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* * Profª Mônica Matta Ingle & Taintor (1985): preparação da cavidade endodôntica De Deus (1986): preparo intracoronário Paiva & Antoniazzi (1988): fase de acesso Walton & Torabinejad (1997): cirurgia de acesso Lopes & Siqueira (1999): cavidade de acesso Bramante (2003): abertura coronária Acesso amplo e direto aos canais. Visibilidade. Acesso sem obstáculos. O acesso é o primeiro passo do tratamento endodôntico Quando bem realizado, propicia luminosidade e visibilidade Facilita o acesso dos intrumentos endodônticos à região apical É muito importante ter conhecimento da anatomia interna do dente Obter informações a partir de uma avaliação minuciosa da radiografia inicial Determinar alterações de dimensão, forma ou posição da cavidade pulpar Ponto de eleição Zona de abordagem Direção de trepanação Forma de contorno Forma de conveniência e desgaste compensatório Identifica o local onde a abertura deve ser iniciada Início da perfuração pelo esmalte até chegar em dentina Consiste na direção de penetração da broca, visando alcançar a câmara pulpar e sua porção mais volumosa É a sequência da dentina até a entrada da câmara pulpar É a forma obtida após toda remoção do teto da câmara pulpar Segue a anatomia coronária É a forma da cavidade de acesso obtida segundo as características da câmara pulpar de cada dente Visa tornar a forma de contorno conveniente à penetração dos instrumentos com ou sem o mínimo de interferências Nº de canais: 1 Raiz única Nº de canais: 1 Raiz única Nº de canais: 1 Raiz única Nº de canais: 2 na maioria dos casos Nº de raízes: 1 , 2 , 3 Nº de canais: 1 ou 2 Nº de raízes: 1 ou 2 Nº de canais: 1 ou 2 (26%) Raiz única Nº de canais: 1 ou 2 (15,4%) Raiz única Nº de canais: 1 ou 2 (11,8%) Raiz única em 94% Nº de canais: 1 (66,6%), 2 (31,3%) ou 3 (2,1%) Nº de raízes: 1 (82%) ou 2 (18%) Nº de canais: 1 (89%), 2 (10%) ou 3 (1%) Raiz única em 92% Remoção de todo tecido cariado, restauração deficiente e estrutura dental desapoiada. Os limites da abertura devem incluir todos os cornos pulpares. Toda saliência do teto deve ser eliminada. O acesso cirúrgico deve ser feito pelas faces lingual ou palatina dos dentes anteriores e pelas faces oclusais dos dentes posteriores Em dentes bi ou trirradiculares o assoalho da câmara nunca deverá ser deformado a fim de não criar dificuldades para a localização e acesso aos canais radiculares Executar o acesso utilizando brocas compatíveis com o tamanho da câmara pulpar. Dar forma de contorno e conveniência necessária (paredes lisas, ligeiramente expulsivas e sem retenções). Material de exame clínico: Espelho Pinça clínica Seringa Carpule Sonda exploradora nº 5 Sonda endodôntica Colher de dentina Preparo inicial do acesso e trepanação Brocas esféricas diamantadas (1011,1013 e 1015) Baixa rotação Broca transmetal (1557 ou 1558) Ponta diamantada (114) Forma de contorno, conveniência e desgaste compensatório Broca Endo-Z 3082 2082 Broca de Batt Exame clínico cuidadoso Posição do dente no arco Dimensão / forma Relação com tecidos vizinhos Presença de restaurações Exame clínico cuidadoso Exame radiográfico inicial Forma e volume de câmara pulpar Presença de nódulos pulpares ou calcificações Variações anatômicas Exame clínico cuidadoso Exame radiográfico inicial Anestesia Exame clínico cuidadoso Exame radiográfico inicial Anestesia Início do acesso cirúrgico Exame clínico cuidadoso Exame radiográfico inicial Anestesia Início do acesso cirúrgico Isolamento absoluto Exame clínico cuidadoso Exame radiográfico inicial Anestesia Início do acesso cirúrgico Isolamento absoluto Acesso cirúrgico propriamente dito A utilização destes recursos tem se tornado cada vez mais frequente Permite um refinamento do acesso e amplificação da entrada Para casos mais complexos, como calcificações e cavidade pulpar menos volumosa Determinação do ponto de eleição Zona de abordagem Direção da trepanação Localização do(s) canal(is) Forma de contorno, de conveniência e desgaste compensatório Ponto de eleição: logo acima do cíngulo (1 a 2 mm) Zona de abordagem e direção da trepanação Direção da trepanação Forma de contorno e conveniência Incisivos superiores: triangular Incisivos inferiores: triangular ou oval Caninos: losangular ou ovalada Ponto de eleição: Sulco central Direção da trepanação: paralela ao longo eixo do dente Forma de contorno: elíptica ou ovoide Forma de conveniência ou desgaste compensatório Ponto de eleição: faceta mesial da face oclusal Direção da trepanação: paralela ao longo eixo do dente Forma de contorno e conveniência: ovoide ou circular Erro na direção da trepanação Erro na direção da trepanação Perfuração do assoalho pulpar Desgaste excessivo Desgaste insuficiente Desgaste insuficiente Manutenção de teto na câmara pulpar * * Cohen, S & Burns, RC. Caminhos da polpa. 9ªed. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2009. De Deus, QD. Endodontia. 5ªed. Ed. Medsi, Rio de Janeiro, 1992. Lopes e Siqueira Jr. Endodontia Biologia e Técnica. 3ªed. Ed. Medsi, Rio de Janeiro, 2010. E-mail: monicamatta13@hotmail.com Especialista em Endodontia Mestre em Endodontia Doutoranda em Ciências da Saúde * * * *
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