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ANTIBIÓTICOS I-Ação na Parede Bacteriana 1. Beta-lactâmicos Penicilinas Cefalosporinas Carbapenêmicos Monobactamicos 2. Glicopeptídeos Vancomicina e Teicoplanina Beta-Lactâmicos: Inibem a síntese da parede celular da bactéria e estimulam as autolisinas bacterianas Proteínas de ligação de Proteinas (PBP) Enzimas da membranas que catalizam a etapa final da síntese do peptídoglicano: transglicolização e transpeptidização. Beta-Lactâmicos se ligam as PBP inibindo a transpeptidização. Penicilinas Bactericidas. Distribuição: Concentrações terapêuticas na maioria dos tecidos. SNC níveis adequados quando as meninges estão inflamadas. Naturais: benzilpenicilinas Penicilinas anti estafilocóccicas: Oxacilina, cloxacilina Amonipenicilinas: ampicilina, amoxicilina, ampicilina+sulbactam, amoxicilina+acido clavulânico Ureidopenicilinas: piperacilina+tazobactam Penicilinas G (Benzilpenicilina): Cristalina (via endovenosa): Meningite. Penicilina Procaína (via intramuscular): erisipela. Benzatina (liberação lenta): faringoamigdalite estreptocócica, impetigo estreptocócico e sífilis (sem acometimento do SNC). Penicilina oral: impetigo e amigdalite. Efeitos colaterais Hipersensibilidade imediata (medida por IgE):: Anafilaxia e urticária nas primeiras 72 horas (0,004% a 0,4%), reação cruzada com cefalosporinas em 10%. Hipersensibilidade tardia: dermatite de contato (4% a 8%). Sistema nervoso central (raro): Convulsões, alucinações (mais frequentes se houver insuficiência renal). Sistema hematológico: Anemia hemolítica (rara), neutropenia (1% a 4 %) e disfunção plaquetária (3%). Trato gastrointestinal: Diarreia (2% a 5%) e enterocolite (1%). Fígado: Elevação dos níveis das transaminases (1% a 4%). Renal: Nefrite intersticial (1% a 2%), cistite hemorrágica e hipercalemia. Quando usar empiricamente Penicilina, Ampicilina, Amoxicilina e Amoxicilina/clavulanato Pneumonia da comunidade, exacerbação de DPOC, otite média aguda e siinusite: Pneumoco, Haemophylus e Moraxella Pneumonia aspirativa, infecções dentária e cavidade oral: Steptococcus viridans e aneróbios da cavidade oral (peptostreptococcus) Amigdalite e erisipela: Streptococcus pyogenes Endocardite tratamento e profilaxia: S. viridans e Enterococcus (+aminoglicosídeo) Sífilis: Treponema Palidum Oxacilina: S. aureus e S. pyogenes Abscessos tegumentares. Celulites, Hidrossadenite e Furúnculos. Osteomielite aguda na criança. Endocardite em vávulas. Piperacilina/Tazobactam Infecções Hospitalares Gram negativos (inclusive Pseudomonas aeruginosas) Aneróbio Ampicilina+sulbactam Acinetobacter Infecções intra-abdominais Abscesso pulmonar Não esquecer Ampicilina é a droga de primeira escolha para: Enterococcus ITU e Endocardite Haemophylus Infecções respiratórias e meningite Listéria Meningite em recém-nascido idosos e imunodeprimidos Penicilinas não atuam em atípicos Mycoplasma, Clamydia e Leigionella. Cefalosporinas São beta-lactâmicos de largo espectro, Bactericidas Estruturalmente similares as penicilinas Excreção renal Hepática: ceftriaxone 1ª Geração 2ª Geração Cefalotina Cefuroxima Cefazolina Cefaclor. Cefadroxil Cefoxetina Cefalexina 3ª Geração 4ª geração Ceftriaxone Cefepima Cefotaxima Ceftazidima Cefalosporina 1°G Ótima atividade contra gram positivos Limitada atividade contra os gram negativos Gram-positivo Gram-negativo S. aureus sensíveis a Oxacilina E. coli S. pneumoniae sens a Penicilina K. pneumoniae Streptococcus BHGA, G, C. P. mirabilis Streptococcus viridans Não atuam: Enterococo, Listéria, germes atípicos, não atuam em anaeróbios Cefalosporina 1 Geração Cefalotina (ev 6/6), Cefazolina (ev/im 8/8) Cefalexina (vo 6/6 ) e Cefadroxil (vo 12/12) Drogas alternativas para tratamento das infecções tegumentares Profilaxia cirúrgica: cefazolina Não é escolha para Pneumonia Não indicado :Sinusite, otite e exacerbação de DPOC Não podem ser usadas na meningite Cefalosporinasde 2ª geração Cefaclor,Cefuroxima Em geral: Ativas contra os gram positivos Mais ativas contra os gram negativos Gram-positivos Gram-negativo S. aureus sen Oxa E. coli S. pneumoniae sen Pen K. pneumoniae Grupos dos streptococcus P. mirabilis Streptococci viridans H. influenzae M. catarrhalis Neisseria sp. Cefoxetina: boa ação contra anaeróbios e gram negativos Cefalosporinas de Segunda Geração Cefaclor (VO) e cefuroxima (VO/EV) Infecções tegumentares: Celulite, abscesso e furunculose Infecções respiratórias: Otite, sinusite, epiglotite e exacerbação de DPOC Profilaxia de cirurgia de cólon: cefoxitina Cefalosporinas de 3ª Geração Em geral: Menos ativas contra gram positivos, Grande atividade contra gram negativos Sem atividade contra aneróbios e enterococo Ceftriaxone e cefotaxime tem atividade contra gram positivo incluindo os S. pneumoniae resitentes a penicilinas Ativa contra Pseudomonas: ceftazidima Alguns agentes são fortes indutores de B-lactamase de expectro ampliado (ceftazidime e ceftriaxone) Passam a barreira hematoliquorica: meningite Cefalosporina de Terceira Geração Ceftriaxone, Ceftazidima e Cefotaxima Gram-negativos E. coli, K. pneumoniae, P. mirabilis, H. influenzae, M. catarrhalis, N. gonorrhoeae (incluindo os produtores de beta-lactamase); N. meningitidis, Citrobacter sp., Enterobacter sp., Acinetobacter sp, Morganella morganii, Serratia marcescens e Providencia. Pseudomonas aeruginosa (ceftazidima e cefoperazona) Pneumonias comunitárias graves: Cefriaxone. Meningites por S. pneumoniae, H. influenzae, Meningococo, e bacilos gram negativos: Ceftaxima e ceftriaxone. Infecções hospitalares por Gram negativos e infecções urinárias: Ceftriaxone e ceftazidima. Pneumonias hospitalares: Ceftazidima (Pseudomonas sp). Quarta geração de Cefalosporinas Somente a cefepime é disponível. Espectro de atividade extendido Gram-positivos: similar ao ceftriaxone. Gram-negativos: similar ao ceftazidime, incluindo Pseudomonas aeruginosa. Agem nas Enterobacterias: E.coli e Klebisiella sp. Estáveis contra -lactamases AmpC : CESP (Citrobacter, Enterobacter, Serratia e Providência). Cefepima Pneumonia Associada ventilação mecânica (PAV) ou após 5 dias da hospitalização. Infecção urinária com SVD. Pós cirúrgicas ( cardíacas, óssea, GI, TGU). Infecção da corrente sanguínea (CVC). Tegumentares ( queimados, UD e DM). Infecções hospitalares por germes multirresistentes: paciente neutropênico febril (<500 neutrófilos). Efeitos adversos Cefalosporinas Reações de hipersensibilidade (5%): Prurido, exantema, febre, anafilaxia(raro), urticária, angioedema Hematologico: Neutropenia, eosinofilia, trombocitopenia Insuficiencia renal SNC convulsão Hepatico Aumento de enzimas (cefriaxone) Alteração da microbiota normal Bactérias multirressitentes e fungos 1ª geração G++++ G- Cefalotina Cefazolina Cefalexina Cefadroxil Infecções Tegumentares Profilaxia cirúrgica ITU (sensibilidade?) 2ª Geração G+++ G-- Cefaclor Cefuroxima (cefoxitina) Inf.tegumentares Inf. Respiratórias Infecções urinárias 3ª Geração G++ G--- (pseudo) Ceftriaxone Ceftazidima Cefotaxima Meningite Pneumonia grave Infecções hospitalares 4ª Geração G+ G------(pseudo) Cefepima Infecções Hopitalares Neutropênico febril Carbapenems Meropenem, imipenem, ertapenem Beta-lactâmicos de muito amplo espectro. Uso parenteral exclusivo. Penetração SNC: meropenem Metabolismo e excreção: renal Imipenem Atividade contra: Gram positivos: Streptococcu sp e Enterococcus faecalis Gram negativos produtoresde ESBL: E.coli sp, Klebsiella sp, Klebsiella sp, Salmonela sp e Shiguella sp Gram negativos não fermentadores: Acinetobacter sp e Pseudomonas sp Gram negativos Produtores de AmpC: grupo CESP - Citrobacter. Enterobacter, Serratia e Providencia Anaeróbios: Bacteróides fragilis e outros anaeróbios Imipenem e Meropenem Infecções adquiridas no hospital em UTI por bactérias multirresistentes: Pneumonia associada à ventilação mecânica de inicio tardio (PAV). Falhas terapêuticas com uso prévio de cefalosporinas de 3 e 4° (ceftazidima e cefepime). Infecções pós cirúrgicas intra-abdominais graves com falha ao esquema inicial ( metonidazol/aminglicosídeo e quinolona). Infecções polimicrobianas graves: fasceítes necrotizantes e gangrenas. Cultura: resistência aos outros antimicrobianos. Carbapenêmicos Não tem ação contra: Bactérias produtores de Metalo-betalactamases (Sthenotrophomonas maltophilia). Staphylococcus resistente à Oxacilina. Staphylococcus coagulase-negative. Enterococcus faecium. Enterococcus R a vancomicina. Bactérias atípicas. Uso inapropriado: Infecções adquiridas na comunidade: Pneumonia, ITU e exacerbação de DPOC. Profilaxia cirúrgica Profilaxia de pancreatite necrotizante Infecções por bactérias sensíveis a outros antibióticos Grande indutores de Beta-lactamases. Surgimento de bactérias multirresitentes. Klebsiella produtora de carbapenemase (KPC) Superinfecção por fungos (cândida). Ausência de antibióticos eficazes: Polimixina, Tigeciclina Efeitos Adversos Reações de hipersensibilidade (5% a 10%). Posssibilidade de reação cruzada com penicilinas e cefalosporinas. -SNC: Imipenem: irritabilidade, sonolência, confusão, convulsões, particularmente em associação à insuficiência renal. -Hematológico: Plaquetopenia, trombocitose, neutropenia, leucopenia e eosinofilia (uso por mais de duas semanas). -Trato gastrointestinal: Náuseas, vômitos e diarreia. Hepático: Aumento de transamisases, bilirrubinas e fosfatase alcalina (meropenem). Ação na parede bacteriana 1) Beta-lactâmicos Penicilinas Cefalosporinas Carbapenêmicos Monobactamicos 2) Glicopeptídeos Vancomicina e Teicoplanina Glicopeptideos Bactericidas: Ação contra gram positivos. Não atuam contra os gram negativos. Distribuição: é ampla em todos os fluidos corpóreos e a penetração em SNC é variável. Teicoplanina não atravessa a barreira hematoencefálica Eliminação: renal por filtração glomerular. Meia-vida depende da função renal, não é dialisável. Glicopeptideos - Indicações clínicas 1. Tratamento das infecções graves por gram positivos resistentes aos beta-lactâmicos: S.aureus R à Oxacilina, Pneumococo R à Penicilina e Cefriaxone, Enterococcus R à ampicilina. 2. Tratamento de infecções graves por S.aureus ou Streptococcus sp em pacientes alérgicos à Penicilina. 3. 2ª escolha colite pseudomembranosa. Efeitos adversos Síndrome do pescoço vermelho. Nefrotoxicidde e ototoxicidade. Dermatológico: exantema. Hematológico: neutropenia e trombocitopenia com uso prolongado. Tromboflebite. II- Inibição da Síntese Proteica 1. Amoniglicosídeos: Gentamicina e amicacina. 2. Macrolídeos: Eritromicina, Azitromicina e claritromicina. 3. Lincosaminas: Clindamicina. 4. Tetraciclnas: Tretaciclina e doxaciclina. 5. Cloranfenicol. 6. Oxazolidonas : Linezolida. 7. Estreptograminas: quinupristina e dalfopristina Aminoglicosídeos - Espectro de Ação e Usos Clínicos Infecções graves por Gram negativos em geral: E.coli, Proteus, Klebsiella spp, Enterobacter, Serratia marcescens , Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter. Em associação com beta-lactâmicos (gram positivos): Streptococcus Viridans, Enterococcus faecalis, S. aureus, Staphylococcus epidermidis. Gentamicina e Amicacina Principais usos: Infecções Urinárias (Pielonefrite). Sepse intestinal. Infecções intra-abdominais associada a droga anaerobicida. Doença inflamatória pélvica associada a droga anaerobicida e para atípicos. Infecção no RN associada a beta-lactâmico. Toxicidade dos aminoglicosídeos Margem de segurança estreita 1. Toxicidade para o 8º par craniano (Vestibulococlear): Cocleotoxicidade Vestibulotoxicidade 2. Nefrotoxicidade 3. Efeito curarizante II- Inibição da Síntese Proteica 1.Amoniglicosídeos 2.Macrolídeos Eritromicina, Azitromicina, espiramicina e claritromicina 3.Lincosaminas: Clindamicina 4.Tetraciclnas: Tretaciclina e doxaciclina 5.Cloranfenicol 6.Oxazolidonas : Linezolida 7.Estreptograminas: quinupristina e dalfopristina Macrolídeos Espectro de Ação Bactérias Gram-positivas : estafilococo e estreptococo. Cocos Gram-negativos: Neisseria, Bordetella pertussis e Campylobacter. Agentes atípicos: Micoplasma, Clamidias e Legionella Espectro de ação Anaeróbios (cavidade oral e trato respiratório superior): Peptococcus, Peptostreptococcus, Prevotella, Porphyromonas. Treponemas. Rickettsia. Actinomyces israelii e Nocardia sp. Micobactérias. Toxoplasma. Tetraciclinas – Pk/Pd Atravessam barreira placentária elevados níveis fetais Fixação em tecido ósseo e dentário fetais Formalmente contra-indicados em gestantes!!! Contra-indicados em crianças <18anos Tetraciclinas: Doxiciclina Infecções tegumentares (alternativa): Impetigo, erisipela Infecções respiratórias: Exacerbação DPOC, traqueobronquite Usos específicos: PNM por Mycoplasma, Infecções por Clamídias, Riquetsioses DST Síntese do DNA Quinolonas: mecanismo de ação Interferência na síntese do DNA bacteriano. Inibição de 2 enzimas: DNA- girase - topoII: Gram (-) Topoisomerase IV: Gram (+) Responsáveis pelo controle do processo de divisão, reunião de novas cadeias e enovelamento do novo DNA durante a replicação. Quinolonas – Principais Agentes 1ª Geração 2ª Geração 3ª Geração 4ª Geração Ácido nalidíxico Ácido Pipemídico Norfloxacino CiprofloxacinoOfloxacino Levofloxacino Moxifloxacino Lomefloxacino (Sitafloxacino) (Clinafloxacino) Uso Clínico -Ácido Nalidíxico (enterobactérias ) Usado no tratamento de ITU ( cistite). Não atinge níveis sistêmicos. -Ácido Pipemídico e Norfloxacina Ativo contra enterobactérias e pseudômonas. ITU e prostratite. -Ofloxacina Reservado para tratamento alternativo das micobacterioses. Quinolonas – Ciprofloxacino Uso clinico ITU e Prostratite. Infecções Intestinais e Infecções biliares. Infecções intra-abdominais (com anaerobicida). Úlcera de decúbito e Pé diabético (associado com droga gram + e anaerobicida). Infecções hospitalares PNM, ITU e ISC. Não usar: Infecções tegumentares agudas comunitárias. Pneumonia comunitária. Levofloxacino e Moxifloxacina 1. Amplo espectro : bactérias respiratórias Pneumococco, Haemophylus, Mycoplasma, Leigionella e Clamydia. 2. Tem ação mas não são drogas de 1ª escolha: Streptococos pyogenes e Staphyilococcus Oxa-S. M.Tuberculosis. 3. Moxifloxacina tem ação anaerobicida. 4. Ação limitada contra Pseudomonas. Efeitos Adversos Osteoarticular: ruptura de tendões e deposição em tecido cartilaginoso de animais em crescimento. Hepatotoxicidade Cardíaco: prolongamento QT. SCN: cefaléias, agitação, zumbido e raramente convulsões (idosos). Gravidez: Risco C. Metabolismo celular Sulfametoxazol/Trimetoprim “CO-TRIMOXAZOL Sulfametoxazol/Trimetoprim – Espectro de Ação gram-positivos gram-negativos Stenotrophomonas maltophilia Burkholderia cepacia Actinomyces Nocardia Chlamydophila Plasmodium Toxoplasma spp. Isospora belli Pneumocistis jirovecii Paracoccidioides brasiliensis Principais Usos Clínicos Infecções Urinárias Infecções Respiratórias Infecções tegumentares Pneumocistose Paracoccidioidomicose Febre Tifóide Brucelose Reações Adversas Gastrointestinal: Náuseas, vômitos, diarréia e glossite. Hematológico: Leucopenia, trombocitopenia, eosinophilia e anemia hemolítia Hipersensibilidade: rash, urticária, necrose epidérmica e Steven-Johnson. SCN: cefaléia, meningite asséptica e convulsão. Renal: cristalúria e insuficiência renal. Gravidez: Risco E Metronidazol, Clindamicina e Cloranfenicol: Drogas Anaerobicidas Infecções por aneróbios Geralmentecausadas por bactérias endógenas: Cavidade oral T.G.I. Trato genital e períneo Pele ( gangrena, fasceítes, infecções crônicas) Infecções Polimicrobianas (G+ ou G-) Comum: necrose e formação de abscessos Secreção fétida Desbridamento cirúrgico é frequentemente necessário Anaerobios: -Acima do diafragma -Abaixo do diafragma Peptostreptococus Bacteroides fragilis Actinomyces P. Melaninogenica Lactobacilus Prevotella bivia Fusobacterium Fusobacterium Pophyromonas gengivalis Prevotella intermédia Infecções por aneróbios -SNC: abscesso -Cavidade oral/pescoço: Abscesso peri-amigdaliano e infecção orofacial Angina Ludwig e Angina de Pault-Vincent Otite média crônica e sinusite crônica -Tórax: Abscesso pulmonar e Pneumonia aspirativa Mediastinites -Intra-abdominal: Abscesso hepático, apendicite e peritonite secundária e infecções pós-operatórias -Trato genital: abscesso vaginal, salpingite e peritonite pélvica Endometrite e aborto séptico - Tegumentar: Fasceíte necrotizante e infecções crônicas em pé diabético Abscesso perineal (S.Fournier) Antimicrobianos Anaerobicidas Anaeróbios gram positivos (acima do diafragma): Penicilina cristalina e Ampicilina Anaeróbios gram negativos e gram positivos (abdominal, SNC, períneo): Metronidazol, Clindamicina e Cloranfenicol Metronidazol Principais Usos Clínicos Abscesso cerebral. Infecções intra-abdominais. infecções tegumentares em pé diabético. Úlcera de decúbito infectadas. Fasceíte necrotizante. Diarréia associada ao Clostrídium difficile. Parasitoses: Trichomonas, Amebíase, Giardíase. Vaginose bacteriana. Clindamicina- Principais usos clínicos Infecções oro-faríngeas (abscessos). Infecções intra-abdominais (associar droga com atividade contra Gram-negativos). Infecções ginecológicas (abortamento séptico). Infecções supurativas respiratórias (abscesso pulmonar e pneumonia aspirativa). Infecções estafilocócicas (piodermites, pioartrites). Infecções estreptocócicas (faringo-amidalites, gengivites): indivíduos alérgicos a penicilina. Infecções por Clostrídium perfringens e Bacteroides fragilis (incluindo Gangrena Gasosa): suposta superioridade a penicilina por inibir toxina alpha. Fasceíte necrotizante estreptocóccica na Varicela.
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