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Questões de 1 a 15 - Vitória Aparecida dos Santos Teixeira

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1 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES 
DIREITO 
 
 
 
 
 
VITÓRIA APARECIDA DOS SANTOS TEIXEIRA 
RA: 1712882 - TURMA: A02 
 
 
 
 
 
QUESTÕES DE 1 A 15 
BASES DAS RELAÇÕES PRIVADAS 
 
 
 
 
São Paulo 
2022 
2 
 
1 – Explique o que é vigor, vigência, validade e eficácia da norma? 
 
Vigor: Refere-se ao momento em que a norma se torna obrigatória a todos os 
indivíduos. 
“O vigor de uma norma tem a ver com sua imperatividade, com sua força 
vinculante.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 43) 
 
Vigência: Refere-se ao tempo de validade de uma norma, ao período em que 
ela existe, é válida e produz efeitos. Ou seja, desde o momento que ela entra em vigor 
até que ela saia do ordenamento jurídico, podendo ser revogada ou até que se esgote 
o seu prazo prescrito para sua duração. 
“A vigência é o tempo a partir do qual a norma passa a produzir efeitos, [...] é o 
tempo a partir do qual a norma torna-se obrigatória, sendo que esse tempo é contado 
a partir de sua publicação no Diário Oficial.” (CORTEZ FERNANDES, A., 2013, pg. 
124) 
 
Validade: Refere-se ao ingresso da norma no ordenamento jurídico. A norma 
será válida se respeitar os requisitos para pertencer à ordem jurídica vigente sem 
contradizer uma norma superior. 
” Ao dizermos que uma norma “N” é válida, estaremos expressando que ela 
pertence ao sistema “S”.” (DE BARROS CARVALHO, P., 2019, pg. 125) 
 
Eficácia da norma: Refere-se à aplicabilidade de uma norma vigente, quando a 
norma atinge o objetivo do legislador. 
A exemplificar, GONÇALVES, C.R. (2012, pg. 43) preleciona que, “A norma 
que manda pagar a dívida de jogo, por exemplo, embora não tenha a natureza de 
norma jurídica, adquire eficácia jurídica quando cumprida.” 
 
2 – Quando uma norma entra em vigor na legislação brasileira? Explique 
de forma detalhada. 
 
Após a norma ser sancionada e publicada no Diário Oficial, formalmente, esta 
norma já está em vigor. A partir desse momento ela se torna obrigatória, mas ainda 
3 
 
não produz efeitos pois pode estar em um período denominado vacatio legis, – período 
de adaptação da norma - nesse caso a norma entrara em vigor 45 dias após a sua 
publicação ou três meses no exterior. Nesse caso ela é válida, mas não está vigente. 
A norma não passará pela vacatio legis caso nela mesma diga que ela entra em vigor 
na data de sua publicação. 
“Segundo dispõe o art. 1º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro, 
a lei, salvo disposição contrária, “começa a vigorar em todo o País 45 (quarenta e 
cinco) dias depois de oficialmente publicada”. 
Portanto, a obrigatoriedade da lei não se inicia no dia da publicação, salvo se 
ela própria assim o determinar. Pode, desse modo, entrar em vigor na data de sua 
publicação ou em outra mais remota, conforme constar expressamente de seu texto.” 
(GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 46) 
 
3 – O que é revogação da norma? Quais as modalidades de revogação? 
 
Em um ordenamento jurídico as normas podem perder a sua vigência, assim, 
deixando de pertencer ao sistema. Este ato denomina-se revogação. 
No caso de uma lei ser revogada por outra lei, a lei terá algumas opções, 
podendo revogar a totalidade do conteúdo da lei anterior (resultando ab-rogação) ou 
revogar somente alguma determinada (resultando a derrogação). 
Poderá a nova lei também ser expressa quanto à revogação, dizendo 
claramente qual lei ou parte dela que perderá seus efeitos, ou tácita, quando a lei nova 
não diz expressamente o que veio revogar, mas se mostra incompatível com a norma 
existente (lei posterior revoga a anterior), ou a lei nova regulamenta a totalidade do 
assunto abordado em uma anterior (lei especial prevalece sobre lei geral). 
Em outro caso, denominado “lei temporária” ou “lei de vigência temporária” se 
encaixam as normas que tem sua vigência determinada pelo próprio texto legal que a 
expressa. Dessa forma elas se tornam auto revogadoras. 
“Revogação é a supressão da força obrigatória da lei, retirando-lhe a eficácia 
— o que só pode ser feito por outra lei, da mesma hierarquia ou de hierarquia superior. 
O ato de revogar consiste, segundo Maria Helena Diniz, em “tornar sem efeito uma 
norma, retirando sua obrigatoriedade. Revogação é um termo genérico, que indica a 
ideia da cessação da existência da norma obrigatória” 32. 
4 
 
A revogação da lei (gênero), quanto à sua extensão, pode ser de duas 
espécies: total ou parcial. A revogação total é também denominada ab-rogação. 
Consiste na supressão integral da norma anterior. O novo Código Civil, por exemplo, 
no art. 2.045, inserido no livro complementar das Disposições Finais e Transitórias, 
revoga, sem qualquer ressalva, e portanto integralmente, o estatuto civil de 1916. 
A revogação parcial denomina-se derrogação. Atinge só uma parte da norma, 
que permanece em vigor no restante. O Código de Processo Civil, por exemplo, tem 
sofrido constantes reformas parciais, sendo as mais recentes determinadas pelas Leis 
n. 11.232/2005, 11.382/2006, 11.410/2006 e 11.441/2007, que alteraram dispositivos 
referentes a execução, separação judicial, divórcio, inventários e informatização do 
processo judicial etc. 
A lei perde, todavia, a eficácia (caduca), independentemente de outra lei, se em 
seu texto constar o próprio termo, como já foi dito.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 48 
e 49) 
 
4 – Explique o princípio da obrigatoriedade de cumprimentos da norma? 
 
A lei é uma ordem dirigida a todos, a partir do momento em que ela entra em 
vigor se torna obrigatória para todos, sem contradições. Mesmo quem não conhece 
deve cumpri-la pois não deixa de ser lei. 
“Sendo a lei uma ordem dirigida à vontade geral, uma vez em vigor torna-se 
obrigatória para todos. O art. 3º da Lei de Introdução às Normas do Direito Brasileiro 
consagra o princípio da obrigatoriedade (ignorantia legis neminem excusat), 
prescrevendo: “Ninguém se escusa de cumprir a lei, alegando que não a conhece”.” 
(GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 51 e 52) 
 
5 – Em caso de omissão o Juiz pode deixar de decidir? Existem 
mecanismos para o preenchimento das lacunas jurídicas? 
 
Em caso de omissão o juiz decidirá o caso respeitando os costumes e princípios 
gerais do direito. Sim, os mecanismos de preenchimento das lacunas são: a analogia, 
os costumes e os princípios gerais de direito. 
 
5 
 
“Dispõe, com efeito, o art. 126 do Código de Processo Civil: “O juiz não se 
exime de sentenciar ou despachar alegando lacuna ou obscuridade da lei. No 
julgamento da lide caber-lhe-á aplicar as normas legais; não as havendo, recorrerá à 
analogia, aos costumes e aos princípios gerais de direito”. (GONÇALVES, C.R., 2012, 
pg. 53) 
 
6 – O que é ato jurídico perfeito, direito adquirido e coisa julgada? 
 
Ato jurídico perfeito: Quando se respeita a forma prescrita em lei, ou seja, 
quando se cumpre todos os requisitos essenciais. Todos os atos já foram praticados, 
não podendo ser modificadas por lei posterior. 
“Ato jurídico perfeito é o já consumado segundo a lei vigente ao tempo em que 
se efetuou (LINDB art. 6º, § 1º), produzindo seus efeitos jurídicos, uma vez que o 
direito gerado foi exercido.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 62) 
 
Direito adquirido: É o cumprimento de todos os requisitos legais para gozo e 
fruição, sem que a lei nova possa lhe atingir. 
“Direito adquirido é o que já se incorporou definitivamente ao patrimônio e à 
personalidade de seu titular, não podendo lei nem fato posterior alterar tal 
situação jurídica.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 62) 
 
Coisa julgada: Decisão judicial que não caiba mais recurso. 
“Coisa julgada é a imutabilidade dos efeitos da sentença, não mais sujeita a 
recursos74.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 62) 
 
7 – Quando uma pessoa adquiri personalidade civil? Nesse momento ela 
já possui capacidade? 
 
Uma pessoa adquiri personalidade civil quando nasce com vida. Sim, porém 
limitada. Ela tem a capacidade de direito, mas não de açãojá que ele ainda não 
poderá usar, gozar e dispor. 
6 
 
Existe desde a concepção os direitos do nascituro ligado a proteção do estado 
para que não se atente a vida do feto, interrompendo a vida que se desenvolve no 
útero. 
“Malgrado a personalidade civil da pessoa comece do nascimento com vida, a 
lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro (CC, art. 2º). Este é “o ser 
já concebido, mas que ainda se encontra no ventre materno”, segundo a definição de 
Silvio Rodrigues, que acrescenta: “A lei não lhe concede personalidade, a qual só lhe 
será conferida se nascer com vida. Mas, como provavelmente nascerá com vida, o 
ordenamento jurídico desde logo preserva seus interesses futuros, tomando medidas 
para salvaguardar os direitos que, com muita probabilidade, em breve serão seus”28.” 
(GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 75) 
 
8 – Quem são os absolutamente incapazes? Eles podem praticar de algum 
modo atos da vida civil? 
 
São absolutamente incapazes os menores de 16 anos. Podem participar de 
atos da vida civil quando representados por seus pais ou responsáveis legais. Se não 
houver nenhum o juiz deverá por sentença judicial nomear um curador. Pode ser um 
curador: familiares, desconhecidos ou curador judicial próprio – são os voluntários 
maiores de 18 anos. 
“A incapacidade absoluta acarreta a proibição total do exercício, por si só, do 
direito. O ato somente poderá ser praticado pelo representante legal do absolutamente 
incapaz. [...] O Código Civil de 1916 inovou, fixando em 16 anos, para as pessoas dos 
dois sexos, a idade limite da incapacidade absoluta.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 
79 e 80) 
 
9 – Quem são os relativamente incapazes? Eles podem de algum modo 
praticar atos da vida civil? 
 
São os maiores de 16 anos e menores de 18 anos, viciados em tóxicos, ébrios 
habituais, deficientes mentais com discernimento reduzido, os pródigos entre outros. 
Esses só podem praticar atos da vida civil se forem assistidos. 
7 
 
“O art. 4º do Código Civil elenca as pessoas relativamente incapazes, sujeitas 
à tutela (art. 1.728) e à curatela (art. 1.767): os maiores de 16 e menores de 18 anos; 
os ébrios habituais, os viciados em tóxicos, e os que, por deficiência mental, tenham 
o discernimento reduzido; os excepcionais, sem desenvolvimento mental completo; e 
os pródigos.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 346) 
“Já foi dito no item n. 3, retro, que as pessoas portadoras da capacidade de 
direito ou de aquisição de direitos, mas não possuidoras da de fato ou de ação, têm 
capacidade limitada e são chamadas de incapazes. Com o intuito de protegê-las, 
tendo em vista as suas naturais deficiências, decorrentes em geral da idade, da saúde 
e do desenvolvimento mental e intelectual, a lei não lhes permite o exercício pessoal 
de direitos, exigindo que sejam representados ou assistidos nos atos jurídicos em 
geral.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 79) 
 
10 – Quando e de que modo a pessoa poderá ser considerada pela lei 
capaz para a prática de todos os atos da vida civil? 
 
Após completar 18 anos de idade toda pessoa poderá ser considerada pela lei 
capaz de praticar todos os atos da vida civil ou quando emancipados de acordo com 
o Código Civil. 
“A maioridade começa aos 18 anos completos, tornando-se a pessoa apta para 
as atividades da vida civil que não exigirem limite especial, como as de natureza 
política 79.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 94) 
“Dispõe o parágrafo único do art. 5º do novo Código que cessará, para os 
menores, a incapacidade: 
“I - pela concessão dos pais, ou de um deles na falta do outro, mediante 
instrumento público, independentemente de homologação judicial, ou por sentença do 
juiz, ouvido o tutor, se o menor tiver dezesseis anos completos; 
II - pelo casamento; 
III - pelo exercício de emprego público efetivo; 
IV - pela colação de grau em curso de ensino superior; 
V - pelo estabelecimento civil ou comercial, ou pela existência de relação de 
emprego, desde que, em função deles, o menor com dezesseis anos completos tenha 
economia própria”. 
8 
 
Conforme a sua causa ou origem, a emancipação pode ser de três espécies: 
voluntária, judicial e legal.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 95) 
 
11 – Quando a existência da pessoa natural termina? 
 
A morte completa o ciclo vital dos humanos, dessa forma a existência da 
pessoa humana termina ou pela ausência de um indivíduo declarada por um juiz. 
“Preceitua o art. 6º do Código Civil que “a existência da pessoa natural termina 
com a morte; presume-se esta, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza 
a abertura de sucessão definitiva”.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 100) 
 
12 – Como se da a morte presumida? 
 
Se da pela ausência de uma pessoa, não havendo certeza da morte. Mas, em 
certos casos, quando não há corpo, não é possível atestar a morte de uma pessoa, 
nesse caso a lei autoriza ao juiz a declaração da morte presumida. 
“A morte presumida pode ser com ou sem declaração de ausência. Presume-
se a morte, quanto aos ausentes, nos casos em que a lei autoriza a abertura de 
sucessão definitiva (CC, art. 6º, 2ª parte).” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 102) 
 
13 – O que é comoriência? 
 
Se da em casos de mortes simultâneas com duas ou mais pessoas quando não 
se sabe quem morreu primeiro. 
“A comoriência é prevista no art. 8º do Código Civil. Dispõe este que, se dois 
ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião (não precisa ser no mesmo lugar), 
não se podendo averiguar qual deles morreu primeiro, “presumir-se-ão 
simultaneamente mortos” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 100) 
 
 
9 
 
14 – O que é declaração de ausência? 
 
A declaração de ausência é dada quando ocorre de uma pessoa desaparecer 
havendo dúvidas de ainda esteja vivo. Nesse caso é necessário um processo para 
que o juiz decrete a ausência para que assim seja declarada morte presumida. 
“A declaração de ausência, ou seja, de que o ausente desapareceu de seu 
domicílio sem dar notícia de seu paradeiro e sem deixar um representante [...]” 
(GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 102) 
 
15 – Quais são as pessoas jurídicas de direito privado? 
 
São as pessoas jurídicas de direito privado interno ou externo. 
“São pessoas jurídicas de direito privado, na versão original do art. 44 do 
Código Civil de 2002: “I - as associações; II - as sociedades; III - as fundações”. Os 
partidos políticos e os sindicatos também têm, segundo os arts. 8º e 17, I a IV, §§ 1º 
a 4º, da Constituição Federal, e arts. 511 e 512 da Consolidação das Leis do Trabalho, 
a natureza de associação civil.” (GONÇALVES, C.R., 2012, pg. 167) 
10 
 
BIBLIOGRAFIA: 
 
CORTEZ JUNIOR, Alexandre. Direito Civil - introdução, pessoas, bens. Rio Grande 
do Sul: Editora Educs, 1ª edição, 2013. 
 
DE BARROS CARVALHO, Paulo. Curso de Direito Tributário. São Paulo: Editora 
Saraiva, 30ª edição, 2019. 
 
GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileira - parte geral. São Paulo: 
Editora Saraiva,1º volume, 2012.

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