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ANEXO SANARFLIX: DISPNEIA NA EMERGÊNCIA DANIELA FRANCO • Dispneia é uma sensação subjetiva de desconforto respiratório. • Crônica é quando é maior que 1 mês. • Pico de incidência de 55 a 69 anos. • Etiologia: Pode ser por demanda excessiva de ventilação, distúrbio ventilatório, demanda metabólicas, centro respiratório, alterações de músculos respiratórios. AVALIAÇÃO INICIAL buscar se paciente tem insuficiência respiratória eminente: FR> 30, Sat < 90%, instabilidade hemodinâmica, uso de musculatura acessória, fala entrecortada, estridor, cianose, sudorese, agitação e alteração do estado ment CLASSIFICAR A DISPNEIA: • Ortopneia: piora em decúbito • Paroxística norturna: acorda com dispneia. IC • Tropopneia: decutbito lateral (do lado do pulmão acometido) • Platipneia: piora sentado melhora deitado (pericardite) VAS: orpo estranho, agioedema, anafilaxia, trauma, infecções, estridor ASMA: Dispneia, dor torácica e subilancia Febre: pneumonia, miocardite, pericardite DOC: tosse crônica produtiva, dispneia esforço, tabagista, sibilancia, gasometria retentora IC: dispneia aos esforços, DPN, edema de MMII. Estase jugular TEP: súbito, taquicardia, dor torácica, edema inferior. Escore de Wells (suspeita de TEP, FC > 100, imobilização, TEP prévio, hemoptise ou malignidade. PSICOGÊNICA: sufocamento (bolo na garganta). Ultimo diagnóstico. PNEUMOTÓRAX: abrupto, dor torácica, trauma, paciente jovem e longilíneo. NEOPLASIA: perda de peso, tabagismo NEUROMUSCULAR: EM, Guillian Barré, miastenia ANGIOEDEMA: avaliar língua, faringe e lábios, lesões cutâneas e tem estridor. EXAMES COMPLEMENTARES ECG, RX, oximetria de pulso, hemograma e perfil metabólico, BNP, gasometria, TC. ECG Arritmias, distúrbios de condução, alterações isquêmicas, doença pericárdica RX Pulmonar, parede torácica e cardíaca LABORATÓRIO Anemia e distúrbios metabólicos BNP Diferencia forma cardíaca de pulmonar. Está aumentado (>100) em formas graves de insuficiência cardíaca. MANEJO 1 - Decidir se o paciente precisa ou não de O2 suplementar. 2 - Trauma: avaliar pneumotórax e fazer descompressão torácica 3- Anafilaxia: assegurar via aérea, epinefrina, anti- histamínico, corticoide, B2 inalatório, Bloqueio H2 4- Pneumonia: antibiótico terapia e colher culturas 5- Cardiaco: ECG, ve se tem IC (ve BNP, da diuréticos, vasodilatador, morfina e VNI), arritmia (antiarrítimio, cardioversão), isquemia (nitrato, aspirina, B bloqueador, terapia anti isquêmic) 6- Embolia pulmonar: Angio TC ou citilografia. Anticoagulação e trombólise. 7 – ASMA E DPOC:RX, peak flow (ve grau da asma). VENTILAÇÃO Na ventilação fisiológicas é pressão negativa, tem diferença de potencial entre pulmão e ATM. o ar entra para onde tem menos pressão. Na ventilação mecânica é pressão positiva, empurra o ar para dentro do pulmão. Vai ter gráficos: 1 – É as curvas de pressão: Na fase inspiratória a pressão sobe e depois diminui (tende a ser quadrada, tem um momento constante) 2 - Fluxo no tempo: na inspiração o fluxo é positivo e depois o fluxo é negativo na expiração 3 - Volume no tempo: volume positivo na inspiração e depois negativo na expiração
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