a rejeição dela, decidiu que compraria uma arma de fogo de uso permitido, devidamente regular, onde foi realizado o registro, decidiu que obrigaria Maria a manter relações sexuais com ele, independente de sua vontade. Como precisava de alguém para o substituí-lo no seu local de trabalho, no dia crime, e narrou toda a sua intenção criminosa para José, seu melhor amigo com quem trabalhava. Onde lhe informou que tinha comprar à arma devidamente registrada e de uso permitido, e lhe disse que obrigaria Maria, a manter relações sexuais com ele, independentemente dela querer usando à arma para ameaça-la, ou seja, não tinha a intenção nenhuma de lesionar Maria. Quando Lauro saiu de casa para seu carro, onde iria ao destino de encontrar Maria, foi surpreendido pela a viatura da Policia Militar, que tinha sido alertada por José da intenção criminosa de Lauro, sendo este preso em flagrante. Ouvida em sede policial, Maria, diz que tem 17 anos, porém não apresentou nenhum documento que o comprovasse, e relatou que sempre desconfiava dos comportamentos de Lauro, onde a mesma queria ver Lauro ser responsabilizado. Foi oferecido a denuncia pelo o Ministério Público, pelo o crime disposto no art. 213 § 1, do CP, c/c como art. 14, e art. 61,inciso II, alínea f, do CP ,em sede de instrução criminal, Maria foi ouvida, e confirmou todas as declarações ditas no seu depoimento na sede policial, e ainda relatou que https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641175/artigo-403-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641061/parágrafo-3-artigo-403-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/código-processo-penal-decreto-lei-3689-41https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10612010/artigo-213-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10611962/parágrafo-1-artigo-213-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10638135/artigo-14-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633092/artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633010/inciso-ii-do-artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10632746/alinea-f-do-inciso-ii-do-artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 tinha 17 anos porém não apresentou nenhum documento apto a comprovação, o réu que não tinha comparecido por falta de intimação, somente compareceu na segunda audiência de instrução criminal mesmo o presente advogado indignado com a realização da mesma sem a presença de seu cliente. Posteriormente, após ouvido o réu em segunda audiência, foi juntado a folha de antecedentes, sem nenhuma anotação, e a discordâncias do depoimento das testemunhas que a vitimas tinham apresentada, onde o magistrado abriu o prazo pra o MP, apresentar seu memorial, e em seguida o advogado do réu também apresentar as suas. 1. DO DIREITO 2.1-DAS PRELIMINARES Ante o mencionado, como foi demonstrado que o magistrado na ausência do réu, que não compareceu a audiência de instrução por falta de intimação, realizou mesmo assim a instrução processual. Portanto, como é mencionado, é demonstrado que ocorreu a violação do direito constitucional ao contraditório e à ampla defesa, e sendo assim, requer que seja decretado a nulidade absoluta, e assim a audiência seja também decretada como nula, bem como todas as provas que desta derivaram, diante do exposto no art. 564, Inciso IV, do CPP, e art. 5, do LV, da CF. 2.2- DO MÉRITO Como já mencionado, ocorrer que em regra os atos preparatórios não são puníveis e como dispostos no caso acima, não cabe punição para o presente acusado, portanto e requerido a vossa excelência que este seja absorvido por disposição do art. 386, inciso III, do CPP. Diante disso, não existe aplicabilidade da presente tentativa imputada na presente denuncia, da que os atos preparatórios não são puníveis, sendo assim o réu deve ser absorvido pelo o que foi exposto. Caso não seja acatado a presente argumentação mencionada, requer que o acusado seja afastado a qualificadora do art. 2013, § 1, do CP, já que não existiu nenhum exame pericial realizado que conste nos autos do processo, e como também não foi juntado nenhum documento apto a comprovar a sua idade alegada no âmbito da sede policial e no âmbito do processo, não cabe presunção nenhuma de que esta tem os seus 17 anos como alegado, e portanto assim, deve a mesma ser afastada. Necessário afastar o reconhecimento da agravante do Art. 61, inciso II, alínea f, do CP, descrita na denúncia, isso porque, apesar de a vítima ser mulher, não há que se falar em violência na forma da Lei nº 11.340/06, já que não existia relação familiar, de coabitação ou qualquer outro relacionamento anterior entre as partes. Caso mesmo assim, vossa excelência não considere o mencionado, que seja concebido a pena base, como o mínimo legal disposto no artigo 59, do cp, pelo o delito constado na denuncia, sendo conjuntamente fixado o cumprimento inicial da pena, no regime semiaberto, por forca do art. 33, § 2, alínea b, do CP, com o reconhecimento da redução máxima da tentativa, disposta no art. 14, inciso II, e § único, do CP. https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10620716/artigo-564-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10620016/inciso-iv-do-artigo-564-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/código-processo-penal-decreto-lei-3689-41 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituição-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643765/artigo-386-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643665/inciso-iii-do-artigo-386-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/código-processo-penal-decreto-lei-3689-41 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633092/artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633010/inciso-ii-do-artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10632746/alinea-f-do-inciso-ii-do-artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-da-penha-lei-11340-06 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633383/artigo-59-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10636569/artigo-33-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10636434/parágrafo-2-artigo-33-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10636434/parágrafo-2-artigo-33-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10638135/artigo-14-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10638075/inciso-ii-do-artigo-14-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 1. DO PEDIDO Ante o exposto, requer assim a Vossa Excelência, que seja reconhecida: 1. A nulidade da audiência de instrução, e de todas as demais provas derivadas desta, por violar o direito constitucional do contraditório e da ampla defesa, assim como disposto no art. 5, inciso LV, da CF, e art. 564, inciso IV, do CPP. 2. Caso não entenda assim cabível, que assim seja o acusado absorvido por forca do art. 386, inciso III, do CPP, uma vez que os atos preparatórios, em regra não são puníveis no nosso ordenamento. 3. Caso também não reconhecido o mencionado, que seja qualificado a aplicabilidade da qualificadora, uma vez que não se pode presumir a idade da vitima, já que esta não apresentou documentos legíveis e legais, pra se comprovar sua presente idade. 4. Se não acatado o mencionado, que vossa excelência, reconheça a aplicação da pena mínima legal, com a aplicação do regime inicial de cumprimento de pena o semiaberto, com aplicação conjunta da redução da tentativa no máximo, ou seja, 2/3, de acordo com os presentes fundamentos, art. 14,inciso II, § único, 33,§ 2, alínea B, e art. 59, caput, ambos mencionados do código penal. 5. Reconheça assim também a atenuante, disposta do art. 65, inciso II, alínea, d, do CP, e seja desqualificado aplicabilidade da agravante disposta Art. 61, inciso II, alínea f, do CP, não havendo no que se falar em violência na forma da Lei nº 11.340/06, já que não existia relação familiar, de coabitação ou qualquer outro relacionamento anterior entre as partes. Termos que pede Deferimento. 05-09-18, local, OAB-CE, Advogado. https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10641516/artigo-5-da-constituição-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10728312/inciso-lv-do-artigo-5-da-constituição-federal-de-1988 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/155571402/constituição-federal-constituição-da-republica-federativa-do-brasil-1988 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10620716/artigo-564-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10620016/inciso-iv-do-artigo-564-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/código-processo-penal-decreto-lei-3689-41 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643765/artigo-386-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643665/inciso-iii-do-artigo-386-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1028351/código-processo-penal-decreto-lei-3689-41 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10638135/artigo-14-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10638075/inciso-ii-do-artigo-14-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10638048/parágrafo-1-artigo-14-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633383/artigo-59-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10632120/artigo-65-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10632073/inciso-ii-do-artigo-65-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633092/artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10633010/inciso-ii-do-artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10632746/alinea-f-do-inciso-ii-do-artigo-61-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/código-penal-decreto-lei-2848-40 https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/95552/lei-maria-da-penha-lei-11340-06
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