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BACTÉRIAS GRAM-POSITIVAS Clostridium botulinum- BOTULISMO: • Bacilo Gram + • Anaeróbios estritos • pH mínimo: 4,6 • Quanto mais baixo, menor tratamento térmico • Aw mínima: 0,94 – 0,97 − Importante para controle do botulismo: uso de NaCl (5%) • Formadores de esporos muito resistentes a tratamentos térmicos → DOENÇA: 1. Botulismo clássico – ingestão de alimentos contendo neurotoxinas 2. Botulismo de lesões – infecções 3. Botulismo infantil – ingestão de esporos, com multiplicação intestinal e formação de toxinas – constipação e neurológicos → BOTULISMO ALIMENTAR: • Incubação de 12 a 36 horas; • Fadiga, fraqueza, problemas de visão, queda das pálpebras, alterações na pupila, visão dupla, dificuldade de deglutição; • Morte em 3 a 5 dias por parada dos músculos respiratórios; → PATOGENICIDADE: • Ingestão de nanogramas das toxinas pré formadas. • Produzem toxinas A, B, C, D, E, F e G − A, B, E, F – Botulismo em humanos • Neurotóxicas – bloqueio de neurotransmissor (acetilcolina e noradrenalina) nas junções neuromusculares. → ALIMENTOS RELACIONADOS: • Alimentos com anaerobiose – enlatados ou peças muito grandes (centro da massa); - Intoxicação: tem alguma toxina no alimento, sinais são rápidos, alto limitante (o corpo resolve sozinho geralmente), normalmente não tem febre, não tem um processo infeccioso. EX: Se cozinhar o alimento a toxina ainda continua nele, mas a bactéria em si morre. Toxina formada no alimento. - Infecção: período de incubação mais longo, demora para aparecer os sinais, o quadro dura mais tempo e normalmente tem febre. - Toxiinfecção: ingere a bactéria viva, chega viva no intestino e lá ela produz toxinas. Não é um processo invasivo propriamente dito. • Pescados enlatados; • Produtos cárneos enlatados (carnes, salsichas, presuntos); • Conservas caseiras (ovos, milho, pimentas, aspargos, cogumelos); • Mel – botulismo infantil; → CONTROLE: • Impedir germinação de esporos e multiplicação bacteriana - Nitritos e nitratos em produtos cárneos, - Não alimentar crianças <1 ano com mel, - Destruição esporos: 120ºC/30 min, - Neurotoxinas – destruídas a 80ºC/30 min - Congelamento ou resfriamento – sem ação - Esterilidade comercial em enlatados – Teste da incubação – 0,1% do lote a 35ºC por 10 dias. Anotações: ✓ Toxina botulínica ✓ bactéria anaeróbica, ✓ Tem em alimentos anaeróbicos (alimentos enlatados, pois se tira o oxigênio no final da produção para enlatar, palmito que não fazem controle de pH, mel para crianças é perigoso pois não tem a microbiota formada direito e se ingerir o esporo no intestino ele vai se reproduzir e produzir toxinas (toxiinfecção)) em que a bact. consegue se multiplicar, ✓ causa paralisia do tipo flácida, ✓ alimentos com pH menor que 4,5 a bact. não consegue se reproduzir. ✓ É extremamente resistente ao calor, são bacilos Gram + ✓ Alimentos com sal e baixa umidade impedem que a bactéria se multiplique ✓ Demora de 12 a 36 h para ter sintomas ✓ As toxinas A, B, E, F são as que conseguem intoxicar os humanos. ✓ Peças muito grandes podem ter botulismo também. No centro do produto pode ter anaerobiose. ✓ Controle: usar mais sal em produtos, não alimentar crianças com menos de 1 ano com mel, produtos enlatados têm que ter a garantia que destruiu o esporo pois, fazer o teste de incubação. Bacillus cereus: → EPIDEMIOLOGIA: • Distribuido em solo → Rizosfera • Contamina facilmente vegetais, cereais, condimentos; • Arroz → muitos surtos; • Ingestão de grande número de células viáveis: > 106 Anotações: ✓ Menos perigosa que botulismo ✓ Vive no ambiente ✓ Tem esporo, menos resistente que o do botulismo, mas mesmo assim é resistente ✓ Causa 2 síndromes diferente: síndrome emética (a bact. multiplica no alimento e a pessoa ingere a toxina e causa vomito. A toxina e formada no alimento e se aquecer ele ela continua lá.), síndrome diarreica (a pessoa ingere a bactéria ela vai p intestino e la produz 3 toxinas que causam diarreia. O calor a destrói) ✓ Para ter uma intoxicação é preciso ter 10 elevado a quinta de unidades de colônia por grama do alimento. ✓ Chamada também de Síndrome da culinária asiática (deixar o arroz cozido ficar esquentando e esfriando pode ter a chance de ter a multiplicação dessa bactéria). Staphylococcus aureus: • Cocos Gram + • Família Micrococcaceae • Cachos de uva • Anaeróbias facultativas – maior crescimento em aerobiose • Não esporogênicos; • 32 espécies e subespécies de Staphylococcus • • + importantes em alimentos: S. aureus, S. hyicus, S. chromogens e S. intermedius • S. aureus, S. hyicus e S. intermedius – coagulam plasma de coelho – coagulase + • S. epidermidis – coagulase – mas • produz enterotoxinas → DOENÇA: • Ingestão de toxinas PRÉ-FORMADAS nos alimentos – Intoxicação • Toxinas A, B, C1, C2, C3, D e E • S. intermedius e S. hyicus – também capazes de produzir toxinas • Incubação – 30 minutos até 8 horas; em média 4 horas – Rápido • Sintomas: náusea, vômitos, dor abdominal, diarreia, sudorese, dor de cabeça, calafrios, queda da pressão arterial → EPIDEMIOLOGIA: • Reservatórios: seres humanos e animais • 50% ou mais dos indivíduos saudáveis albergam bactérias do gênero Staphylococcus • Cavidade nasal – principal • Podem estar presentes em pele, feridas, ar, água, solo, leite e objetos que entraram em contato com humanos. • Alimentos envolvidos → aqueles muito manipulados e mantidos em temperaturas inadequadas de refrigeração. → CONTROLE: • Alimentos refrigerados (<5ºC) e aquecidos (>60ºC) • Evitar contaminação do alimento (BPF/BPM) • Higiene dos manipuladores e equipamentos • Controle da contaminação cruzada. Anotações: ✓ Vive na nossa pele, boca, faringe...... ✓ É muito ligado com a manipulação de alimento, ou seja, não lavar as mãos para manipular o alimento ou falar perto da comida... ✓ Mastite contem essa bactéria ✓ Toxina termolábeis ✓ Sintomatologia rápida (vomito, diarreia, queda da pressão arterial...) ✓ Alimentos que deixa esfriar em temperatura ambiente. ✓ Produz varias enterotoxinas ✓ Não tem esporo ✓ Calor mata essa bactéria, mas a toxina sobrevive ✓ Tem várias espécies de staphylococcus ✓ Toxina pré formada no alimento ✓ É um dos poucos microrganismos que sobrevivem a pouca água e açúcar. ✓ Controle: abaixo da mínima e acima da máxima a bactéria não se reproduz, então controlar a temperatura dos alimentos. Higiene, boas práticas de manipulação e fabricação. Listeria monocytogenes: → IMPORTÂNCIA: • Nos EUA → 2ª maior causa de morte por DTA. • EUA - 255 mortes anuais (valor estimado) • A mortalidade varia entre 20% a 30% - ALTA → MICRORGANISMO: São reconhecidas 20 espécies de Listeria: • L. monocytogenes - Patogênica p humanos e animais • L. ivanovii – Patogênica para animais, raramente humanos • L. welshimeri, • L. seeligeri, • L. innocua, • L. denitrificans, • L. murrayi, • L. grayi ... • Anaeróbicas facultativas • Crescimento em temperatura 1°C a 45°C; • Ótima entre 30 -37°C → A ENFERMIDADE: • Sintomas típicos de gripe, febre, dores musculares, Gastroenterite febril, Vômito e diarreia, Osteomielite, Endocardite, artrite • Atingindo SNC (P. I – até 3 meses): dor de cabeça, torcicolo, confusão mental, perda do equilíbrio e convulsões – 70% mortalidade • Gestantes: − Diarreia, náusea, dor nas costas, dor abdominal e sangramento vaginal; Aborto; Nascimento prematuro; Morte fetal; Meningite ou septicemia neonatal. → EPIDEMIOLOGIA: • Mais prevalente em ambientes e produtos resfriados como sala de cortes; • Superfície de equipamentos. • Suporta repetidos congelamentos e descongelamentos. Anotações: ✓ Patogênica para o ser humano, é letal e causa meningite, endocardite, aborto... ✓ É encontrado em qualquer alimento✓ Sensível ao calor ✓ Comum em leites úmidos sem inspeção ✓ Psicotrópicas (multiplica em baixa temperatura) ✓ Problemática em ambiente refrigerado, pois algumas bactérias param de se multiplicar no frio, mas ela consegue ✓ Anaeróbicas facultativas ✓ Causa gastroenterite febril, vomito, derreia e pode evoluir para osteomielite, endocardite, meningite, artrite... Mycobacterium bovis: • Não formador de esporos • Sobrevivência por longos períodos no ambiente − Até 332 dias em 12ºC–24ºC – BAIXA INFECTIVIDADE • Mycobacterium bovis e M. tuberculosis – tuberculose em seres humanos • Transmissão por alimentos (digestiva) ou transmissão aérea (respiratória). Anotações: ✓ Parece ser mais gram positivo, mas não é considerado nem gram positivo nem negativo. ✓ Se tem a contaminação por leite cru (derivados) PRINCIPAL ✓ Causa a tuberculose (doença crônica, difícil de tratar, mais de seis meses de antibióticos) ✓ É mais difícil de transitar em carnes, pois é raro de ter a bactéria no musculo. ✓ O problema dela no leite é que se aloja nos linfonodos supra mamários. BACTÉRIAS GRAM-NEGATIVAS Escherichia coli: • Bactéria Gram – • Flagelos • Anaeróbio facultativo • Flora intestinal de animais de sangue quente • Enterobacteriaceae • Não esporulados • Fermenta glicose com produção de gás • Maioria fermenta a lactose • Antígenos somáticos O (membrana externa), H (proteínas flagelares) e K (cápsula). Anotações: ✓ Tem que fazer análise de amostra da carcaça (indicador de higiene) ✓ Vem das fezes, é uma enterobactéria ✓ É dividida em grupos diferentes com mecanismos diferentes e sintomas diferentes ✓ Principal reservatório de E. coli enterohemorragica – bovino. Por isso que teve surto em redes de hamburguer com E. coli enterohemorragica, causando síndrome urêmica hemolítica. ✓ Se encontrar em alimentos indica uma contaminação fecal. → LINHAGENS PATOGENICAS: A. E. coli enteropatogênica (EPEC) B. E. coli enteroinvasivas (EIEC) C. E. coli enterotoxigênica (ETEC) D. E. coli enterohemorrágica (EHEC) E. E. coli enteroagregativa (EAEC) A → E. COLI ENTEROPATOGÊNICAS CLÁSSICA - (EPEC): • Virulência - capacidade de adesão (considerada localizada) e lise de microvilosidades • Alterações no citoesqueleto – proteína nomeada intimina (gene eae) • Causador de gastroenterites em crianças → principalmente recém nascidos. • Mortalidade elevada – 30-50%; • Países subdesenvolvidos; • Diversos surtos relacionados ao consumo de água ou alimentos. • Brasil: responsável por 30% dos casos de diarreia aguda em criança pobres com menos de 6 meses • Dor abdominal, febre, vômito, diarreia • Período incubação médio:36 horas, aparecer em até 4 horas • Adere no intestino e faz lise de microvilosidades • Causa gastroenterite em crianças • Ligada com falta de saneamento básico B → E. COLI ENTEROINVASORA (EIEC): • Penetra em células epiteliais - manifestações clínicas semelhantes a Shigella spp. • Grande semelhança bioquímica com a Shigella spp. • Sorogrupos: O21, O28ac, O29, O112c, O124, O136, O144, O152, O164, 0167 e O173. • Disenteria, cólicas abdominais, febre, mal estar, fezes com sangue e muco. • Dose de infecção alta: > 106 • Penetra em células epiteliais C → E. COLI ENTEROTOXIGÊNICA (ETEC): • Capazes de produzir enterotoxinas • Diarreia aquosa, febre baixa, dor abdominal e náuseas, desidratação • Dose infectiva: 106-8 células • Aderem a mucosa intestinal através de fímbrias e produzem toxinas citotônicas; • Toxina termolábil (60ºC/30min) – hipersecreção de água e eletrólitos • Toxina termoestável (100ºC/30min) – aumento de cloreto e redução na absorção do sódio • Países subdesenvolvidos – saneamento precário • Principais causas de diarreia do viajante – quando pessoas de países desenvolvidos viajam por países subdesenvolvidos → Doença do viajante • Produzem toxinas no intestino. D→ E. COLI ENTEROHEMORRÁGICA (EHEC): • Doença do hambúrguer • 1º surto – EUA/1982 • CDC : aproximadamente 73.000 casos e 60 mortes por ano nos EUA • Sorotipo O26:H11, O103:H2, O104:H21, O111:H8, O113:H21 e O157:H7 • Colite hemorrágica • Dores abdominais severas, diarreia aguda - extremamente sanguinolenta, ausência de febre • Dose infectante baixa: 10-100 celulas • Incubação média: 4 dias • Síndrome Urêmica Hemolítica (SUH): Anemia hemolítica, insuficiência renal, convulsões, coma e derrames. • Purpura trombótica trombocitopênica (PPT): trombos, lise de eritrócitos, anemia hemolítica. • Carne bovina: bovinos principais reservatório; contaminação de água durante o abate • Patogenicidade: − Verotoxinas → atividade observada em células Vero originárias de rins de macaco − Também conhecida por toxinas shiga-like – semelhança com toxina de Shigella dysenteriae tipo I − Destruição das vilosidades intestinais Anotações: ✓ Doença do hambúrguer ✓ Sorotipo: O157:H7 ✓ Se ingerir 10 bactérias dessa já pode contrair a doença ✓ Causa síndrome urêmica hemolítica e PTT ✓ BOVINOS principais reservatórios ✓ Tem que ter higiene e controle de frigoríficos ✓ Parecida com a Shigella ✓ Não é muito comum no Brasil D→ E. COLI ENTEROAGREGATIVA: • Adesão à mucosa intestinal do cólon; • Adesão mediada por fímbrias – microfibrilas associadas em feixes (bundle forming pilus); • Produção de toxinas (?) • Casos crônicos de diarreia • Faz uma pilha em cima delas • Associada a diarreias agudas e crônicas • Faz adesão mediada por fimbrias Salmonella spp: • 99% dos casos em humanos e animais de sangue quente - S. enterica subsp. enterica. • S. bongori – animais sangue frio • S. Pullorum e S. Gallinarum – respectivamente pulorose e tifo em aves • S. Typhimurium e S. Enteritidis – Saúde Pública → ALIMENTOS RELACIONADOS: • Carnes, aves, ovos, leite e derivados, peixes, camarão, coco, saladas, ovos não pasteurizados, bolos, sobremesas, gelatina, frutas, legumes e chocolate. • Contaminação cruzada • Amostras de presunto: 30% contaminadas • Salmonella spp. → Salmonella Enteritidis – coloniza canal ovopositor de poedeiras – contaminação da gema. → IMPORTÂNCIA EM FRANGO E LATICÍNIOS: • Aves: Podem ser assintomáticas, por isso sua importância em surtos relacionados ao consumo de carne de frango. • Laticínios: normalmente relacionado com produtos não pasteurizados. → SINTOMAS DAS SALMONELOSES: Febre tifóide • S. Typhi e S. Paratyphi A • Sintomas duram 4 a 7 dias após infecção • Homem – principal reservatório • Penetração bacteriana nos epitélios na região do íleo e ceco – fagocitados por macrófagos - pode ocorrer septicemia e antibiótico não agir corretamente. • Febre remitente, com picos de até 40oC, mal-estar, anorexia e cefaleia. • Constipação é mais comum que diarreia nos estágios inicias da doença. • Depois de 3 semanas pode haver graves hemorragias intestinais e até perfuração dos intestinos • 1.821 casos anuais nos EUA, segundo CDC. Gastrenterite – outras salmonelas • O período de incubação varia de 12 a 36 horas, mas varia entre 2 e 72 horas. • Náuseas, vomito, dor abdominal e diarreia COM fezes que se apresentam líquidas e verdosas • A mortalidade é baixa (< 1%), mas pode ocorrer após 2 a 6 dias – idosos e crianças mais susceptíveis. • Os sintomas podem perdurar de 2 a 3 dias - aproximadamente 0,2 a 5,0% dos acometidos se tornam portadores - podem eliminar até 106 células/g de fezes. • 1.027.561 casos anuais nos EUA segundo CDC. • Bovino, suínos e aves podem ter salmonela • Consegue colonizar o canal em que forma o ovo, por isso que se comer ovo cru ou com gema mole pode ter Salmonella • Carcaça de aves tem muita salmonela • Não lavar o frango e ovo • Febre tifoide: o homem está doente de salmonela, não lava a mão e passa para outro. É infecção e não intoxicação. Campylobacter jejuni: •10.000 notificados anualmente (CDC) • Campylobacter jejuni – principal; • C. coli, C. lari e C. upsaliensis – também patogênicos • As 4 espécies são consideradas “termotolerantes” (ótima 42ºC, mínima 30ºC) • Considerada como “de severo perigo, representando ameaça de morte, sequelas crônicas ou longa duração” → CARACTERÍSTICAS DO MICRORGANISMO: • Bastonete fino, curvo, muito fino e comprido. • Gram - • Móvel – único flagelo, 3x o tamanho da célula • Movimento em saca-rolha • Não forma esporos • Microaerófilas – requerem tensão baixa de oxigênio para multiplicação • Crescimento inibido a menos que 3% e mais que 15% de O2 – ideal 5% → CLÍNICA: • Enterocolite • Incubação: 2 a 5 dias – podendo ser até 10 dias • Diarreia, febre baixa e dores abdominais • Fezes podem conter sangue ou muco • As dores abdominais podem persistir por até 3 semanas • Síndrome de Guillain-Barré - é uma fraqueza muscular de aparecimento súbito causada pelo ataque do sistema imunológico ao sistema nervoso periférico. (2 a 3 semana depois da infecção) → PATOGENICIDADE: • Multifatorial e ainda não muito bem compreendida. • É necessário que ocorra adesão à mucosa intestinal. • Algumas cepas aparentam produzir toxinas – citotoxinas e enterotoxina termolábil. • A presença de sangue nas fezes sugere a ocorrência de processo invasivo na mucosa intestinal do cólon. → EPIDEMIOLOGIA: • Transmissão direta com animais infectados • Transmissão indireta através da ingestão de água não clorada e alimentos (leite e carnes de aves, bovinos e suínos) • Pode estar associada com contaminações cruzadas Anotações: ✓ PRINCIPAL doença transmitida por bactéria ✓ É difícil de isolar no laboratório ✓ Bactéria espiralada ✓ É comum em aves ✓ Existe outras espécies patogênicas também ✓ O corpo na tentativa de combater a bactéria começa a combater os nervos eai causa paralisia progressiva ✓ É sensível ao calor ✓ Não tem esporos ✓ Cozinhar bastante o frango e carnes ✓ Diarreia com sangue
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