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GRA1592 Atividade 1 A1

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Rodrigo Molgado GRA1592 Criatividade, Ideação e Resolução de Problemas 
Atividade 1 
 
O Design Thinking, ao contrário da administração científica centrada na 
racionalidade, é um processo que percorre um caminho com maior liberdade. Aqueles 
que o defendem, percebem que se trata de uma abordagem inovadora, um sistema aberto 
com ordenamento e colaboração entre os envolvidos. Por esse motivo, ocorre a geração 
de múltiplas soluções para atingir os resultados esperados. As oportunidades e os 
problemas motivam a busca por soluções. Projetos podem caminhar e obter sucesso, 
principalmente se ideias forem lapidadas, novas direções forem tomadas e pensamentos 
tradicionais saírem de cena e houver espaço ao novo. Isso é Design Thinking. Uma 
abordagem com múltiplas aplicações, que direciona para caminhos muitas vezes não 
observados (BROWN, 2010). 
Disserte sobre o Design Thinking como estratégia de planejamento, explicando: 
• os valores; 
• passos e ferramentas; 
• diferenças em relação à administração científica. 
BROWN, T. Design Thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas 
ideias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
VIANNA, M. et al. Design Thinking: inovação em negócios. Rio de Janeiro: MJV Press, 
2012. 
 
Design Thinking 
Bem, apesar da estética ser um elemento importante no processo, é preciso 
entender o termo em inglês como o pensamento por traz de um projeto, O seja erro 
gerando aprendizados que o ajudam a traçar direções alternativas e identificar 
oportunidades para a inovação, começando a trabalhar ou vivendo esse modelo mental, 
precisamos internalizar três valores básicos: 
Empatia, que é um conceito muito falado, porém pouquíssimo praticado, pois ser 
empático é algo extremamente complicado, aonde significa colocar – se na posição da 
outra pessoa e compreender a perspectiva psicológica do outro como se fosse a sua. 
Colaboração, aonde, o foco principal e trabalhar de forma multidisciplinar, 
somando conhecimento e podendo assim multiplicar a capacidade de acerto. 
Experimentação, aonde devemos sair do campo da imaginação e torna prático 
tudo o que foi idealizado, testando as ideias e assim evitando erros na implementação. 
Os passos que geralmente seguem são: 
Empatia, sendo a etapa primordial, pois teremos uma ideia geral do cliente, aonde 
saberemos as necessidades e desejos, ouvindo, vendo, sentindo e assim tendo uma 
definição de o que, como e quando uma ação deva ser tomada. Não assuma nada, comece 
do início, sem achar que já sabe tudo sobre seu cliente. Observe a situação como se fosse 
novidade, não faça suposições nem julgamentos. Lembre-se sempre de encarar as coisas 
como se fosse a primeira vez. Pergunte o básico, faça perguntas, questione até mesmo o 
que parece mais básico e aprenda a realmente escutar com atenção. O que, como e por 
que são três perguntas básicas que não podem ficar de fora da sua lista de questionamento. 
Ouça e observe com atenção. Mais do que ouvir o que é falado, observe o que não foi 
dito. Não escute para responder escute para entender. Tente aprofundar os assuntos que 
não estão claros e pergunte o que o entrevistado está pensando. Sempre que for possível, 
tente aprofundar o assunto. 
Definição, envolvendo a interpretação de todos os fatos adquiridos no processo 
de empatia e para que uma definição do problema seja atingida, e preciso processar tudo 
que foi dito, e visto, o que pode ser bastante trabalhoso e demorado, e a etapa da definição 
e sobre identificar o problema do cliente de forma clara e passível de soluções 
inteligentes. Defina seu cliente se baseando em tudo o que foi falado e nas suas 
observações, tente chegar a uma conclusão sobre que é o seu cliente, qual é a necessidade 
(ou as necessidades) dele e o que ele busca. Em outras palavras, sintetize as informações. 
Articule seu ponto de vista após realmente entender o cliente, faça um Brainstorming com 
a equipe envolvida no projeto. E o momento de buscar insights e possíveis soluções. Essa 
é a hora de jogar as possibilidades na mesa e discutir visões e interpretações adquiridas 
depois da interação com o cliente. 
Idealização, é encontrar uma solução. Lembrando que não existe uma solução, 
ideal, portanto a ideia é gerar o máximo de soluções possíveis, sempre com base nas 
necessidades apresentadas pelo usuário, essa é a fase da criatividade, de pensar fora da 
caixa, então deixe as ideias fluírem e o momento de um segundo Brainstorming, mas com 
um propósito diferente: o de gerar possibilidades, prepare o terreno, criando um ambiente 
de inovações que podem ser muito produtivas, mas para isso precisam ser bem planejadas. 
Não adianta nada reunir a equipe em uma sala qualquer, deixar que todos falem ao mesmo 
tempo e não organizar uma linha de raciocínio, o ambiente para o Brainstorming também 
precisa estar adequado de forma que os presentes estejam confortáveis e sintam – se a 
vontade para expor suas opiniões de forma organizada e focada, e claro utilize-se de 
atividades inspiradoras, que essas seções gerem material rico, os colaboradores 
envolvidos precisam de inspiração. Nesses casos nada melhor do incentiva-los com 
atividades diversas como físicas e cognitivas. Estabeleça limites, pois reuniões desse tipo 
podem durar uma eternidade se não for bem planejada. Primeiramente, estabeleça um 
tempo máximo de duração. E segundo estabeleça um foco. Toda a discussão deve girar 
em torno desse assunto especifico sem de vagações desnecessárias incentive o visual pois 
apenas incitar discussões verbais e pedir para que ideais sejam geradas não é a melhor 
maneira de incentivar momentos criativos. Imprima imagens, desenhe no quadro, traga 
brinquedos, livros revistas e demais objetos que possam servir de inspiração dentro do 
contexto estabelecido. 
Protótipos, hora de colocar a mão na massa usando o ganho dos incentivos 
visuais, a etapa dos protótipos pede que a equipe transforme as ideias em prática, um 
protótipo pode ser qualquer coisa com o qual o usuário pode interagir, desde uma parede 
post – its até um dispositivo, uma supermáquina de dinheiro, sendo um estágio de testes 
de possibilidades e gerenciamento de soluções. As vezes não temos uma ideia clara por 
onde começar, nem uma visão final do que desejamos criar. Não importa comece alguma 
coisa. Muito provável que no meio do caminho, você tenha insight que teve a solução, 
porém não se esqueça que todos os processos iniciam com o intuito de resolver um 
problema. Durante todas as etapas esteja ciente sobre o problema a ser resolvido, a 
identidade do cliente e também as ideias iniciais da equipe. 
Testes, essa é a última fase pois é hora de apresentar os protótipos criados ao 
cliente e buscar o Feedback. Essa etapa do Design Thinking serve para refinar ideias e 
soluções, e para aprender mais sobre o usuário. Mistério deve ficar no ar, não entregue o 
protótipo (projeto) ao cliente já tentado explicar tudo. De um tempo para que ele manuseie 
e tire suas próprias conclusões. Quando estamos muitos envolvidos em um processo, nos 
apegamos numa ideia fixa que pode ter uma interpretação totalmente diferente quando 
vista com outros olhos. Permita – se comparações, depois de apresentar todos os 
protótipos, peça que o cliente faça comparações listando as vantagens e desvantagens de 
cada um. Observe reações e usabilidades, não imponha sua forma de interpretação. Daí 
podem surgir novas ideias que, combinadas entre elas, produzem a solução ideal. Muito 
diferente de processo que houve uma administração cientifica definindo parâmetros do 
problema em questão para definição de um objetivo, o Design Thinking é um processo 
não linear, em outras palavras, as etapas envolvidas nessa abordagem de negócio não 
seguem uma ordem preestabelecida e ainda por cima valoriza os aspectos como 
ambíguos. Elas ocorrem em paralelo, podem ser necessárias em estágios distintos e 
devem ser encarradas mais comodiferentes formas de contribuir para um projeto, sem 
seguir uma ordem especifica e podendo até o final de tudo redefinir o problema Inicial.

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