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Contrato de permuta com torna – terreno para incorporação ESCRITURA PÚBLICA DE PERMUTA COM TORNA PRIMEIROS PERMUTANTES: (...), sua esposa. SEGUNDA PERMUTANTE: (...) INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. SAIBAM todos os que virem esta escritura pública que, aos onze dias do mês de agosto do ano de dois mil e onze (11.08.2011), em São Paulo, SP, República Federativa do Brasil, em diligên- cia à (...), perante mim, escrevente autorizado pelo Tabelião, comparecem as partes entre si, jus- tas e contratadas: como PRIMEIROS PERMUTANTES: (...) e como SEGUNDA PERMUTANTE, (...) INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA., (...). Reconheço a identidade dos presentes e suas capaci- dades para o ato, do que dou fé. A seguir as partes me declaram o seguinte: PRIMEIRO – IMÓVEL: Os PRIMEIROS PERMUTANTES são legítimos proprietários do seguinte imóvel: UM PRÉDIO, situado na (...), e seu respectivo terreno, o qual acha-se descrito e caracterizado na matrícula nº (...). SE- GUNDO – PROCEDÊNCIA: O imóvel foi havido pelos PRIMEIROS PERMUTANTES, da seguinte forma: (...), tudo devidamente registrado sob o nº (...) na matrícula no (...) do (...)º o Oficial de Registro de Imóveis desta Comarca. TERCEIRO – DISPONIBILIDADE: Os PRIMEIROS PERMUTANTES declaram que o imóvel objeto deste negócio está inteiramente livre e desembaraçado de todos e quaisquer ônus reais fiscais e outros judiciais ou extrajudiciais, inexistindo em relação a ele ações reais e pessoais reipersecutórias, o que é declarado para os efeitos do Decreto Federal 93.240/1986, art. 1º, § 3º. QUARTO – CADASTRO: Este imóvel está cadastrado no exercício de (...) pela Prefeitura do Município de (...), pelo contribuinte nº (...), com o valor venal de referência atribuído de R$ (...). QUINTO – PERMUTA: Pela presente escritura e na melhor forma de direito, os permutantes PER- MUTAM o imóvel referido no item primeiro desta escritura que é transmitido pelos PRIMEIROS PERMUTANTES à SEGUNDA PERMUTANTE pela obrigação da SEGUNDA PERMUTANTE entregar tantas unidades autônomas quanto bastarem para totalizar a área privativa mínima de (...) m2, observando-se a entrega mínima de (...) unidades, que se localizarão nos andares médios do EM- PREENDIMENTO a ser construído pela SEGUNDA PERMUTANTE no imóvel referido no item pri- meiro desta escritura, conforme o adiante especificado, sendo que cada uma das unidades autô- nomas terá direito de uso de (...) vaga(s) de garagem, indeterminada(s), coberta(s), sujeita(s) a sorteio e movimentação com auxílio de manobrista. 5.1. Entende-se para efeito desta cláusula área privativa como sendo a área computável da porta para dentro de cada unidade, excetuada área de sacada. SEXTO – VALORES: Os permutantes atribuem ao imóvel descrito no item primeiro desta escritura transmitido pelos PRIMEIROS PERMUTANTES à SEGUNDA PERMUTANTE o valor de R$ (...), incluindo-se neste valor a obrigação de entregar aos PRIMEIROS PERMUTANTES tantas unidades autônomas quanto bastarem para totalizar a área privativa aproximada de (...) m2 no EMPREENDIMENTO a ser construído pela SEGUNDA PERMUTANTE no imóvel referido no item primeiro desta escritura, pelo valor de R$ (...). SÉTIMO – TRANSMISSÃO: Assim, os PRIMEIROS PERMUTANTES transferem o domínio do imóvel objeto desta escritura à SEGUNDA CONTRATAN- TE, negócio que se complementará com o registro desta escritura no ofício imobiliário. Os PRI- MEIROS PERMUTANTES, desde já, transmitem a posse, os direitos e as ações do imóvel objeto desta escritura, prometendo por si, herdeiros ou sucessores, a qualquer tempo fazerem a presen- te escritura sempre boa, firme e valiosa e a responderem pela evicção legal se chamados à autoria. Concordam as partes, outrossim, que desde que sejam excluídas as unidades autônomas que serão dadas em permuta e que não poderão ser hipotecadas ou dadas em garantia, qualquer que seja, que o EMPREENDIMENTO a ser construído poderá, a exclusivo critério da SEGUNDA PER- MUTANTE, ser construído com recursos decorrentes de financiamento imobiliário, a ser contrata- do junto às instituições financeiras que operam com essa forma de recursos, sendo que, em tal hipótese, o imóvel, bem como todas as suas acessões e benfeitorias, excluídas as unidades autô- nomas a serem entregues aos PRIMEIROS PERMUTANTES, serão objeto de garantia real a ser constituída em favor do agente financeiro. Os permutantes dão-se mútuas e recíprocas quitações de tudo o que foi avençado nesta escritura. OITAVO – TORNA: A diferença entre os valores atribu- ídos ao imóvel ora permutado e à obrigação de entrega de área a ser construída, sendo esta últi- ma no montante de R$ (...), é reposta pela SEGUNDA PERMUTANTE aos PRIMEIROS PERMUTAN- TES, neste ato por Transferências Eletrônicas Disponíveis (TEDs), de igual valor, para crédito nas seguintes contas-correntes de titularidade dos primeiros permutantes, a saber: (...). NONO – TRI- BUTOS: O imposto sobre a transmissão de bens imóveis e de direitos a eles relativos (ITBI), devido pela presente, no valor de R$ (...), para o imóvel descrito no item primeiro, foi recolhido em agên- cia bancária. Os PRIMEIROS PERMUTANTES declaram que, não sendo empregadores, não estão sujeitos às exigências da Lei 8.212/1991, bem como nos dispositivos do: Regulamento da Previ- dência Social, aprovado pelo Decreto 3.048/1999 e posteriores alterações, sendo que a SEGUNDA PERMUTANTE por sua vez, acha-se sujeita às exigências da referida legislação, as quais estão adi- ante relatadas. Os permutantes dispensam as certidões fiscais e as certidões de feitos ajuizados e se responsabilizam por eventuais débitos de impostos e taxas incidentes sobre o imóvel retrodes- crito, em conformidade com o Decreto Federal 93.240/86, art. 1º, § 2º. DÉCIMO – DOCUMENTOS: Foram cumpridas as exigências documentais constantes da Lei Federal 7.433, de 18 de dezembro de 1985, tal como regulamentada pelo citado Decreto 93.240/1986 e pelas normas de Serviço da Corregedoria-Geral de Justiça do Estado de São Paulo. DÉCIMO PRIMEIRO – DAÇÃO DE FÉ NOTA- RIAL: Recebi, conferi e dou fé da apresentação dos documentos de identificação, estado civil e representação das partes, que ficam arquivados neste Tabelionato juntamente com os seguintes documentos: (1) Certidão de propriedade extraída da matrícula 10.677, expedida em (...), pelo (...) Oficial de Registro de Imóveis desta Capital; (2) Certidões expedidas pela Prefeitura do Município de São Paulo, de dados cadastrais do imóvel IPTU, de consulta de valor venal de referência e nega- tiva de débitos de tributos imobiliários, emitida às (...) horas do dia (...), sob o código de controle: (...); (3) A guia de pagamento do ITBI citada, autenticada mecanicamente nesta data; (4) Docu- mentos societários da SEGUNDA PERMUTANTE; (5) Certidão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, em nome da SEGUNDA PERMUTANTE, sob nº (...), válida até (...), e emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, em (...), da qual uma cópia foi extraída via internet por acesso direto deste tabelião de notas no site da RFB; (6) Certidão Con- junta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, em nome da SEGUNDA PERMUTANTE, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional às (...) horas do dia (...), sob o código de controle: (...) e válida até (...), da qual uma cópia foi extraída via internet por acesso direto deste tabelião de notas no site da RFB. DÉ- CIMO SEGUNDO – DECLARAÇÕES FINAIS: Ao final, as partes me declaram o seguinte: (1) que fo- ram esclarecidas pelo tabelião sobre as normas legais e os efeitos atinentes a este negócio, em especial sobre os artigos citados nesta escritura; (2) que os PRIMEIROS PERMUTANTES declaram que inexistem autuações ou procedimentos administrativos em trâmite perante o DEPAVE ou qualquer outro órgão ambiental deste município, estado ou da União Federal, em função de re- moção (corte, queima ou transplante) de conteúdo arbóreodo local, responsabilizando-se, ainda, os PRIMEIROS PERMUTANTES por quaisquer multas ou débitos desta natureza, incidentes sobre o imóvel, cujo fato gerador tenha ocorrido até a data da efetiva transmissão da posse do imóvel. DÉCIMO TERCEIRO – AUTORIZAÇÃO: Os permutantes autorizam o tabelião a representá-las pe- rante o oficial do registro de imóveis competente, promovendo tudo que seja necessário para o registro da presente escritura, podendo requerer também averbações, retificações e suscitar a dúvida registral prevista na Lei 6.015/1973, art. 198, se necessário for. Os permutantes autorizam o tabelião a proceder a quaisquer averbações decorrentes de alteração dos dados constantes do ofício imobiliário e provadas por documentos apresentados ao tabelião, inclusive as previstas pela Lei 6.015/1973, art. 246 e parágrafos. As partes solicitam e autorizam o oficial de registro imobiliá- rio a proceder a todos e quaisquer atos, averbações e registros necessários. Emitida a DOI – De- claração Sobre Operações Imobiliárias – conforme previsão legal. Assim dizem, pedem e lavro a presente escritura, que feita e lida, aceitam, outorgam e assinam. Escrita pelo escrevente (...) e assinada pelo tabelião substituto (...). Dou fé. Assinada pela(s) parte(s). Dou fé. Emolumentos: R$ (...); Ao Estado: R$ (...); IPESP: R$ (...); Registro Civil: R$ (...); Tribunal de Justiça: R$ (...); Santa Casa R$ (...); Total: R$ (...). ESCRITURA PÚBLICA DE NOVAÇÃO E CONFISSÃO DE DÍVIDA DEVEDORA: (...) INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA. CREDORES: (...) e sua esposa. SAIBAM todos os que virem esta escritura pública que, aos (...) dias do mês de (...) do ano de (...), em São Paulo, SP, República Federativa do Brasil, em diligência à (...), perante mim, escreven- te autorizado pelo Tabelião, comparecem as partes entre si, justas e contratadas: como DEVEDO- RA, a (...) INVESTIMENTOS I MOBILIÁRIOS LTDA., com sede e foro na cidade de (...), inscrita no CNPJ sob o nº (...), neste ato representada nos termos das cláusulas (...) do referido contrato soci- al, por seu administrador, (...), com endereço profissional na sede da empresa, que ora representa e, como CREDORES, 1 – (...). Reconheço a identidade dos presentes e suas capacidades para o ato, do qual dou fé. A seguir as partes me declaram o seguinte: CAPÍTULO I – DA CONFISSÃO DE DÍVI- DA: 1.1. – Por meio da Escritura Pública de Permuta com Torna, lavrada nestas mesmas notas, nesta data, no livro (...) e em separado, a DEVEDORA tornou-se senhora e legítima possuidora e proprietária do seguinte imóvel: UM PRÉDIO, situado na (...), com o valor venal de referência atri- buído de R$ (...). 1. 2. – Referida aquisição foi efetuada pelo valor de R$ (...), pago pela DEVEDORA da seguinte forma: (...); R$ (...), foram representados pela permuta de tantas unidades autônomas quanto bastarem para totalizar a área privativa mínima de (...) m2, observando-se a entrega míni- ma de (...) unidades, que se localizarão entre os andares médios do empreendimento, conforme o adiante especificado, sendo que cada uma das unidades autônomas terá direito de uso de (...) vagas de garagem (...). 1.2.1 – Entende-se para efeito desta cláusula área privativa como a área computável da porta para dentro de cada unidade, excetuada a área de sacada. 1.3. Tendo em vista a obrigação da DEVEDORA de entregar aos CREDORES em permuta as tantas unidades autô- nomas quanto bastarem para totalizar a área privativa mínima de (...) m2, observando- se a entre- ga mínima de (...) unidades, que se localizarão entre os andares médios do EMPREENDIMENTO, sendo que cada uma das unidades autônomas terá direito de uso de (...) vagas de garagem, (...), e, considerando o disposto nos itens seguintes da presente, concordam os CREDORES que o não pagamento injustificado pela DEVEDORA de quaisquer dos valores eventualmente devidos em razão desta escritura nas datas previstas, acarretará a incidência de multa de 2% (dois por cento) sobre o valor total do débito e juros moratórios de 1% (um por cento) ao mês ou fração de mês, calculados dia a dia, ambos incidentes sobre o valor do principal, corrigido monetariamente pelo IGP-M da FGV desde o vencimento até final liquidação. CAPÍTULO II – DECLARAÇÕES PRELIMINA- RES: 2.1. – A DEVEDORA é uma sociedade de propósito específico regularmente constituída de acordo com as disposições contidas na Lei 10.406/2002 (Código Civil Brasileiro), tendo como obje- tivo desenvolver no IMÓVEL um empreendimento imobiliário para fins (...), regulado pela Lei 4. 591, de 16.12.1964, o qual será realizado sob a forma de incorporação imobiliária, designado “EMPREENDIMENTO”. 2.2. – A DEVEDORA bem como suas associadas têm experiência e desen- volvem negócios no ramo imobiliário, dispondo de recursos para o desenvolvimento de referidos negócios, para o desenvolvimento do EMPREENDIMENTO. 2.3. – Assim, RESOLVEM firmar a pre- sente escritura pública de confissão inclusive as partes de dívida e novação em cumprimento a escritura pública de permuta com torna retrocitada que será regida pelos seguintes termos e condições, que prometem cumprir e respeitar, por si, seus herdeiros e sucessores, na forma adi- ante especificada. CAPÍTULO TERCEIRO – DO EMPREENDIMENTO: 3.1. Pretende a DEVEDORA realizar no IMÓVEL adquirido por ela dos CREDORES e em outros contíguos, empreendimento imobiliário, de destinação exclusivamente (...) (EMPREENDIMENTO), nos termos da Lei Federal 4.591/1964 e posterior regulamentação, ainda em estudo conforme croqui que foi devidamente rubricado pelas partes anteriormente, sendo que o referido croqui, bem como as diretrizes men- cionadas poderão ser alteradas unilateralmente pela DEVEDORA, de acordo com condições mer- cadológicas ou por exigências técnicas da municipalidade, e desde que mantidas as condições mínimas estabelecidas neste instrumento. 3.2. Para os fins previstos no item anterior, a DEVEDO- RA elaborará um projeto de construção (PROJETO) destinado à implantação no IMÓVEL, e o sub- meterá à aprovação pela Prefeitura Municipal de (...), em um prazo máximo de 120 (cento e vinte) dias contados desta data, conforme os parâmetros permitidos pela legislação municipal em vigor, sob pena de pagamento do valor equivalente a 1% ao mês do valor atribuído às unidades a serem entregues aos credores, valor das unidades que deverá ser atualizado monetariamente de acordo com o IGP-M da FGV; o Coeficiente de Aproveitamento de Índice Construtivo para o local, já é de conhecimento da DEVEDORA, o que lhe permitiu estimar a área privativa total mínima a ser dada em pagamento aos CREDORES. 3.3. – Enquanto não registrada a escritura definitiva de permuta com torna, em cumprimento a promessa firmada anteriormente e tendo em vista a incorporação programada, os CREDORES obrigam-se a assinar plantas, projetos, memoriais, requerimentos e outros papéis, destinados a possibilitar a tramitação do PROJETO perante os órgãos públicos que se façam necessários para a aprovação e execução de sua construção, desde que não configurem qualquer participação deles na Incorporação, razão pela qual já conferiram anteriormente, em favor da DEVEDORA, instrumento particular de mandato com poderes específicos para a citada finalidade, de modo a que ela, DEVEDORA, possa providenciar tudo quanto preciso para desen- volver o mencionado projeto. 3.4 – À DEVEDORA, ainda que em nome dos CREDORES, incumbirá, portanto, a responsabilidade exclusiva pela aprovação do PROJETO e de todos os outros que se apresentem necessários ao desenvolvimento do EMPREENDIMENTO, respondendo, civil e crimi- nalmente, por todos os seus atos e/ou de terceiros que, por seu intermédio, envolvam-se na cita- da aprovação, e que, comprovadamente, possam ser imputados à DEVEDORA. 3.5. – Em decorrên- cia do disposto nos itens 3.2 e 3.3, todos os direitos decorrentes do PROJETO, ali mencionado, são neste ato cedidos e transferidos à DEVEDORA, livres de qualquer pagamento, passando a referida cessão de direitos, constituirparte integrante e complementar desta escritura, correndo por conta exclusiva da DEVEDORA o pagamento de todas as despesas decorrentes de sua elaboração e aprovação pela municipalidade, isentando os CREDORES de quaisquer responsabilidades para referida aprovação, inclusive no tocante ao seu trâmite junto aos órgãos públicos a que deva ser submetido para esse fim, porquanto de autoria da DEVEDORA. 3.6. – Tem, portanto, o presente instrumento a finalidade de estabelecer as regras e as normas, dentro das quais deverão as partes contratantes se conduzir, no período de sua vigência, na realização do EMPREENDIMENTO, sem o propósito de constituir entre elas qualquer tipo de associação ou sociedade de natureza civil ou comercial. 3.7. A responsabilidade pela incorporação do EMPREENDIMENTO e pela execução de suas obras caberá, única e exclusivamente, à DEVEDORA, nos termos da legislação vigente e que se obriga a levá-la a bom termo, de acordo com o memorial descritivo (MEMORIAL), a ser por esta elaborado conforme PROJETO, de forma que os CREDORES jamais sejam responsabilizados por quaisquer consequências daí resultantes, não assumindo, em qualquer hipótese, qualquer obriga- ção dela decorrente, em especial perante terceiros. 3.8. Todos os custos de construção, técnicos, financeiros e administrativos para viabilizar a implantação do EMPREENDIMENTO até seu final, incluindo-se despesas necessárias, realizadas a partir 09 de junho de 2010 para aprovação do PROJETO que foram e serão suportadas, inteira e exclusivamente, pela DEVEDORA, com eles não concorrendo os CREDORES, em nenhuma hipótese. 3.9. – Bem assim, a DEVEDORA assume a ex- clusiva responsabilidade pela efetiva incorporação, construção e comercialização do EMPREEN- DIMENTO e de suas unidades autônomas, no prazo e na forma ajustados neste instrumento, nas condições previstas no Memorial de Incorporação a ser registrado no prazo adiante fixado, res- pondendo pelo pagamento das despesas e custeio da referida construção até a concessão do “Habite-se” da respectiva edificação e o registro da Instituição, Especificação e Convenção de Condomínio, bem como pelo pagamento das despesas com a abertura das matrículas das unida- des autônomas que serão entregues prontas e acabadas aos CREDORES, no registro imobiliário competente em conformidade com o MEMORIAL e PROJETO a ser aprovado pela Prefeitura Muni- cipal de São Paulo, que passarão a fazer parte integrante desta escritura. CAPÍTULO IV – DA FOR- MA DE PAGAMENTO E ENTREGA DOS IMÓVEIS PERMUTADOS: 4.1. A DEVEDORA, conforme ajus- tado pelas partes, efetuará aos CREDORES o pagamento da quantia devida e confessada no item 1.2, no valor total de R$ (...) pela futura entrega de tantas unidades autônomas quanto bastarem para totalizar a área privativa mínima de 260,00 m2 (duzentos e sessenta metros quadrados), observando-se a entrega mínima de (...) unidades, que se localizarão entre os andares médios do EMPREENDIMENTO, sendo que cada uma das unidades autônomas terá direito de uso de (...) vaga(s) de garagem (...); e (b) R$ (...) a título de indenização, correspondente a (...) m2 de área a ser construída no local do EMPREENDIMENTO, sendo que o valor dessa metragem será apurado na forma do item 4.5. adiante, mas nunca inferior a R$ (...) por metro quadrado e deverá ser con- vertido em dinheiro para crédito em favor dos CREDORES, pago em uma única parcela, em até (...) dias da data do registro do Memorial de Incorporação do EMPREENDIMENTO junto ao (...) Oficial de Registro de Imóveis desta Capital de São Paulo, o que deverá se dar em até (...) dias desta data sob pena de resolução deste contrato e do contrato de permuta ou pagamento, a critério dos CREDORES, do valor equivalente a 1% ao mês ou fração de mês, computado sobre o valor atuali- zado do quanto é devido aos CREDORES, inclusive aquele atribuído às unidades que lhes cabem com atualização desde a data desta escritura pelo IGP-M da FGV. 4.1.1. Reconhecem as partes que a indenização prevista no item imediatamente acima é independente e não se confunde com a obrigação de entregar as unidades prontas e acabadas no empreendimento. 4.2. – Receberão, assim, os CREDORES, em pagamento de parte do preço retrocitado, tantas futuras unidades autô- nomas comerciais quanto bastarem para perfazer a área privativa total de (...) m2, observando-se a entrega mínima de (...) unidades, conforme o já mencionado. 4.3. – Tendo em vista que a soma das áreas das futuras unidades autônomas a serem entregues aos CREDORES deverá ter a área privativa mínima de (...) m2, excetuada área de sacada, fica ajustado o seguinte: (a) Caso a distri- buição das unidades não coincidir com números inteiros de unidades autônomas, a fração do percentual residual que houver, depois de completados os números inteiros de unidades, será paga pela DEVEDORA aos CREDORES, se a fração for inferior a meia unidade; (b) Caso a fração seja superior ou igual a meia unidade, a DEVEDORA, a seu critério, poderá pagar aos CREDORES o cor- respondente à fração que complete uma unidade, ou entregar aos CREDORES uma unidade intei- ra. A variação de área, para mais ou para menos, até o equivalente a 5% (cinco por cento) não será considerada para os fins aqui previstos. 4.4. O pagamento eventualmente devido pela DEVEDORA deverá ser realizado aos CREDORES, em uma única parcela, no prazo de até 30 (trinta) dias conta- dos da data de registro do Memorial de Incorporação do EMPREENDIMENTO, junto ao (...)º Oficial de Registro de Imóveis desta Capital, sendo que tal registro deverá se dar em até (...) dias desta data e, na ausência do pagamento, incidirão as penalidades descritas no item 1.3, sem prejuízo da opção de resolver este contrato e a escritura de permuta nos termos da Lei 4.591/1964. 4.5. – As partes acordam que, quando do pagamento mencionado no item 4.3, retro, o valor por metro quadrado utilizado será o praticado no estande de vendas do EMPREENDIMENTO no lançamento e confirmado pela primeira venda efetiva, não podendo ser inferior a R$ (...) devidamente atualiza- do a partir desta data pelo IGP-M da FGV. 4.6. Entende-se para efeito desta cláusula área privativa como sendo a área computável da porta para dentro de cada unidade excetuada a sacada. CAPÍ- TULO V – DISPOSIÇÕES RELATIVAS ÀS UNIDADES AUTÔNOMAS. 5.1. As unidades a serem entre- gues aos CREDORES, conforme antes noticiado, integrarão o empreendimento a ser erigido sobre o imóvel descrito no item 1.1, supra, e deverão ser entregues aos CREDORES, em condições de habitabilidade e totalmente concluídas, de acordo com o memorial a ser utilizado para as demais unidades integrantes do EMPREENDIMENTO, com o registro da instituição de condomínio, no prazo de até (...) meses, sob pena de resolução deste contrato e do contrato de permuta ou pa- gamento, a critério dos CREDORES, do valor equivalente a 1% ao mês ou fração de mês, compu- tado sobre o valor atualizado do quanto é devido aos CREDORES, inclusive aquele atribuído às unidades que lhes cabem com atualização desde a data desta escritura pelo IGP-M da FGV. Tal memorial deverá contemplar padrão construtivo compatível com o local e com o projeto em de- senvolvimento e cuja descrição preliminar foi entregue aos CREDORES. 5.2. – Dentro do prazo de 10 (dez) dias úteis, contados da data de aprovação do projeto e já providenciada a elaboração do quadro de áreas, as partes definirão as unidades a serem atribuídas aos CREDORES, que se locali- zarão entre os andares médios do EMPREENDIMENTO, devendo, em tal ocasião, ser firmado entre as partes instrumento de atribuição das futuras unidades autônomas. 5.3. A escritura relativa às unidades a serem entregues aos CREDORES será outorgada a eles, ou a quem vierem expressa- mente a indicar, com a anuência destes, em até 30 (trinta) dias do registro do Instrumento de Especificação e Instituição de Condomínio, sendo que o pagamento dos impostos, taxas e emolu- mentos incidentes bem como o ITBI, única e exclusivamente sobrea cessão feita aos CREDORES, será de responsabilidade exclusiva da DEVEDORA, excluindo-se desta forma os impostos, as taxas e os emolumentos incidentes sobre as escrituras das unidades dos possíveis futuros adquirentes. 5.4. – O EMPREENDIMENTO (e as unidades autônomas que o integrarão) deverá estar concluído no prazo de (...) meses, contados do registro do Memorial de Incorporação, sendo admitida carên- cia de até 180 (cento e oitenta) dias sob pena de resolução deste contrato e do contrato de per- muta ou pagamento, a critério dos CREDORES, do valor equivalente a 1% ao mês ou fração de mês, computado sobre o valor atualizado do quanto é devido aos CREDORES, inclusive aquele atribuído às unidades que lhes cabem com atualização desde a data desta escritura pelo IGP-M da FGV. 5.5. O Memorial de incorporação deverá estar registrado junto ao 4º Oficial de Registro de Imóveis, no prazo de (...) dias contados da data da aprovação do PROJETO pela Prefeitura do Mu- nicípio de São Paulo, por meio da emissão do competente alvará de aprovação e execução de obra sob pena de resolução deste contrato e do contrato de permuta ou pagamento, a critério dos CREDORES, do valor equivalente a 1% ao mês ou fração de mês, computado sobre o valor atuali- zado do quanto é devido aos CREDORES, inclusive aquele atribuído às unidades que lhes cabem com atualização desde a data desta escritura pelo IGP-M da FGV. 5.6. – As unidades serão consi- deradas fisicamente concluídas, com a expedição do Auto de Conclusão pela Prefeitura desta Municipalidade (“Habite-se”) e (cumulativamente) após o registro da Especificação, Instituição e Convenção de Condomínio, passando a correr, a partir de então, por conta dos CREDORES, todos os impostos e as taxas incidentes sobre as referidas unidades. 5.7. – As unidades objeto da per- muta serão recebidas pelos CREDORES mediante vistoria prévia a ser agendada entre as partes e por meio de assinatura de termo de entrega de chaves, desde que já tenha sido obtido o “Habi- te-se” e instituído o condomínio. Se a entrega das chaves não ocorrer por culpa ou recusa dos CREDORES, a DEVEDORA, mediante mera comunicação por escrito, deixará as chaves à disposição dos CREDORES, correndo, a partir de então, todas as despesas, os impostos e as taxas condomini- ais relativas às unidades, por conta dos CREDORES. 5.8. Os CREDORES poderão aproveitar o lan- çamento do EMPREENDIMENTO, a ser realizado pela DEVEDORA, colocando suas unidades autô- nomas à venda, juntamente com as da DEVEDORA, por meio da mesma empresa intermediadora imobiliária, e contratando diretamente tal empresa para a realização das vendas, ficando certo que não poderá se utilizar de tabela de preços inferior aos preços praticados para a venda das unidades da DEVEDORA, que, em tal caso, estará desobrigada de anuir nas alienações realizadas pelos CREDORES a terceiros, respondendo estes, ainda, pelas perdas e danos que eventualmente vierem a ocasionar à DEVEDORA. 5.9. – Os CREDORES não serão responsáveis por quaisquer ou- tras despesas de comercialização, tais como, exemplificativamente, execução de plantão, placas, painéis e maquetes, decoração de apartamentos, criação e divulgação de anúncios em jornais e revistas, criação, confecção e distribuição de folhetos e colocação e retirada de cavaletes. A divul- gação de comercialização e mídia ficam a critério único e exclusivo da DEVEDORA. 5.10. – Os CREDORES concordam, desde que excluídas as unidades autônomas que lhes serão dadas em permuta e que não poderão ser hipotecadas ou dadas em garantia, qualquer que seja, que o EM- PREENDIMENTO poderá, a exclusivo critério da DEVEDORA, ser construído com recursos decor- rentes de financiamento imobiliário, a ser contratado junto às instituições financeiras que operam com essa forma de recursos, sendo que, em tal hipótese, o imóvel, bem como todas as suas aces- sões e benfeitorias, excluídas as unidades autônomas a serem entregues aos CREDORES, será objeto de garantia real a ser constituída em favor do agente financeiro. CAPÍTULO VI – DA GARAN- TIA DO PAGAMENTO DO SALDO DO PREÇO E DA ENTREGA DAS UNIDADES – 6.1. – A fim de garan- tir as obrigações assumidas pela DEVEDORA nesta escritura e na de permuta, inclusive quanto à entrega das futuras unidades autônomas prontas e acabadas a que os CREDORES têm direito, a DEVEDORA apresenta e os entrega, neste ato, Carta Fiança Bancária sob o nº (...), emitida em (...), pelo Banco (...), no valor de R$ (...), com validade até a expedição do Certificado de Conclusão “Habite-se” a ser concedido pela autoridade municipal. 6.2. – As partes acordam que a DEVEDO- RA, em caso de descumprimento das obrigações aqui mencionadas de forma a forçar os CREDO- RES a fazerem uso da fiança descrita, compromete-se a pagar a correção monetária do valor da fiança, com data-base a partir de sua emissão. Referido pagamento deverá ser feito pela DEVE- DORA em até 10 (dez) dias da notificação que lhe será encaminhada pelos CREDORES. 6.3. – Fica acertado, também, que, em caso de eventual inadimplemento das obrigações ora estabelecidas e que deverão perdurar até a transmissão da propriedade das unidades autônomas a serem dadas em permuta, possibilitando aos CREDORES receberem-nas livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames até a data estabelecida no item 5.4, incidirá a DEVEDORA em multa de 10% além do valor equivalente a 1% ao mês, ou fração de mês, computado sobre o valor atualizado do quanto é devido aos CREDORES, inclusive aquele atribuído às unidades que lhes cabem, com atua- lização desde a data desta escritura pelo IGP-M da FGV, sem prejuízo da resolução deste contrato e do contrato de permuta nos termos da Lei 4.591/1964; o percentual de 1% ao mês sobre o valor atualizado devido aos credores computados os valores atualizados das unidades será pago todo o dia 5 (cinco) de cada mês até o efetivo cumprimento da obrigação de entrega das unidades, pron- tas e acabadas ou da resolução deste contrato e do contrato de permuta, inclusive, em qualquer caso, fazendo valer as garantias ora prestadas. 6.4. Entende-se também como motivo imputável à DEVEDORA, nos termos desta cláusula, o atraso sistemático no atendimento dos “comunique-se” expedidos pela Prefeitura do Município de São Paulo, sendo certo que mencionado atraso bem como a solicitação de prazo suplementar para o cumprimento dos respectivos “comunique-se” não serão considerados como justificativa apta a afastar as penalidades e demais consequências previstas nesta escritura. 6.5. Decorrido o prazo previsto no item 5.1, retro, sem que tenha ocor- rido a entrega das unidades autônomas, prontas e acabadas, e não estando registrada a Institui- ção, Especificação e Convenção de Condomínio, poderão os CREDORES executar a garantia pactu- ada nesta escritura. 6.6. – Com a entrega das unidades autônomas dadas em permuta, prontas e acabadas, expedido o Auto de Conclusão “Habite-se” e com o registro da instituição, especificação e convenção do condomínio perante o Cartório de Registro de Imóveis e no ato da outorga da escritura e/ou atribuição das unidades dadas em permuta, os CREDORES se comprometem a dar quitação, dando-se por satisfeitas as obrigações previstas nesta escritura, liberando garantia ora pactuada e entregando à DEVEDORA, a via original da(s) carta(s) fiança(s) bancária(s). CAPÍTULO VII – DAS COMUNICAÇÕES. 7.1 Todas as comunicações relativas ou para os fins dessa escritura, inclusive eventuais citações, notificações e demais atos judiciais que se façam necessários, far-se-ão necessariamente por escrito e serão entregues de uma parte a outra por meio de fax, telegrama, pessoalmente e sob protocolo ou qualquer outro meio com comprovação de envio e recebimento, ficando investidos de poderes para receber tais comunicações ou quaisquer notifi- cações: (a) se destinados à DEVEDORA, aos cuidados do Sr. (...); e-mail: (...); com cópia para (...); e-mail: (...); e se destinados aos CREDORES, aos cuidados do Sr. (...). –Caso haja alteração no en- dereço de qualquer uma das partes, deverá ela informar por escrito à outra, sob pena das comu- nicações e notificações enviadas ao endereço do preâmbulo serem consideradas válidas e efeti- vadas. CAPITULO VIII – DISPOSIÇÕES FINAIS. 8.1. – Declaram as partes como próprios e corretos os endereços declinados no preâmbulo para o recebimento de todas as comunicações necessárias, inclusive judiciais. Outrossim, declaram cláusulas e condições desta escritura, resumem todas as tratativas sobre o assunto, nada mais havendo a ser considerado. 8.2. – Desde que cumpridas as obrigações que lhe competem nesta escritura, cada uma das partes terá o direito assegurado, desde já, em relação aos imóveis que passarão a pertencer a cada uma delas, de adjudicação compulsória, na forma da lei, respondendo a parte inadimplente ao pagamento de indenização por perdas e danos, inclusive lucros cessantes. CAPITULO IX – DO FORO. 9.1 – Fica eleito o foro da Comarca (...), e nele o da jurisdição Central, como o único competente para dirimir todas e quais- quer questões oriundas deste instrumento, em detrimento a outros, por mais privilegiados que venham a tornar-se. CLÁUSULA X – DECLARAÇÕES FINAIS. 10.1. – Em seguida, pelos contratantes me foi dito: (a) que o presente ajuste os obriga, assim como a seus herdeiros e sucessores, a qualquer título, e consubstancia todas as tratativas, escritas ou não, entre eles mantidas, razão pela qual são consideradas totalmente cumpridas, por força desta escritura; (b) que declaram sob as penas da lei que contra eles não existem feitos ajuizados e fundados em ações reais ou pessoais reipersecutórias sobre os imóveis objetivados pela presente, com exceção das mencionadas nas respectivas matriculas; (c) que concordam com esta escritura, autorizando o tabelião e o oficial do registro competente e a proceder a todos e quaisquer atos, registros ou averbações necessárias; (d) que foram esclarecidas pelo tabelião sobre as normas legais e os efeitos atinentes a esta escri- tura; (e) que a DEVEDORA declara que se acha sujeita às exigências da Lei Federal 8.212, de 24 de julho de 1991 (Lei Orgânica da Seguridade Social) e posteriores alterações, apresentando as certi- dões exigidas pela referida legislação, as quais estão adiante relatadas. CLÁUSULA XI – DOCU- MENTOS APRESENTADOS. Foram cumpridas as exigências documentais constantes da Lei Federal 7.433/1985, tal como regulamentada pelo Decreto Federal 93.240/1986 e pelas Normas de Servi- ço da Corregedoria-Geral da Justiça do Estado de São Paulo. São apresentados e ficam arquivados neste Tabelionato os seguintes documentos: (1) Documentos societários da DEVEDORA; (2) Certi- dão Negativa de Débitos Relativos às Contribuições Previdenciárias e às de Terceiros, em nome da DEVEDORA, sob nº (...), válida até (...) e emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil, em (...), da qual uma cópia foi extraída via internet por acesso direto deste tabelião de notas no site da RFB; (3) Certidão Conjunta Negativa de Débitos Relativos aos Tributos Federais e à Dívida Ativa da União, em nome da DEVEDORA, emitida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil e Procu- radoria-Geral da Fazenda Nacional às (...) horas do dia (...), sob o código de controle: (...) e válida até (...), da qual uma cópia foi extraída via internet por acesso direto deste tabelião de notas no site da RFB. Assim dizem, pedem e lavro a presente escritura, que feita e lida, aceitam, outorgam e assinam. Escrita pelo escrevente (...) e assinada pelo Tabelião Substituto (...). Dou fé. Assinada pela(s) parte(s). Dou fé. Emolumentos: R$ (...), ao Estado: R$ (...); IPESP: R$ (...); Registro Civil: R$ (...); Tribunal de Justiça: R$ (...); Santa Casa: R$ (...); Total: R$ (...).
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