CONTRATOS CIVIS E EMPRESARIAIS - QUESTIONÁRIO UNIDADE I

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CONTRATOS CIVIS E EMPRESARIAIS 7718-60_58801_R_E1_20221 CONTEÚDO
Usuário evelyn.bussolaro @aluno.unip.br
Curso CONTRATOS CIVIS E EMPRESARIAIS
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE I
Iniciado 25/04/22 10:05
Enviado 28/04/22 14:51
Status Completada
Resultado da
tentativa
1.75 em 2.5 pontos  
Tempo decorrido 76 horas, 46 minutos
Resultados
exibidos
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, Perguntas
respondidas incorretamente
Pergunta 1
Resposta Selecionada: b. 
Respostas: a. 
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Os contratos são negócios jurídicos:
Bilaterais;
Unilaterais;
Bilaterais;
Plurilaterais;
Mistos;
Multilaterais.
Resposta: B
Comentário: os contratos são negócios jurídicos bilaterais, ou seja, decorrem
da manifestação de vontades de dois ou mais indivíduos (p. 16, livro-texto,
unidade I).
Pergunta 2
O Estado deve zelar para que as obrigações contratuais sejam, efetivamente, cumpridas, a
�m de dar segurança jurídica às relações contratuais; diante disso, assinale a alternativa
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAISCONTEÚDOS ACADÊMICOS
0.25 em 0.25 pontos
0.25 em 0.25 pontos
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Resposta
Selecionada:
e.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e.
Comentário
da
resposta:
correta:
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que há sanções para
o inadimplemento contratual.
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar deveres às partes.
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que as partes
possam transacionar.
A lei proporciona a segurança jurídica ao permitir a função social.
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que há a aceitação
para o inadimplemento contratual.
A lei proporciona a segurança jurídica ao determinar que há sanções para
o inadimplemento contratual.
Resposta: E
Comentário: tendo em vista a intervenção do Estado por meio da legislação
(leis), as partes se sentem motivadas e �rmam os contratos, que atendem
aos interesses sociais e individuais, pois, estão cientes de que o pacto será
cumprido, diante da segurança jurídica que a lei proporciona ao determinar
que há sanções para o inadimplemento contratual (p. 16, livro-texto, unidade
I).
Pergunta 3
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d.
Os elementos constitutivos do contrato não estão previstos em lei, pois foram estabelecidos
pela doutrina e pela jurisprudência, sendo que esses elementos são essenciais para a
validade do contrato e, na ausência de qualquer desses elementos, acarretará a declaração
de um ato inexistente. Esses elementos consistem em:
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e idoneidade do
objeto.
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e idoneidade do
objeto.
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e formalidade do
objeto.
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e a declaração de ofício
pelo juiz.
0.25 em 0.25 pontos
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e.
Comentário
da
resposta:
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) a capacidade
postulatória das partes.
Vontade, declaração (exteriorização de vontade) e objeto determinável.
Resposta: A
Comentário: os elementos constitutivos e pressupostos de validade do
contrato são os mesmos do negócio jurídico, pois o contrato é um negócio
jurídico bilateral. Os elementos constitutivos do contrato não estão previstos
em lei, são estabelecidos pela doutrina e pela jurisprudência. Esses
elementos são pressupostos essenciais, pois a falta deles acarreta a
consequência da declaração de um ato inexistente. Sendo esses elementos
denominados: vontade, declaração (exteriorização de vontade) e idoneidade
do objeto (p. 17, livro-texto, unidade I).
Pergunta 4
Resposta
Selecionada:
b. 
Respostas: a.
b. 
c. 
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Além dos elementos, todo contrato deve obedecer aos pressupostos de validade que estão
estabelecidos no Art. 104, do Código Civil (CC); a falta de um pressuposto de validade leva à
nulidade absoluta do contrato. A única hipótese de nulidade relativa, em caso de falta de
requisito de validade, é a situação de incapacidade relativa do agente – se um dos
contratantes é, relativamente, incapaz, o contrato não é nulo, mas anulável. Com base
nesse entendimento, assinale a alternativa incorreta:
Objeto poderá ser ilícito e possível.
As partes deverão ser capazes e, no caso dos, relativamente, incapazes,
deverão ser assistidos.
Objeto poderá ser ilícito e possível.
Objeto deverá ser lícito e possível.
Objeto deverá ser determinado ou determinável.
Obediência à forma (quando prescrita em lei).
Resposta: B
Comentário: todo contrato deve obedecer aos pressupostos de validade que
estão estabelecidos no Art. 104, do Código Civil (CC), quais sejam: partes
capazes, objeto lícito, possível, determinado ou determinável, obediência à
forma (quando prescrita em lei) (p. 17-18, livro-texto, unidade I).
Pergunta 5
0.25 em 0.25 pontos
0.25 em 0.25 pontos
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Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Comentário
da
resposta:
De acordo com os Princípios do Direito Contratual, assinale alternativa incorreta:
O princípio da autonomia da vontade não se esbarra nos bons costumes,
visto que as regras morais não se enquadram nas relações contratuais, mas,
apenas, e tão somente, os que inspiram a legislação vigente.
O Art. 421, do CC, estabelece que a liberdade de contratar será exercida em
razão e nos limites da função social do contrato. Como corolário disso, há a
tentativa de manter o contrato, com o entendimento de que a sua anulação
é prejudicial, não somente, para as partes, mas, também, para os terceiros,
os investidores e toda a sociedade.
Convenções legalmente �rmadas fazem lei entre as partes. Só pode o
contrato ser desfeito por concordância de todos os interessados. E o
descumprimento da avença sujeita o inadimplente à reparação das perdas
e danos (CC, Art. 389).
A autonomia da vontade é prerrogativa conferida aos indivíduos de criarem
relações na órbita do direito, desde que respeitem a lei e que os seus �ns
coincidam com o interesse geral, ou não o contradigam (a lei não apoia a
autonomia privada para a consecução de qualquer �m).
O princípio da autonomia da vontade não se esbarra nos bons costumes,
visto que as regras morais não se enquadram nas relações contratuais, mas,
apenas, e tão somente, os que inspiram a legislação vigente.
O CC expressa o princípio da boa-fé que informa todo o campo do contrato:
“Art. 422. Os contratantessão obrigados a guardar, assim, na conclusão do
contrato, como em sua execução, os princípios de probidade e boa-fé”
(BRASIL, 2002).
Resposta: D
Comentário: além de se limitar pela ordem pública, o princípio da autonomia
da vontade esbarra nos bons costumes, as regras morais não escritas, mas
aceitas pelo grupo social e que inspiram o sistema jurídico (p. 23, livro-texto,
unidade I).
Pergunta 6
Resposta
Selecionada:
b. 
No contrato de adesão, todas as cláusulas são, previamente, formuladas por uma das
partes, e a mais fraca, necessitando contratar, não debate as condições, nem propõe as
modi�cações, aceitando tudo em bloco ou recusando por inteiro. Não há a fase inicial de
debates e transigência. Exemplo: contratos de seguro, bancários e de serviço de telefonia.
De acordo com o entendimento, assinale a alternativa correta:
Nesta modalidade de contrato, predomina o equilíbrio contratual.
0 em 0.25 pontos
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Respostas: a.
b. 
c.
d. 
e.
O Estado não poderá interferir na relação privada, pois os contratos de
adesão fazem leis entre as partes.
Nesta modalidade de contrato, predomina o equilíbrio contratual.
O contrato de adesão também é chamado de ato institucional, pois a
natureza de contrato é instituído e não convencionado.
Nos contratos de adesão, não há a necessidade de contratar.
Não há a coação, pois quem adere não necessita suportar as desvantagens
contratuais, podendo recusar o contrato.
Pergunta 7
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c.
d. 
e.
Assinale alternativa correta:
Os contratos reais se ultimam pelo mero consentimento das partes, sem a
necessidade de qualquer outro complemento. Exemplo: compra e venda,
ou contrato de transporte.
Os contratos reais se ultimam pelo mero consentimento das partes, sem a
necessidade de qualquer outro complemento. Exemplo: compra e venda,
ou contrato de transporte.
Os contratos consensuais dependem, para o seu aperfeiçoamento (para
considerá-los prontos e acabados), da entrega da coisa, feita por um
contratante ao outro. Exemplo: comodato, mútuo, depósito.
O mero acordo de vontades entre o comodante e o comodatário estabelece
o contrato de comodato.
Se só há a promessa de contratar, não existe o comodato.
O contrato de comodato não aperfeiçoa com a entrega da coisa infungível.   
Pergunta 8
O Art. 427, do CC, diz que a proposta vincula (obriga) o proponente, se o contrário não
resultar dos termos dela, da natureza do negócio ou das circunstâncias do caso. Com base
nesse entendimento, assinale a alternativa correta:
0 em 0.25 pontos
0.25 em 0.25 pontos
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Resposta
Selecionada:
c.
Respostas: a. 
b.
c.
d. 
e. 
Comentário
da
resposta:
Ao policitante tem o dever de manter a sua proposta, sob pena de arcar
com as perdas e os danos em caso de inadimplemento.
O contrato, mesmo que se aperfeiçoe, não será vinculante.
Ao policitante tem o dever de manter a sua proposta; caso não mantenha,
não arcará com as perdas e os danos, em caso de inadimplemento.
Ao policitante tem o dever de manter a sua proposta, sob pena de arcar
com as perdas e os danos em caso de inadimplemento.
Quem formula a proposta pode retirá-la arbitrariamente.
Quem formula a proposta é parte ilegítima.
Resposta: C
Comentário: quem formula a proposta cria uma legítima expectativa no
oblato, e não pode mais retirá-la arbitrariamente, o que traria a insegurança,
causando prejuízo ao outro contratante que acreditou na oferta, de boa-fé,
apostando na seriedade da proposta. A lei, portanto, impõe ao policitante o
dever de manter a sua proposta, sob pena de arcar com as perdas e os
danos, em caso de inadimplemento (p. 42-43, livro-texto, unidade I).
Pergunta 9
Resposta
Selecionada:
d.
Respostas: a.
b.
c.
d.
e.
Assinale a alternativa incorreta:
Não há a necessidade de distrato se o contrato de seguro, pelo prazo de
um ano, terminou porque decorreu um ano.
Distrato é o acordo entre as partes para extinguir o vínculo obrigacional
estabelecido pelo contrato.
Não há a necessidade de desfazer o contrato por consenso recíproco antes
do termo �nal.
Só há a necessidade de distrato em um contrato sem um prazo
determinado.
Não há a necessidade de distrato se o contrato de seguro, pelo prazo de
um ano, terminou porque decorreu um ano.
Não é necessário o distrato se, em um contrato de mútuo, já houve a
extinção pelo reembolso ao credor.
0 em 0.25 pontos
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Quinta-feira, 28 de Abril de 2022 14h51min31s GMT-03:00
Pergunta 10
Resposta
Selecionada:
a.
Respostas: a.
b.
c. 
d.
e. 
Comentário
da
resposta:
Vício redibitório é o defeito oculto, substancial, não comum às coisas do mesmo gênero,
existente no momento do contrato, mas não perceptível em um exame super�cial, que dá
ao adquirente, no contrato comutativo, o direito de ação em face do alienante. Sobre esse
tema, considere a alternativa correta:
A coisa recebida, por conta do contrato comutativo, pode ser enjeitada por
vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada
ou lhe diminuam o valor.
A coisa recebida, por conta do contrato comutativo, pode ser enjeitada por
vícios ou defeitos ocultos, que a tornem imprópria ao uso a que é destinada
ou lhe diminuam o valor.
A lei não responsabiliza o alienante pelos vícios ocultos da coisa alienada.
O comprador consegue perceber, de pronto, o vício porque é oculto.
Os defeitos tornam a coisa inútil, ao �m a que se destina, mas não
diminuem o seu valor.
O comprador que não previa o defeito deveria agir diligentemente.
Resposta: A
Comentário: de acordo com o Art. 441, do CC, a coisa recebida, por conta do
contrato comutativo, pode ser enjeitada por vícios ou defeitos ocultos, que a
tornem imprópria ao uso a que é destinada ou lhe diminuam o valor (p. 51,
livro-texto, unidade I).
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