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Extinção da Punibilidade (2)

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TRABALHO EM COMPLEMENTAÇÃO DA NPI (valor 5 pontos)
DISCIPLINA: EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
INSTRUÇÕES:
- O trabalho é INDIVIDUAL e deve ser entregue impreterivelmente até o dia 
15.05.2020 até às 19:00hs. Não serão pontuados trabalho em dupla ou em grupo. 
Também não serão pontuados os trabalhos enviados após as 19:00hs do dia 
15.05.2020.
- O trabalho deve ser encaminhado por e-mail. Informo que serão consultadas as 
repostas e, caso seja constatada cópia da internet, o trabalho será anulado e o aluno 
ficará sem os pontos.
- Elaboração do trabalho. Deve pegar cada questão e marcar a alternativa pedida 
explicando (à luz do código penal e da doutrina) porque é aquela alternativa. Deve 
ainda ser explicada as demais alternativas da questão. Ex. se a questão pedir para 
marcar a alternativa errada o aluno deve explicar porque aquela alternativa marcada 
é errada e explicar as demais alternativas. Ou seja, cada questão se desdobra em 04 
ou 05. A pontuação do trabalho, portanto, considerará não apenas o acerto da 
questão, mas também a explicação de todas as alternativas mencionadas na 
questão. 
1) MPE-RS – 2017. PROMOTOR DE JUSTIÇA. Assinale a alternativa INCORRETA:
A) A reabilitação pode ser requerida após o decurso de dois anos do dia em que for 
extinta de qualquer modo a pena, seja o condenado reincidente ou não.
B) O juízo competente para processar a reabilitação é o juízo das execuções penais. 
C) Na hipótese de não haver renúncia da vítima ou novação da dívida, é condição para 
reabilitação a prova de haver ressarcido o dano causado pelo crime ou demonstrar a 
impossibilidade de fazê-lo. 
D) Uma vez negada a reabilitação não há prazo mínimo para renovação do pedido. 
E) A revogação de reabilitação pode ser decretada pelo juiz de ofício, ou a 
requerimento do Ministério Público.
2 – (NUCEPE) - 2018 - Polícia Civil - PI - Delegado de Polícia Civil (3 ª Classe). Com 
relação às medidas de segurança, marque a alternativa INCORRETA:
A) As medidas de segurança podem ser detentivas (internação) ou restritivas 
(tratamento ambulatorial). E conforme entendimento do STF, a melhora do quadro 
psiquiátrico e clínico do paciente autoriza o juízo de execução ou juiz que sentenciou a 
determinar procedimento de desinternação progressiva em regime de semi-
internação.
B) O inimputável que comete uma conduta típica e ilícita deve ser absolvido.
C) O semi-imputável que pratica uma conduta típica, ilícita e culpável deve ser 
condenado.
D) As medidas de segurança são de internação em hospital de custódia e tratamento 
psiquiátrico ou, à falta, em outro estabelecimento adequado e de sujeição a 
tratamento ambulatorial. Caso o fato previsto como crime seja punível com detenção, 
poderá o juiz submetê-lo a tratamento ambulatorial.
E) Há entendimento do STF no sentido de que a medida de segurança deve perdurar 
enquanto não haja cessado a periculosidade do agente, limitada, contudo, ao período 
máximo de 30 (trinta) anos.
3) (IBFC) - 2018 - Tribunal Regional Federal / 2ª Região (TRF 2ª) - Juiz Federal 
Substituto da 2ª Região. Assinale a afirmativa CERTA:
A) O sujeito que no momento da prática do crime não era capaz de se determinar, 
completamente, de acordo com o entendimento do caráter ilícito do fato em razão de 
embriaguez culposa, poderá ter a pena reduzida de um a dois terços. 
B) O critério psicológico determina cientificamente sempre a imputabilidade ou não do 
agente. Ao passo que o critério biológico etário adotado hoje pela lei penal, é passível 
de superação pelo juiz na sentença, quando razões de política criminal recomendem. 
C) As medidas de segurança aplicáveis aos inimputáveis são: internação em hospital de 
custódia e tratamento psiquiátrico; na falta deste em estabelecimento adequado; e 
sujeição a tratamento ambulatorial. Mas se estiver extinta a punibilidade, nenhuma 
dessas medidas deve incidir. 
D) No caso de tratamento ambulatorial, o tempo limitado para sua ocorrência variará 
de um a três anos. Terminado o prazo determinado para sua realização, e constatado 
por perícia que o inimputável cumpriu o programa ambulatorial, sua liberação do 
tratamento será declarada cumprida em definitivo. 
E) A doença mental ou o desenvolvimento mental incompleto ou retardado isentam de 
pena, se ao tempo da ação ou da omissão, ou entre a denúncia e a sentença, o agente 
era ou se toma inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato.
4) FGV - 2018 - TJ-AL (Técnico Judiciário).
Guilherme Nucci define ação penal como “o direito do Estado-acusação ou da vítima 
de ingressar em juízo, solicitando a prestação jurisdicional, representada pela 
aplicação das normas de direito penal ao caso concreto".
 Tradicionalmente, a doutrina classifica as ações penais como públicas e privadas, 
que possuem diferentes tratamentos a partir de sua natureza.
Assim, de acordo com as previsões do Código de Processo Penal e da doutrina, são 
aplicáveis às ações penais de natureza privada os princípios da:
A) conveniência, indisponibilidade e indivisibilidade;
B) conveniência, indisponibilidade e divisibilidade;
C) oportunidade, disponibilidade e indivisibilidade;
D) oportunidade, disponibilidade e divisibilidade;
E) obrigatoriedade, disponibilidade e divisibilidade.
5) (FGV) - 2018 - TJAL - Analista Judiciário.
Matheus foi vítima de crime de ação penal pública condicionada à representação. 
Logo após os fatos, compareceu em sede policial e, oralmente, manifestou ao 
Delegado o interesse em representar em face do autor dos fatos. Diante disso, foi 
oferecida denúncia pelo Ministério Público. Matheus, porém, se arrependeu e 
demonstrou interesse em se retratar da representação enquanto a denúncia não era 
recebida. Considerando apenas as informações narradas, É CORRETO afirmar que 
Matheus:
A) não poderá se retratar da representação, já que o Código de Processo Penal não 
admite retratação, independentemente do momento, uma vez realizada a 
representação perante autoridade policial;
B) poderá se retratar da representação, mesmo após o recebimento da denúncia, em 
razão do princípio da disponibilidade da ação penal pública condicionada à 
representação;
C) não precisa se retratar da representação, pois esta foi inválida, já que realizada 
oralmente;
D) poderá se retratar da representação, tendo em vista que a denúncia não foi 
recebida;
E) não poderá se retratar da representação, tendo em vista que a denúncia já foi 
oferecida.
6) (FGV) - 2017 - XXIII Exame de Ordem Unificado.
Silva foi vítima de um crime de ameaça por meio de uma ligação telefônica realizada 
em 02 de janeiro de 2016. Buscando identificar o autor, já que nenhum membro de 
sua família tinha tal informação, requereu, de imediato, junto à companhia telefônica, 
o número de origem da ligação, vindo a descobrir, no dia 03 de julho de 2016, que a 
linha utilizada era de propriedade do ex-namorado de sua filha, Carlos, razão pela qual 
foi até a residência deste, onde houve a confissão da prática do crime. Quando ia ao 
Ministério Público, na companhia de Marta, sua esposa, para oferecer representação, 
Silva sofreu um infarto e veio a falecer. Marta, no dia seguinte, afirmou oralmente, 
perante o Promotor de Justiça, que tinha interesse em representar em face do autor 
do fato, assim como seu falecido marido. Diante do apelo de sua filha, Marta retorna 
ao Ministério Público no dia 06 de julho de 2016 e diz que não mais tem interesse na 
representação. Ainda assim, considerando que a ação penal é pública condicionada, o 
Promotor de Justiça ofereceu denúncia, no dia 07 de julho de 2016, em face de Carlos, 
pela prática do crime de ameaça. Considerando a situação narrada, o(a) advogado(a) 
de Carlos, em resposta à acusação, deverá alegar que:
A) ocorreu decadência, pois se passaram mais de 6 meses desde a data dos fatos.
B) a representação não foi válida, pois não foi realizada pelo ofendido.
C) ocorreu retratação válida do direito de representação.D) a representação não foi válida, pois foi realizada oralmente.
7) (FGV) - 2018 - MPEAL - Analista do Ministério Público.
Paulo foi vítima de um crime de difamação, crime esse de ação penal privada, no dia 
01 de dezembro de 2017, ocasião em que recebeu uma carta com o conteúdo 
criminoso.
Diante disso, compareceu, no mesmo dia, em sede policial, narrou o ocorrido e 
demonstrou interesse na investigação da autoria delitiva. No dia 14 de dezembro de 
2017, foi elaborado relatório conclusivo, indicando que Mariana e Marta agiram em 
comunhão de ações e desígnios e eram as autoras do delito. Paulo procura Mariana, 
que era sua ex-companheira, para esclarecimentos sobre o ocorrido, ocasião em que 
os dois se entendem e retomam o relacionamento.
Em relação à Marta, porém, Paulo ofereceu queixa-crime, em 13 de junho de 2018, 
imputando-lhe a prática do crime do Art. 139 do CP.
Com base apenas nas informações narradas, ao analisar o procedimento em 15 de 
junho de 2018, o Promotor de Justiça deverá opinar pelo:
A) não recebimento da queixa em face de Marta, tendo em vista que houve 
decadência no exercício do direito de queixa.
B) recebimento da queixa em face de Marta, uma vez que a mesma foi oferecida 
dentro do prazo legal, nada mais podendo ser feito em relação à Mariana, já que 
houve renúncia ao exercício do direito de queixa em relação a esta.
C) não recebimento da queixa em face de Marta, diante da renúncia ao exercício do 
direito de queixa em favor de Mariana.
D) não recebimento da queixa em face de Marta, uma vez que houve perdão do 
ofendido.
E) recebimento da queixa em face de Marta, bem como intimação do querelante para 
imediato aditamento da queixa, incluindo Mariana no polo passivo

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