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Sistema de Ensino Presencial Conectado
EDUCAÇÃO FÍSICA
Atanael Crispim dos santOS
Elias Rodrigues de sousa
Maxwel costa silva
PRODUÇÃO TEXTUAL 
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA
PALMAS
2022
PALMAS
2022
atanael crispim dos santos
Elias Rodrigues de sousa
Maxwel costa silva
PRODUÇÃO TEXTUAL
A PRÁTICA DE HANDEBOL PARA PESSOAS COM E SEM DEFICIÊNCIA
Trabalho de Produção Textual apresentado à Universidade Pitágoras UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de 
Medidas e Avaliação em Educação Física
Atividades Físicas e Esportes adaptados
Metodologia Cientifica (Adaptação) 
Orientadores: Rosana, Nelson Lopes Mendonca, Alessandra Beggiato Porto, Eloise Werle de Almeida, Luana Cristine Franzini de Conti, Maria Luzia Silva Mariano
 
CIDADE
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3
2	SITUAÇÃO PROBLEMA 1	4
3	SITUAÇÃO PROBLEMA 2	6
4	CONCLUSÃO	9
REFERENCIAS	10
1 INTRODUÇÃO
A educação física no âmbito escolar é de extrema importância e contar com bons profissionais dentro desse contexto é a base para que existe um bom desenvolvimento dos alunos. 
Neste estudo vamos discutir sobre o caso de Estela, um educador físico que atua competentemente em uma escola e com foco nas atividades de handebol. Sua atuação é tão boa que tem até alunos que participam de concursos e campeonatos. Bruno Vinicius consegui uma estagiária, Mirela para auxilia-lo nas atividades com os alunos. 
Assim, diante desse caso vamos iniciar nossa discussão sobre o caso. 
SITUAÇÃO PROBLEMA 1
Nesse meio tempo, Estela se deparou com uma situação diferente. Carlos sofreu um acidente a 6 meses e ficou paraplégico e agora seu médio o liberou para realizar atividades físicas. Assim Bruno terá que estudar mais o caso de Bruno e também terá que explicar toda essa condição para Mirela sua estagiária. 
Existem duas classificações principais de lesão medular: completa e incompleta. Estes termos referem-se aos níveis de sensação e movimento que uma pessoa pode ou não ter após a lesão.
Pessoas com uma lesão medular completa não podem se mover ou sentir nada na área onde o trauma ocorreu. Aqueles com uma lesão medular incompleta podem ter alguma sensação e movimento abaixo do nível da lesão. Uma lesão completa da medula espinhal ocorre quando uma pessoa perde toda a função sensorial e motora abaixo do nível da lesão medular. Quando uma pessoa com uma lesão medular mantém alguma função abaixo do nível da lesão, ela tem uma lesão medular incompleta.
A Associação Americana de Lesão Espinhal (ASIA) estabeleceu um sistema de classificação chamado Escala de Prejuízo da ÁSIA para descrever a gravidade das lesões na medula espinhal. O sistema usa as letras A a E e é o seguinte:
ASIA A: lesão completa da medula espinhal sem função sensorial ou motora
ÁSIA B: função sensorial incompleta com perda completa da função motora
ÁSIA C: função motora incompleta com algum movimento, mas menos da metade dos grupos musculares pode levantar contra a gravidade com uma gama completa de movimento
ÁSIA D: função motora incompleta com mais da metade dos grupos musculares capazes de levantar contra a gravidade
ÁSIA E: normal
Lesões na medula espinhal, sejam elas completas ou incompletas, podem causar perda de função muscular e sensação.
Com ambos os tipos de lesões, a lesão pode não cortar completamente a medula espinhal.
Paraplegia e tetraplegia são duas condições de paralisia causadas por danos ao sistema nervoso central. Paraplegia é a paralisia das extremidades inferiores do corpo (abaixo da cintura) devido a uma lesão na medula espinhal abaixo do nível T1. A tetraplegia, por outro lado, é a paralisia de todos os quatro membros, incluindo o tronco, após uma lesão que afeta os segmentos cervicais da coluna. Esta é a principal diferença entre paraplégico e tetraplégico.
As três principais funções perdidas com a lesão medular podem incluir perda de função muscular, sensação ou função autonômica nas partes do corpo servidas pela medula espinhal abaixo do nível da lesão.
Com relação as sequelas morfológicas e fisiológicas notamos que na lesão medular não ocorre mais a condução nervosa ao centro nervoso de forma normal, existe déficit através dos feixes de fibras que realizam o transporte do influxo nervoso. Todo esse transporte da corrente sensitiva subindo pelos feixes ascendentes até o encéfalo é interrompido. Ocorre a interrupção dessa comunicação harmoniosa. 
Assim, na fisiopatologia, observa-se que na lesão medular traumática observam-se a lesão mecânica primária e a lesão endógena secundária (que se divide nas fases imediata, aguda, intermediária e crônica).
Com relação aos cuidados que devem ser tomados ao prescrever os exercícios físicos, primeiramente Bruno deverá analisar cada caso juntamente com as orientações e recomendações médicas. Essa condição de lesão medular é muito relativa, pois deve-se analisar uma imensidade de fatores, como peso do aluno, hábitos que ele tinha antes da lesão, se ele praticava exercícios físicos ou se era sedentário, o gosto do aluno pelos exercícios, os esportes que ele gostava (se ele praticava algum no caso) e em cima dessa analise o educador físico terá condições de traçar seu plano de aula incluído esse aluno.
É preciso respeitar suas limitações em todos os aspectos físicos, agilidade, flexibilidade, extensões, força e condicionamento físico para que não existe exaustão durante as atividades. 
SITUAÇÃO PROBLEMA 2
Nessa situação problema 2, Estela irá levar seus alunos para um campeonato que acontecerá daqui 3 meses. Nesse período Estela irá fazer avaliações desses alunos, lembrando que nesse campeonato irá apenas os alunos sem nenhuma limitação física. Estela irá avaliar a composição corporal, agilidade, força e potencia
A avaliação desses parâmetros será muito importante para o trabalho de Estela. O desempenho esportivo é altamente dependente dos componentes do condicionamento físico relacionados à saúde e às habilidades (potência, velocidade, agilidade, tempo de reação, equilíbrio e coordenação da composição corporal), além da técnica do atleta e do nível de competência em habilidades motoras específicas do esporte. 
Todos os componentes do condicionamento físico dependem, até certo ponto, da composição corporal. Um aumento na massa corporal magra contribui para o desenvolvimento de força e potência. Força e potência estão relacionadas ao tamanho do músculo. Dessa forma, o aumento da massa magra permite ao atleta gerar mais força em um determinado período de tempo. Um nível suficiente de massa corporal magra também contribui para o desempenho de velocidade, rapidez e agilidade (no desenvolvimento da força aplicada ao solo para máxima aceleração e desaceleração). 
A redução da gordura corporal não essencial contribui para o desenvolvimento da resistência muscular e cardiorrespiratória, velocidade e agilidade. O peso adicional (na forma de gordura não essencial) fornece maior resistência ao movimento atlético, forçando o atleta a aumentar a força muscular de contração por determinada carga de trabalho. A gordura corporal adicional pode limitar a resistência, o equilíbrio, a coordenação e a capacidade de movimento. A amplitude de movimento articular pode ser afetada negativamente por massa corporal excessiva e gordura também, e a massa pode formar uma barreira física ao movimento articular em uma amplitude completa de movimento. Assim, os atletas que competem em esportes que exigem altos níveis de flexibilidade se beneficiam de ter baixos níveis de gordura corporal.
As demandas do esporte exigem que os atletas mantenham níveis padrão de composição corporal. Alguns esportes exigem que os atletas sejam grandes em estatura, massa ou ambos, ao passo que alguns atletas prosperam quando são pequenos em estatura. Por exemplo, jogadores de linha no futebol americano e lutadores de peso pesado precisam de altos níveis de massa corporal. 
Embora a massa corporal magra seja ideal, esses atletaspodem se beneficiar de aumentos de massa em qualquer forma (gordura incluída). A maior massa proporciona a esses atletas mais inércia, possibilitando que joguem suas posições com maior estabilidade, desde que a velocidade e a agilidade não sejam comprometidas. Atletas de força e potência, como jogadores de futebol americano, lutadores e outros atletas de combate; levantadores de peso; fisiculturistas; levantadores de peso; e os atiradores de atletismo se beneficiam muito de altos níveis de massa corporal magra. Atletas de resistência, como corredores de longa distância, ciclistas e triatletas, se beneficiam muito com um baixo percentual de gordura corporal. 
Atletas como ginastas, lutadores, saltadores em altura, saltadores com vara, boxeadores, lutadores de artes marciais mistas e levantadores de peso se beneficiam muito por terem uma alta proporção de força para massa (e potência para massa). O treinamento para maximizar a força e a potência enquanto minimiza as mudanças na massa corporal (e mantém a gordura corporal baixa) é de grande valor para esses esportes. Ginastas, saltadores com vara e saltadores em altura precisam superar o peso do corpo para obter sucesso atlético. Assim, minimizar as mudanças na massa permite maior altura de vôo, tempo e capacidade atlética aérea.
O basquete, o handebol e o futebol são três das várias combinações de esportes anaeróbicos e aeróbicos nos quais os atletas precisam de potência, velocidade, rapidez, agilidade e força, mas também de níveis moderados a altos de aptidão aeróbica. Os atletas de ambos os esportes se beneficiam de ter baixo teor de gordura corporal enquanto mantêm ou aumentam a massa corporal magra. Embora alguns atletas possam tolerar níveis mais altos de massa corporal e talvez porcentagem de gordura corporal, geralmente é recomendado que os dados obtidos a partir de medições frequentes da composição corporal sejam usados ​​para desenvolver planos de treinamento com o objetivo de reduzir a gordura corporal enquanto mantém ou aumenta a massa corporal magra. 
Estela poderá utilizar como instrumentos de avaliação:
· Antropometria medindo o índice de massa corporal (IMC) o que seria mais indicado pela balança de bioimpedância;
· Composição Corporal, avaliando a espessura das dobras cutâneas, podendo incluir as obras Tríceps, Subescapular, Supra- ilíaca, Abdominal, Axilar Média, Peitoral e Coxa.
· Teste de Agilidade, podendo usar o teste de Shuttle Run.
· Avaliação da potência muscular podendo usar o teste de salto vertical (Nieman, 2011).
CONCLUSÃO
Finalizado esse estudo vimos que um educador físico precisa conhecer muito sobre a anatomia e também sobre as condições clinicas das patologias para que assim possa adequar as atividades. Nesse caso, vimos que é necessário conhecer a fundo sobre a condição do trauma do aluno e a partir daí traçar um trabalho mais efetivo e adequado. 
Para os demais alunos, também é essencial que Estela tenha uma avaliação do desenvolvimento desses alunos para que no campeonato estejam todos preparados. 
REFERENCIAS
CALEGARI, D. R. Adaptação do handebol para a prática em cadeira de rodas. Disponível em: <http://repositorio.unicamp.br/bitstream/REPOSIP/274722/1/Calegari_DecioRoberto_D.pdf>. Acesso Fev. 2021. 
CALEGARI, D. R. Regras do jogo de handebol em cadeira de rodas. Disponível em: <http://multimidia.curitiba.pr.gov.br/2012/00123411.pdf>. Acesso Fev. 2021. 
MENEZES, R. P.; MARQUES, R. F. R.; NONUMURA, M. O ensino do handebol na categoria infantil a partir dos discursos de treinadores experientes. Movimento, v. 21, n. 4., p. 463-477, 2015. Disponível em: <https://www.seer.ufrgs.br/Movimento/article/view/47664/36395>. Acesso Fev. 2021.
MENEZES, R. P. O ensino dos sistemas defensivos do handebol: considerações metodológicas acerca da categoria cadete. Pensar a Prática, v. 13, n. 1, p. 1-15, 2010. Disponível em: <https://www.revistas.ufg.br/fef/article/view/7269/6673>. Acesso Fev. 2021.

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