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unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 1 RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 1 1. Tema: Esfregaço Sanguíneo e Coloração (Panótico Rápido) 2. Objetivo Realizar o esfregaço sanguíneo e a coloração com panótico; E então realizar a observação das células sanguíneas; Aprender como é realizado essa técnica e aprender de forma correta sua execução. 3. Metodologia COMPOSIÇÃO DO SANGUE Plasma (Líquida) Fibrinogênio; Proteínas; Cascata de Coagulação. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 2 Sangue = Hemácias Leucócitos Sólidos Plaquetas LEUCÓCITOS Linfócitos; Neutrófilos (Segmentados/Bastonetes); Monócitos; Eosinófilos; Basófilos; Soro: Sangue colhido sem anticoagulante, sem fibrinogênio (ativação da fibrina); Plasma: Sangue colhido com anticoagulante, com fibrinogênio. Para realizar essa técnica foi utilizado sangue de cão. 1) Com a pipeta de Pasteur foi coletado o sangue (material fresco) e colocada uma gota do material próximo a extremidade inferior da lâmina (A); 2) Então foi colocada outra lâmina sobre a lâmina com a amostra de sangue em um ângulo de 45º (A); 3) A lâmina de cima foi movida com um movimento rápido de cima para baixo sob a lâmina da amostra, até encostar-se ao sangue (B); 4) Depois deve-se levar a lâmina para frente para que espalhe a amostra de forma uniforme na lâmina debaixo, após foi feita a secagem da lâmina, agitando-a e deixando secando naturalmente ao ambiente; 5) Após esse processo foi feita a coloração com panótico rápido da seguinte forma: unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 3 A lâmina foi mergulhada por 5 segundos no primeiro corante, que é o fixador (triarilmetano a 0,1%), e então foi escorrido o excesso de corante; Depois foi mergulhada por 5 segundos no segundo corante, de cor vermelho (xantenos a 0,1%); E após a lâmina foi mergulhada por 10 segundos no terceiro corante, de cor azul (tiazinas a 0,1%); A lâmina foi lavada com água e deixada secar. 6) No microscópio foi colocada a lâmina e focalizada até a objetiva de 100x e colocado o óleo de imersão; 7) Depois da lâmina ter secado, foi levada para o microscópio para focalização e observação até a objetiva 100x das células sanguíneas; 8) Após todo o processo de confecção das lâminas hematológicas coradas deve-se identificar as diferenças morfológicas entre, hemácias, leucócitos, plaquetas. A contagem e realizado próximo a cauda do esfregaço. 4. Resultados e Discussão unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 4 Na visualização da lâmina foram encontrados neutrófilos segmentados, neutrófilos bastonetes, linfócitos e monócitos, não sendo encontrado nenhum eosinófilo. Imagem da visualização no microscópio da lâmina confeccionada. 5. Considerações Finais Com o esfregaço sanguíneo e a coloração em panótico foi possível aprender como é feita essa técnica, e sua importância. Podendo visualizar os tipos de leucócitos sanguíneos. Tendo essa técnica a função de quantificar a resposta medular frente a um quadro de anemia. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 5 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Profª Dra. Jandra Pacheco do Santos. Arquivo Pessoal. RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 2 1. Tema: Hematócrito 2. Objetivo A determinação do hematócrito tem o objetivo de determinar a porcentagem de eritrócitos presentes no sangue, sendo um exame de bastante utilidade, podemos verificar a coloração do plasma sanguíneo e a capa leucocitária; A diferenciação de leucócitos compreende o leucograma, onde auxilia na avaliação hematológica da resposta do paciente perante uma infecção bacteriana e para o diagnóstico de leucemias. 3. Metodologia unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 6 1. A determinação do hematócrito foi realizado da seguinte forma: Foi homogeneizado o frasco contendo a amostra de sangue; Foi utilizado um tubo capilar e preenchido 2/3 do tubo de sangue por capilaridade; A extremidade onde não continha sangue foi fechada com chama do bico de Bunsen; O tubo capilar foi levado para a centrífuga, onde foi centrifugado por 5 minutos a 1.200 rpm; Após ter sido centrifugado, o tubo foi retirado para fazer a leitura, onde foi feito a leitura através da tabela; 2. A avaliação da proteína plasmática foi realizada da seguinte forma: Após ter sido centrifugado o tubo foi quebrado logo acima do ponto da porção das plaquetas e dos leucócitos; Foi colocada algumas gotas de plasma no refratômetro; Na parte de cima do refratômetro aperta para que espalhe o plasma na região do prisma do refratômetro; Então foi realizada a leitura da proteína plasmática; 3. A diferenciação de leucócitos foi realizada da seguinte forma: Foi feita a visualização das lâminas no microscópio, visualizando a morfologia e identificando os tipos de leucócitos. 4. Resultados e Discussão Após a interpretação dos resultados da determinação do hematócrito, chegou-se ao valor de 54 % de hematócrito. Na leitura da proteína plasmática no refratômetro chegou-se ao valor de 7,8 de proteína plasmática. Após a visualização da lâmina podemos verificar os seguintes leucócitos: unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 7 Os linfócitos o núcleo é arredondado a oval, é bem grande e ocupa quase todo o espaço, com citoplasma incolor; Os neutrófilos podem ser segmentados ou bastonetes. Os bastonetes são células jovens, seu formato lembra uma ferradura e tem formato da letra “c”, com lados paralelos e lisos. Os segmentados possuem o núcleo com constrição ao longo do seu unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 8 perímetro e tem graus bem variados de endentação, possuem grânulos pequenos e corados, tem a membrana do núcleo irregular; Os monócitos são células grandes, bem visíveis, seu núcleo pode ser de formas variadas, com o oval, feijão, ferradura ou ameboide, lembrando a forma dos neutrófilos. Para diferenciar dos neutrófilos, eles são maiores e tem o citoplasma com coloraçãoacinzentada; Os eosinófilos apresentam granulações de coloração vermelho-alaranjados, tem o núcleo segmentado. São maiores que os neutrófilos; Os basófilos são cheios de granulações e são células bem visíveis. 5. Considerações Finais Com a realização dessas técnicas podemos verificar a quantidade de eritrócitos na amostra de sangue utilizada e a coloração do plasma, aprendendo como é feita a sedimentação de cada elemento do sangue e interpretando seu resultado. Onde verifica- se a importância de cada procedimento e como é realizada cada técnica. 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Profª Dra. Jandra Pacheco do Santos. Fotos de Arquivo Pessoal. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 9 RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 3 1.Tema: Contagem Manual de Leucócitos mais Explicação de Anemias 2. Objetivo Realizar a contagem de leucócitos em uma amostra de sangue de um cão; Avaliando a quantidade de células de defesas contidas na amostra; Aprendendo como realiza essa contagem manual através da câmara de Neubauer; Classificação da Anemia: Anemia Arregenerativa e Anemia Regenerativa. 3. Metodologia Para realizar essa técnica necessário os seguintes materiais: Foi utilizada uma câmara de Neubauer; Ponteiras, pipetas de volume ajustável, (1000 e 100 microlitros); Tubo de ensaio de 5 ml; Ácido acético a 4%; Sangue coletado com EDTA e homogeneizado; Estante. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 10 Técnica: 1) Foi feita uma diluição de 1:20, então foi utilizado um tubo de ensaio para pipetar 1900 microlitros de ácido acético a 4%, e depois pipetado 100 microlitros de sangue, após ter sido pipetado foi feito a homogeneização da diluição, onde pipetou a solução por 3 vezes; 2) Após isso foi aguardado 5 minutos para que o ácido quebrasse as hemácias e então ficassem somente os leucócitos; 3) Enquanto foi aguardado esse tempo, foi preparada a câmara de Neubauer, fixando a lamínula na câmara; 4) Depois de passado os 5 minutos, foi feita a homogeneização da diluição, pipetando 3 vezes a solução, e então pipetou entre a lamínula e a câmara; 5) Para a realização da leitura, levou a câmara de Neubauer para o microscópio e foi feita a leitura em um único lado da câmara, o local da contagem de leucócitos, onde possui 4 quadrantes com 16 quadrados cada; 6) Para a contagem as células que tocam a linha inferior e da direita dos quadrados não são contadas, apenas as células que tocam a linha superior e da esquerda de cada quadrado; 7) Depois de feita a contagem é feita a soma da quantidade de leucócitos de cada quadrante e então faz a seguinte conta: total de leucócitos X o fator de diluição X 10 / 4; 8) Ou podendo também fazer de outra forma, total de leucócitos X 50, e então chegando a um valor final de leucócitos. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 11 Demonstração da forma correta da contagem de leucócitos na câmara de Neubauer. 4. Resultados e Discussão O resultado obtido na contagem manual de leucócitos foi o seguinte: 1º quadrante: 199. 2º quadrante: 180. 3º quadrante: 208. 4º quadrante: 235. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 12 Total: 822 leucócitos. 1º opção: total de leucócitos X fator de diluição X 10 / 4. 822 x 20 x 10 = 164.400 /4 = 41.100 2º opção: total de leucócitos X 50 822 x 50 = 41.100 5. Considerações Finais Com a realização dessa técnica de contagem manual de leucócitos foi possível verificar como é feito a técnica, aprendendo a realizar de forma correta e verificando a importância da realização dessa técnica, além claro uma explicação sanado dúvidas sobre anemia arregenerativa tem um quadro de início lento e crônico, há uma diminuição das células em geral e ocorre uma queda na contagem das hemácias, e lesões na medula óssea ou tem ausência de elementos para eritropoiese, além claro diminuição na produção de eritrócitos e também sobre anemia regenerativa no hemograma há sinais de reposta medular, onde a determinação da regeneração ela feira pela contagem de reticulócitos. 6. Referências Bibliográficas César, Diego. Contagem de Leucócitos pela Câmara de Neubauer. Universidade Federal do Vale do São Francisco. Colegiado de Ciências Biológicas. Página 2. O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Prof.ª Dra. Jandra Pacheco do Santos. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 13 RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (RA) 201811141. RELATÓRIO 4 1.Tema: Anatomia, Histologia e Bioquimica Renal 2. Objetivo Em anatomia foram expostas peças anatômicas dos rins, figado e pâncreas; Em histologia foi visulizado no microscopio lâminas do rins, fígado e pâncreas; Espectrofotometria é um método usado para medir o quanto uma substância química ela absorve a luz, e assim medir sua intensidade quando penetra no feixe de luz e assim passa através da solução da amostra. 3. Metodologia ANATOMIA Rim sua localização, sua forma em diversas espécies em animais domésticos demonstrando em peças anatômicas, além claro de sua função e eliminar substâncias nocivas do sangue, produzir hormônios e regular a pressão arterial; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 14 Fígado e de extrema importância no metabolismo de proteínas, glicose, lipídios; hormônios esteroides, minerais, vitaminas, na cetogêneses, armazenamento de glicose na forma de glicogênio e visualizou em peças anatômicas; Pâncreas responsável por produzir diversas enzimas as quais ajuda na digestão e além claro na produção de hormônios como a insulina e o glucagon e a insulina, foi mostrado em peças anatômicas. HISTOLOGIA Rins visualizou na lamina cápsula de Bowman, células mesangiais entre os capilares epitélio simples pavimentoso, corpúsculo renal. Fígado nas laminas observou -se um ramo de ductos biliares e da artéria hepática, formados por epitélio cuboide, capilares sinusóides, cápsula de Glisson, veias centro lobulares. Pâncreas na lâmina observou Ilhota de Langherans, tecido conjuntivo denso. BIOQUIMICA RENAL Tem um refletor de luz passando através de um prisma e tem uma fonte de luz e vai passar por um prisma e var ter diferentes variações de cor, princípio de uma análise que vai atingir esse material, as leituras são avaliadas na absorvência e a amostra absorve a luz. Os desvios servem como parâmetros paraavaliar a resposta medular Mielócitos, metomielócito, bastonete Segmentado, hipersegmentado DESVIO PARA ESQUERDA (JOVENS) DESVIO PARA DIREITA (VELHAS) Regenerativo Degenerativo Medula Óssea Resposta unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 15 4. Resultados e Discussão Na anotomia e histologia discutiu sobre o sistema funções fazendo correlações. Na espectrometria sempre deve fazer a limpeza com água destilada e antes de incluir a urina, onde existe uma manual que deve seguir passon a passo. Não deu resultado, pois ultrapassou o linear da leitura. Houve explicação sobre o desvio pra esquerda, o qual é classificado segundo o número de células jovens este em relação ao número das células maduras, e a regenerativa. Regenerativa: esta é o número de células jovens (mielócitos, bastonetes, metamielócitos) que não excede o número de células maduras. Desvio para Direita Manutenção dos Neutrófilos 1° Leucócitos Totais Leucocitose aumentada Leucopenia baixa 2°Neutrófilos Segmentados Neutrofilia alta Neutropenia baixa 3° Identificar se há desvio a esquerda? Como? Olhar o número de bastonetes e identificar se está acima do valor referencial. Caso sim. Há desvio a esquerda; 4° Agora deve-se classificar o desvio a esquerda. Os bastonetes superam numericamente os segmentados? Sim Degenerativo; Não Regenerativo; Citopenias tudo baixo. Anemia. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 16 5. Considerações Finais Foi de extrema importância visto que houve uma revisão alpem claro assuntos que abordam os temas auxiliando em uma melhor compreensão. 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Profª Dra. Jandra Pacheco do Santos. RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 5 1. Tema: Visita Técnica ao Abatedouro Frango Heloysa no Município de Avelinópolis. 2. Objetivo -A visita teve como objetivo compreender e entender como é realizado todo o processo de abate de aves, iniciando a partir a entrada das aves no abatedouro e encerrando com a saída das aves embaladas e refrigeradas do local. 3. Metodologia unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 17 No dia 02 de março de 2022, foi realizada uma visita técnica ao Frango Heloysa organizada e acompanhada pela professora Samantha Verdi Figueira, que fica localizado no município de Avelinópolis a cerca de 76 km da UNIGOIÁS (Centro Universitário de Goiás). Para a entrada no local foram exigidos o uso de roupas adequadas, ou seja, de EPI’s, sendo eles, jaleco, calça comprida e galocha na cor branca. Todo o processo de abate foi apresentado pelo responsável técnico do local, que é formado em medicina veterinário, sendo o médico veterinário do local. O processo de abate começa com a determinação da quantidade de aves que deram entrada no local através de caminhão, onde a quantidade deve ser determinada das aves mortas e das aves vivas. Em seguida, é realizada a verificação quanto a doenças respiratórias em todas as aves, devendo ser separadas e descartadas de imediato aquelas que apresentem alguma doença respiratória. Etapas: Primeiramente, antes da entrada nas salas, foi exigido, que as mãos e que as galochas fossem lavadas. O processo de abate é realizado de maneira manual. 1ª - As etapas iniciam com a chegada, entrada das aves no local; 2ª - Em seguida, é realizada a determinação da quantidade de aves mortas e de aves vivas; 3ª - Após, é realizado o descarregamento e a pendura das aves; 4ª - A seguir é realizada a insensibilização; 5ª - Em seguida, é realizada a sangria por meio da incisão da jugular; 6ª - Após, é realizada a escaldagem e a depenagem; 7ª - A seguir, ocorre a escaldagem dos pés em uma temperatura maior ao da escaldagem do restante do corpo; 8ª - Em seguida, é realizada a evisceração, sendo realizado o descarte das vísceras para subprodutos; 9ª - Após, é realizado o resfriamento ou chiler dos miúdos e da cabeça; 10ª - A seguir, é realizado o gotejamento; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 18 11ª - Em seguida, é realizado os cortes; 12ª - E por último as aves são classificadas em inteiras ou em cortes, pesadas, embaladas e refrigeradas. Para cada etapa da evisceração há um profissional responsável, sendo que um profissional fica responsável por realizar a incisão abdominal, um profissional fica responsável por realizar a retirada das vísceras, onde ocorre a separação das vísceras que podem ser aproveitas como, o coração e a moela e das vísceras que devem ser descartadas, um profissional fica responsável por realizar o corte das patas, um profissional fica responsável por realizar o corte da cabeça e um profissional que fica responsável por limpar aquelas vísceras aproveitadas e a carcaça. No decorrer da visita, o responsável técnico anotava em um quadro a quantidade de aves que tiveram condenação total e a quantidade de aves que tiveram condenação parcial como por exemplo nos casos de contusão ou fratura. A verificação do processo de cada etapa é realizada pelo médico veterinário, que é o responsável técnico do local, devendo verificar se os EPI’s estão sendo utilizados e de maneira correta, de forma a evitar que contamine a carcaça, se a temperatura de escaldagem e de resfriamento está correta. Após a visita de todo o processo de abate de aves, o abatedouro serviu almoço para todos. 4. Resultados e Discussão Durante a visita técnica foram discutidos e mostrados passo a passo como o abate de aves é realizado, sendo possível ver como de que forma as aves são descartadas e como é feita a condenação parcial e total. Conforme foi explicado em sala de aula pela professora Samantha durante a disciplina de produção de aves e suínos. Sendo assim possível esclarecer todas as dúvidas quanto ao conteúdo. 5. Considerações Finais A visita técnica possibilitou o conhecimento dos EPI’s que devem ser utilizados durante o abate de aves e a compreensão e o entendimento de como é realizado todo o processo de abate das aves. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 19 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base na visita técnica e no material de aula cedido pela Prof.ª Dra. Samantha Verdi Figueira. RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 6 1.Tema: Dermatologia mais Trato Urinário e Visualização das Lâminas de Sarnas2. Objetivo Identificar microrganismos primordiais na etiologia das afecções de pele; Apontar os exames complementares de extrema importância na dermatologia para assim estabelecer o diagnóstico e a forma a ser realizada a coleta de forma adequada do material para análises; Métodos de coleta de urina; Visualização das lâminas de sarnas. 3. Metodologia unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 20 Diversos métodos de diagnóstico para lesão cutânea na epiderme superficial e derme e hipoderme. Teste com fita de acetato foi realizado em um cão. Primeiramente coloca-se na impressão cutânea com a fita de acetato, onde os dedos indicador e polegar são comprimidos na pele coma a fita, e em seguida é retirado e posteriormente fixado sobre uma lâmina de vidro; A coleta de amostra por aposição permite que sejam realizadas em lesões ulceradas. Contudo, o risco de coletar células inflamatórias é grande e também debris celulares, e podem retirar células de nódulos palpáveis em tecidos ou órgãos, por aspiração, usa- se uma agulha de calibre fino, a qual é acoplada a uma seringa colocada em punho apropriado, e assim facilitando o seu manuseamento; A punção por aspiração foi realizada em um cão. Quando a punção por capilaridade não tem material suficiente para o exame citológico, deve-se usar uma seringa de 5 a 10 ml, a coleta de material deve ser realizada no dorso do paciente se este for um cisto de inclusão epidérmico, e um tumor benigno; A aspiração por agulha fina foi realizada em um cão, sendo este o método mais habitual, onde é feita análise das células das massas tumorais, órgãos internos, linfonodos, de extrema importância para se diferenciar uma inflamação de uma neoplasia; A raspagem cultânea foi realizada em um cão, sendo que para esta coleta deve-se comprimir sobre a pele com força entre os dedos e assim fazer a raspagem da pele (profunda ou superficial) usando uma lâmina de vidro ou bisturi e este é colocada em outra lâmina e posteriormente analisada em um microscópio; Esfregaços direto foi realizado com o sangue de um cão, o qual deve ser realizado nas lesões após fazer a rapagem. Coloca-se a lâmina sobre ele e o comprime. Posteriormente ao esfregaço deve-se confeccionar a lâmina para análise microscópica; O Teste de luz de Wood foi realizado uma cadela, uma vez que para esse teste a luz de Wood foi passada em todo o corpo, sendo este um teste usado para determinar a unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 21 extensão da lesão dermatológica, o seu tamanho e também o seu grau e claro avaliar as características da lesão. Deve-se passar a luz de Wood sobre a pele do animal para que se tenha uma melhor visualização, depois desligar a lâmpada e deixar no escuro, caso o animal tenha alguma lesão dermatológica, o local ficará verde ao passar a luz. A biopsia e a retirada do fragmento não foram realizadas na prática, porém foram informadas sobre as técnicas e é um tratamento que pode ter ou não intervenção cirúrgica. Faz-se a avaliação de pedaços de órgão ou tecidos e usa as técnicas de coloração em um microscópio. Foi visualizado nas lâminas: Demodex ssp, a qual tem um corpo alongado e apresenta-se em animais imunossupressivos, sendo transmitida apenas através de contato prolongado. Sarcoptes scbiei é pruriginosa causada por ácaros e transmitida por contato direto e infectam apenas a camada superficial da pele, e assim migram por ela, formando a formação de túneis, objetivo e raspar áreas mais amplas de pele ao invés de fazer o raspado profundo, não sendo necessário o sangramento capilar. Otodectes cynotis acomete o ouvido, é um ácaro muito comum em cães, gatos e coelhos. URINA Foi nos informado sobre as técnicas de coleta de urina, onde a micção natural pode ser obtida de forma natural no momento exato em que o animal for urinar deve-se colocar o material abaixo e a coleta. Cateterismo. Foi realizada a técnica por sondagem uretral em cão usa-se a luva para evitar contaminação expõe o pênis mede a sonda e a introduz pela uretra até a bexiga e assim aspiração da urina lembrando de certificar que o animal bebeu bastante líquido antes de fazer o exame, devendo realizar antes a palpação. Essa técnica é realizada mais em cães machos devido a facilidade anatômica. 4. Resultados e Discussão unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 22 Uma revisão de dois sistemas urinário e tegmunentar o correlacionando com parte clínica e diganostico auxiliando assim em uma melhor compreensão. 5. Considerações Finais Sempre fazer estas aulas expositivas auxilia em uma melhor compreensão. 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Profª Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 7 1.Tema: Bromatologia Determinação de Matéria Seca 2. Objetivo Auxiliar no manejo da pastagem; Nos ajustes de dietas de confinamento; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 23 Na produção; Fornecimento de alimentos volumosos. 3. Metodologia 1) Pesar o recipiente (prato) que será usado para secar a amostra, anotar o peso ou tarar (zerar) a balança; 2) Observar sempre a potência do micro-ondas; 3) Para o procedimento deve ser pesado 100 gramas do material e anular o peso do recipiente; 4) No micro-ondas, deve-se colocar o prato e um copo com dois dedos de água no fundo do aparelho, pois a água evita que amostra se queime; 5) Colocar no micro-ondas por 3 minutos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 6) Colocar no micro-ondas por 2 minutos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 7) Colocar no micro-ondas por 2 minutos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 8) Colocar no micro-ondas por 1 minuto, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 9) Colocar no micro-ondas por 1 minuto, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 10) Colocar no micro-ondas por 30 segundos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 11) Colocar no micro-ondas por 30 segundos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 12) Até que a amostra fique sem umidade. CAPIM 1) O capim deve ser cortado com uma tesoura em pedaços pequenos; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 24 2) Pesar o recipiente (prato) que será usado para secar a amostra, anotar o peso ou tarar (zerar) a balança; 3) Observar sempre a potência do micro-ondas; 4) Para o procedimento deve ser pesado 100 gramas do material e anular o peso do recipiente; 5) No micro-ondas colocar o prato e um copo com dois dedos de água no fundo do aparelho, pois a água evita que amostra se queime; 6) Colocar no micro-ondas por 3 minutos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 7) Colocar no micro-ondas por 2 minutos, retirar a amostra, deixaresfriar, pesar e anotar; 8) Colocar no micro-ondas por 1 minuto, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 9) Colocar no micro-ondas por 30 segundos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 10) Colocar no micro-ondas por 30 segundos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 11) Colocar no micro-ondas por 30 segundos, retirar a amostra, deixar esfriar, pesar e anotar; 12) Até que a amostra fique sem umidade. 4. Resultados e Discussão SILAGEM Prato: 168,65 g. AU: 100,38 g. Pega-se o peso do prato menos o material que = a secagem. Secagem Material + Prato 3 min = 68,85 g 237,5 g 2 min = 51,65 g 220,3 g 2 min=37,34 g 205,99 g 1 min = 31,54 g 200,19 g 1 min = 26,71, g 195,36 g unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 25 30 segs. = 25,05 g 193,70 g 30 segs. = 23,54 g 192,19 g Deixar esfriar por 1 min entre a secagem. FÓRMULA: MS (%) = (PESO FINAL/PESO INICIAL) X 100 MS% = (23,54/100,38).100 MS% = 23,45% de MS o ideal seria de 32%, porém a amostra já é antiga. CAPIM Prato: 170,50 g. AU: 93,10 g. Secagem Prato + Matéria 3 min = 61,34 g 2min = 44,38 g 214,98 g 1min = 39,27 g 209,87 g 30 segs. = 37,12 g 207,72 g 30 segs. = 35,26g 205,86 g 30 segs. = 33,26 203,86 g Fórmula MS (%) = (PESO FINAL/PESO INICIAL) X 100 MS (%) = (33,26/93,10) X100 MS (%) = 35,72 de MS (ponto certo de fazer a matéria seca). 5. Considerações Finais unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 26 A porção que sobra de qualquer alimento de matéria seca após a retirada da sua umidade é muito diferente de alimento para alimento e de extrema importância para fornecer matéria seca de forma adequada. 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Profª. Dra. Marcela Luiza Rodrigues Pereira . RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 8 1.Tema: Urinálise 2. Objetivo A colheita da urina é importante e diferencia de acordo com a espécie, a mostra de urina pode ser obtida por: micção natural em um recipiente direcionado no momento certo da liberação da urina que compromete a qualidade, cateterismo que é feito com unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 27 uma sonda uretral até a bexiga, o material usado é uma sonda e uma seringa acoplada em sua ponta e, cistocentese é a melhor amostra para cultura uma amostra fidedigna; Tiras de reagentes de análise química; Refratômentro: análise fisica que avalia a capacidade dos rins de diluir a urina ou concentrar; este é primeiro indicio de doença tubular renal. 3. Metodologia TIRAS DE RAGENTES 1) Exame químico com utilização das tiras reagentes, onde a tira é colocada dentro de um tubo de ensaio contendo urina; 2) Como amostra é usada urina recente, bem homogeneizada e não centrifugada; 3) Por um 1 segundo emegir as áreas reagentes; 4) Deve-se tirar o excesso de urina que esta na tira reagente com um papel toalha . 5) E após 1 minuto realizar a leitura das reações químicas, devendo manter a fita na posição horizontal durante a comparação com a tabela de cores; 6) Almofadas absorventes são mergulhadas a substância química, as quais devem estar aderidas a uma tira de plástico. EXAME DO REFRATÔMETRO 1) Exame químico de urina em tubo de ensaio; 2) Com a pipeta de Pasteur pingar 1 gota no refratômetro; 3) O refratômetro deve ser colocado em frente a uma luz para uma melhor visualização e assim fazer a leitura. EXAME FÍSICO 1) Deve-se medir a quantidade de amostra em cada frasco; 2) A coloração deve ser determinada; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 28 3) Classificar o grau de turvação; 4) O tubo deve ser colocado contra a uma folha com escritas em preto e assim verificar se está límpida a amostra e assim permite que seja feita a leitura do escrito quando colocado contra o papel. EXAME DO SEDIMENTO URINÁRIO 1) A urina colocasa em tubo de ensaio deve ser refrigerada (2º a 8ºC) por um período máximo de 12 horas; 2) Colocar 5mL (no mínimo 2mL) da amostra da urina em um tubo cônico, o fechar e centrifugar a 1500 rpm por 5 minutos colocar em x para haver um equilíbrio; 3) Deve-se olhar a ausência ou a presença de sedimento, onde a gordura será removida da camada superior do sobrenadante; 4) Com a pipeta de Pasteur colocar 1 gota na lente do refratômetro e assim fazer a leitura; 5) Introduzir a lâmina em um microscópio e visualizar primeiro na objetiva de 40 x e posteriormente na objetiva de 100x. COLORAÇÃO DE GRAM 1. A mesma lâmina que utilizou para o exame de sedimento urinário deve ser corada; 2. Colocar o cristal violeta sobre a lâmina em cima da amostra da urina e aguardar 1 minuto; 3. Colocar o lugol, o qual intesifica a coloração roxa, sobre a lamina em cima da amostra da urina e aguardar 1 minuto; 4. Colocar o alcool e acetona sobre a lâmina em cima da amostra da urina aguardar não tem tempo e incline a lâmina para escorrer; 5. Colocar o fuccina ou sfomina, que intesifica a cor rosa, sobre a lamina em cima da amostra da urina e aguardar 1 minuto; 6. Introduzir a lâmina em microscopio visualizar primeiro na objetiva de 40 x e posteriormente na objetiva de 100 x. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 29 4. Resultados e Discussão Foi feita a seguinte leitura das tiras de reagentes: Resultado VR Cor Amarela Amarela Odor Límpido Límpido pH Normal Normal Densidade 6 5 a 6,5 Proteínas 1025 (filo) 1046 (refratômetro) 1013 a 1042 Acetona Ausente Ausente Glicose Ausente Ausente Pig. Biliares Ausente Ausente Hemoglobina Ausente Ausente Urobilirrubinogênio Normal Normal Nitrito Negativo Negativo Sedimentoscopia ---------- ---------- Leucócitos --------- 0 a 5 Hemacias 0 a 3 Cél. Epiteliais Ausente Fil. Mucoso Ausente Cilindros Ausente Cristais Ausente unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 30 Flora Normal Refratômetro: a cada traço é x 2 no caso foram 3 portanto, 3 x 2 = 6 no caso resultado foi 1046 que é o final de sua leitura. Exame Fisico: Ao colocar em frente a folha com escrita verificou que é nítida a leiura através do tubo, portanto a urina é límpida. Exame do Sedimento Urinário: não encontrou nenhuma alteração. Coloraçao de Gram: Ao analisar no microscópio foi encontrada a bactéria de diplococos. 5. Considerações Finais A urinálise é um recurso utilizado para auxiliar no diagnóstico ou de triagem, pois detecta anormalidades de substâncias, infecções urinárias e de células relacionadas a distúrbios renais ou infecção urinarias e metabólicos, ele pode ser solicitado em intervalo ou para acompanhar a evolução do problema ou até após tratamento. Dentreos exames realizados somente na coloração de gram foi encontrada alguma alteração, sendo esta a bactéria de diplococos. 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Dra. Jandra Pacheco do Santos. MANUAL DE PATOLOGIA CLÍNICA VETERINÁRIA 3ª edição Santa Maria, 2007 Sonia Terezinha dos Anjos Lopes, Alexander Welker Biondo, Andrea Pires dos Santos. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 31 RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 9 1.Tema: Coloração de Gram e Antibiograma 2. Objetivo Coloração de Gram é um passo muito importante na caracterização e classificação inicial das bactérias; Antibiograma auxilia a classificar e verificar o crescimento bacteriano. 3. Metodologia ANTIBIOGRAMA 1) Placas com colônias de bactérias Gram positivas e Gram negativas; 2) Placas contendo meio sólido Mueller- Hinton ; 3) Salina estéril; 4) Escala de MacFarland; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 32 5) Discos com Antibióticos; 6) Alça de inoculação; 7) Swabs; 8) Pinça; 9) Régua (1 unidade). PROCEDIMENTO: Cultura de Urina 1) Deve ser realizada a transferência da amostra para o meio de cultura. Colocar aproximadamente 10 ml no canto da placa e espalhar (por técnica de esgotamento) girando em um ângulo de 60º entre cada repetição, as quais são 3 repetições. Meio de Cultura Placa de Petri; Alça de transferência plástico de estéril; 1) Transferência da amostra por meio de cultura. 2) Colocar em estufa a 37°C por 24 horas; Passar 24 horas; Placas com crescimento. 3) Fazer um esfregaço em lâmina com a bactéria (meio de cultura sólido); Solução fisiológica; Alça de transferência plástico de estéril; Lâmina; Bico de Bunsen. 4) Fazer a transferência para a lâmina o soro fisiológico e esperara secar; 5) Abrir a placa que tem a cultura; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 33 6) Com a alça de transferência plástico estéril deve-se usar a técnica de esgotamento na placa de Petri; 7) E fazer o esgotamento, após secar fazer a coloração de gram; 8) Colocar o cristal violeta sobre a lâmina em cima da amostra e aguardar 1 minuto; 9) Colocar o hugol, o qual intensifica a coloração roxa, sobre a lâmina em cima da amostra e aguardar 1 minuto; 10) Colocar o álcool e acetona sobre a lâmina em cima da amostra da urina aguardar não tem tempo e incline a lâmina para escorrer; 11) Colocar o fucsina ou safranina, que intensifica a cor rosa, sobre a lâmina em cima da amostra da urina e aguardar 1 minuto; 12) Introduzir a lâmina em microscópio visualizar primeiro na objetiva de 40 x e posteriormente na objetiva de 100 x colocar óleo de imersão. Fazer o Inóculo 1) Para isso usar a solução fisiológica e a escala McFarland; 2) Pegar a colônia com alça de estéril; 3) Colocar a colônia dentro do tubo com solução fisiológica; 4) E misturar até ficar com a cor turva da escala; 5) Misturar o ágar MH em movimentos horizontais, verticais e ao redor da placa com cuidado para não furar, fazendo movimentos leves. Transferência do Inóculo para Placa 1) Usar o swab para colocar dentro do tubo que contém solução fisiológica; 2) Em seguida colocar e levar a placa, girando em um ângulo de 60º entre cada repetição; 3) Pegar uma nova placa que está com o nome do aluno e com a pinça pegar os discos para antibiograma, os quais são: cefalexina, azitromicina, tetraciclina e amoxicilina Ac. Não devendo colocar na parede da placa e dar espaço entre elas. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 34 Fazer Experimento Individual de Inóculo 1) Pegar em um tubo de ensaio o soro fisiológico com swab; 2) Passá-lo no material, que no caso foi usada a capa do celular; 3) Em seguida fazer o esgotamento na placa de Petri; 4) Colocar na estufa por 24 horas a 36°C. Análise / Interpretação (ALUNOS): Utilizando uma régua, meça os diâmetros (mm) dos halos de inibição de crescimento em torno de cada um dos discos de antibióticos e registre os dados obtidos. Os halos são medidos em milímetros usando uma régua, que é encostada na parte de trás da placa de Petri invertida. 4. Resultados e Discussão No esfregaço em lâmina com a bactéria (meio de cultura sólido) foi possivel visualizar bactérias coco falta,o experimento individual feito pelo aluno no meu caso a capa de um celular encontrou se bactérias. O antibiograma permite verificar se uma bactéria possui resistência ao antibiotico ou sensibilidade aos antibióticos, havendo uma melhor compreensão. Houve a formação um halo de inibição devido ao fato da bactéria ser sensível ao antibiótico. Utilizando a Tabela padrão, foi analisada a sensibilidade das bactérias aos diversos antibióticos pesquisados. Antibiótico Diâmetro do halo (mm) Interpretação Amoxicilina (AMC) 37mm ≥20 Tetraciclina (TET) 42mm ≥19 Cefalexina (CFE) 30mm ≥18 Azitromicina (AZI) 40mm ≥18 unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 35 5. Considerações Finais Auxilio para um melhor entendimento sobre antibiograma junção da pratica e teórica. 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pela Profª Dra. Jandra Pacheco do Santos. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 36 RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (R.A.) 201811141. RELATÓRIO 10 1.Tema: Croparasitológico 2. Objetivo As técnicas que foram realizadas tem o objetivo de detectar larvas ou ovos de parasitas, sendo testes qualitativos e quantitativos. Foram utilizadas amostras de fezes de cão. As técnicas de flutuações fazem com que os ovos ou os cistos de parasitas flutuem na superfície, e podem determinar o número de ovos por grama de fezes, determinando unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 37 a carga parasitária do animal, e podem proporcionar a visualização de ovos na amostra, quando está presente. As técnicas de sedimentação são realizadas para visualização de ovos pesados. As técnicas de recuperação de larvas de nematódeo são usadas para remoção das fases larvais vivas de nematódeos presentes em fezes. 3. Metodologia 1. Dentre as técnicas de flutuações foram realizadas a técnica de Willis-Mollay modificada com flutuação em solução de sal, onde foi realizada daseguinte forma: Foi colocado 15 ml de solução saturada em um tubo de ensaio; Foi pesado 2 gramas de fezes; Foi adicionada a amostra de fezes em um copo, e então colocou uma pequena quantidade de solução saturada; Utilizou-se um bastão para homogeneizar as fezes; Foi colocado o restante da solução salina junto a amostra de fezes; Então foi coado e colocado o líquido coado num tubo de ensaio; Em cima do tubo de ensaio foi colocada uma lâmina e deixando-a durante 15 minutos; Após esse tempo retirou a lâmina e colocou sobre ela uma lamínula; Levou a lâmina para o microscópio para observação. 2. Outra técnica de flutuação realizada foi a técnica de Gordon & Whitlock (McMaster) modificada, sendo da seguinte forma: Foi pesado 4 gramas de fezes em um copo; Então foram adicionados 60 ml de solução salina e misturou bem; Filtrou as fezes em um coador e homogeneizou; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 38 Pipetou a amostra e colocou nos dois lados da câmara de McMaster; Depois levou a câmara para o microscópio para realizar a contagem de ovos, realizando a contagem nas 6 linhas da câmara. 3. A técnica de sedimentação simples foi realizada da seguinte maneira: Foi diluída em um béquer uma pequena quantidade de amostra de fezes em 200 ml de água; Foi coado e então deixou descansando por 15 minutos, e repetiu esse processo novamente; Pipetou algumas gotas da amostra e colocou na lâmina, e depois colocou uma lamínula por cima da lâmina; Levou para o microscópio para observação. 4. A técnica de Baermann modificada foi realizada da seguinte forma: Em um filtro de papel foi colocado 10 gramas de fezes; Fechou e amarrou o filtro, e então foi colocado em um cálice de sedimentação e deixando o filtro suspenso; Foi adicionada água morna no cálice de sedimentação, numa quantidade que chegou a encostar-se ao fundo do filtro; Ficou descansando entre 4 a 8 horas para que as larvas pudessem se acumular no fundo do cálice; Depois desse tempo, o filtro foi retirado e jogado fora, colocou o sedimento num tubo e deixou o material sedimentar durante 5 minutos; Pipetou uma gota no fundo do tubo e colocou numa lâmina e levou para o microscópio para observação. 5. O método de Baermann-Moraes modificado foi realizado da seguinte forma: Pesou 10 gramas de fezes; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 39 Foram colocadas as fezes pesadas em uma gaze dobrada, e então colocou a gaze em um funil de vidro; Foi colocado um tubo de borracha com um tubo de vidro no final do funil; Colocou água aquecida no funil deixando entrar em contato com as fezes; Deixou a amostra em descanso por 1 hora; Após esse período, colocou o líquido em uma placa de Petri, corou com hugol e levou para o microscópio para observação. 4. Resultados e Discussão Em todas as técnicas realizadas não foram encontrados ovos e nem larvas nas amostras de fezes, indicando que o animal da referida amostra está saudável. 5. Considerações Finais Nas técnicas realizadas foi possível aprender como é feita cada técnica e as diferentes formas de visualizar ovos e larvas em amostra de fezes, e verificando a importância de cada técnica. Tendo como vantagem e desvantagem em cada técnica as seguintes: Técnica de Willis-Mollay modificada-flutuação em solução de sal: tem como vantagem o fato da solução salina ter um custo baixo e ter pouca sujeira para obscurecer a visão dos parasitos. E como desvantagem o fato de que alguns ovos de cestódeos e trematódeos não flutuarem, não puder ser feita com fezes gordurosas e poder ter distorção de cistos de Giardia sp. Técnica de Gordon & Whitlock (McMaster) modificada: tem como vantagem o fato de ser uma técnica rápida e de baixo custo, os ovos flutuam sem sujeira, onde facilita a contagem dos ovos. E tem como desvantagem o fato de ser necessário o uso de uma câmara McMaster para realizar a técnica. unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 40 Técnica de sedimentação simples: tem como vantagem o fato de ser uma técnica de baixo custo e não necessitar de centrífuga para ser realizada. E como desvantagem o fato de ser uma técnica com mais sujidade e menos sensível para detecção de formas parasitárias. Técnica de Baermann modificado e técnica de Baermann-Moraes modificada: essas duas técnicas tem como vantagem o baixo custo e como desvantagem tem um tempo maior de ser realizada. 6. Referências Bibliográficas O presente conteúdo é com base no material de aula cedido pelo Profª Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. RELATÓRIOS DE AULAS PRÁTICAS Curso: Medicina Veterinária. Disciplina: Estágio Curricular em Habilidades Laboratoriais. Professores: Dra. Jandra Pacheco dos Santos e Dr. Ronaldo Alves Pereira Junior. Nome completo (RA): Liliane Gomes Rocha. (RA) 201811141. RELATÓRIO 11 1.Tema: Biocarrapaticidograma 2. Objetivo unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 41 Orientar o uso de um carrapaticida adequado para cada propriedade em intervalos corretos para as aplicações. Diagnosticar quais drogas carrapaticidas adequadas para cada propriedade. 3. Metodologia PREPARAÇÃO 1) No livro do Protocolo do Laboratório deve registrar a amostra; 2) Ficha de controle de biocarrapaticidogrma deve ser prenchida; 3) Selecioanar as fêmeas avaliando seu físico, aquelas que forem mais (gordinhas) maiores e tenha uma boa motibilidade; 4) Cada placa deve ser pesada individualmente devendo-se tarar a balança e posteriormente colocar as teleóginas; 5) Separar 4 grupos, sendo selecionado para cada grupo 20 teleóginas e a dividido em duas placas de Petri contendo 10 cada uma e evitar variação de peso; 6) Cada grupo terá um grupo de controle e outro para teste. PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES 1) Diluir os carrapaticidas no experimento foi usado Colosso FC30. PREPARO 1) Deve-se imergir as teleóginas em copo com solução de Colosso F300 e outro com água; 2) Os recipientes de diluição do produto testado devem ser os mesmos, para cada produto utilizado, sendo identificados e bem lavados após o uso para evitar acúmulo de resíduos no recipiente; 3) As teleóginas devem ser colocadas em placas de Petri uma com o nome do carrapaticida e o outro com controle após serem secas; 4) A ficha de controle para Biocarrapaticidograma deve ser devidamente preenchida; unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 42 5) Em 27°C deve colocar as placas de Petri, devido a temperatura do laboratório, não sendo necessário colocar em uma estufa. LEITURA 2) Após 7 dias verificar se houve postura, se alguma morreu e assim podendo verificar se o tratamento é eficaz; 3) O cálculo do percentual de eclosão é feito por meio de contagens de larvas e ovos de todas as partenóginas, esta contagem é feita dos grupos não tratados como os de controles; 4) Com uma pinça pegar os ovos que estão em uma placa de Petri, colocar em um tubo de ensaio colocar algodão em cima a fechando; 5) Colocar o tubo de ensaio dentro de um Becker com água e em outro Becker colocar glicerina com uma quantia desejadapara realizar a homogeneização, colocar ao redor do Becker e dentro do tubo das massas dos ovos, cascas e larvas; 6) Com a pipeta, pegar os ovos dentro do tubo e em outra placa fazer 3 linhas com auxílio de uma pinça ou palito; 7) Levar para lupa e realizar a contagem de casca de e larvas. 4. Resultados e Discussão O resultado foi ineficaz, devido ao fato de não completar o período necessário para uma análise fidedigna e assim interferindo nos resultados. ICO = Peso Ovos/Peso Fêmea x100 ICO = 0,88/1,69 x 100 = 52 é um bom resultado Carrapaticida bom é o que não deixa os ovos eclodirem que não reproduz e acima de 90% considerável, até 70% mais ou menos e abaixo não usar, a variação de peso até 0,01 grama. Deve-se usar amostra de água do local que você pegou os carrapatos. O experimento não deu certo, pois não deu tempo das teleóginas eclodirem, mais foi feita a unigoias.com • 0800 605 9003 Av. João Cândido de Oliveira, 115 – Cidade Jardim – Goiânia – Goiás • 74423-115 Versão 1 – Página: 43 simulação da contagem das larvas, ovos, da casca um teste de estudo foi feita uma simulação. 5. Considerações Finais É de extrema importância a escolha correta do produto para cada propriedade além de ser uma análise de preço viável levando em conta a contenção de custo. 6. Referências Bibliográficas
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