Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

CURSO DE DIREITO 
Direito financeiro e tributário I Código: 
CCJ0030 
Turma: 
 
Turno: 
 
Data da Prova: 
18/06/2021 
Professor: 
Jônatas Castelo Branco 
Prova: 
AV 2 - B 
Semestre: 
2021.1 
 
 
 
Página 1 de 2 
Boa Prova! 
 
1ª Questão. (OAB) O princípio de que o pagamento efetuado por um dos obrigados aproveita aos 
demais inclui-se entre os efeitos da: 
(a) substituição tributária; 
(b) solidariedade; 
(c) responsabilidade de terceiro; 
(d) responsabilidade por infrações; 
2ª Questão. (OAB) Considere a seguinte situação hipotética e responda: a partir de que data poderá 
ser exigida a nova alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, cuja alteração se deu 
através de lei publicada em 10 de dezembro de 2006? 
(a) Imediatamente uma vez que o IPI é exceção ao princípio da anterioridade; 
(b) A partir do 1º dia do exercício seguinte; 
(c) 90 dias após a publicação da referida lei; 
(d) 90 dias a contar do 1º dia do exercício financeiro seguinte 
3ª Questão. (OAB) Em 01/06/2002 ocorreu o fato gerador de um determinado imposto; em 
10/07/2004 deu-se o respectivo lançamento de ofício; e em 20/06/2006 foi ajuizada a execução fiscal 
ante o não pagamento pelo contribuinte. A Lei X, vigente até 31/12/2003 estabelecia alíquota de 10% 
para o referido imposto; A Lei Y a sucedeu e vigorou até 31/12/2004 e majorou a alíquota para 15%. 
Desta data em diante a Lei Z estabelece que a alíquota é de 20%. Qual a alíquota deve ser aplicada 
pela autoridade fiscal? 
(a) 15% por ser a média entre a máxima e a mínima; 
(b) 15% por ser a alíquota vigente quando do lançamento; 
(c) 20% por ser a alíquota vigente quando da execução; 
(d) 10% por ser a alíquota vigente ao tempo do fato gerador. 
4ª Questão. (OAB) Considerando a progressividade de alíquotas do IPTU e do ITR na atual redação 
da Constituição, assinale a opção correta. 
(a) Ambos poderão ter alíquotas progressivas no tempo de modo a atender a função social da 
propriedade e também poderão ter alíquotas progressivas em razão do valor do imóvel. 
(b) Somente o ITR poderá ter alíquotas progressivas no tempo de modo a atender a função social da 
propriedade, e ambos poderão ter alíquotas progressivas em razão do valor do imóvel. 
(c) Ambos poderão ter alíquotas progressivas em razão do valor do imóvel, mas só o IPTU poderá ter 
alíquotas progressivas no tempo de modo a atender a função social da propriedade. 
(d) Somente o IPTU poderá ter alíquotas progressivas em razão do valor do imóvel, porém ambos 
poderão ter alíquotas progressivas no tempo de modo a atender a função social da propriedade. 
5ª Questão. Os elementos essenciais constitutivos da obrigação tributária são: 
(a) legalidade, anterioridade, irretroatividade e capacidade contributiva; 
(b) fato gerador, base de cálculo, alíquota, sujeito ativo e sujeito passivo; 
(c) causa, objeto, sujeitos e forma; 
(d) aspectos material, temporal, espacial e quantitativo. 
6ª Questão. (OAB) O princípio da anterioridade nonagesimal não se aplica: 
(a) Ao IRPJ, ao IPTU, ao IPVA e ao ICMS; 
(b) Ao Imposto de Importação, ao IRPJ, ao IPVA e ao ITR; 
(c) Ao IPTU, ao imposto sobre a transmissão causa mortis e doações, ao imposto sobre operações de 
crédito, câmbio e seguro ou relativas a títulos e valores mobiliários; 
 
 
 
CURSO DE DIREITO 
Direito financeiro e tributário I Código: 
CCJ0030 
Turma: 
 
Turno: 
 
Data da Prova: 
18/06/2021 
Professor: 
Jônatas Castelo Branco 
Prova: 
AV 2 - B 
Semestre: 
2021.1 
 
 
 
Página 2 de 2 
(d) Aos empréstimos compulsórios para atender despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade 
pública, de guerra externa ou sua iminência, ao Imposto sobre Importação de Produtos Estrangeiros, 
ao Imposto sobre a Exportação, ao Imposto sobre a Renda e Proventos de qualquer natureza, ao 
imposto sobre operações de crédito, câmbio e seguro ou relativas a títulos e valores mobiliários. 
7ª Questão. 
Determinada sociedade empresária sofreu autuação tributária em razão da incorreção na escrituração 
fiscal do ICMS. Em um primeiro momento, o agente fiscal dirigiu-se à sociedade empresária e 
notificou a empresa para esta fizesse a aquisição de livros fiscais e escriturasse corretamente o ICMS, 
conforme apontava a Lei Tributária Estadual. Após 30 dias, e firme na ausência de aquisição dos 
livros fiscais pertinentes, o Fiscal de Rendas do Estado retorna à sociedade e lavra multa em razão do 
descumprimento de obrigações tributárias acessórias previstas na Lei Estadual. O sócio com poderes 
de gerência lhe procura e informa que vem recolhendo, pontualmente, os valores relacionados com 
as circulações de mercadoria. Ademais, informa o empresário que as obrigações tributárias acessórias 
são deveres meramente instrumentais, que não podem existir sem a existência da obrigação acessória, 
conforme informou o contador da empresa (art. 184 do Código Civil de 2002 – a obrigação acessória 
segue a obrigação principal). Firme em tais fatos, o empresário lhe indaga se a autuação fiscal está 
correta, e se é cabível nessa hipótese, o ajuizamento de Mandado de Segurança. Responda às 
indagações, de forma fundamentada. 
RESPOSTA: A autuação está correta, o fato gerador da obrigação acessória é qualquer situação que, 
na forma da legislação aplicável impõe a prática ou abstenção de ato que não configura obrigação 
principal art 115,CTN. 
8ª Questão. 
A União concedeu à empresa Madeira Boa S/A, a partir de 01/01/2005 e com base em lei então 
vigente, a isenção de determinado imposto, pelo período de 10 anos, sob a condição de que a empresa 
mantivesse projeto de reflorestamento de mil hectares de terra por ano. Nessa situação, caso a União 
tivesse revogado, em julho de 2008 a lei, a partir de que mês a empresa deixaria de gozar da 
mencionada isenção? Fundamente sua resposta. 
RESPOSTA: A isenção concedida por prazo certo e sob condição não pode ser revogada 
em prejuízo ao contribuinte interessado, nos termos do Art. 178 do CTN:

Mais conteúdos dessa disciplina