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APH e Acolhimento com classificação de risco

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ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR Prof: Otávio Cavalcante
HISTÓRIA DOS PRIMEIROS SOCORROS
Os primeiros esforços organizados para ensinar os
primeiros socorros surgiu em 1099 em meio as grandes
cruzadas;
A Ordem dos Cavaleiros de São João, grupo de religiosos
que eram treinados para o atendimento em campos de
batalha;
No campo de batalha, eles colocavam em prática o que
aprendiam para tratar dos colegas abatidos, no que ficou
conhecido como “primeiros socorros”
HISTÓRIA DOS PRIMEIROS SOCORROS
Com o propósito de reabilitar os soldados
para retornarem ao campo de batalha, os
primeiros socorros foi se desenvolvendo no
meio militar;
Em 1859, na cidade de Solferino (Norte da Italia) Jean Henry
Dunant, atuou nos campos de batalha na guerra de Franceses e
Italianos contra Austríacos;
Grupo de voluntários com os habitantes da região;
HISTÓRIA DOS PRIMEIROS SOCORROS
As equipes de ambulâncias civis começaram a utilizar os
primeiros socorros pela primeira vez no final do século XIX
na Grã-Bretanha.
DAS CARROÇAS ÀS AMBULÂNCIAS
Com o passar dos tempos, os atendimentos se
especializaram e evoluíram de modo a comporem
um sistema organizado e estruturado de
atendimento ao cidadão;
1955, na França foram criadas as primeiras
equipes móveis de reanimação, tendo como
missão inicial a assistência médica aos pacientes
vítimas de acidentes de trânsito;
CONCEITO - APH
Conjunto de procedimentos técnicos prestados a uma 
vítima de acidente ou doença, executados por 
profissionais habilitados, com o objetivo de manter a 
vítima com vida e em situação mais próxima possível da 
normalidade, com assistência contínua no local da 
ocorrência, durante o transporte até a chegada a uma 
unidade hospitalar.
APH PRIMEIROS SOCORROS
PREMISSAS
Chegada precoce a vitima;
Deslocamento de pessoal treinado em ambulâncias
especialmente equipadas;
Possibilidade de realização de manobras e intervenções de
manutenção da vida até a chegada a uma unidade hospitalar;
Escolha de uma unidade hospitalar adequada e próxima.
COMPONENTES DO SISTEMA APH
Um digito telefônico (192)
Uma central de comunicação; 
Equipes de atendimento treinadas;
Atendimento adequado à solicitação;
Transporte seguro
1973- ESTRELA DA VIDA
1- Detecção
2- Alertar
3- Pré-Socorro
4- Atendimento na cena
5- Cuidados no Transporte
6- Transferência e 
Tratamento definitivo
SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL DE URGÊNCIA
O SAMU teve início no Brasil em 2003 e
oficializado pelo Ministério da Saúde por
meio do Decreto nº. 5.055, de 27 de abril de
2004.
Caracterizado por oferecer atendimento às
pessoas em situações de urgência ou
emergência, no próprio local de ocorrência do
evento, garantindo um atendimento precoce.
CURIOSIDADE
Modelo Americano ≠ Modelo Francês 
(scoop and run = pegar e correr) ≠ ( Stay and play = fica e faça)
Modelo Brasileiro ????
No Brasil APH possui duas modalidades: SBV e SAV;
Termo Resgate: Desencarceramento de vítimas;
Termo Primeiros Socorros: Procedimentos simples;
PORTARIA 2048/2002
Finalidade: Regulamento técnico dos Sistemas Estaduais
de Urgência e Emergência: como os serviços devem se
comportar, quais os profissionais inseridos nesse serviço,
as capacitações dos profissionais, quais os componentes
que fazem parte.
Princípios: integralidade, equidade, universalidade
Diretrizes: como os serviços devem ser organizados,
atribuições, Núcleos de Capacitação
COMPOSIÇÃO
APH fixo:
-UBS
-PSF
-Ambulatórios especializados
-Serviços de diagnóstico e terapia
-Unidades não hospitalares de urgência e emergência.
COMPOSIÇÃO
 APH Móvel
-Ambulâncias, Embarcações, Aeronaves, Motocicletas
- Médicos Reguladores
- Médicos Intervencionistas
- Enfermeiros Assistenciais
- Auxiliares e Técnicos de Enfermagem
TIPOS DE AMBULÂNCIA 
TIPO A – Ambulância de Transporte: veículo destinado para 
remoções simples e de caráter eletivo.
TIPO B – Ambulância de Suporte Básico: destinado ao transporte 
interhospitalar de pacientes com risco de vida conhecido e ao 
atendimento pré-hospitalar de pacientes com risco de vida 
desconhecido.
TIPO C - Ambulância de Resgate: veículo de atendimento de 
urgências pré- hospitalares de pacientes vítimas de acidentes ou 
pacientes em locais de difícil acesso.
TIPO D – Ambulância de Suporte Avançado: veículo destinado ao 
atendimento e transporte de pacientes de alto risco em 
emergências pré-hospitalares e/ou de transporte inter-hospitalar 
que necessitam de cuidados médicos intensivos. 
TIPOS DE AMBULÂNCIA 
TIPO E – Aeronave de Transporte Médico: aeronave utilizada 
para transporte inter-hospitalar de pacientes e para ações de 
resgate.
TIPO F – Embarcação de Transporte Médico: veículo motorizado 
aquaviário, destinado ao transporte por via marítima ou fluvial.
VEÍCULOS DE INTERVENÇÃO RÁPIDA: Motolância. 
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
Compete ao enfermeiro no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência as seguintes
atividades, conforme portaria 2.048/2002:
- Administrar tecnicamente o serviço de atendimento pré-hospitalar;
- Fazer controle de qualidade do serviço nos aspectos inerentes à sua profissão;
- Participar da formação dos bombeiros, policiais rodoviários e dos demais profissionais na
área de urgência/emergência pré-hospitalar;
- Prestar assistência direta às vítimas, quando indicado;
- Avaliar a qualidade dos profissionais atuantes nos atendimentos pré-hospitalares e
proporcionar-lhes supervisão em serviço;
ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO
As suas competências e atribuições estão em:
- Supervisionar e avaliar as ações de enfermagem da equipe no
Atendimento Pré-Hospitalar Móvel;
- Executar prescrições médicas por telemedicina;
- Prestar cuidados de enfermagem de maior complexidade técnica a
pacientes graves e com risco de vida;
- Promover educação continuada da equipe .
- A monitorização de sinais vitais é indispensável durante o
acompanhamento de pacientes graves. É um importante papel do
enfermeiro.
ACOLHIMENTO 
COM
CLASSIFICAÇÃO 
DE 
RISCO
“O acolhimento é uma ação técnico-assistencial que
pressupõe a mudança da relação profissional/usuário e
sua rede social através de parâmetros técnicos, éticos,
humanitários e de solidariedade, reconhecendo o usuário
como sujeito e participante ativo no processo de
produção da saúde”
HumanizaSUS, 2004
Processo constitutivo das práticas de produção e
promoção de saúde que implica responsabilização do
trabalhador/equipe pelo usuário, desde a sua chegada até a sua
saída. Ouvindo sua queixa, considerando suas preocupações e
angústias, fazendo uso de uma escuta qualificada que possibilite
analisar a demanda e, colocando os limites necessários, garantir
atenção integral, resolutiva e responsável por meio do
acionamento/articulação das redes internas dos serviços (visando
à horizontalidade do cuidado) e redes externas, com outros
serviços de saúde, para continuidade da assistência quando
necessário.
HumanizaSus, 2004
•Uma sala em que um profissional (geralmente
enfermeiro) atende a demanda espontânea e encaminha
para o médico;
•Restrita a um profissional de saúde;
• Igual a atendimento clínico centrado na doença.
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
Classificação de Risco – Sinais de Alerta:
É um processo dinâmico de identificação dos usuários que 
necessitam de tratamento imediato, de acordo com o 
potencial de risco, agravos à saúde ou grau de sofrimento.
Resolução COFEN 423/2012 : Normatiza a participação do Enfermeiro 
na atividade acolhimento com Classificação de Riscos 
(**Função Privativa**)
URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
São objetivos da classificação de risco:
 Humanizar e personalizar o atendimento;
 Avaliar o usuário logo na sua chegada;
 Descongestionar as UBS, PS, PA;
 Reduzir o tempo para o atendimento, fazendo com que o usuário 
seja visto precocemente de acordo com a sua gravidade;
 Determinar a área de atendimento primário, devendo o usuário ser 
encaminhado ao setor ou ponto de atenção adequado;
 Informar o tempo de espera;
 Retornar informações a usuário/familiares.ETAPAS DO ATENDIMENTO
1º ETAPA: Usuários chegam a Emergência por
demanda espontânea OU trazidos pelo SAMU 192 e
Corpo de Bombeiro Militar OU referenciados de
outros serviços como UPAS, UBS/ESF/NASF, CAPS e
atenção domiciliar.
2º ETAPA: Abertura de Ficha de Atendimento - Guia
de Atendimento de Emergência (GAE).
3º ETAPA: Acolhimento por profissional treinado no
protocolo de acolhimento com classificação de risco
AVALIAÇÃO INICIAL
1º Passo: Identificar o motivo da procura a
unidade/serviço (queixa principal).
2º Passo: A partir da queixa principal identificar o
fluxograma correspondente e realizar a
Classificação de Risco (SSVV).
3º Passo: Avaliação secundária: refere-se aos
demais sinais e sintomas que não representam risco
iminente de morte ou agravo.
AVALIAÇÃO INICIAL
4º Passo: Avaliar a presença de fatores de risco
clínicos ou de trauma.
5º Passo: Encaminhar a área de atendimento de
acordo com a classificação.
6 º Passo: O tempo decorrido entre a abertura da
GAE e a classificação de risco deverá ser de até 15
minutos. O tempo máximo para a Classificação é de
até cinco minutos.
CLASSIFICAÇÕES
CLASSIFICAÇÕES
• Atendimento nas salas de emergência, 
box de emergência, sala vermelha; 
• São pacientes com risco iminente de 
morte necessitando de atendimento 
médico imediato; 
• As medidas de manutenção da vida 
deverão ser iniciadas em qualquer ponto 
de atenção da rede; 
• Tempo de atendimento alvo: imediato 
CLASSIFICAÇÕES
• Atendimento em consultório médico e/ou sala
de emergência;
• São pacientes com potencial risco de agravo
necessitando de atendimento médico e
assistência de enfermagem contínua;
• As medidas de manutenção da vida deverão
ser iniciadas em qualquer ponto de atenção da
rede;
• Tempo de atendimento alvo: 10 minutos.
CLASSIFICAÇÕES
• São pacientes que necessitam de
atendimento médico mediato podendo ser
atendidos nos consultórios médicos do pronto
atendimento por ordem de chegada;
• As medidas de promoção em saúde e
prevenção de agravos deverão ser iniciadas em
qualquer ponto de atenção da Rede;
• Tempo de atendimento alvo: 60 minutos.
CLASSIFICAÇÕES
• Por definição, são pacientes sem risco de
agravo e serão atendidos por ordem de
chegada;
• Necessidade de atendimento por profissional
de saúde em até 48 horas, ou mediante
agendamento na mesma semana em UBS de
referência;
• O Classificador deverá orientar sobre os
serviços disponibilizados pelas Unidades
Básicas de Saúde;
• Tempo de atendimento alvo: Seis (06) horas
nos casos de atendimento no Hospital ou UPA.
CLASSIFICAÇÕES
• Serão referenciados para as UBS para 
atendimento ou agendamento, exceto em 
condições que demandem atendimento 
mediato em horários de não funcionamento da 
UBS; 
• Podem ser atendidos em consultórios do 
pronto atendimento por ordem de chegada; 
• O Classificador deverá orientar sobre os 
serviços disponibilizados pelas Unidades 
Básicas de Saúde;
• Tempo de atendimento alvo: doze (12) horas 
nos casos de atendimento no hospital ou UPA. 
FLUXOGRAMAS
O método classifica os pacientes por cores com base em 
seus sintomas, que representam a gravidade do problema e 
o seu respectivo tempo de espera para o atendimento.
FLUXOGRAMAS
VERMELHO Emergência 0 minutos
LARANJA Muito urgente 10 minutos
AMARELO Urgente 60 minutos
VERDE Pouco urgente 120 minutos
AZUL Não urgente 240 minutos
FONTE: MACKWAY-JONES et al. (2006)
O Protocolo de Manchester de Classificação de Riscos
O MODELO DE ATENÇÃO
O MODELO DE ATENÇÃO
 Ameaça à vida 
 Ameaça à função 
 Dor 
 Duração do problema 
 Idade 
 História 
 Risco de maus tratos
Fatores que 
determinam uma 
prioridade:
CÓDIGO COMPETÊNCIA DESCRIÇÃO
VERMELHO
1° atendimento
Medidas para manutenção da vida.
Ex. entubação orotraqueal, linha de acesso venoso, glicose 
hipertônica, diazepan.
Estabilização
1° atendimento seguido de tratamento inicial.
Ex. sutura, cristalóide, ventilação mecânica, hemotransfusão.
Atendimento Completa abordagem propedêutica e terapêutica.
LARANJA
1° atendimento
Medidas para sofrimento intenso ou para evitar rápida deterioração.
Ex. linha de acesso venoso, sintomáticos, cristalóide, sutura.
Estabilização 1° atendimento seguido de tratamento inicial
Atendimento Completa abordagem propedêutica e terapêutica.
AMARELO
1° atendimento
Medidas para sofrimento ou para evitar deterioração.
Ex. linha de acesso venoso, sintomáticos, cristalóide, sutura.
Atendimento Completa abordagem propedêutica e terapêutica.
Encaminhamento Conforme e se pactuado.
VERDE
Atendimento Propedêutica e terapêutica.
Encaminhamento Conforme e se pactuado.
AZUL
Atendimento Propedêutica e terapêutica.
Encaminhamento Conforme e se pactuado.
O DESENHO DA REDE DE ATENÇÃO
OS PONTOS DE ATENÇÃO À SAÚDE
 UAPS – Unidade de Atenção Primária à Saúde: é local de atendimento de 
agudos 
 Hospitais locais: têm importância na rede quando o acesso a um serviço de 
maior densidade tecnológica ultrapassa uma hora de deslocamento
 UPA – Unidade de Pronto Atendimento: são estruturas intermediárias entre 
atenção primária e hospitais; têm sentido portanto em municípios maiores ou 
como estruturas de estabilização simples e devem ser formalmente vinculadas 
ao hospital de referência
 Hospitais microrregionais: têm que ser referência para no mínimo 100.000 
habitantes e alguns deles devem responder a traumas mais complexos de 
forma definitiva ou como estabilização
 Hospitais macrorregionais: se especializam de acordo com o fluxo pré-
determinado e alguns têm que ter escala mínima de um milhão de habitantes 
para se tornarem referência (ex: trauma maior)
 Hospitais de Referência ao Trauma Maior
 Hospitais de Referência para a Urgência Clínica (Doenças Cardiovasculares) 
A chegada ao Pronto Socorro
Eixo VERMELHO = Emergência 
Amplamente visível , distinto e exclusivo.
Acesso coberto para:
Ambulâncias Sinal sonoro disponível Sala disponível
Recebimento e estabilização dos pacientes graves.
EIXO VERMELHO 
Materiais e equipamentos: 
Assistência Ventilatória
Assistência Circulatória 
Drogas e soluções 
Materiais complementares 
Privacidade do paciente 
Acolhimento da rede social 
EIXO VERMELHO
Após estabilização:
 Área amarela : pacientes críticos UTI 
 Área verde : pacientes estáveis, 
observação internação, transferência, 
alta. 
Eixo vermelho 
EMERGÊNCIA
Eixo azul 
Orientação 
administrativa
Classificação de risco
Vermelho
Amarelo Verde Azul
Acolhimento com 
pré-classificação
Identificação 
rápida 
Consulta médica 
rápida
Consulta médica 
com espera
Serviço social 
Maternidade, 
pediatria, suturas
Pressupostos 
*Metodologias interativas e escuta das propostas de ações 
para aprimorar a capacidade de compreender e analisar o 
processo de trabalho para sua implantação e efetivação;
*O trabalho de equipe é fundamental como estratégia de 
interferência no processo de produção de saúde levando em 
conta que sujeitos/trabalhadores quando mobilizados são 
capazes de transformar realidades transformando-se a si 
próprios neste mesmo processo.
Recomendações 
*Adequação da área física com a discussão da ambiência e 
sinalização na unidade de urgência e emergência com 
participação ampla do colegiado da unidade;
*Elaboração do Protocolo de Atendimento com apoio da 
equipe multidisciplinar 
*Elaboração de material de divulgação;
* Reuniões com Conselhos de Saúde, Fórum de 
urgência/emergência
*Participação dos usuários

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