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RESUMO GINECO

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Ginecologia e obstetrícia
Aula 1- 14/02/2022
· Estabelecimento e manutenção da gestação
· Fases da gestação 
· Fase do ovo: começa a divisão celular, que transforma o ovócito fecundado em um embrião.
· Fase embrionária: organogênese
· Fase fetal: surgimento das células ósseas (osteoblasto) nas cartilagens do embrião, iniciando o processo de ossificação.
· Fecundação: penetração do espermatozoide no ovócito, também chamado de concepção ou fertilização
· Carneiro e cão: depositam sêmen na vagina profunda
· Caprino e bovino: intracervical
· Cavalo suíno: diretamente no útero.
· Égua e cadela: demoram para sofrer o processo de maturação.
· Ampola: local apropriado para a fecundação do espermatozoide para com o ovócito.
· Desenvolvimento do embrião: óvulo-zigoto-clivagens (estágio de 2 células- estágio de 4 células- mórula- blastocisto).
· Características do embrião do mamífero: assincronia nas divisões celulares e ativação ´precoce do genoma (antes da 4 divisão o citoplasma da célula embrionária é coordenado por ele, a partir da 4 é o núcleo diploide).
· Reconhecimento materno da gestação: é o fenômeno pelo qual a luteólise do corpo lúteo é revogada para a produção contínua de progesterona, e é alcançada por diferentes agentes em diferentes espécies de mamífero.
· Corpo lúteo cíclico (não acontece a gestação) e gravídico.
· Ruminantes 
· Após a fecundação
· Fatores anti-luteolíticos
· Interferon tau-IFNT (principal) (reconhecimento da gestação)
· Proteína B especifica da gestação
· IFNT: estabiliza receptores de progesterona no endométrio; inibe receptores de estrogenio e ocitocina, inibe a enzima que converte acido araquidônico em pgf2alfa, ação endócrina promovendo refratariedade no corpo luteo.
· Alongamento embrionário: em ruminantes e suínos. O embrião sinaliza para o útero que ele está lá, isso é muito favorável, pois ajuda a manter a gestação. (ele é esférico, vai se alongando até ficar filamentoso).
· Do dia 14 a dia 18 tem que liberar o IFNTau.
· Vaca e cabra são corpo lúteo dependentes.
· Ovelha: do dia 12 a 13 liberação de IFNT. Placenta dependente. Consegue manter a gestação sem o corpo luteo. Na ovelha o IFNT não reduz os níveis de pgf2alfa tão baixo como na vaca e cabra que é nulo.
· Suínos
· Fatores antiluteoliticos
· São os estrógenos e os interferons não tem tanta importância.
· A pgf2alfa para pgm ela é inerte para o embrião, não causa problema.
· Quando não ta gravida o pgf2alfa ta em grande quantidade.
· Pelo menos 2 embriões em cada lado, se não libera pgf2apha em pgm e gerar a sustentação da gravidez.
· Do dia 11 a dia 18 produção do estrógenos. E são corpo luteo dependente.
· Équideos
· Fatores antiluteoliticos
· O embrião não fica filamentoso nessa espécie, ele continua esférico, devido uma capsula proteinca, isso é importante pq nos equideos não existe uma substancia que sinaliza para o corpo que existe uma gestação, somente atrves de um esforço mecânico, migração intercornual, isso só para depois de 16 dias e 36 dias acontece a fixação 
· E2 (estrogênio)+P4 (progesterona): uteroferrinas.
· Reconhecimento materno dia 10 a 14
· Placento dependente.
· Antes do ecg tem o corpo luteo primário liberando progesterona ate 3 meses.
· Ecg (FSH) manda o ovário da égua a produzir novos corpos luteos que são os secundários ou acessórios e vão assumir a função de progesterona até 7 meses e os outros 4 a placenta faz o resto.
· Cães
· Não é necessário o reconhecimento da gestação.
· Independentimente o corpo luteo dura 2 meses
· Placenta não produz progesterona
· A manutenção da gestação é realizada exclusivamente pela p4 e corpo luteo.
· O utero não produz pgf2aflpa
· Gatas
· Corpo luteo dura 42 dias 
· Placenta assume o restante dos dias liberando a progesterona
· Fatores luteotrofico
· LH (demais animais)
· Prolactina (carnívoros)
· HCH (primatas)
· Considerações finais
Ginecologia e obstetrícia
Aula 2- 17/02/22
· Implantação, placentação e anexos embrionários
· A implantação é necessária para formar a placenta (órgão transitório) responsável pela nutrição do embrião.
· Fecundação->fase de vida livre( dentro do citoplasma tem nutrientes para manter o embrião durante esse tempo)->chegada no útero(sinalização)->Glandulas endometriais (produzem os fluidos chamado de leite uterino)->nutrem o embrião na fase de vida livre até a implantação placentária.
· Implanta=nidação que é o processo de fixação do embrião na parede do útero
· Células do embrião+cél. Do endométrio=novo tecido que é a placenta
· Sítios de implantação: são locais dentro do útero onde existe mais vascularização e por tanto o embrião que fica nessa região são os mais fortes e maiores da ninhada
· Os locais de menor nutrição são nas extremidades dos cornos
· Implantação
· Dias	
· Bovino (17-20 d)
· Ovino (15-16 d)
· Caprino (15-16 d)
· Equino (28-40)
· Suíno (11-14)
· Canina (17-21)
· Felina (13-14)
· Durante a fase de vida livre o embrião é mais susceptível a morte devido aos fatores ambientais e stress.
· Regulação da implantação
· Citocinas
· Hormônios
· Enzimas
· Equino possui uma grande liberação de fator de crescimento epidermal semelhante a insulina.
· Bovino possue maior ação de IFN-T e PSPB
· Suíno: IGF2 (fator de crescimento semelhante a insulina tipo 2)
· 
· Fases da implantação
· 1-perca da zona pelúcida (saída do embrião)
· Aumento do metabolismo das cél embrião->liberação das excretas transformando o ambiente mais hiperosmótico->aumento de água->aumento da pressão interna embrionária->produção de substancias proteolítias que degradam a zona pelúcida, proteína (zp1,zp2,zp3) de dentro para fora
· 2- aproximação (encontro do sítio de implantação)
· O embrião libera o fator de agregação plaquetária (PAF) isso evita que outro embrião entre (refratariedade)
· Suíno e equideos: também libera uteroferrina (refratariedade)
· Coelha=PAF+uteroglobinas(refratariedade)
· 3-aposição (primeiro contato entre o embrião e seu lugar de implantação)
· 4-adesão (embrião encontrou e acontece a primeira fixação)
· 5-em cadela e primata tem a penetração e invasão (penetração e junção dos vasos)
· Placentação
· Placenta é um órgão transitório constituído por tecidos maternais e fetal
· Tipos de placenta:
· Adeciduada (falsas semi-placentas (maior grau de fixação, favorece a retenção da placenta (ruminantes, equídeos, suíno)
· Deciduadas (placenta verdadeira (carnívoros, roedores e primatas)
· 6 camadas que dividem o sangue do feto com o da mãe
· Endotélio do vaso do feto-tecido conjuntivo-endotélio fetal-endotélio materno-tecido conjuntivo- endotélio do vaso da mãe
· Tipos de placenta quanto ao número de camadas
· Epiteliocorial: suíno e equídeos
· Sinepitéliocorial: ovino e bovino
· Endotéliocorial: carnívoros
· Hemocorial: roedores e primavatas
· Tipos de placenta quanto a distribuição dos vilos
· Difusa: suíno e equídeos
· Cotiledonária: ovino e bovino
· Zonária: carnívoros (guardar ferro (hematoma marginal)
· Discoidal: primatas e ratos 
· Funções placentárias
· Trocas gasosas via cordão umbilical.
· O fígado do feto não metaboliza as coisas é a placenta.
· Ducto venoso desvia o sangue do fígado, o forame oval comunicando as cavidades e o ducto arterioso desviando sangue do pulmão.
· Nutrição: a glicose e água é uma das principais fonte de nutrição
· Progesterona: antiinsulinêmico (favorece a nutrição do feto)
· Filtração e excreção:
· Endocrina: glicogênio, hormônios, enzimas, colesterol
· Imunoproteção:
· Anexos embrionários
· Âmnio
· Placenta
· Cavidade amnio´tica
· Cordão umbilical
· Alantoide
· Saco vitelico
· Cório
· Vilosidade placentária
· Saco vitelico
· Nutrição
· Circulação onfalomesentérica
· Hematopoiese
· Reservatório de células
· Córion
· Parte fetal da placenta
· Ele forma a placenta
· Alantoide
· Tem o líquido alantoidiano é o deposito de excretas do feto, oq a placenta não filtra .
· Formado por produtos do catabolismo fetal, principalmente urina
· Boomanes e hipomanes: restos celulares (só em ruminantes e equideos)
· A função é da limpeza a do alnatoide
· Quando rompe ele dilata e lubrifica a cérvice e vagina· Âmnion
· Cavidade contendo o líquido
· Varia de aquoso a viscoso, claro, incolor
· Originárioo de secreções salivares e nasofaringio do feto
· Composto por enzimas, proteínas, frutoses, lipídeos e sais minerais
· O liquido vai ser deglutido e regurgitado pelo feto 
· Proteção (amortecer a choques mecânicos
· Regula a temperatura do feto
· Ajuda na simetria do feto, evitando as mas formações por compressão
· Impede as aderências do feto no corpo da mae
· Ajuda na movimentação do feto
· Reserva de nutrientes
· Laxativo após o parto o feto defeca pela ingestão desse líquido dentro da mãe
· Cordão umbilical
· Liga o feto a mãe
· tira o gas carbônico do feto e devolve oxigenado
· manda nutrientes para o feto
· é constituído de 3 vasos(1 veia e 2 artérias)
Aula de ginecologia e obstetrícia
Aula 3- 21/02/2022
· Fisiologia da gestação
· Conceito: período de desenvolvimento intrauterino que tem início na fecundidade e fisiologicamente, conclui-se ao parto.
· Ordem de parto
· Nulípara
· Primípara
· Multípara
· Prolificidade ou número de crias 
· Uníparas (monotócica) (égua, vaca, ovelha, cabra)
· Pluripara (politócica) (gata, cadela, porca)
· Nas cadelas a prolificidade é determinada pela raça.
· Duração da gestação
· Bovinos-270-290 dias-9 meses
· Equinos 330-345-11 meses
· Caprino 145-151- 5 meses
· Ovelha igual a cabra
· Suíno 112-115- 3 meses-3 semanas-3 dias
· Cadela 58-64- 2 meses 
· Gata 54-62- 2 meses
· Fatores que influenciam na duração da gestação
· Raça: raças puras tem maior tempo de gestação
· Gênero do feto: machos demoram mais a nascer em animais monotócicos, nascem maiores.
· Gemelaridade: menor tempo de gestação nas grandes espécies (causam distensão do útero e produção de corticoides
· Tamanho e número dos fetos: quanto maior o numero de fetos, menor o tempo de gestação.
· Idade materna: fêmeas mais velhas demoram mais durante a gestação.
· Estação do ano: maior disponibilidade de alimento, menor tempo de gestação ( em espécies estacionais)
· Imunologia da gestação
· Bloqueio da rejeição imunológica
· As células embrionária tem a capacidade de Reduzir antígenos de histocompatibilidade 1 e 2
· Ppt associada a gestação: é a terceira barreira de proteção contra os anticorpos maternos (PAGs
· Secreção de moléculas pelos tecidos maternos e trofoblasto inibem a replicação de linfócitos e atividade celular
· Primeira molécula: progesterona (supressão de linfócito NK-TH que é lesivo a gestação) progesterona estimula citocina TH2 que não é lesiva a gestação.
· Segunda molécula: IFNT e PGE2 torna o útero favorável para que a progesterona estimule a produção de citocina TH2.
· 
· Endocrinologia da gestação
· Progesterona
· Preparo do útero para receber o embrião
· Estimulo das glândulas endometriais (essas gland produzem o leite materno)
· Queiscencia uterina
· Ação anti-insulinêmica
· Ação termogênica
· Desvios metabólicos adaptação corpórea (a fêmea pode passar fome, mas o feto não)
· Adaptação corpórea (hipertrofia e hiperplasias)
· Desenvolvimento do epitélio mamário ( absorve nutrientes do sangue e transforma esse nutriente em leite)
· Estrógenos (estrona e estriol)
· formação de receptores uterinos e mamários para p4(cio)
· Desenvolvimento dos ductos mamários(gestação)
· Sinalização para reconhecimento materno
· Regulação de outras substâncias 
· Contribuição para o desenvolvimento
· Relaxina 
· Origem luteal e placentária
· Nos carnívoros, é exclusivamente placentária
· Nos suínos, rlx luetal auxilia na quiescência uterina (não ter contrações)
· Promove adaptação de articulações
· Importante papel ao parto
· Agentes luteotróficos
· Hormônio luteinizante
· Prolactina (nos carnívoros é essencial, pois em sua maioria só tem nela)
· HCG (só nos primatas)
· Gonadotrofina coriônica equina- eCG
· Formação dos corp0os lutéos secundários
· Lactogênio placentário
· Similar ao hormônio do crescimento e prolactina
· Nos primatas é essencialmente similar ao gh
· Roedores similar a prolactina
· Nos ruminantes é similar aos 2 acima.
· Desenvolvimento do concepto
· Adaptação materna a gestação
· Balanço hídrico e eletrolítico
· Mecanismo de segurança contra possíveis perdas sanguíneas que possam ocorrer por ocasião da separação da placenta
· Expansão da vascularização materna
· Retenção de eletrólitos e aumento de agua corpórea
· Aumento do volume plasmático
· Anemia gestacional fisiológica
· Modificações hemodinâmicas
· A circulação materna deve estabelecer um aporte sanguíneo adequado ao feto, sendo responsável por suas trocas de calor e preparo da galndula mamária para a lactação
· Debito cardíaco aumenta entre 30-40%
· Taquicardia relativa
· Objetivo: suprir o útero e as glândulas mamárias
· Modificações metabólicas
· Suprir adequado de nutrientes e oxigênio para o feto
· Formação de um estoque de energia no feto para a sua fase neonatal
· Modificações nos órgãos reprodutivos
· Mucosa vaginal progressivamente pálida e seca
· Orifício cervical fechado e protegido por um tampão mucoso
· Hiperplasia e hipertrofia uterina, com fases de proliferação, crescimento e dilatação
· Transformação do corpo lutéo cíclico em gravídico nos ovários
· Relaxamento gradativo dos ligamentos pélvicos
Ginecologia e obstetrícia
Aula 4- 24/02/2022
· Diagnóstico de gestação em grandes animais
· Monitorar a sequencia do processo reprodutivo
· Adequar as necessidades alimentares do animal
· Descartar os ventres improdutivos
· Revelar estados de infertilidade e subfertilidade no rebanho
· Características de um bom método de DG
· Inofensivo (não causar dano) para a mãe e o feto 
· Segurança diagnóstica- 100%
· Rapidez e eficácia
· Precocidade
· Simplicidade de execução
· Baixo custo
· Distinção entre gestações simples e múltiplas
· Métodos presuntivos
· Taxa de retorno ao cio
· Suíno, equino, bovino e caprino 21 em 21 dias entram no cio se não houver gestação
· Ovino a cada 17 dias
· Métodos clínicos
· Palpação retal: bovinos, equinos e suínos muito grandes.
· Suínos( pulso da artéria uterina é o indicativo da gestação, pois devido o grande tamanho das tubas fica difícil alcançar para palpar.
· No terço inicial pélvica- 0 a 100 dias
· No terço médio abdominal- 4 a 6 meses
· No terço final- 7 a 9 meses (posicionamento para o parto
· Fase 01- 3 a 4 semanas, sem sintomas, identificação do CL no ovário.
· Fase 02- 4 a 5 semanas, pequena bolsa inicial, assimetria dos cornos uterinos embrião de 2 a 3.
· Fase 03- 6 a 7 semanas bolsa característica, parede dupla da placenta, embrião com 4 a 6 cm
· Fase 04- 8 a 10 semanas, grande bolsa inicial, pronunciada assimetria dos cornos uterinos, embrião de 8 a 10 cm.
· Fase 05- 3 meses, grande bolsa característica, feto com 10 a 20 cm
· Fase 06- 4 meses , fase do bolão, útero não contornável, cotilédones palpáveis.
· Fase 07- 6 meses, abaixamento, útero não mais palpável, feto palpável pelo abdômen.
· Fase 08- 9 meses, fase final, feto palpável na pelve.
· Palpação nos equideos
· Fase 01- 1-aumento do tônus uterino
· Fase 02- 2 mês, assimetria dos cornos, presença de múltiplos folículos no ovário por causa do ECG que produz folículos secundários.
· Fase 03- 3 mês, aumento do volume no corno gestante, flutuação evidente
· Fase 04- 4 a 7 mês, crescimento e descida do útero, feto palpável por volta do 7 mês
· Fase 05-após 8 mês, final da gestação, feto facilmente palpável na pelve
· Palpação nos ruminantes
· Palpação reto-abdominal com dedo e com bastão.
· Ultrassonografia (tubérculo genital é uma estrutura que parece 2 bacilo grande um do lado do outro, que nos machos fica nas costelas e nas fêmeas na região anal (47 dias)
· Fase indiferenciada 48 dias pós-ovulação
· 64 dias 
· Ultrassonografia em equideos
· Entre os dias 9 e 13 pós-ovulação
· Visualização: a partir do dia 10.
· Diâmetro da vesícula
· Diagnóstico é seguro a partir do 14 dia
· Imobilidade 16 e 17 dias
· Fixação após bifurcação, na maioria das vezes
· Embrião visível ao 21 dia
· Ultra em pequenos ruminantes
· Transretal e depois transabdominais
· Fetos apresentam batimentos a partir dos 25 a 28 d
· Avaliação possível a partirdos 30 dias
· Eficácia de 95% aos 60 dias
· Ultra em suíno
· Na superfície ventral
· Logo a cima dos 3 últimos tetos
· Métodos laboratoriais
· Bovinos: dosagem de progesterona é ineficaz; a partir dos 4 meses no leite e sangue ela libera sulfato de estrona; dosagem de PAGS, INFT, LP; biópsia de vagina após 45 dias- 95% eficiente; exame do muco cervical após 2 sem
· Equideos: dosagem de progesterona ineficaz, dosagem de estrógenos no sangue e urina; dosagem de eCG; teste imunológico da prenhez- MIP; inspeção da mucosa vaginal.
· Suínos: progesterona ineficaz, prostaglandinas, biópsia vaginal.
Ginecologia e Obstetrícia
Aula 5- 03/03/2022
· Manejo Nutricional de gestantes
· Deficiência X Excesso
· Funções neuroendócrinas e ovarianas afetadas->
· Anamnese- Mãe
· Raça
· Idade
· Presença de deficiência física
· Período de cio (cadela x gata)
· Se cruzou
· Teve gestação anteriores?
· Se sim, chegou a termo?
· Filhotes normais?
· Parto normal ou cesária?
· Eutócico ou distócico?
· Rejeitou ninhada?
· Produção de leite normal
· Anamnese- Pai
· Mesma raça?
· Idade
· Monta natural ou IA
· Tamanho?
· Gestou alguma fêmea?
· Gestação chegou a termo?
· Realizou espermograma?
· Presença de alguma patologia?
· Método de diagnóstico de gestação
· Diagnóstico presuntivo
· Taxa de retorno ao cio
· Não aplicável a cadelas
· Pouco ou nada informativo para gatas
· Métodos clínicos
· Métodos laboratoriais
· Métodos clínicos 
· Sinais externos na cadela
· Desenvolvimento das glândulas mamárias 35 dias
· Dilatação do abdômen
· Aparecimento de depósitos de gordura no abdômen
· Alterações no comportamento (prolactina)
· Ganho de peso (36,2% em média)
· Sinais externos na gata
· Tetas rosadas (15-18 dias após ovulação)
· Ligeiro recuo dos pelos circundantes em fêmeas jovens
· Sem alteração de comportamento específico
· Companhia humana é observada
· Diminuição da ingestão de alimentos
· Formação de ninho (1 semana antes)
· Tetas mais rosadas (45 dias)
· Diferenciar sinais externos de gestação de patologias uterinas
· Métodos clínicos palpação abdominal na cadela
· Modificações morfológicas
· Após 20 dias (VG)
· Dificultosa em animais obesos ou nervosos
· Após 30 dias (acurácia 90%)
· Métodos clínicos palpação abdominal na gata
· Estrutura discretas, firmes e esféricas
· 21-25 dias
· 1-2 cm de diâmetro
· Gestação avançada
· Cabeça e movimento fetal
· Métodos clínicos (auscultação)
· 180-240 bpm
· 15 últimos dias gestacionais
· Diagnóstico tardio
· Detector fetal (modo doppler)
· Métodos clínicos (raio-x)
· Diagnóstico diferencial de patologias ao início da gestação
· Radiobiologia
· Radiação ionizante sobre a organogênese
· Danos diretos
· Danos no DNA e ou cromossomo
· Dano indireto
· Quebra da molécula da água (radiolise)
· Radicais livres->causam danos no DNA
· Após 40 dias com o objetivo de contar os fetos
· Métodos clínicos (ultrassonografia)
· Vantagens
· Precocidade (25 dias)
· Acurácia
· Não invasiva
· Sem efeitos colaterais
· Escolha dos transdutores
· Convexo, micro convexo e linear
· Diferentes métodos
· Metodo M: movimento cardíaco em ondas
· Método A e B
· Vantagem do ultrassom
· Contagem e avaliação das vesículas embrionárias
· Contagem do número de fetos
· Erros por US->momento inicial e final
· Ideal-> 28 a 35 dias
· Viabilidade fetal
· Batimentos cardíacos (feto é o dobro da mãe)
· Métodos laboratoriais
· Creatinina sérica 25-33%
· IgG 40-45%
· Anemia normocítica normocrômica 25-30 dias de gestação
· Relaxina (nos carnívoros é exclusivamente placentária)
· 18 dia da gestação
· Funções
· Inibição da contração miometrial
· Aumento do crescimento uterino
· Flexibilidade a pelve
· Distensão da cérvix
· Proteína de fase aguda
· Fibrinogênio
· Acurácia 98% aos 35 dias
· 300 a 129 mg/dl
· Elevação dos níveis de corticoides endógenos->cascata de coagulação ativada
· Proteína C-reativa
· Aumentado 30-45 dias
· Ceruloplasmina
· Manutenção da metabolismo do cobre 
· Integridade celular e homeostase celular
· 100% de aumento durante a invasão embrionária no endométrio
· Hepatoglobina sérica
· Antioxidante e imunomoduladora
· As proteínas de fase aguda somente em cadelas saudáveis.
Aula 6
Ginecologia e obstetrícia
07-03-2022
· Patologias da gestação
· Eventos primariamente fisiológicos
· Classificação
· Inerentes a mãe
· Inerentes ao feto
· Patologias inerentes da mãe
· Edema da gestação
· Dor nas pernas, membros inchados 
· Isso acontece pela diminuição da vascularização isso faz com que os líquidos se acumulem, principalmente em membros posteriores, fenômeno é fisiológico.
· Acontece mais em vacas no terço final da gestação
· 1-sem edema;2-edema leve;3-edema moderado;4-edema severo;5-edema muito severo.
· Vaca, égua, pequenos ruminantes em ordem, das mais acometida para a menos.
· Causa da severidade do edema: Sobre carga uterina; distúrbios hepato-renais ou cardíaca, hipoproteinemia, confinamento.
· Diagnóstico: sinais clínicos
· Tratamento; correção do manejo; duchas e aines
· Profilaxia fundamental
· Pseudogestação
· Cabra
· Mais frequente em cabras leiteiras e naquelas submetidas a protocolos hormonais
· Posterior ao cio, mas independente da ocorrência de monta
· Fala do útero em produtozir PGF2alpa: corpo lutéo persistente.
· Vesícula embrionária (que só tem na fêmea gravida)
· Aumento abdominal associado a hidrometra
· Descarga vaginal de fluido uterino após 05 meses
· Tratamento: cloprostenol (PGF2alpha) pode acontecer recidiva
· Gata
· Condição relativamente rara
· Etiologia- indução de ovulação sem ocorrência de fecundação
· Outras condições: OSH, infeção uterina, hipotireoidismo.
· Sintomas: fibroadenoma mamário
· Secreção aquosa nas mamas
· Auto sucção das mamas 
· Eventual aninhamento
· Abdome distendido
· Emese e inapetência
· Tratamento hormonal
· Opção por não tratar
· Tratamento hormonal (alisine: antiprogesteronico) (cloprostenol depois dos 28 dias).
· OSH após resolução
· Cadela
· Pseudociese
· Gestação “psicológica”(errado)
· Síndrome da galactorreia nervosa
· Nesse caso é diferente, nos outros casos era a progesterona o problema e nas cadelas é a prolactina.
· Sinais clínicos:
· Comportamento pré, peri e pós-parto
· Comportamento de ninho
· Adoção de objetos
· Lambedura do abdômen
· Possível agressividade
· Secreção mamária
· Diagnóstico 
· Ultrassonografia
· Tratamento: anti-prolactina (bromocryptine, metergoline, cabergoline (melhor)
· Égua
· Pode apresentar cio durante a gestação por causa do eCG
· Vaca e ovelha também pode apresentar (cio do encabelamento vaca) devido ondas foliculares estrógeno. 
· Gata tmb devido ondas foliculares
· Formas especiais da gestação
· Superfetação: fêmea fica gestante, entra no cio e é fecundadad
· Diapause: equideos e suínos é um fenômeno que é superfetação
· Superfecundação: femêa que foi fecundada por mais de um macho.
Patologias da gestação – Rupturas 
As rupturas uterinas são complicação obstétrica graves em que há o rompimento da musculatura do útero durante o último trimestre de gestação ou no momento do parto, o que pode resultar em dor abdominal intensa, podendo colocar em risco a vida da fêmea e do feto. Essa situação pode ocorrer risco pra femêas como pro feto, sendo necessário o mais rápido possível a intervenção. 
A sobrecarga uterina é quando a femêas tem mais um filhote o que não com diz com a espécie, causando uma grande distinção da parede uterina, facilitando a ruptura. Em outros casos quando as femêas tem uma grande quantidade de liquido no útero, em casos de hidropisias. 
Femêas que já tiveram passado por cesariana, sua cicatriz de cesariana prévia pode ocorre um risco, o indicado que essas fêmeas só tenha passado por no máximo três cirurgias, se caso, é necessário o descarte desses animais, no caso de animais de produção. Outros casos ocorrem obstrução ao parto quando não há passagem no canal do parto ou uso de medicação aplicada na hora errada. Com isso, causará contrações na musculatura do miométrio facilitando à ruptura. 
O trauma também é um fator de risco aos animais domésticos gestantes, sendo necessário o ajuste do manejo, prevenireventuais traumas nesses animais. A ruptura pode resultar em sangramentos excessivos e dor abdominal intensa, podendo colocar em risco a vida da fêmea e do feto. Pode ocorre a passagem de vísceras maternas para dentro do útero, sendo necessário abrir o animal. Ocorrer também a passagem do feto e membranas para a cavidade abdominal materna, ocorrendo a peritonite e óbito materno e fetal. A gestação ectópica acontece quando o útero se rompe com saída do feto, se desenvolver até um certo tempo. O diagnóstico é pelos sinais clínicos e ultrassonografia, sendo na maioria das vezes o tratamento cirúrgico iminente com recomendação de OSH, o prognostico desses animais é grave.
Gestação ectópica primaria, houve fecundação na tuba uterina, mais ocorreu uma falha no transporte do embrião, o qual a formação da placenta foi na própria tuba uterina, em outros casos o embrião se deslocar da tuba para o ovário, podendo também se implantar na cavidade abdominal, e no colo do útero pelo lado de fora, sendo mais descritos nos animais domésticos. 
Ectopia secundaria o embrião foi formado normalmente posterior ele migrou para dentro útero por alguma coisa ocorreu houve ruptura, e os fetos veio parar no abdome. Com isso pode causar dor abdominal intensa, devido ter sido evoluído por ruptura uterina, pode culminar com parto mumificado. O tratamento é cirúrgico para retidas do feto, com um prognóstico reprodutivo reservado.
Ruptura do tendão pré-púbico, então as éguas são as principais acometidas, mas pode acometer outras espécies, e ocorre principalmente no terço final da gestação, devido o feto tá bem mais desenvolvido. As etiologias são sobre carga uterinas com idades avançadas e fraqueza músculo tendíneo. O prognóstico muito ruim, que é colocado para ajudar uso de cinta para permitir que a fêmeas concluir gestação, salva menos o feto, depois feito eutanásia. O tratamento pode incluir uso de cirurgias para colocação de uma malha, não tem bons resultados. 
A histerocele inguinal gravídica, significar o útero dentro de uma cavidade, geralmente ocorre quando o animal tem uma hernia, acaba passando para dentro o corpo uterino gestacional, de acordo com estudos é uma afecção de ocorrência rara, que geralmente acomete cadelas de pequeno porte, mas pode também acometer outras espécies. Os animais mais acometidos são a cadela, a etiologia é sobrecarga uterina e fatores hereditários como também fatores mecânicos ou traumas. Trata-se de uma afecção emergencial, pois o útero encarcerado pode levar o animal a um quadro sistêmico, que poderia ser confundido com sinais da síndrome abdominal aguda. Nesses casos o prognóstico é reservado, esses animais não devem ser usados pra reprodução. Existe relatos que histerocele diafragmáticas bem mais rara, em bovinos, sendo necessário o uso das cirurgias pra salva menos feto.
1a Av Gineco
01. Falar do reconhecimento materno em égua e o motivo dela poder entrar em cio aos 3 meses.
02. Falar da diferença da placenta da capivara e do ruminante.
03. Diferenciar hormonal mente a vaca gestante da vaca com corpo lúteo persistente.
04. Falar dos métodos de diagnóstico gestacional em cadela e o mais indicado.
05. Hormônios que participam da gestação de ruminantes.
06. Diferença entre progesterona produzida pelo corpo lúteo e pela placenta em cada espécie.
07. Descreva a gestação desde a fecundação até o término, e o diagnóstico gestacional entre as espécies.
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2017 – DG/AESP/CE
CAPÍTULO VI Da Avaliação de Aprendizagem 
Art. 43. A avaliação de aprendizagem será, preferencialmente, realizada por componente curricular, salvo disposição específica do PAE. Parágrafo único. Nas ações de Educação a Distância - EaD, a avaliação de aprendizagem será regulada de acordo com critérios previstos no Plano da Ação Educacional.
II - utilizar-se de procedimentos, estratégias e instrumentos diferenciados, articulados de forma coerente com a natureza do conhecimento abordado e com as competências a serem desenvolvidas no processo de ensino-aprendizagem;
 III - manter coerência entre as Diretrizes Gerais da Instituição, o Plano de Desenvolvimento Institucional, os projetos pedagógicos e o processo de avaliação do desempenho do discente;
CAPÍTULO VII Da Verificação da Aprendizagem
Art. 49. A avaliação final tem por finalidade avaliar o desempenho cognitivo no aprendizado de conhecimentos de natureza teórica apresentado pelo discente na totalidade do conteúdo programático ministrado por componente curricular.
CAPÍTULO IX Da Revisão do Resultado da Avaliação da Aprendizagem 
Art. 64. O discente do Curso de Formação Continuada poderá recorrer do resultado da avaliação de aprendizagem, por meio de requerimento solicitando revisão de prova, apresentado à Secretaria Acadêmica, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado a partir da divulgação oficial do respectivo gabarito, e no Curso de Formação Profissional observar-se-á a previsão editalícia.
 § 1º O pedido de revisão do resultado deverá ser feito individualmente e em formulário próprio disponibilizado pela Secretaria Acadêmica. 
§ 2º O pedido de revisão do resultado deverá conter, obrigatoriamente, o nome do discente, o curso, a turma, o componente curricular à qual se refere, o nome do docente do componente curricular, a data da realização da avaliação, o número da questão com o seu inteiro teor, a resposta oficial divulgada, a resposta marcada no cartão de respostas, se for o caso, os fundamentos do recurso e a referência à página do caderno didático e/ou legislação aplicada, bem como a data e a assinatura do requerente, o qual será protocolado na Secretaria Acadêmica.
Olá boa noite, respeitosamente venho por meio deste expressar minha discordância com a nova forma de avaliação do modulo II, onde haviam questões não relacionadas com o componente curricular ora cobrado na avaliação de mediação de conflitos, onde foi observado que a questão 01 estava relacionada a outro componente curricular que não aquele que estava sendo cobrado, violando a INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2017 – DG/AESP/CE, CAPÍTULO VII Da Verificação da Aprendizagem,
Art. 49. A avaliação final tem por finalidade avaliar o desempenho cognitivo no aprendizado de conhecimentos de natureza teórica apresentado pelo discente na totalidade do conteúdo programático ministrado por componente curricular. 
Não obstante, não foi a única questão não relacionada ao tema a ser cobrado no componente curricular mediação de conflitos. Renovo minha estima e consideração e aguardo resposta.

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