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CRIATIVIDADE - Design Thinking ATIVIDADE 1

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Design Thinking.
Bem, apesar da estética ser um elemento importante no processo, é preciso entender o termo em inglês como o pensamento por traz de um projeto”, O seja erro gerando aprendizados que o ajudam a traçar direções alternativas e identificar oportunidades para a inovação, começando a trabalhar ou vivendo esse modelo mental, precisamos internalizar três valores básicos:
Empatia, que é um conceito muito falado, porém pouquíssimo praticado, pois ser empático é algo extremamente complicado, aonde significa colocar – se na posição da outra pessoa e compreender a perspectiva psicológica do outro como se fosse a sua.
Colaboração, aonde, o foco principal e trabalhar de forma multidisciplinar, somando conhecimento e podendo assim multiplicar a capacidade de acerto.
Experimentação, aonde devemos sair do campo da imaginação e torna pratico tudo o que foi idealizado, testando as ideias e assim evitando erros na implementação.
Os passos que geralmente seguem são:
Empatia, sendo a etapa primordial, pois teremos uma ideia geral do cliente, aonde saberemos as necessidades e desejos, ouvindo, vendo sentindo e assim tendo uma definição de o que, como e quando uma ação deva ser tomada. Não assuma nada, comece do início, sem achar que já sabe tudo sobre seu cliente.
Observe a situação como se fosse novidade, não faça suposições nem julgamentos. Lembre-se – sempre de encarrar as coisas como se fosse a primeira vez. Pergunte o básico, faça perguntas, questione até mesmo o que parece mais básico e aprenda a realmente escutar com atenção. O que, como e por que são três perguntas básicas que não podem ficar de fora da sua lista de questionamento. Ouça e observe com atenção. Mais do que ouvir o que é falado, observe o que não foi dito. Não escute para responder escute para entender. Tente aprofundar os assuntos que não estão claros e pergunte o que o entrevistado está pensando. Sempre que for possível, tente aprofundar o assunto.
Definição, envolvendo a interpretação de todos os fatos adquiridos no processo de empatia e para que uma definição do problema seja atingida, e preciso processar tudo que foi dito, e visto, o que pode ser bastante trabalhoso e demorado, e a etapa da definição e sobre identificar o problema do cliente de forma clara e passível de soluções inteligentes. 
Defina seu cliente se baseando em tudo o que foi falado e nas suas observações, tente chegar a uma conclusão sobre que é o seu cliente, qual é a necessidade (ou as necessidades) dele e o que ele busca. Em outras palavras, sintetize as informações. Articule seu ponto de vista após realmente entender o cliente, faça um Brainstorming com a equipe envolvida no projeto. E o momento de buscar insights e possíveis soluções. Essa e hora jogar as possibilidades na mesa e discutir visões e interpretações adquiridas depois da interação com o cliente.
Idealização, é encontra uma solução. Lembrando que não existe uma solução ideal, portanto a ideia e gerar o máximo de soluções possíveis, sempre com base nas necessidades apresentadas pelo usuário, essa e a fase da criatividade de pensar fora da caixa, então deixe as ideias fluírem, e o momento de um segundo Brainstorming, mas com um proposito diferente: o de gerar possibilidades, prepare o terreno, criando um ambiente de inovações que podem ser muito produtivas, mas para isso precisam ser bem planejadas. Não adianta nada reunir a equipe em uma sala qualquer, deixar que todos falem ao mesmo tempo e não organizar uma linha de raciocínio, o ambiente para o Brainstorming também precisa estar adequado de forma que os presentes estejam confortáveis e sintam – se a vontade para expor suas opiniões de forma organizada e focada, e claro utilize-se de atividades inspiradoras, que essas seções gerem material rico, os colaboradores envolvidos precisam de inspiração. Nesses caso nada melhor do incentiva-los com atividades diversas – físicas e cognitivas. Estabeleça limites, pois reuniões desse tipo podem durar uma eternidade se não for bem planejadas. Primeiramente, estabeleça um tempo máximo de duração. E segundo estabeleça um foco. Toda a discussão deve girar em torno desse assunto especifico sem de vagações desnecessárias incentive o visual pois apenas incitar discussões verbais e pedir para que ideais sejam geradas não é a melhor maneira de incentivar momentos criativos. Imprima imagens, desenhe no quadro, traga brinquedos, livros revistas e demais objetos que possam servir de inspiração dentro do contexto estabelecido.
Protótipos, hora de colocar a mão na massa usando o ganho dos incentivos visuais, a etapa dos protótipos pede que a equipe transforme as ideias em pratica um protótipo pode ser qualquer coisa com o qual o usuário pode interagir, desde uma parede post – its até um dispositivo, uma supermáquina de dinheiro, sendo um estágio de testes de possibilidades e gerenciamento de soluções. 
As vezes não temos uma ideia clara por onde começar, nem uma visão final do que desejamos criar. Não importa comece alguma coisa. Muito provável que no meio do caminho, você tenha insight que teve a solução, porém não se esqueça que todos os processos iniciam com o intuito de resolver um problema. Durante todas as etapas esteja ciente sobre o problema a ser resolvido, a identidade do cliente e também as ideias iniciais da equipe.
Testes essa e a última fase pois é hora de apresentar os protótipos criados ao cliente e buscar o Feedback. Essa etapa do Design Thinking serve para refinar ideias e soluções, e para aprender mais sobre o usuário. Mistério deve ficar no ar, não entregue o protótipo (projeto) ao cliente já tentado explicar tudo. De um tempo para que ele manuseie e tire suas próprias conclusões. Quando estamos muitos envolvidos em um processo, nos apegamos numa ideia fixa que pode ter uma interpretação totalmente diferente quando vista com outros olhos. Permita – se comparações, depois de apresentar todos os protótipos, peça que o cliente faça comparações listando as vantagens e desvantagens de cada um. Observe reações e usabilidades, não imponha sua forma de interpretação. Daí podem surgir novas ideias que, combinadas entre elas, produzem a solução ideal. Muito diferente de processo que houve uma
Administração cientifica definindo parâmetros do problema em questão para definição de um objetivo, o Design Thinking é um processo não linear, em outras palavras, as etapas envolvidas nessa abordagem de negócio não seguem uma ordem preestabelecida e ainda por cima valoriza os aspectos como ambíguos. Elas ocorrem em paralelo, podem ser necessárias em estágios distintos e devem ser encarradas mais como diferentes formas de contribuir para um projeto, sem seguir uma ordem especifica e podendo até o final de tudo redefinir o problema Inicial.

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